A Páscoa nos sugere passagem………..Viremos, então, essa página da política nacional.

Ao contrário do que muita gente pensa, a Páscoa não acontece quarenta dias após o carnaval. É, sim, o carnaval que acontece quarenta dias antes da Páscoa. O dia da Páscoa, aliás,  foi por decreto,  estabelecido lá no longínquo ano de 325 (d.c), no Concilio de Niceia. O domingo da Páscoa deve ser celebrado sempre após a primeira lua cheia do equinócio da primavera (no Hemisfério Norte) e outono (no Hemisfério Sul). A palavra Páscoa provém do termo hebraico pesach, que significa passagem.

Por falar em passagem – contrariando todos os princípios pregados por Jesus Cristo -, nós, brasileiros, estamos passando por um momento de depuração. A lavagem da roupa suja nacional é por demais desagradável, mas necessária. Não se pode viver deitado eternamente em berço esplendido……

Os últimos movimentos políticos nacionais nos sugere um roteiro de amor, ódio e tragédia. Com a frase popular que diz que “o amor é cego” imagino, contudo,  caber a explicação mais adequada aos que caminham na rota do fundamentalismo. Em todos os momentos da história, o excesso, tornou-se veneno. Com o ódio – o outro lado dessa moeda – dar-se-á a mesma explicação. Como resultado dessa  insana equação, extrairemos a tragédia,  na qual  todos nós estamos submersos.

O aprofundamento da crise política nacional  sugere pensarmos fora da caixa. Com pouco mais de quatro anos da deflagração da Operação Lava-Jato, evento que quebrou a tácita  harmonia na corrupção sistêmica nacional,  e a não definição do chamado “foro privilegiado”, uma espécie de habeas corpus preventivo perene aos criminosos do “colarinho branco”, eleger-se ou não, no próximo pleito,  tornou-se uma espécie de divisou de águas, entre continuar livre na delinquência ou definhar nas frias e escuras  masmorras, tal qual  Marcos Valério (operador do mensalão) e o ex-governador Sérgio Cabral.

Um novo “time” no Poder Judiciário emerge, oriundo de uma geração de magistrados diferentes dos que foram gestados e paridos pela então recém proclamada república de mentirinha. No mundo político, no qual  a hereditariedade tornou-se a força motriz da tão alardeada “vocação política”, a mudança não há de acontecer,  se não for pelos rigores da Lei e pela exemplar punição.

Ao que parece estamos concluindo mais um ciclo da vida política nacional. O Lula, uma espécie de Judas nacional, que traio sua biografia e povo pobre brasileiro, continua com o discurso do século passado apenas para sobreviver e amparar os camaradas. O “novo” Bolsonaro, nada consegue se não destilar algo infrutífero, que não une,  que não liga e não soma, apenas divide. A melhor opção para o Brasil nesse momento, suponho, seja, independente de nomes, o caminho do centro. Nem 8 nem 80……

E como a Páscoa nos sugere passagem, aproveitemos, então,  para nos renovarmos e nos afastarmos da maneira binárias que nos propõe as redes sócias, na maiorias da vezes manipuladas através dos robôs,  com suas  “fake news”. Afinal, seja você mesmo protagonista e semeador de um novo tempo, assim como foi o messias Jesus Cristo……

Boa Páscoa aos internautas do Blog do PIlako…..

Atenção Darlan: cavalos circulando no bairro do Cajá!!

Após um relativo longo período, na manhã de ontem (27), nossas lentes voltou a flagrar cavalos circulando na Rua Jornalista Célio Meira, bairro do Cajá – local aonde resido. Os quadrúpedes de grande porte estavam a perambular, rasgando as bolsas de lixo e promovendo a já conhecida imundice.

Muito bem, “queiram ou não queiram os juízes”, de um tempo prá cá, nos setores em que trafego diariamente não tenho encontrado mais os bichos soltos. Nos bairros da Matriz e do Livramento, nas ruas do centro comercial,  na Rua Primitivo de Miranda, ao longo da Avenida Henrique de Holanda, na rua principal e adjacentes do bairro do Cajá, no bairro dos Ferreiros e etc, felizmente no quesito “bichos de grande porte,  soltos nas ruas”, podemos dizer que houve uma mudança radical.

