Internauta Everton Alambergue interage com o blog

Olá caro Pilako estou mandando este texto pois sei que o amigo expressa opinião sobre vários temas da sociedade e gostaria de sua opinião sobre o que escrevi no v1. Deparei-me hoje com uma sena inusitada, passando em frente ao Colégio 3 de agosto percebi um dialogo de dois jovens aparentando doze ou treze anos de idade, municiados de um smartphone os dois batiam um papo sem nem sequer se olhar, pelo que entendi o menino havia pedido a menina em namoro foi o que deu para deduzir já que ouvi apenas a fala dela quando estava passando “se você quiser agente pode ficar umas vezes pra ver se vai rolar”. Não sou nenhum ancião tenho apenas 27, mais a cena me fez recordar algumas coisas, certa vez li em algum lugar se não me engano em um texto de Mario Quintana, a seguinte frase “Quando guri, eu tinha de me calar, à mesa: só as pessoas grandes falavam. Agora, depois de adulto, tenho de ficar calado para as crianças falarem.” Isso é a prova de que o tempo evoluiu as coisas mudaram mais o que ainda vemos não é que o elas merecem as crianças têm mais necessidade de modelos do que de críticas, e o que modelos damos a elas hoje? Esquecimento e falta de estrutura, sem contar com as inúmeras dificuldades de se ter educação, lazer, entretenimento de qualidade e com conteúdo e principalmente limites… Não esta explosão de tecnologia e informação que fabrica cada vez mais jovens automáticos e sem apego aos valores, família e princípios de outrora, Hoje é mais cômodo se livrar dos problemas deixando que eles aconteçam como em uma roleta russa “é filho faça o que quiser afinal as coisas ruins só acontecem com os filhos dos outros” melhor assim do que ouvir reclamações e caras emburradas Claro os tempos são outros já dizia meu avo, temos que se acostumar a eles, e até concordo, mais o reflexo dessa nova geração será visto daqui a algumas décadas, e como será que estaremos? Drogas, álcool, sexualidade precoce, liberdade, baladas malucas, tudo isso aliado as mais modernas tecnologias que fazem tudo está ao alcance dos dedos ágeis ao teclar Por fim não sei se sou retrogrado ou como diz meu amigo um menino velho, ou talvez tenha mesmo que aceitar o conselho de meu avo e me acostumar à modernidade mais para mim ainda vale a bela frase que diz que a melhor maneira de tornar as crianças boas, é torná-las felizes.

Everton Alambergue.

Internauta faz reclamações por email

“Pilako, o descaso da Prefeitura da Vitória com o dinheiro do contribuinte é visível. Antes do carnaval havia alguns buracos na Rua Agamenon Magalhães, perto do hospital Santa Maria, mas precisamente em frente ao mercadinho São Domingos e que a prefeitura resolveu tapá-los, só que a “anta” do funcionário da empresa contratada ou da própria prefeitura fez um remendo que parece um cuscuz de tanto piche e o que era um buraco virou uma montanha. Onde estão os fiscais da prefeitura que não viram isso e os outros orgãos, temos a agtran, na mesma rua e ninguém está nem aí. Teria que demitir esse funcionário ou cancelar o contrato da firma que fez esse absurdo e consertar o ridículo remendo. Convido os vitorienses para ver como o seu imposto está sendo usado em frente ao mercadinho São Domingos, antes do cemitério São Sebastião.”

Carlos

Momento Cultural: Estranho – João do livramento.

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Hoje olho para ti e não o reconheço

A tua face sempre firme e impávida

Se faz agora como a de tantos outros

Erigido antes em um firme rochedo

Reformaste o que perfeito estava

Hoje assentado em solo pantanoso

Vejo a lama invadindo a tua casa

Sem olfato inalas toda a podridão

Cego não enxergas tanta imundice

Grito teu socorro mas não escutas

Não quero teu horroroso presente

E fujo em direção ao teu passado

Pois é lá que encontro meu futuro

 

João do Livramento.

QUANDO CURSOS PROFISSIONALIZANTES SÃO CONSIDERADOS COMO TEMPO À DISPOSIÇÃO DO PATRÃO?

Group of college students leaning on banister

 Visando aumentar a capacitação técnica de trabalhadores, inúmeras empresas oferecem cursos e treinamentos que favorecem tanto o trabalhador que adquire maiores qualificações para o exercício de seu labor, como também os empregadores que passam a ter uma mão-de-obra mais qualificada.

 Essa prática é muito comum em ambientes bancários, industriais, metalúrgicos, hoteleiros, vendas, de engenharia e informática.

