O verbo “suicidar-se” vem do latim sui (“a si” = pronome reflexivo) + cida (= que mata). Isso significa que “suicidar” já é “matar a si mesmo”. Dispensaria, dessa forma, a repetição causada pelo uso do pronome reflexivo “SE”. Ou seja, “ele suicidou” em vez de “ele SE suicidou”.
É importante lembrar que as palavras terminadas pelo elemento latino “cida” apresentam essa ideia de “matar”:
formicida – que mata formiga;
inseticida – que mata inseto;
homicida – que mata homem.
Voltando ao verbo “suicidar-se”, se observarmos o uso contemporâneo deste verbo, não restará dúvida: ninguém diz “ele suicida” ou “eles suicidaram”. O uso do pronome reflexivo “se” junto ao verbo está mais que consagrado em nosso idioma. É, na verdade, um PLEONASMO IRREVERSÍVEL.
Numa história que é contada pelo grande ator, compositor, escritor e poeta Mário Lago, do seu livro 16 Linhas Gravadas, entre outras histórias, encontra-se a do professor de Português que se mata ao descobrir a traição de sua amada esposa Adélia. Deixou escrito na sua mensagem de despedida: “ADÉLIA SUICIDOU-ME”.
Por ocasião da sabatina com o atual Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, ocorrida ontem (26), no Congresso Nacional, gostaria de dizer que gostei de uma das suas frases que foi divulgada na grande mídia, ou seja: “O pau que dá em Chico dá em Francisco”. Trocando em miúdos, seria mais ou menos dizer que todos são iguais perante as LEIS.
Muito bem, revirando meus arquivos encontrei, hoje, um registro fotográfico, realizado por conta de um buraco no asfalto, próximo ao “Largo da Antiga Estação Ferroviária”, no dia 07 de Julho deste ano.
Pois bem, nessa fotografia, registrada no dia 07/07/2015, como já falei, se bem observada concluiremos que nessa data (07/07) ainda não havia sido deflagrada a “OPERAÇÃO OCUPAÇÃO”, APARENTEMENTE INDEVIDA, ao prédio público.
Gostaria, então, de fazer uma pequena comparação: Um Procurador da República Federativa do Brasil, seja ele quem for, não está a serviço do Presidente da República de plantão e sim, ao ESTADO BRASILEIRO, À UNIÃO, À NAÇÃO.
Com isso, quero dizer, que na nossa cidade existem Procuradores Municipais que deveriam estar a serviço do MUNICÍPIO DA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO e não, a serviço do prefeito de plantão, como é o que se parece. Portanto, aparentemente, neste flagrante caso de usurpação do bem público, mostrado acima, não deveria, então, os senhores procurados do município agirem para defender os interesses do município, independente das ordens do prefeito Elias Lira? Afinal, como disse o Procurador da República, Rodrigo Janot, “o pau que dá em Chico dá em Francisco”.
Com a palavra o senhor chefe da procuradoria municipal da Vitória de Santo Antão, Doutor Washington Amorim …
O município da Vitória de Santo Antão, desde seu surgimento, sempre foi vocacionado à atividade comercial. Muito antes de deixar de pertencer ao Termo de Olinda – 1812 – a então Vila de Santo Antão já era um importante entreposto comercial da região.
Após a chegada da estrada de ferro, em 1886, quando Vitória já ostentava o título de “cidade”, e da inauguração da energia elétrica, a partir de 1922, nossas terras passaram a ser observada e cobiçada por potenciais comerciantes da região.
Dentro desse contexto, aportou nas nossas terras, em 1954, o senhor José Pereira Dutra. Na ocasião, adquiriu centro e trinta hectares de terra, local, hoje, conhecido como Fazenda Açude. Mais tarde, no ano de 1978, seus filhos, Antonio Duarte Dutra e Aluízio Duarte Dutra, estabeleceram no local a ICEPE – Indústria Cerâmica Pernambucana LTDA (atualmente pertencente apenas ao Sr. Aluízio Duarte Dutra), empresa que há 36 anos está estabelecida no município.
Pois bem, depois de uma parte da família empreender no setor fabril, vinculado ao ramo de ração animal, no Estado de Sergipe, o neto do patriarca, José Pereira Dutra Neto, jovem industrial, que tive a oportunidade de conhecer, se prepara para abrir seu primeiro CD – Centro de Distribuição – fora do espaço já atendido pela sua fábrica.
