Jairo Cajú: UM AMIGÃO.

jairo cajuRecentemente recebi a visita do amigo Jairo Cajú. Boêmio de primeira, Seu Jairo é uma pessoa simpaticíssima. Gosta de jogar conversa fora, de tomar uns aperitivos e é um cantor “consagrado”. Pois bem, vez por outra ele me aparece trazendo iguarias, feita por ele mesmo. Desta vez, deliciei-me com macaxeira frita com carne. Obrigado Seu Jairo pela lembrança.

Momento Cultural: Velhice – por Aloísio Xavier

Aloísio de Melo Xavier - Jornal da Vitória ANO XXIII - Nº 153 - AGOSTO 2003 - pág 19

Aloísio de Melo Xavier – Jornal da Vitória ANO XXIII – Nº 153 – AGOSTO 2003 – pág 19

Desafiei o tempo e triunfei.
Há mais e meio século resisto.
Sofrendo, embora, por aqui fiquei,
da vida não me canso e não desisto.

Espectro de gente me tornei.
O padecer me faz quase outro Cristo.
Morreram-me os entes que amei.
Ao meu desmoronar eu mesmo assisto.

Doente está meu corpo alquebrado
E esgotada tenho a pobre mente.
É triste, muito triste hoje o meu fado.

Meu ser, enfim, se encontra aniquilado.
Porém de todas essas aflições
mais me afligem as recordações.

Aloísio de Melo Xavier, vitoriense nascido aos 6 de junho de 1918. Professor da Faculdade de Direito de Caruaru, da Universidade Católica e da Faculdade de Direito da Universidade Federal. Juiz de Direito aposentado. Reside no Recife, porém mantém casa na Vitória, onde passa os fins de semana. Eterno enamorado, ele e a esposa, Profª Eunice de Vasconcelos Xavier, da Vitória de Santo Antão.

Palinha do Léo dos Monges: Águas de Março

Águas de Março
Tom Jobim

É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um caco de vidro, é a vida, é o sol
É a noite, é a morte, é o laço, é o anzol
É peroba do campo, o nó da madeira
Caingá candeia, é o Matita-Pereira

É madeira de vento, tombo da ribanceira
É o mistério profundo, é o queira ou não queira
É o vento ventando, é o fim da ladeira
É a viga, é o vão, festa da cumeeira
É a chuva chovendo, é conversa ribeira
Das águas de março, é o fim da canseira
É o pé, é o chão, é a marcha estradeira
Passarinho na mão, pedra de atiradeira

É uma ave no céu, é uma ave no chão
É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão
É o fundo do poço, é o fim do caminho
No rosto um desgosto, é um pouco sozinho

É um estrepe, é um prego, é uma ponta, é um ponto
É um pingo pingando, é uma conta, é um conto
É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando
É a luz da manha, é o tijolo chegando
É a lenha, é o dia, é o fim da picada
É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada
É o projeto da casa, é o corpo na cama
É o carro enguiçado, é a lama, é a lama

É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um resto de mato na luz da manhã
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração

É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto do toco, é um pouco sozinho
É uma cobra, é um pau, é João, é José
É um espinho na mão, é um corte no pé
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração

É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um belo horizonte, é uma febre terçã
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração

É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho

Pau, pedra, fim do caminho
Resto de toco, pouco sozinho
Pau, pedra, fim do caminho
Resto de toco, pouco sozinho

Pedra, caminho
Pouco sozinho
Pedra, caminho
Pouco sozinho
Pedra, caminho
É o toco…

leo

Leo dos Monges

Coluna Tempo Voa: ESTAMOS PRECISANDO DE AJUDA.

Na nossa postagem, na Coluna o Tempo Voa, no dia de ontem,  recebemos o  comentário do amigo e internauta, Claudio, onde o mesmo faz uma observação valiosa. Disse Claudio:

 “Lamento informar que a data desde esta equivocadamente errada, pois em 1982 o tiro de guerra ficava localizado no alto do reservatório e não na praça do anjo digo isto porque neste ano eu estava em serviço militar espero ter contribuído para esta sessão”.

O TEMPO VOA - CONDECORAÇÕES - MINISTÉRIO DE IV EXÉRCITO 7ª REGIÃO - TIRO DE GUERRA - NOVEMBRO DE 1982

Pois bem, de fato,  Claudio está coberto de razão. Esse registro fotográfico não é meu e, assim sendo apenas copiei o que já estava escrito. De fato, além do testemunho valioso do Claudio, podemos observar também, que as roupas usadas pelas as pessoas na foto, nos remete a um tempo mais remoto, algo em torno de 1970 ou até, quem sabe, 1972. Portanto, agradeço ao amigo Claudio pela contribuição e lanço o desafio: QUEM, DE FATO, PODE DIZER COM EXATIDÃO O ANO DESSE REGISTRO FOTOGRÁFICO?