Aliás, em mais de uma ocasião, fiz saber ao próprio secretário municipal,  Darlan –  responsável pela fiscalização e recolhimento dos animais, soltos nas vias – que estava de olho, não obstante haver-lhe confessado que, após o problema ficar sob sua responsabilidade, o mesmo havia sido contornado.

Eis aí, portanto, um alerta ao secretário Darlan: Dois cavalos circulando, na manhã de ontem na rua em moro. Se relaxar na fiscalização e nas providencias e os bichos voltarem às ruas, estaremos cobrando novamente……….

Da terra do Pedro Álvares Cabral o nosso Pedro Ferrer nos envia notícias……

Amigo Pilako. Na segunda, 26, sai de Lisboa a caminho da Serra da Estrela, ponto mais alto de Portugal. De passagem entrei na charmosa Castelo Branco. As imagens confirmam a beleza e a harmonia da mesma. Cheguei a Covilhã onde estou hospedado . É meu ponto de apoio. No dia 27, ontem, subi a Serra: muita neve, forte vento e frio de quebrar o osso. Amanhã estarei em Belmonte, terra do nosso Pedro Álvares Cabral. Voltarei a escrever – te.

DIREITOS HUMANOS APRESENTA RELATÓRIO NA COMISSÃO DE DIREITOS DOS IDOSOS DA OAB

Na tarde do dia 26/03 a Comissão de Defesa dos Direitos dos Idosos da Ordem dos Advogados em Pernambuco, recebeu relatório, dos últimos quatro anos de atividades do Escritório Vitoriense dos Direitos Humanos em defesa dos idosos e pessoas com necessidades especiais na cidade de Vitória de Santo Antão e região.

A Douta Comissão de defesa dos Idosos presidida pelo Dr. José Maria Silva, juntamente com colegas da comissão, receberam em audiência o ouvidor Wilson Brito e o diretor social Sr. Severino Manoel dos Santos, que fizeram na ocasião uma explanação das atividades dos Direitos Humanos no município da Vitória. A falta de recursos, as barreiras, dificuldades e a indiferença da sociedade, não impediram uma efetiva parceria com o Governo do Estado (Secretaria de Justiça e Direitos Humanos), prefeitura da Vitória, Secretaria de Ação Social e Secretaria de Defesa Social e Segurança Cidadã, Poder Legislativo do município, entidades não governamentais e Ministério Público Estadual.

Resultado das Conquistas nos últimos quatro anos: Padronização e acessibilidade dos idosos nos ônibus urbanos da zona rural, implantação da ouvidoria, estruturação do grupo de trabalho, para aprimorar as leis municipais para concessão de direitos aos idosos, deficientes, gestantes e estudantes. Fiscalização educativa nos ônibus, agências bancárias e casas lotéricas.

A Comissão de Defesa dos Direitos dos Idosos da OAB-PE, pretende acompanhar o exitoso trabalho desenvolvido na grande Vitória, sobretudo a parceria Governo e Sociedade Civil Organizada. Segundo os estudos contidos no relatório, faltou sensibilidade aos gestores municipais, das administrações passadas, para criar uma secretaria municipal de transportes, como também o Conselho Municipal de Defesa dos Direitos dos Idosos.

Com a ausência desses órgãos, sem políticas públicas para esses segmentos vulneráveis, aumentou consideravelmente a violência, a impunidade e a violação de direitos contra os idosos e deficientes, aumentando dessa forma as denúncias e reclamações, contra a omissão do Estado.

A Câmara de Vereadores, através de requerimento do vereador Lourinaldo Júnior aprovou votos de aplausos a presidência e demais diretores, dos Direitos Humanos da Vitória, pelos relevantes serviços prestados.

A Anistia Internacional no Brasil, também parabenizou a brilhante iniciativa do Defensor da Liberdade  em Vitória de Santo Antão.

