Internauta Cleide Santos comenta no blog

Comentário postado na matéria “Internauta Paulo Souza faz questionamentos“.

Mas se o prefeito não quisesse agradar ao Geraldo enfermeiro poderia fazer uma requisição ao governo do estado solicitando o prédio já que o mesmo se encontra abandonado.

O estado quando quis construir aquele prédio solicitou a prefeitura o terreno, Quando se tem força política e boa vontade e se pensa e administra bem os recursos públicos, estas coisas se tornam viáveis Leonardo.

A ceagep no Maués é um prédio do governo estadual, mas está a disposição da prefeitura. Que aliás estar sendo ocupado por um aliado do prefeito que o transformou em garagem particular e seu terreno cada dia mais invadida, é só passar lá e dar uma olhada.

Cleide Santos

Emprego: Armando defende mais apoio às pequenas empresas

Foto: Alexandre Albuquerque/Divulgação

Foto: Alexandre Albuquerque/Divulgação

Caruaru – Na visão do senador Armando Monteiro, as micro e pequenas empresas representam uma imensa energia empreendedora no país, tendo um papel essencial no desenvolvimento da economia do Estado. A formalização das empresas e a definição de um tratamento tributário adequado, que possa ser suportado pelo pequeno empreendedor, são bandeiras defendidas pelo senador durante entrevistas a rádios de Caruaru.

Para Armando, além dos grandes projetos para Pernambuco, como a refinaria, planta automotiva da Fiat e unidades petroquímicas, que são fundamentais ao crescimento do Estado, é preciso cuidar dos pequenos negócios, que representam “um grande negócio” para o país porque respondem por grande parte dos empregos gerados. Na avaliação dele, a informalidade muitas vezes é uma resposta que o setor dá a uma inadequação na tributação.

O senador acredita ainda que o pequeno empreendedor, ”essa legião de pessoas que trabalham anonimamente”, é que constroem a grandeza de Pernambuco e do Brasil. “Se nós não cuidarmos dos pequenos negócios, que efetivamente geram empregos, não teremos uma economia saudável. Para citar apenas um caso, o que representa o Polo de Confecções (do Agreste de Pernambuco) senão o mais belo exemplo de que é possível empreender e estimular os pequenos negócios?”, questiona.

Não é de hoje que Armando Monteiro defende o fortalecimento das micro e pequenas empresas. Ele foi um dos líderes do movimento nacional que permitiu a criação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, com a implantação do Regime Simplificado de Tributação, o SIMPLES Nacional. O regime aliviou a carga tributária de todas as micro e pequenas empresas no Brasil e simplificou o processo de recolhimento dos tributos.

Parabéns para Tonho.

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No dia ontem, 26 de janeiro de 2014, tomei conhecimento que a amigo Antônio Freitas virou mais uma página no livro da vida. Tonho, como é carinhosamente chamado pela maioria das pessoas que lhe conhece, chegou, de maneira intacta, às sete décadas e meia.

Tonho, irmão de Paulo e de Pedro, filho de Dona Dora foram moradores da Avenida Silva Jardim, valendo salientar, que sua mãe, Dora, foi a primeira moradora da rua. Os conheço desde que me entendo por gente, isso porque, fui criado na mesma rua, fomos todos vizinhos.

Tonho, assim como foi sua mãe, é católico praticante. Defensor fervoroso do Padroeiro da cidade, o Glorioso Santo Antão, ele foi ajudante, como acólito, do respeitado Padre Pita. Certa vez ele me disse: “eu, ainda criança,  acompanhei, a cavalo, o Padre Pita pelos sítios da cidade”.

Mas, nem só de fé vive o homem. Tonho, é comerciante do ramo de confecção há várias décadas, conhece como poucos a história empresarial da cidade e conta em detalhes a trajetória dos empreendimentos aqui instalado.

Portador de uma memória invejável, Tonho sabe tudo sobre o carnaval da Vitória. Sabe, por exemplo, os anos de fundação da maioria das agremiações da cidade, sejam elas antigas ou recentes. Narra, inclusive, com riqueza de detalhes, acontecimentos de repercussão ocorridos nas festas de momo nas últimas décadas.

A paixão carnavalesca de Tonho, sem sombra de duvida, é “O COELHO”. Sendo ele um dos fundadores da agremiação, em 1974, guarda com zelo todos os prospectos, camisas e tudo que diz respeito à carnavais passados da Agremiação.

ANTONIO FREITAS E ESPOSA ZEFINHA - JORNAL DA VITÓRIA

Sendo assim, não poderia encerrar estas palavras, sem dizer o seguinte: sou fã de Tonho, pelo seu jeito apaixonado de viver e pela sua determinação em defender suas convicções.

Prévia da TURMA DA ESQUINA.

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Durante todo dia de ontem (26) a Diretoria da Agremiação Carnavalesca “TURMA DA ESQUINA” esteve reunida, para acertar os “ponteiros” da prévia que acontecerá no próximo domingo (02) na principal Rua do Bairro (Cajá).

