Raquel e Danilo – Viva os Noivos!!!

Já ratificada no plano jurídico, Raquel e Danilo, na tarde do sábado (25), diante dos familiares e amigos mais próximos receberam as melhores energias religiosas e selaram união matrimonial. O evento aconteceu no espaço para recepções e eventos “Casa da Cerâmica”, aqui, em Vitória de Santo Antão.

Raquel é minha sobrinha. Filha de Alzira e Murilo. Danilo,  um sertanejo da cidade de Petrolina. E no mundo que permanece girando, duas pessoas se encontraram para seguir juntas,  caminhando e dividindo a vida até o dia do juízo final. Viva os noivos!!!

18ª Edição da Corrida das Pontes – Recife..

Catalogadas como uma das provas de corrida de rua mais importantes da região Nordeste do Brasil e mais “badalada” do estado pernambucano, a “Corrida das Pontes”, realizada no Recife, ontem (26), reuniu corredores de tudo quanto é lugar, por assim dizer.

Da nossa “aldeia” – Vitória de Santo Antão – partiram vários grupos. Por lá, encontrei muita gente conhecida. O curioso desses encontros é que os mesmos acontecem quase sempre às 6h da manhã do domingo. Para tanto, precisamos madrugar para não perder “a hora”. Mas todo mundo tá feliz……Vamos Correr….?

Quem foi Vicente Maria de Holanda Cavalcanti? – por Walmar de Holanda.

Vicente Maria de Holanda Cavalcanti foi um político e comerciante que viveu de 1851 a 1928 em Vitória de Santo Antão, onde foi Prefeito e Presidente da Câmara de Vereadores.

É tio-avô do professor José Aragão, do ex-prefeito Manoel de Holanda, da escritora Martha de Holanda e do poeta Henrique de Holanda, todos netos de sua irmã Maria Alexandrina.

Vicente Maria teve 13 filhos, incluindo o ex-presidente da Câmara de Vereadores José Bonifácio de Holanda Cavalcanti, o jornalista Simplício de Holanda Cavalcanti e o capitão Manoel de Holanda Cavalcanti.

Sendo o mais velho dos sete filhos do antigo subprefeito Alexandre José Maria de Hollanda Cavalcanti (1830-1894), acompanhou o pai nos negócios da loja Relógio Grande (Avenida Barão do Rio Branco, número 23), no Engenho Canavieira e na política local. Ambos estiveram juntos durante o conflito conhecido como Hecatombe do Rosário (1880).

Na época do Brasil Império, filiou-se ao Partido Conservador e participou da política local. Com a chegada da República, filiou-se ao Partido Republicano e se transferiu brevemente para Glória do Goitá, onde foi delegado suplente em 1889 e membro do conselho de intendência em 1890.

Retornou anos depois a Vitória de Santo Antão, onde foi conselheiro da Câmara Municipal nos mandatos de 1901-1904, 1904-1907, 1907-1910 e 1910-1913.

Vicente Maria presidiu a Câmara de Vereadores de Vitória de Santo Antão e chegou a assumir a prefeitura por um breve período de janeiro a março de 1912, quando houve renúncia coletiva do prefeito Henrique Lins Cavalcanti de Albuquerque, do vice João Tavares de Lima e do presidente da Câmara, Antônio de Melo Verçosa.

Foi eleito subprefeito de Vitória de Santo Antão em 1919, sendo empossado no ano seguinte. Acabou renunciando ao mandato em janeiro de 1921, junto ao então prefeito Antônio de Melo Verçosa (marido de Emiliana de Holanda Leite, cuja ascendência na família Holanda é desconhecida).

Viúvo de Belarmina Alexandrina Cavalcanti de Albuquerque desde 1926, Vicente Maria faleceu de gripe pulmonar no dia 31 de dezembro de 1928, aos 77 anos, em Vitória de Santo Antão. Na ocasião, nove de seus treze filhos já haviam falecido antes do pai.

Em sua homenagem, desde 1951 a Rua Jatobá em Vitória de Santo Antão passou a se chamar Rua Vicente de Holanda.

A foto e o recorte de jornal foram deixados por seu neto, o procurador Olavo de Holanda Cavalcanti, falecido em fevereiro de 2021 vítima da covid-19.

Walmar de Holanda Cavalcanti. 

“Ganhar ou perder, mas sempre com democracia” – por @historia_em_retalhos.

A frase simboliza o movimento “Democracia Corinthiana”, que nasceu nos anos 1980 no clube paulista e lutava pelo fim da ditadura militar no Brasil, engajando-se decididamente na campanha das “Diretas Já”.

Sócrates, Walter Casagrande, Wladimir, Adilson, Zé Maria, Zenon, entre outros, foram protagonistas desse movimento de resistência política sem paralelos na história do futebol brasileiro.

Nesse período, o Corinthians passou a ser gerido de uma forma revolucionária para os padrões de então.

Decisões importantes no dia a dia do clube, como contratações, escalações e regras internas eram decidias em conjunto.

Todos os votos tinham o mesmo peso, do roupeiro ao técnico da equipe, Mário Travaglini.

O nome “Democracia Corinthiana” foi cunhado pelo publicitário Washington Olivetto, que também criou uma marca inspirada na tipologia da Coca-Cola.

Ela foi estampada na camisa alvinegra em algumas partidas, assim como as frases “Diretas Já” e “Eu quero votar para presidente”.