Assessoria de Imprensa.

Momento Cultural: Ao som dos Clarins – por GUSTAVO FERRER CARNEIRO

Uma batalha????

De um lado homens da palha

Rosa na boca

Óculos escuros

Fardão ricamente bordado

Entorpecido de cachaça

Caminhando sob sol escaldante

Repique de chocalhos

Desfilando sua majestada em lanças

Na batida de um baque virado

 

Do outro lado

Um exército de séquitos

Roupa de mescla

Lanço vermelho no pescoço

Sandália de couro

Bacamartes em punho

8 polegadas na cintura

Armados até os dentes

Ao som de oito baixos

Zabumba e triângulo

Repicando ao pé de uma serra

 

Descendo o morro,

Um grupo de caboclinhos

Com seus penachos coloridos

Pés descalços

Estalos de arcos

Num batuque ensurdecedor

 

Negros cantam

As som dos tambores silenciosos (???)

Evocando ancestrais africanos

Afoxés mágicos

Entidades desconhecidas

 

A cavalaria avança

Cavalos marinhos, caluas e ursos

Papangus gritando

Repique de Castanholas?

A La ursa quer dinheiro

Quem não der é pirangueiro

Um galo gigante canta a beira do rio

Acordando menestréis e boêmios

Rebuscando amores perdidos

 

O som dos clarins

Inunda essa magia

Buscando uma energia

Não se sabe de onde

Exaltando toda a paixão e “frevor”

 

Esse “Frevor”

Espora afiada sobre a tristeza

Batuque incansável

Sob um corpo cansado

Entretanto incontrolável

Sem conseguir segurar

Arrastando multidões

Cegas levadas por um instinto

 

É a Síntese da alma

De um povo que acredita

Que a cultura supera barreiras

Vencendo toda e qualquer batalha

 

É Pernambuco no coração

Um Brasil inundado de emoção

Nessa batalha cultural

Oh quarta-feira ingrata,

É carnaval…

 

(MOSAICO DE REFLEXÕES – GUSTAVO FERRER CARNEIRO – pág. 22 e 23).

Tempo Voa: 5º Festival do Vinho (1984)

Registro fotográfico do V Festival do Vinho, realizado em 1984, promovido pelo Lions Club da Vitória. Da esquerda para a direita: Laercio, Fernando Dantas, José Luis Freitas, Milton Bandeira, Vandir Lira, Membro da família do vinho Carreteiro (azul), Roberto Sotero, Zito Mariano, Carlos Breckenfeld, Jarbas Lemos, José Luiz Ferrer e Carlos Peres. Agachados: Rubens de Deus e Célio Meira.

Fragmentos – Sosígenes Bittencourt.

*Não há nada mais eterno do que o passado, pela impossibilidade de modificá-lo.

*Vejo poesia em tudo. Por isso, ando pela calçada.

*Somos excelência em ciência e tecnologia, mas pobres em sabedoria.

*Há amores acidentais e amizades essenciais.

*Ando à procura de um “talvez”, e talvez você seja o meu “onde”

*Não há maior distração do que ser humano.

*Ninguém pensa nem age para ter paixão, mas pensa e age porque tem paixão.

*Vivo estudando. Quando não tenho o que fazer, estudo.

*Leio desde quando não sabia ler e escrevo desde quando não sabia escrever.

*Todo homem crê no limite de sua fé e descrê no limite de sua descrença.

*Forte não é quem bate, mas quem defende.

*Rico não é quem tem, mas quem ajuda.

*Inteligente não é quem humilha, mas quem ensina.

Sosígenes Bittencourt

Por conta dos comerciantes caçadores, nossa vizinha cidade, hoje, se chama POMBOS.

Na Vitória de Santo Antão de antigamente, segundo os livros que contam nossa história, a então “Rua da Lagoa do Barro” – hoje Praça Duque de Caxias – tinha muita lama e camaleão. Os cavalos dos matutos,  carregados com mercadorias, vindo das diversas partes da Zona Rural, não raro, trafegavam enfiando as patas  (até o meio) nas vias lamacentas. Nessa época o comércio da Vitória funcionava aos domingos até às 9h.