A empresa IBRA é especializada na produção de ração animal farelada, sediada na bacia leiteira do sertão do Estado de Sergipe, especificamente no município de Nossa Senhora da Glória, sendo sua produção destinada a bovinos, caprinos, suínos e galináceos.
Como ponto de partida para efetivação desse novo empreendimento aqui na nossa cidade, que deve gerar mais cinquenta empregos diretos, além do histórico familiar, o empresário José Dutra Neto já possui terreno próprio precisando ratificar apenas, via prefeitura municipal, os incentivos fiscais pertinentes aos investimentos desse porte, conforme carta de intenção protocolada, recentemente, na sede do poder executivo local.
Na agradável conversa que tive com empresário José Dutra Neto, sobre a vida do seu avô, o patriarca da família, soube que a comunidade de Campinas, próxima ao Engarrafamento Pitú, recebeu grande incentivo da sua pessoa, à época em que ele se estabeleceu nas terras próximas da localidade, inclusive com a doação do terreno da antiga Escola Madre Leopodina.
Portanto, para encerrar essas linhas sobre a chegada de mais um empreendimento na cidade, faço votos que tudo dê certo para o amigo José Pereira Dutra Neto e que brevemente ele esteja de volta à sua terra de origem, desta feita, tal qual seu avô, seu pai e seu tio, produzindo dividendos para todos.
Como já falei em diversas ocasiões, em se tratando de trânsito sou apenas um curioso. Desde que a gestão do Governo de Todos entregou à população a Praça Leão Coroado reformada (fevereiro de 2014), venho reclamando que a mesma não foi devidamente sinalizada, no que diz respeito às leis de trânsito.
Devido a essa “sonolência” administrativa da AGTRAN – órgão responsável na cidade por tal sinalização – a dúvida tem sido a maior companheira dos motoristas na hora de estacionar na referida via.
Por várias vezes, aqui pelo blog, cobramos ao amigo diretor da AGTRAN, Hildebrando Lima, uma providência para resolver o problema, criado, diga-se de passagem, pelos próprios organizadores do trânsito local pessoas aliás, que deveriam dar o exemplo.
Pois bem, para aumentar ainda mais a dúvida dos motoristas e, principalmente à falta de lógica nas regras, dias atrás, um veículo vinculado ao órgão –AGTRAN – estava estacionado ao lado meio fio da Praça Leão Coroado, ou seja: se é permitido estacionar ao lado da referida praça por que é, então, que as pessoas iriam pagar a bilhetagem da “zona Azul”? Veja o vídeo:
Portanto, mais uma vez, cobramos providencias ao amigo Hildebrando Lima – diretor da AGTRAN – no que diz respeito à sinalização de trânsito da Praça Leão Coroado afinal, pode ou não pode estacionar o veiculo ao lado do meio fio da referida praça?
A diversão da semana está garantida por aqui! Conta pra gente: qual das três estreias será a escolhida de hoje? Convide a sua turma e venha curtir com a gente. Esperamos por vocês! \o/
Como já dizia um sábio artista recifense “De todas as combinações, como queijo e goiabada, manga verde e sal, arroz e feijão… caju e cachaça é mais interessante!”
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Há vários anos venho repetindo a seguinte frase: “Elias Lira e José Aglailson são farinhas do mesmo saco”. Muitas pessoas, inicialmente, acharam que eu estava exagerando. Mas, quando conversam comigo, com mais calma, ficam convencidas, de fato, que os dois são uma espécie de “almas gêmeas”.
Com relação à famosa “Cartilha do Atraso”, tantas vezes mencionada nas minhas matérias, implantada no nosso município ainda na metade do século passado pelo Coronel José Joaquim da Silva e aperfeiçoada pelo médico Ivo Queiroz, anos mais tarde, ainda continua totalmente em vigor na gestão do Governo de Todos. Faço menção aos dois atuais caciques – Elias e Aglailson – apenas para facilitar o entendimento histórico.
Na nossa cidade, Vitória de Santo Antão, atualmente, não é somente necessário mudar os políticos, deve-se, principalmente, mudar as PRÁTICAS POLÍTICAS, essas sim, continuam sendo regida pela famosa “Cartilha do Atraso”e, diga-se de passagem, VIVÍSSIMAS.
Somando-se os anos em que Doutor Ivo, Elias e Aglailson estiveram no comando da cidade (como prefeito) chegaremos à incrível marca de quatro décadas, ou seja: QUASE MEIO SÉCULO sob seus domínios. Nossa cidade, no que diz respeito aos terrenos e logradouros públicos, nesse período, foi, literalmente, subtraída, para não dizer SAQUEADA.
