COMBUSTÍVEL DO AMOR

BRENO RAMOS  – A PÉROLA NEGRA DA RÁDIO PERNAMBUCANO – COM 35 ANOS DE COMUNICAÇÃO – trazendo sua coletânea de 18 Sucessos do Rádio 2011 – na voz do cantor vitoriense Jhonata Santos e a música é COMBUSTÍVEL DO AMOR, composição de Aldenisio Tavares.

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Aldenisio Tavares

O dinheiro vivo que a máquina pública “produz”, tem feito a diferença nas campanhas eleitorais.

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Nas mais diversas rodas políticas, sobretudo quando tem algum parasita do poder – aquele que recebe salário ou vantagem sem trabalhar para a municipalidade – uma expressão é sempre evidenciada: “com a máquina na mão, não se perde eleição”.

Não podemos dizer que estar “pilotando” a máquina pública,  não tenha lá suas vantagens, principalmente com essas leis brasileiras que mais parece ter sido  produzidas sob medida, para facilitar o famoso “jeitinho” assim como, à “benevolência” das autoridades que deveriam punir,  em tempo hábil, os infratores recorrentes.

Pois bem, hoje (02) pela manhã assisti uma reportagem na TV falando da repercussão das informações obtidas, com a delação premiada, através dos diretores da Construtora Andrade Gutierrez, onde os mesmos afirmaram que simularam contrato com uma agência de publicidade que prestou serviços para a campanha (2010) da presidente Dilma, para poder repassar dinheiro de CAIXA DOIS, ou seja: O FAMOSO “POR FORA”.

Esta constatação fraudulenta, ocorrida na campanha da presidente Dilma em 2010, segundo os diretores da Construtora Andrade Gutierrez, na prática, é também o “modus operandi” de quem  está no comando dos governos estaduais e nas mais diversas prefeituras espalhadas por todas as regiões do Brasil.

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Os homens de “confiança” dos governantes (prefeito e governadores), na maioria dos casos, são operadores de esquema de corrupção, ou seja, são as “pontes” entre as empresas privadas e os benefícios que as “máquinas públicas” podem fornecer-lhes, isto é: todos se lambuzam com dinheiro roubado dos cofres públicos: sejam em contratos comerciais firmados com o erário, sejam em doações de terrenos ou até mesmo com funcionários prestando serviço em empresas privadas cujos salários são  pagos com dinheiro público.

Constantemente observamos rompimentos políticos e até pessoais, de prefeito que acabam de assumir o mandato com os que acabaram de deixar, e que usou sua liderança política e a máquina administrativa para lhe eleger, isso ocorre, justamente, porque o que acabou de  sair  quer continuar se beneficiando dos “esquemas montados” e o que entrou quer fazer valer sua nova posição para roubar tudo para ele,  e não mais dividir com o seu “criador”.

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Portanto, como já falei, estar “pilotando a máquina” em uma disputa eleitoral, tem lá suas vantagens. Mas, o grande diferencial, infelizmente, reside na possibilidade de meter a mão no dinheiro público, como também ser alimentado com dinheiro privado em troca de transações escandalosas “NA PRODUÇÃO DE DINHEIRO VIVO” para comprar todos. De eleitor a cabo eleitoral, de polícia aos órgãos fiscalizadores, de juiz a promotor e até calar a “boca” da imprensa.

Felizmente a Operação Lava-jato vem cumprindo bem sua função. Esperamos, em breve, que uma grande operação nacional seja deflagrada para se chegar também aos esquemas fraudulentos montados nos Estados e nas Prefeituras das capitais e do interior.

Internauta João Bosco do Carmo comenta no blog

Comentário postado na matéria “Último Adeus ao Maestro Aderaldo.“.

“Tive o privilégio de ser aluno do Maestro Aderaldo Avelino da Silva, ” Seu Aderaldo “. Ingressei como aluno aos 12 anos de idade, em 1980, de 12 de março a 26 de novembro de 1980. Onde estudei teoria musical e flauta doce, tenho guardado comigo o caderno de anotações de teoria musical, Ele ditava e escrevíamos e depois, os cadernos eram colocados em seu birô para as correções, como também, o caderno de música que foi comprado na antiga Tipografia João de Deus, na Rua 15 de novembro ao lado da Casa Rosa Branca. Quem é dos anos sessenta, lembra muito bem desta casa comercial. No meu caderno de anotações de teoria musical, tem o visto datado em 04/09/80, onde já estava com 13 anos e rubricado pelo Maestro Aderaldo: Asilva e, o seguinte pensamento: ” Serve para amanhã, o que aprendemos hoje. ” No meu caderno de música de cor verde, com aquelas cinco linhas – o pentagrama – , tem a primeira lição de música escrita por Seu Aderaldo com a data de 12/03/80, onde escreveu a Escala de Dó Maior ascendente e descendente, que em outras palavras, significam subindo e descendo, onde cada nota valiam quatro tempos. Nesta época minha residência não tinha energia elétrica e, estudava a luz de um candeeiro de querosene, porém com uma alegria da Euterpe Musical 03 de Agosto. Retornei em 1987 aos 20 anos, estudando Teoria Musical, Clarinete, Trombone de Pistos – onde conheci um pouco do Bombardino – , mas fiquei definitivamente no Trombone de Vara. O que mais admiro na figura do Maestro Aderaldo, é que não aprendíamos apenas a sermos músicos, e sim, cidadãos. Ele tinha um cuidado com a saúde dos músicos também, as vezes fazia uma reunião em plena aula e, nos alertava sobre os perigos da bebida alcoólica e os males do cigarro, pois quem trabalha com instrumentos de sopros, precisa de ter uma boa respiração e pulmões sadios. Meu pai faleceu em 1970, quando tinha meus três anos de idade em Recife, PE, pois nesta época do seu falecimento estava residindo em Recife, PE, e, o professor Aderaldo nos transmitia um lado paterno. Quando a Orquestra viajava para tocar em outra cidade, tinha o maior cuidado com a alimentação que ia ser servida, para que nenhum músico ficasse doente. Jamais existirá outro Maestro Aderaldo. Não generalizando, não sei porque o Poder Público, não considerou ou, analisou com mais carinho, o trabalho realizado pelo Maestro Aderaldo. É mesmo lamentável, no entanto, Deus viu o que o Maestro Aderaldo fez. Só quem sabe as dificuldades financeiras que a Euterpe Musical 03 de Agosto passou, nas décadas de 80 e 90, até quando o Maestro Aderaldo por motivos de saúde se afastou em 1994, são os músicos e suas próprias famílias. DESCANSA EM PAZ MAESTRO ADERALDO AVELINO DA SILVA. OBRIGADO! OBRIGADO! OBRIGADO! OBRIGADO! Seus ensinamentos, suas palavras, seus conselhos, continuarão bem presentes em minha caminhada acadêmica. FICA COM DEUS SEU ADERALDO! O pouco que sei no Trombone de Vara e, na Teoria Musical, devo tudo ao Senhor. Fisicamente, sei muito bem que não conseguirei percebe-lo, no entanto, espiritualmente falando, guardarei para sempre suas orientações. MAIS UMA VEZ, DESCANSE EM PAZ. AMÉM! “