A “turma”, que gosta de tomar “umas e outras” encontra-se, mais uma vez, animadíssima com a da festa de momo. Portanto, o convite tá feito para todos participarem, principalmente, os moradores do Cajá, no próximo domingo, da Previa da “Turma da Esquina”.

Internauta flagra porca e “bacurinhos” no Cajá.

Foto0150Recebemos um e-mail, de um internauta que pediu para não ser identificado, contendo dois registros fotográficos onde aparece uma porca, juntamente com seus “bacurinhos” passeando em plena via pública no bairro do Cajá.

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Sendo assim, mesmo a contragosto, serei obrigado a abrir a “jaula do Elias” e zerar o contador do nosso blog mais uma vez.

Mais um encontro dos amantes da boa música.

Aconteceu na tarde do sábado (25) no Restaurante  Varanda do Tadeu, mais um encontro dos amantes da boa música. Desta vez, quem subiu ao palco para animar a “galera”, foi o artista vitoriense Edmilson Silva.

O cantor “oficial” da casa, Tadeu Souza, em alguns momentos também participou do show. Segundo comentários de alguns frequentadores acontecerá no próximo dia 15 o primeiro “grito de carnaval” da Varanda.

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Prof. Pedro Ferrer responde a comentários de internauta

Comentário postado na matéria “Internauta Pedro cesar comenta no blog“.

Boa tarde
Se você acha que Religião é coisa séria eu concordo com você. Sou contra o uso da religião para qualquer outro fim que não seja a salvação das almas. Sou sobretudo contra o uso da religião para fins escusos, tal como política. Os líderes religiosos não deveriam permitir que os políticos fizessem uso da religião.
O Instituto Histórico procura manter-se longe da política. Há três anos o Instituto homenageou o doutor José Aglaílson. Foi uma bela e alegre festa. Fui muito criticado mas dei de ombros às críticas. O Líder Vermelho tinha feito um grande benefício ao Instituto e a entidade estava em falta com ele. A falha foi reparada. Não homenageamos o político José Aglaílson, homenageamos, isto sim, o cidadão José Aglaílson. Você soube dessa homenagem ? Foi iniciativa e sugestão minha, aprovada pelos sócios da Entidade.
Quanto à sua crítica, vou me sentar e meditar sobre ela. Vou fazer um exame e caso sua crítica proceda, vou tentar me corrigir. Continue fazendo suas críticas para eu me corrigir. Como comentarista do blog do Pilako, devo ser honesto comigo mesmo e com os leitores e não devo deixar me levar por simpatias e amizades. Tenho respeito e consideração pelos três: Aglailson, Henrique e Elias.

Prof. Pedro Ferrer

Um dia, eu fui bater em Mocotó

Um dia, eu fui bater em Mocotó. Mocotó fica na zona rural deVitória de Santo Antão. Para chegar a Mocotó, vai por Natuba e tem a Ladeira do Comprido. Em Natuba, tem alface que só.

– Onde fica Mocotó? – pergunta-se ao matuto.
– Ali, logo ali. Vá indo, que o senhor chega lá. – estirando os beiços.
E tome a botar marcha, acelerar e debrear, suspirar, cantarolar, o vento assanhando o cabelo. Eu tinha cabelo naquela época. Mocotójá foi lugar de se contratar empregada doméstica. Isso foi no tempo que empregada só prestava se fosse de sítio. Hoje, elas assistem aMalhação.
E lá ia, eu, pra Mocotó em meu Chevette bege, carregando duas camaradas assanhadas e uma garrafa de pinga. Sequer precisava, posto que, na barraca de Pedro Amaro, só era o que tinha. Até garrafa de Pitú com tampa forrada de cortiça, empoeirada na prateleira. Coisa rara. Diz que uma custa cem mil réis. Aí, botamos pra jogar sinuca e bebericar manguaça com linguiça. Sardinha também. Juntou foi gente.
– Dona fulana, vê quem tá na venda!
 Quem?
– Aquele professor lá da cidade.
Foi em Mocotó que eu vi uma velha de bigode. Um “mói” de gato espalhado pelo chão. Tinha bichano até debruçado na janela. Foi num arruado chamado Vila Marinho.
Mas, no pega-bebo de Pedro, entre uma tacada e outra, uma talagada e outra, uma piada, uma distração, uma risadagem danada. Isso foi durante a tarde todinha.
De repente, começou a anoitecer em Mocotó. Arrumamos os picuás e botamos pra voltar. O Chevette, ora acelerava, ora bufava. Parecia que era o carburador, o giclê entupido. Dava catabi na rodagem. O lençol da noite vinha forrando o dia. Tinha uns meninos pegando carona, encardidos, cheirosinhos a verdura, contentes que só pinto no lixo. Um deles manifestou: – Êita coisinha boinha, mô Deu.
E como não podia deixar de ser, paramos na primeira venda em Lagoa Redonda. As lambisgóias estavam danadas de enxeridas, falantes e esfomeadas.
– Me dá a saideira aí, seu fulano!
E o velho, solícito: – Pois não, meu jovem.
Também vinha pensando: esse mundo jamais fará reforma agrária.
Vesperal abraço!

Sosígenes Bittencourt