Internauta Alexandre Rogério comenta no blog

Comentário postado na matéria “CNIPDHI – Confederação Nacional das Instituições Privadas de Direito Humanos e Investigações, COBRA PROVIDENCIAS AOS GESTORES PÚBLICOS.“.

…E o nosso transporte publico não possui nenhuma acessibilidade, porque através do Decreto Federal nº 5.296/2004, todos os ônibus (100%) deveriam ter plataforma de acessibidade até 2014. Hoje Vitória só tem um. E o nosso direito de ir e vir garantindo pela Constituição Federal?

Alexandre Rogério

MOMENTO PITÚ

10653340_809647872388919_2355497548664773331_nSimbora que o jantar já tá na mesa! 

Eita lasqueira, que uma Pituzinha com camarão é algo complicado de resistir! Mas tem bronca não, hoje é quinta-feira e amanhã, pela lei dos biriteiros, já é fim de semana! 

O cabra da peste que tá nessa vida mansa aí é o#Pituzeiro Renato Santos, lá de Timbaúba, interior de Pernambuco. Pense nuuuuuuuuuuuuuma responsa!

Internauta João Bosco do Carmo comenta no blog

Comentário postado na matéria “BENEFÍCIOS DA EDUCAÇÃO MUSICAL NA SOCIEDADE DO FUTURO” – por João Bosco”

Caríssimo amigo Elias Martins, obrigado! Conforme você diz, a ciência musical tem um poder transformador profundo, onde infelizmente a sociedade ou uma parte da mesma, não consegue perceber o efeito benéfico que a Educação Musical oferece ao cidadão do futuro. O Maestro Aderaldo Avelino da Silva, mesmo com poucos recursos disponíveis na época, quando lecionava a arte dos sons, sem nenhum apoio, mostrou a sociedade de modo geral, que música é cultura e, esta chama da ciência musical não apagou nem se apagará. Amigo Elias Martins, te agradeço pela tua participação. Um grande abraço.

João Bosco do Carmo

AGTRAN – DEVE UMA SATISFAÇÃO À POPULAÇÃO VITORIENSE.

agetran
Ontem (16), por volta das 12h20 trafeguei com meu automóvel, entre outras vias, pela Avenida Mariana Amália e Avenida Henrique de Holanda. Na Avenida Mariana Amália, segui, imediatamente, atrás de um veículo da frota da prefeitura, vinculado a AGTRAN – Agência Municipal de Trânsito.

Muito bem, no  cruzamento da referida  via com a Rua Senador João Cleofas, – Esquina do Banco do Brasil e Ferreira Color – existe um semáforo luminoso.  Por incrível que pareça, o condutor do veículo da AGTRAN, ontem (16), exatamente às 12h19, NÃO TEVE A PACIÊNCIA PARA ESPERAR E AVANÇOU COM SINAL VERMELHO. Veja o vídeo:

Minutos depois, até porque fiquei parado no sinal onde o referido automóvel seguiu, flagrei novamente – dessa vez sem vídeo ou foto –  outro absurdo, no que diz respeito às leis de trânsito, sendo cometido por esse mesmo condutor, no mesmo veículo.

Em ato continuo, este mesmo veículo, ao trafegar pela Avenida Henrique de Holanda, no sentido Vitória/Recife, na altura do Trevo da Rodoviária –  Próximo à empresa Irmão Tarso –  fez uma manobra à esquerda, pegando o acesso para o Alto da Bela Vista, ou seja: TUDO ERRADO. Aliás, é bom que se diga: ninguém me contou, eu vi.

O correto, nesse caso, seria fazer o retorno. Seguir até a Avenida Silva Jardim, virando à direita. Depois virar à direita novamente na Rua João Moura, em seguida virar novamente  à direita na Rua Osvaldo Evaristo da Cruz Gouveia e esperar o sinal abrir, no cruzamento da referida rua com a Avenida Henrique de Holanda, para  só assim, seguir para o Bairro da Bela Vista,  pela  via conhecida por “Subida da Morepe”.

maxresdefaultNão irei fazer nenhum comentário sobre esses lamentáveis flagrante de desrespeito às Leis de Trânsito, protagonizado por quem tem o dever de punir os infratores e a obrigação de dar o exemplo aos motoristas, motoqueiros, ciclistas e pedestres. Os fatos aqui mostrado e narrado, por si  só, já dizem tudo. Espero que o diretor da AGTRAN, o amigo Hildebrando Lima, aos invés de me ofender, mais uma vez,  com palavras grosseiras, apenas tomasse uma atitude exemplar com o infrator ( que não sei quem foi) e comunicasse à população à medida administrativa que tomou. Só isso…

CNIPDHI – Confederação Nacional das Instituições Privadas de Direito Humanos e Investigações, COBRA PROVIDENCIAS AOS GESTORES PÚBLICOS.