Apenas como exemplos (mau) mais emblemáticos, podemos dizer: as Praças da Bandeira e 13 de Maio foram doada por Dr IVO para que ele se perpetuasse como o “pai da pobreza”. O espaço da linha férrea, na “Estrada Nova”, José Aglailson, juntos com seus filhos, fizeram a festa e promoveram uma das maiores aberrações urbanística na cidade. Já o Elias Lira, em pleno século 21, além de trechos na linha férrea, usou também sua bondade com o “chapéu alheio” na barreira em frente a COMPESA e, ainda de quebra, entregou de bandeja aos amigos correligionário uma praça para ser construído um bar com direito, inclusive, à festa de inauguração.
Pois bem, dias atrás o prefeito Elias Lira, aparentemente, repassou o espaço de uma laje de um prédio público, aqui no Centro Comercial, para algum “sortudo”, vinculado a ele.
Apenas a titulo de curiosidade, esse prédio foi construído na década de 60 (1960) para servir de abrigo para as pessoas que se utilizavam de transporte coletivo.
Hoje, dia 26 de agosto de 2015, passei no local e reparei que obra CLANDESTINA vem sendo tocada a todo vapor, aliás, ritmo característico desse tipo de manobra. Veja o vídeo.
O curioso desse projeto arquitetônico é que até o presente momento, mesmo a construção sendo numa laje, não existe escada construída. Segundo uma pessoa informou no local, a escada ainda será construída e, por incrível que pareça, a mesma será edificada na calçada. Foto do local previsto para escada.
Tudo isso, aos olhos do cidadão comum e dos órgãos de fiscalização vinculados à construção civil, parece até brincadeira, principalmente, por está ocorrendo em pleno Centro Comercial da Vitória de Santo Antão.
São por essas e outras que a famosa “Cartilha do Atraso” continua tão em voga na nossa cidade, em pleno século 21. Apesar de todo esse absurdo as pessoas continuam caladas. Por incrível que pareça, os comerciantes da cidade tem medo dos nossos governantes, mesmo daqueles que se dizem religiosos e frequenta a igreja todos os domingos.
O contribuinte que for portador de certas doenças graves fica isento do Imposto de Renda, quando os rendimentos forem referentes à pensão, aposentadoria ou reforma, incluída a complementação que por ventura for recebida por entidade privada ou pensão alimentícia.
Doenças:
AIDS;
Alienação mental;
Cardiopatia grave;
Cegueira;
Contaminação por radiação;
Doença de Paget em estados avançados (osteíte deformante);
Doença de Parkinson;
Esclerose Múltipla;
Espondiloartrose anquilosante;
Fibrose cística (mucoviscidose);
Hanseníase;
Nefropatia grave;
Hepatopatia grave;
Neoplasia maligna;
Paralisia irreversível e incapacitante; e
Tuberculose ativa.
Para um cidadão usufruir desta deve ser portador de uma das enfermidades supra citadas.
André Luís da Cruz Gouveia Advogado – OAB/PE 31060
Tido como um dos profissionais mais importantes de São Paulo, comparado no quesito ousadia ao britânico Alexander McQueen, o estilista Walério Araújo visitou, na tarde desta segunda-feira (24), a Maison Niná, versão social da grife feminina Niná, do casal Nina Alves e Silvio Bezerra. Nina e Walério ficaram amigos na capital paulista, durante viagens da empresária para eventos de moda e concepção de novas coleções para suas grifes. Em sua conta no instagram, o estilista elogiou a empresária vitoriense, falando da forma como foi bem-recebido. Walério Araújo assina looks de personalidades como Ivete Sangalo, Sabrina Sato, Claudia Leitte, Adriane Galisteu, Preta Gil e Elke Maravilha.
A partir do dia 30 de agosto, a loja Empório Feminize chega ao Vitória Park Shopping com o melhor da moda íntima, praia, fitness. A loja estará localizada em frente a Marisa e cheia de novidades. Não deixe de conferir!
Você esta redondamente enganado, seu Pilako. Pegue algum áudio da campanha eleitoral dele e escute com atenção. “Elialira” não prometeu uma cidade bem administrada. Ele sempre disse que seria uma “VITORA BEM AMENISTRADA”. E sabe o que isto significa? Só ele, a família dele e seus puxa-sacos devem saber de que se trata.