Em 1984, Sócrates prometeu que só deixaria o Corinthians para atuar no exterior se a Emenda das Diretas (a Emenda Dante de Oliveira) não fosse aprovada.

Embora referendada pela maioria da população, a emenda foi rejeitada em votação no Congresso Nacional.

O doutor, então, cumpriu a promessa.

Transferiu-se para a Fiorentina, da Itália, e a Democracia Corinthiana foi perdendo força.
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Virada de lote da Corrida da Vitória acontece no dia 1º de abril.

Em nosso treino matinal de hoje, 23 de março, demos uma parada na Praça da Restauração para gravar um vídeo no sentido do envio de dois recados. O Primeiro é que estamos, exatamente,  a 30 dias do evento por nós organizado – “2ª Corrida e Caminhada da Vitória”.

E o segundo recado, por assim dizer, é para lembrar aos “corredores e caminhantes” que o 2º lote do evento “vira”  justamente no dia da mentira –  1º de abril -, mas, com toda certeza, a informação é verdadeiríssima.

Valor da inscrição: R$ 80, 00 + taxa do site (com camisa) – R$ 65,00 + taxa do site (sem camisa).

INSCRIÇÃO: http://www.uptempo.com.br

Site oficial: http://www.corridadavitoria.com.br

Segue o vídeo: https://youtube.com/shorts/DnfngWY1ZIY?feature=share

VANDALISMO É ÓDIO DESORGANIZADO – por Sosígenes Bittencourt.

VANDALISMO É ÓDIO DESORGANIZADO
É você, com raiva do vizinho,
chutar a cabeça do cachorrinho.
É você, com raiva da esposa,
esmagar uma mariposa.
É você, manifestado com o patrão,
bater no filho de cinturão.
É você, mordido com o presidente,
cutucar o cão com um tridente.
É você, arretado com a inflação,
atear fogo num caminhão.
É você, na maior pindaíba,
pular que nem uma guariba.
Sosígenes Bittencourt

Rei Pelé – por @historia_em_retalhos.

A icônica foto do Rei Pelé vestido com a camisa das “Diretas Já” estampou a capa da Revista Placar, em abril de 1984.

Pelé chegou a ser acusado por não se posicionar abertamente contra a ditadura militar.

Na Copa do Mundo de 1970, período mais repressivo da ditadura e auge da carreira do rei do futebol, a seleção brasileira conquistou o tricampeonato, tendo a sua imagem extremamente usada em propagandas oficias do regime autoritário.
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Os artistas e as Diretas – por @historia_em_retalhos,

Um traço da campanha das “Diretas Já” foi a massiva participação da classe artística.

Osmar Santos notabilizou-se como o “Locutor das Diretas”.

Fafá de Belém foi a grande musa e uma das principais vozes do movimento.

Coração de Estudante, de Milton Nascimento, tornou-se o hino da redemocratização.

Na foto, a atriz Irene Ravache discursa durante o comício das Diretas, em 25 de janeiro de 1984, na Praça da Sé, centro de São Paulo.

Toda essa adesão teve um pano de fundo histórico: os artistas estavam engasgados para poderem se expressar politicamente, desde a instauração da ditadura militar no Brasil, principalmente, depois da outorga do AI-5, que endureceu o regime.
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AVLAC – reunião ordinária…

Em reunião ordinária, ocorrida em sua sede – “ O Sobradinho” -, localizada à Rua Imperial, na manhã de ontem (19), os acadêmicos da AVLAC – Academia Vitoriense de Letras, Artes e Ciência – produziram um bom debate no sentido de novos patronos para instituição. A “Cadeira Maria do Carmo Tavares de Miranda”, por exemplo, foi unanimidade.

 

“Diretas Já” – por @historia_em_retalhos,

Gente,

Segue o convite do ato que estamos organizando para o próximo dia 31 de março, no Memorial da Democracia.

Poucos sabem, mas a campanha das “Diretas Já” teve o seu primeiro ato público em Pernambuco.

Isso mesmo!

Em 31 de março de 1983, enquanto militares desfilavam pelas ruas do recém-criado município de Abreu e Lima, José da Silva Brito, Antônio Amaro (ambos in memorian), Severino Farias e Reginaldo Silva, vereadores da cidade, organizaram um comício, discursando para cerca de 100 pessoas, para pedir a volta das eleições democráticas.

Não haveria momento melhor para jogarmos luzes neste fato histórico (ainda muito desconhecido) do que agora, na passagem dos seus 40 anos.

O nosso ato é uma realização conjunta do MPPE, Governo de Pernambuco, Assembleia Legislativa de Pernambuco, Instituto Arqueológico Histórico e Geográfico Pernambucano, UNICAP e OAB-PE.

Todos vocês, claro, estão CONVIDADOS!

– Memorial da Democracia (Sítio da Trindade)
– 31 de março de 2023
– 10h:00min
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A Corriola da Matriz nas águas do Recife…

Em clima de “missão cultural”, no sábado (18), parte da turma que integra a “Corriola da Matriz”, literalmente, embarcou no catamarã para navegar pelas águas da Veneza Brasileira. Conhecer o Recife de um ângulo diferente, ou seja: a partir das águas que banham a cidade.

No contexto, uma parada na Avenida Rio Branco – Recife Antigo – para bebericar e jogar conversa fora.