 A legislação trabalhista (art. 4º da CLT) considera “como de serviço efetivo o período em que o empregado esteja à disposição do empregador, aguardando ou executando ordens (…)”

 Analisando os entendimentos adotados por inúmeros magistrados, verificamos os principais parâmetros utilizados para solucionar se o tempo destinado à cursos de aperfeiçoamento técnico devem ser considerados como tempo à disposição do patrão, vejamos:

 a) A empresa se beneficia da qualificação do trabalhador;

b) Os cursos oferecidos são de interesse da empresa;

c) Participação obrigatória dos empregados;

d) Custeio do curso por parte da empresa;

 Se a resposta aos requisitos acima for positiva, é devido o cômputo desse período na jornada do trabalhador.

 Quando o curso é oferecido dentro do horário de expediente do empregado, esse período deve ser computado como tempo de efetivo trabalho.

 Caso ministrados fora da jornada de trabalho, a consequência é que essas horas sejam computadas como horas extras, e, com isso, além da hora normal, deve ser pago um adicional de, no mínimo, 50%, já que foi reduzido o período de descanso do empregado e o tempo destinado ao lazer e convívio familiar.

 Esclarecemos que Acordos Coletivos e Convenções Coletivas das Categorias devem ser consultadas pois podem existir regulamentações específicas acerca desse tema.

 Para maiores esclarecimentos, procure um advogado especialista em Direito do Trabalho e consulte acerca de seus direitos.

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André Luís da Cruz Gouveia
Advogado – OAB/PE 31060

Internauta Rivaldo Felipe comenta no blog

Comentário postado na matéria “Monges em Folia: “Gostaria Que Você Estivesse Aqui”.“.

Em nome do nosso presidente Léo dos Monges, dos diretores China, Jurandir, Cristovão, Brother, Dr. Vital, Dudu, Dryton queremos agradecer a você Pilako pelo apoio a nossa agremiação registrando cada reunião, os bailes classe A, as prévias, dessa agremiação que nada mais é um presente para nossa cidade. Na frase de China que diz: “Os Monges não tem sócios tem admiradores e colaboradores”, traduz consideravelmente o que o folião representa ao nosso carnaval. E trazendo novamente o velho para novo, queremos dizer que encontraremos vocês foliões no carnaval de 2016 com a alegria, paz e amor de sempre.

Rivaldo Felipe

OPERAÇÃO CASTANHEIRA

O maior desmatador da Amazônia anda preso. Chama-se Ezequiel Antônio Castanha. Detido, sábado, em Novo Progresso, Ezequiel adivinhou chuva. Uma tromba d’água diluviana impediu sua imediata transferência para Itaituba.

Agora, plantado em Itaituba, não dará bons frutos.

Ezequiel Castanha tem 30 milhões de reais em multas por crime ambiental, segundo o Ibama. Como nunca pagou um padre nosso por penitência, dia 11 de março, quando irá se manifestar em juízo, por certo pedirá a condenação do Ibama.

Castanha pisava em área pública, arrancava o mato e tocava fogo para criar gado. Depois, vendia tudo e seguia desmatando.

Castanha era um sedutor, enganava burro para vender boi. Sorridente, não nos parece amargo que nem um caju.

Sosígenes Bittencourt

SAUDADE Carnaval 2015 – Galeria 02

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No Museu, o psicólogo Cleiton Nascimento lança segundo livro

Capa do Livro

Na tarde do último domingo o Instituto Histórico e Geográfico da Vitória foi cenário para o evento de lançamento do livro infantil O Ratinho Esperto, do psicólogo clínico Cleiton Nascimento, também colunista de nosso blog. A aventura do ratinho acontece na casa de Dona Lila que preocupada com os barulhos dos roedores providencia uma maneira de capturá-los, mas sem sucesso, o ratinho esperto soluciona o problema, mas Dona Lila nunca fica sabendo a razão, afinal que mistério é este?

Todo montado em papel cartolina e camurça o livro é um presente do autor para sua filha, inclusive ano passado ele lançou o primeiro livro-presente intitulado: Para Onde Foi O Grande Balão Laranja?. Bastante colorido com passagens didáticas, leitura leve e reflexiva o livro busca como intenção amplitude na imaginação dos pequenos leitores. Uma tarde no Museu, com literatura, teatro, crianças, amigos e imaginação foi o que proporcionou o evento. O blog fica na torcida por mais aventuras no campo da literatura infantil, pois sabemos do cuidado ofertado na construção dos livros.

IHGVSA FAZ CONVOCAÇÃO

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A Diretoria do IHGVSA convoca seus consócios para participarem da primeira reunião do ano de 2015.