Costumava-se nas folgas dominicais, homens de negócio e pessoas de posses financeiras,  “matar” o tempo nas matas,  se divertindo com suas espingardas. Carregadas nos ombros em busca dos alvos em movimentos, os “caçadores”, por assim dizer, se deslocavam para o lado poente da cidade no qual havia grande quantidade pombos bravos (asa branca).

Na segunda-feira, sem fregueses no comércio e com tempo de sobra, nas calçadas dos estabelecimentos, as aventuras e as peripécias eram contadas como vitorias aos amigos comerciantes,  que não puderam comparecer na empreitada prazerosa. Ao serrem questionados, falavam com galhardia: “foi um verdadeiro são joão nos pombos”.

Eis ai, portanto, o motivo pelo qual a nossa cidade vizinha, que um dia foi distrito da Vitória de Santo Antão, ficou catalogada por POMBOS. Hoje, porém, certamente poucas pessoas de lá saibam exatamente o motivo pelo qual são pomboenses de nascimento.

Nossos três poderes: tem harmonia de mais e independência de menos!!

Com a decisão de ontem (26), no TRF-4, o ex-presidente Lula torna-se, perante a o jogo eleitoral,  um candidato ficha-suja, ou seja: INELEGÍVEL. Evidentemente que,  diante de tantos “arrumadinhos” do Supremo Tribunal Federal e do Supremo Tribunal Eleitoral, o mesmo possa vir até ser eleito na próxima eleição e torna-se presidente do Brasil,  mais uma vez.

Diante de toda essa balbúrdia jurídica/política, desencontros nocivos à democracia e desesperança da população nas instituições, encontra-se o STF –  classificado pelo próprio condenado aludido, como  uma corte “acovardada”. Paralelo a tudo isso – em compasso de espera –  encontra-se o “mundo político”, isso porque daqui a seis meses teremos eleições gerais e todo processo encontra-se “embolado”, por conta das candidaturas e coligações.

Na concepção do estado moderno, proposto pelo francês iluminista Charle Montesquieu, que o dividiu em três – executivo, legislativo e judiciário –,  na intenção do equilíbrio, na condução dos interesses soberano do povo, os mesmos deveriam ser “harmônicos e independentes” entre si.

O eminente Rui Barbosa, certa vez disse que a pior ditadura é a do Poder Judiciário, pois, contra ela não há a quem recorrer. Na minha modesta opinião, estamos vivenciando um momento histórico de esgotamento desse sistema de presidencialismo de coalizão. Existe harmonia de mais e independência de menos. Acho que passou da hora de ver  quem é quem nessa grande festa…….

1ª Baile da Família – Orquestra Popular Multicultural

 

Na organização do 1ª Baile da Família, que será realizado no Clube dos Motoristas, no dia 12 de maio (22h), encontra-se o amigo Maestro Freire. Com repertório variado, desde o sertanejo dos anos 80 ao bolero, passado por clássicos de Luiz Gonzaga e da jovem guarda a Orquestra Popular Multicultural será a atração da festa. As “mesas” poderão ser adquiridas pelos fones 9.8852.2597 e 9.8471.9198.

Momento Cultural: QUANDO A VITÓRIA SORRI – por Antonieta Varela

Caminhei por estradas
de auroras e de ocasos.
Dissipei trevas e fiz
brilhar a luz.
Colhi o meu passado
gota a gota, sem travo de amargor.
E agora, se junto o hoje meu
com o meu outrora,
e, se há cantos de amor em meu viver
no acontecer de minha octogésima data,
pressinto,
nesse passar dos anos,
a vitória sorri nos dias meus.

Antonieta Varela
(dedicado ao Prof. José Aragão, na celebração dos seus 80 anos).
Extraído do livro JOSÉ ARAGÃO – PERFIL DE UM EDUCADOR

Momento Grau Técnico Vitória.

 

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