João Bosco do Carmo

Momento Cultural: Cérebro – por Henrique de Holanda

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Na mocidade,

a razão quase sempre se encandeia,

tornando a vida uma mera ingenuidade.

O cérebro da humana criatura

– quem é moço concebe

ser uma taça de ilusões bem cheia

que o coração segura e a alma bebe.

Mas, a velhice vem

fermentando a bebida outrora pura…

e o coração, que forças já não tem,

vendo a alma fugir, derrama a taça,

que ao se precipitar de grande altura

no chão se despedaça…

(Muitas rosas sobre o chão – Henrique de Holanda – pág. 25).

Circulando

Ouça a música “CIRCULANDO” composta por Aldenisio Tavares, na voz de Nildo Ventura.

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Aldenisio Tavares

Espetáculo de embaixadinhas na Matriz.

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Na tarde do domingo (28) nossas lentes registraram um artista da cidade de Palmares realizando um espetáculo gratuito no Pátio da Matriz. O rapaz, que se chama César, há nove anos se dedica à difícil tarefa de fazer as famosas embaixadinhas. Além de realiza-las com uma bola, claro, ele chama à atenção por ter total controle com uma laranja. Veja o vídeo:

Depois de mostrar suas habilidades com bola e laranja,  nas famosas embaixadinhas, o rapaz também está desenvolvendo uma técnica para ter controle também uma moeda. Veja o vídeo:

O curioso é que ele é um sujeito  tímido. Disse ele: “não cobro nada”. Este rapaz, se bem trabalhado, é atração em qualquer lugar, sobretudo, nos eventos voltados para o futebol.

Após matéria no Blog do Pilako, COMPESA aparece para “pegar” no serviço.

Depois de “banhar” parte do Centro Comercial da Vitória com água fétida e bosta, durante 10 dias ininterruptos, o esgoto localizado próximo à Praça da Restauração, finalmente, foi “descoberto” pela COMPESA.

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Após a postagem de ontem (29), no nosso jornal eletrônico, hoje (01) pela manhã, ao caminhar pelo local, observei alguns cones da COMPESA sinalizando  o local.

IMG_6511 (Copy)Depois de um determinado tempo dois caminhões da COMPESA estacionaram  no local e uma equipe começou o serviço.

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Apenas a título de sugestão: a prefeitura deveria mobilizar um grupo de trabalho para mandar lavar o trecho em que  a água fétida e a bosta permaneceram por 10 dias. O entorno da Praça Leão Coroado, para aonde a ficou escorrendo todo esse tempo, está exalando um  mal cheiro insuportável. Os transeuntes, comerciantes, motoristas das camionetes e alunos do Colégio 3 de Agosto merecem um pouco de respeito.

Momento Cultural: A DANÇA DO VENTO – Por Valdinete Moura

A dança do vento frenética não pára. E nessa
alucinação me envolve o corpo que treme e se
arrepia. Me desmancha os cabelos que entram
pelos olhos e penetram em minha boca, buscando
beijos úmidos de amor.

E o vento louco passa levando tudo para longe.
Tudo menos essa ânsia imensa, esse desejo
Insano de carícias e afeto.

O vento passa e leva tudo. Tudo mas deixa em
meu corpo a certeza da saudade e a imensidão
do desejo.

“Voz Interior”

Maria Valdinete de Moura Lima, filha de Manoel Severino de Lima e de Lindalva de Moura Lima, nasceu em Vitória de Santo Antão. Bacharela e Licenciada em Letras. Professora de Português da Faculdade de Formação de Professores da Vitória de Santo Antão. Poetisa e contista, tem um livro publicado VOZ INTERIOR – 1986. Tem vários prêmios, entre os quais: José Cândido de Carvalho, contos: Jeová Bittencourt, contos, menção honrosa (Araguari, MG). Concursos promovidos pelo “Timbaúba Jornal”, contos e poesia. É membro da Academia Vitoriense de Letras, Artes e Ciência.