Quando o Terminal dos ônibus urbanos era localizado na Praça da Restauração, no bairro do Livramento, o sistema de transporte coletivo local era mais observado pelas lentes do nosso jornal eletrônico, intitulado: Blog do Pilako. Isso porque, a referida praça é uma das minhas rotas diárias.

ONUBUS

Em inúmeras ocasiões denunciamos a precária situação dos veículos que transportava a população. Reiteradas vezes, falei, que na gestão do Governo de Todos, tal qual na gestão do Governo Que Faz, comanda pelo folclórico ex-prefeito José Aglailson, não foi criado nenhum órgãos para cuidas, organiza e fiscalizar o transporte urbano coletivo na nossa cidade, ou seja, o serviço que só pode ser exercido através de concessão pública municipal, aqui,  na nossa Vitória, o mesmo foi e continua sendo regido por regras ignoradas, contrariando frontalmente, contudo, os princípios que norteiam à administração pública.

Parece até brincadeira, mas não é.  Por incrível que pareça não existe nenhum órgão na prefeitura local, que saiba explicar às regras desse sistema de transporte coletivo da Vitória. Eles (gestores municipais) não sabem, por exemplo: quais os horários regulares dos ônibus, valores e percentuais de aumento nas tarifas, periodicidade das devidas manutenção de veículos, muito menos um cadastro das empresas com seus respectivos motoristas, aliás, à esse propósito, é possível encontrar “rodando” veículos com placas na cor cinza, de outro estado matriculado em outro estado,  o que é, convenhamos, um VERDADEIRO ABSURDO.

wilson

Pois bem, para falar sobre esse e outros assuntos recebi na nossa redação, recentemente,  o amigo Wilson Brito, representante local da CNIPDHI –  Confederação Nacional das Instituições Privadas de Direito Humanos e Investigações.

Na ocasião ele (Wilson) apresentou-me ofícios enviados à unidade do PROCON/FACOL local, manifestando o absurdo que está ocorrendo nas agências bancárias e nos  seus respectivos correspondentes, no que diz respeito ao descumprimento da lei municipal que regulamenta o tempo de espera na fila, sobretudo para as pessoas com idade avançada.

documentos-wilson

Já com relação ao descaso no transporte coletivo local, pertinente ao constante abuso do descumprimento das normas de segurança e para falta de respeito com os direitos dos idosos, usuários do sistema, o amigo Wilson Brito disse-me que procurou (informalmente) o secretário municipal de ação social e o diretor da AGTRAN, os amigos Manuel Aldo e Hildebrando Lima, respectivamente.

Dos dois, ouviu que nada poderia ser feito, no âmbito das suas respectivas pastas, pois não tinham autonomia para tal. Bem, para concluir, gostaria de falar o que disse, na ocasião, ao amigo Wilson Brito: De FATO, OS AUXILIARES DO PREFEITO NÃO TEM AUTONOMIA PARA MUITA COISA MESMO, MAS,  ESTÃO NESSA SITUAÇÃO (SUBJULGADOS) PORQUE QUEREM. ATÉ PORQUE, AUTONOMIA PARA DEIXAR O CARGO, ELES TEM.

Prof. Pedro Ferrer comenta no blog

Comentário postado na matéria “A história vai muito mais além que aquilo que escrevemos…“.

História viva e contada por quem a vivenciou. Não importa a óptica. Os fatos podem ser interpretados de várias maneiras , mas a narração, os personagens e as datas são as referências. As interpretações estão sujeitas a tantos fatores que o espaço aqui é pequeno para citá-los. Parabens Pilako, assim se faz história. Não sei quem é melhor, se você ou Olho de Pires.

Pedro Ferrer

Internauta Geovani Jose comenta no blog

Comentário postado no “Momento Grau Técnico Vitória

o grau técnico esta de parabéns, pelo exemplo de educação, mesmo sendo um curso particular, ao contrario da educação de vitória que esta uma verdadeira bagaceira, na gestão desse infame prefeito. Com uma certa atenção para o colégio municipal Pedro Ribeiro, que as autoridades do colégio não tem a mínima competência em administrar o estabelecimento de ensino, com o qual alguns alunos vivem em pe de guerra constante com professores e gestores. cabe a secretaria de educação municipal, por os olhos para aquela instituição em particular. ou então ate a intervenção do próprio ministério publico, nas irregularidades da educação municipal.

Geovani Jose