Pauta: balanço financeiro do ano de 2014;
escolha de um diretor de comunicação;
elaboração da pauta 2015;
publicação da revista;
projetos;
outros assuntos.

DIA: 01 de março/2015
HORA: 9:30 hs.
LOCAL: Salão Nobre – Rua Imperial

Antecipadamente agradecemos a presença de todos
Atenciosamente

A Diretoria

Momento Cultural: O TEMPO E A ETERNIDADE – por MELCHISEDEC

Melchisedec

O que tem começo, meio e fim, não identifica o Eterno, cujas qualidades anulam o tempo.

O Eterno não está subordinado ao tempo. O que tem começo, meio e fim não exprime o que é Eterno. O que é Eterno não pode estar sujeito ao tempo, porque não tem princípio e nem fim, dura sempre.

O ser humano busca refúgio nas coisas ilusórias, efêmeras, que enganam os sentidos. É fácil verificar que essa coisas têm começo, meio e fim, tanto do ponto de vista físico como psicológico.

O homem preso aos conflitos interiores procura apegar-se a alguma coisa que satisfaça ao ego, que influencie o seu comportamento na sociedade. Esse apego o leva a pensar que esse estado de coisa ajuda livrar-se da angústia, da aflição, da perturbação, embora essa situação que serve de refúgio esteja presa ao tempo, ao instante, porque é ilusória e logo é recambiado para a realidade, a qual é ele mesmo. Essa coisa que por momentos pareceu ser a solução dos seus problemas deixa apenas um gosto amargo de desilusão, de melancolia, de profunda tristeza. Tudo isso são apenas fugas para encobrir as frustrações que ele busca para atingir um resultado antes projetado por sua mente em estado de perturbação, procurando apegar-se a alguma coisa que sirva a sua personalidade.

Percebemos que as ilusões mentais que nos apegamos pensamos ser reais, nada mais é que instantes passageiros, elevados pelo estado mórbido da nossa mente que sofre injunções, limitações do tempo, da continuidade, caracterizadas pela duração, isto é, começo, meio e fim, estão separadas da realidade, porque são criações lúbricas, atos, práticas, atitudes, que ocorrem quando buscamos ajuda no Eterno, como se o Eterno estivesse longe, separados de nós.

Podemos ser contestados por alguém, afirmando que os contatos breves, ainda que numa suposta realidade, preparam a pessoa para uma integração com o Eterno e o que hoje vemos como uma fantasia, amanhã poderá ser uma realidade.

Tudo o que sofre as injunções ou limitações do tempo é falso, visto que só busca o prazer.

(VERDADES FUNDAMENTAIS – MELCHISEDEC – pág. 63 e 64).

Internauta João do Livramento comenta no blog

Comentário postado na matéria “Flashes do Carnaval Vitoriense“.

Obrigado amigo pilako por registrar este momento de felicidade ao lado de Carlos Almeida este grande genio da música, compositor de grande talento digno de figurar entre os mestres do frevo como: Capiba; Nelson Ferreira; Getúlio Cavalcante; Jota Michiles; Levino Ferreira, entre outros, Vitória precisa conhecer e valorizar este Olindense que canta Vitória como ninguém.

João do Livramento

Internauta Rivaldo Felipe comenta no blog

Comentário postado na matéria ““Boi Dela” comemora seu 20º desfile com duas orquestras na rua.“.

Queria saudar o pessoal do Boi Dela na pessoa do Sandro Climério nesses 20 anos de Carnaval, fazemos parte dessa história também, pois a Troça Carnavalesca Companhia dos Monges em Folia, surgiu dos compadres Rivaldo Felipe e André Fontes, em brincarmos carnaval fantasiados de Monges acompanhando o Boi Dela. Sucesso pessoal !!!!!

Rivaldo Felipe

INVESTIMENTO EM EDUCAÇÃO

Investimento em educação é o maior lucro, economia na educação é o maior prejuízo.

O político brasileiro pensa que investimento em educação é despesa. Decididamente, não entende que INVESTIMENTO é aquela despesa que dá retorno. Portanto, se investimento em educação é despesa, então a escola é desaparelhada, o professor desmotivado e mal remunerado. Consequentemente, dinheiro atirado às traças. Torna-se uma “mea-culpa”, sem arrependimento de pecado.

Sosígenes Bittencourt

Forró de Severina – Nordestinos do Forró

Ouça a música FORRÓ DE SEVERINA, composta por Aldenisio Tavares e Samuka Voice, na voz de “Nordestinos do Forró”.

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Aldenisio Tavares