Como já disse em várias ocasiões, no que diz respeito às Leis de trânsito e sua complexidade, como um todo, sou apenas um curioso. Na nossa cidade, Vitória de Santo Antão, está matéria (Trânsito) continua sendo tratada, aparentemente, por amadores. Não custa nada lembrar que até pouco tempo atrás alguns veículos da frota da própria prefeitura, passou um período circulando sem o devido emplacamento obrigatório.
Pois bem, mesmo com a implantação de um órgão – AGTRAN – para cuidar exclusivamente dos negócios relativos ao trânsito no nosso município, podemos constatar, a seguir, que o básico ainda está muito longe do atendimento razoável.
No tarde do domingo, dia 05 de julho, registramos no Cruzamento da Rua Imperial com a Praça do Rosário, uma placa de sinalização no chão, encostada em um dos paquímetros que são usados para arrecadação da chamada “zona azul”.
Muito bem, por uma coisa ou outra, não lembro, acabei não fazendo uma matéria, naquela ocasião, com o registro fotográfico que fiz. No domingo da outra semana, dia 12 de julho, sem querer, acabei me deparando com a mesma cena, no mesmo lugar, ocasião, aliás, que fiz novo registro.
Daí pensei: Não sei quanto tempo essa placa está aí, nessa posição. É possível que a mesma já estivesse bem antes do dia 05 de julho, antes do meu primeiro registro. Pois bem, doravante, vou monitorar para vê até quando essa “bendita” placa ficará aí, desse mesmo jeito.
Passada mais uma semana, “vistoriei” a área novamente. No domingo dia 19 de julho a placa continuava lá. Só que dessa vez ela estava “virada de costas”, como se já estivesse com vergonha de ficar ali, no chão, sem serventia alguma, sem ao menos ser notada pelos técnicos da AGTRAN.
Finalmente, na tarde do domingo, 26 de julho, a placa que, quando aplicada corretamente representa o poder de dizer, com altivez e sem qualquer questionamento, que o condutor do veículo deve dá a preferência a outro motorista, não estava mais lá, jogada e esquecida, como antes.
Portanto, eis aí, mais uma prova cabal que, com quase três anos de atuação da AGTRAN na nossa cidade, as coias, relativas ao trânsito continuam capenga, ou seja: É MUITA GENTE EMPREGADA, MUITA GENTE RECEBENDO SALÁRIO, MUITA GENTE MANDANDO E POUCA EFICIÊNCIA. Se assim não fosse, uma placa de sinalização de trânsito não ficaria no chão ( mais ou menos um mês), em um cruzamentos de um dos Cartões Postais mais importante do município.