CNIPDHI – Confederação Nacional das Instituições Privadas de Direito Humanos e Investigações, COBRA PROVIDENCIAS AOS GESTORES PÚBLICOS.

Quando o Terminal dos ônibus urbanos era localizado na Praça da Restauração, no bairro do Livramento, o sistema de transporte coletivo local era mais observado pelas lentes do nosso jornal eletrônico, intitulado: Blog do Pilako. Isso porque, a referida praça é uma das minhas rotas diárias.

ONUBUS

Em inúmeras ocasiões denunciamos a precária situação dos veículos que transportava a população. Reiteradas vezes, falei, que na gestão do Governo de Todos, tal qual na gestão do Governo Que Faz, comanda pelo folclórico ex-prefeito José Aglailson, não foi criado nenhum órgãos para cuidas, organiza e fiscalizar o transporte urbano coletivo na nossa cidade, ou seja, o serviço que só pode ser exercido através de concessão pública municipal, aqui,  na nossa Vitória, o mesmo foi e continua sendo regido por regras ignoradas, contrariando frontalmente, contudo, os princípios que norteiam à administração pública.

Parece até brincadeira, mas não é.  Por incrível que pareça não existe nenhum órgão na prefeitura local, que saiba explicar às regras desse sistema de transporte coletivo da Vitória. Eles (gestores municipais) não sabem, por exemplo: quais os horários regulares dos ônibus, valores e percentuais de aumento nas tarifas, periodicidade das devidas manutenção de veículos, muito menos um cadastro das empresas com seus respectivos motoristas, aliás, à esse propósito, é possível encontrar “rodando” veículos com placas na cor cinza, de outro estado matriculado em outro estado,  o que é, convenhamos, um VERDADEIRO ABSURDO.

wilson

Pois bem, para falar sobre esse e outros assuntos recebi na nossa redação, recentemente,  o amigo Wilson Brito, representante local da CNIPDHI –  Confederação Nacional das Instituições Privadas de Direito Humanos e Investigações.

Na ocasião ele (Wilson) apresentou-me ofícios enviados à unidade do PROCON/FACOL local, manifestando o absurdo que está ocorrendo nas agências bancárias e nos  seus respectivos correspondentes, no que diz respeito ao descumprimento da lei municipal que regulamenta o tempo de espera na fila, sobretudo para as pessoas com idade avançada.

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Já com relação ao descaso no transporte coletivo local, pertinente ao constante abuso do descumprimento das normas de segurança e para falta de respeito com os direitos dos idosos, usuários do sistema, o amigo Wilson Brito disse-me que procurou (informalmente) o secretário municipal de ação social e o diretor da AGTRAN, os amigos Manuel Aldo e Hildebrando Lima, respectivamente.

Dos dois, ouviu que nada poderia ser feito, no âmbito das suas respectivas pastas, pois não tinham autonomia para tal. Bem, para concluir, gostaria de falar o que disse, na ocasião, ao amigo Wilson Brito: De FATO, OS AUXILIARES DO PREFEITO NÃO TEM AUTONOMIA PARA MUITA COISA MESMO, MAS,  ESTÃO NESSA SITUAÇÃO (SUBJULGADOS) PORQUE QUEREM. ATÉ PORQUE, AUTONOMIA PARA DEIXAR O CARGO, ELES TEM.

2 pensou em “CNIPDHI – Confederação Nacional das Instituições Privadas de Direito Humanos e Investigações, COBRA PROVIDENCIAS AOS GESTORES PÚBLICOS.

  1. …E o nosso transporte publico não possui nenhuma acessibilidade, porque através do Decreto Federal nº 5.296/2004, todos os ônibus (100%) deveriam ter plataforma de acessibidade até 2014. Hoje Vitória só tem um. E o nosso direito de ir e vir garantindo pela Constituição Federal?

  2. Pingback: Internauta Alexandre Rogério comenta no blog | Blog do Pilako

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