A bagunça e esculhambação continuam no Centro Comercial da Vitória.

Os festejos juninos no nosso Estado já se encerraram há mais de dois meses. Na nossa cidade, Vitória de Santo Antão, a brincadeira de São João, esse ano, foi mais breve ainda. Já com relação à feira IMPROVISADA DO MILHO VERDE, localizada no Largo da Estação parece que vai chegar firme e forte nas festas natalina.

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Pois bem, na tarde da última sexta (28) nossas lentes registraram que a feira improvisada do milho verde, em local não adequado, continua resistindo. Aqui é assim, cada qual faz o que quer e bem entende e os gestores do Governo de todos fazem apenas de conta que estão trabalhando. Como disse outro dia, essa administração do prefeito Elias Lira é de “mentirinha”.

Direção estadual do PR confirma que Vitória não terá candidato próprio a prefeito.

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Ao Ler o blog do Inaldo Sampaio, hoje (02) pela manhã, deparei-me com a seguinte nota:

O PR de Anderson Ferreira

O deputado Anderson Ferreira, presidente do PR estadual, nega que esteja dando pouca atenção às bases do partido no interior por causa de sua candidatura a prefeito de Jaboatão dos Guararapes. Garante que o partido vai disputar 40 prefeituras e que já conseguiu articular candidatos próprios em 19 municípios, entre eles Araripina, Itapissuma, Serra Talhada, Escada, Timbaúba, São Lourenço, Água Preta, Gravatá, Vertentes, Inajá, Cedro, Cumaru e Chã Grande.

Apenas uma pergunta: se na cidade da Vitória de Santo Antão – colégio eleitoral maior que as cidades nominadas – houvesse a possibilidade concreta de uma candidatura majoritária do Partido da República ( PR), você  num  acha que a mesma deveria também ser relacionada pela direção estadual da agremiação partidária?

Pois bem, é bom que se diga que os “Henriques” (deputado estadual e vice-prefeito) estão foliados ao referido partido (PR). Assim sendo, não custa nada lembrar o conteúdo da matéria postada aqui no blog cujo título foi: Eleições 2016: os “Henriques” continuam sem discurso para disputar a Prefeitura.

Sugestão de Leitura: recomendo leitura do artigo do Prof. Michel Zaidan

Zaidan pega ar com nome de Eduardo Campos em toda parte

Foto: Rodrigo Lobo/PSB

Patrimonialismo

Por Michel Zaidan Filho

O conceito de “Patrimonialismo” possue uma longa história nos manuais de administração pública e formas de dominação política. Oriundo das monarquias absolutistas européias, que surgiram na transição da Idade Média para a Idade Moderna, caracterizava aquelas formas de administração real que fundia a titularidade das terras, colheitas e animais existentes no reino com a fazenda real. Ou seja, o rei dispunha, quando lhe conviesse, de tudo que existia em seu reino, independentemente se fosse dos súditos ou dele mesmo.

Toda a luta dos parlamentos e da chamada sociedade civil contra o rei foi no sentido de separar a propriedade real (depois, pública) da propriedade privada (dos súditos), de forma que esta não estivesse subordinada aos interesses e necessidades da Coroa. Até hoje se discute se o modelo da monarquia portuguesa foi ou não patrimonialista.

0 principal estudioso dessa herança maldita foi o ex-presidente da OAB, Raimundo Faoro, num livro clássico intitulado: “Os Donos do Poder”. São mais de 500 páginas destinadas a provar que a história da administração pública no Brasil só reproduz a herança patrimonialista da monarquia lusitana, passando por autores consagrados como Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda, Roberto da Matta etc. Afinal, conservamos ou não – ainda hoje – esse estilo de administração pública, elevado à categoria de um “tipo de dominação” na famosa tipologia do sociólogo alemão Max Weber?

Essa é a história do Brasil: os esforços para implantar entre nós um regime republicano e uma administração moderna, submetida à Constituição. A nossa carta maior de 1988 aprovou pela primeira vez um capítulo sobre a administração pública, tipificando os crimes contra o interesse e o erário público.

E o ex-ministro Bresser Pereira chegou a falar em “Direitos Republicanos”, uma quarta geração de direitos, ligados à boa gestão dos negócios públicos. Infelizmente, como diria Oliveira Viana, existe o Brasil ideal e o Brasil real. Entre eles medra uma enorme distância que, segundo o sociólogo, só podia ser enfrentada como uma modalidade de “autoritarismo instrumental”, não através das leis e dos bons costumes.

0 fato é que apesar dos inegáveis avanços no trato da coisa pública e da publicização das boas práticas de gestão pública no Brasil, persiste o vezo, o costume, o hábito de tratar a ação administrativa do município ou do estado “como coisa sua”, da “sua família” ou do seu “grupo político”, ao arrepio das leis e dos avanços conquistados.

É o caso de Pernambuco.

Abro o computador e sou obrigado, como cidadão, a me deparar com a notícia que uma vez por mes alguma obra, serviço, equipamento, logradouro, aeroporto, viaduto, ponte etc. ganha o nome de um ex-governador recentemente desaparecido. É de se perguntar como uma geração de aprendizes da política recrutada nos Tribunais de Conta do estado não aprenderam nada em sua atividade de auditores e fiscais das contas públicas, sobre o conceito de patrimonialismo e republicanismo.

A administração pública é impessoal, legal e da ética republicana, diz a Constituição cidadã. Essa turma não leu ou não respeita os mandamentos constitucionais e se submete, antes, a algum dever de lealdade dominicana ao chefe ou a quem os elegeu, ou à família do chefe?

É, por acaso, o estado de Pernambuco uma capitania hereditária de algum feudo ou oligarquia familiar?

– Qual o sentido dessa administração familista?

Perpetuar a memória do falecido, através dessas homenagem com o dinheiro público, para que seus descendentes e correligionários possam usa-las politicamente, nas próximas eleições?

A cidade, como o estado, pertence aos cidadãos e cidadãs de Pernambuco. Não podem ser usadas discricionariamente pelos seus governantes para fins ou objetivos pouco republicanos. 0 patrimonialismo na gestão pública é crime de lesa-republica e merece ser ajuizado pelo Ministério Público, para que tenhamos uma gestão que faça jus aos brios político do povo pernambucano.

Publicado originalmente no Blog do Jamildo

Internauta Antônio Maciel comenta no blog

Comentário postado na matéria “Internauta Douglas França, ao ver matéria, diz que havia denunciado caso ao Secretário BARBOSA“.

Esse rapaz faz parte daquele movimento ‘Aposente’. Atualmente esse movimento e os blogs de Vitória formam a verdadeira oposição dessa cidade. Parabéns Pilako por dar voz a quem merece.

Antônio Maciel

Internauta Rogerio Albuquerque comenta no blog

Comentário postado na matéria “(I)MOBILIDADE URBANA: carroças trafegando no sentido contrário do fluxo de veículos.”.

A situação do nosso centro comercial é alarmante, cada vez mais o problema se agrava. Claro que as medidas implantadas para reordenamento do trânsito são bem-vindas, mas ainda muito insuficientes.

Enquanto a cidade crescia, a nossa infraestrutura não acompanhou essa nova realidade. O lógico seria ampliar o número de ruas e avenidas para essa atual demanda, mas ocorreu o contrário. Ao invés disso, algumas dessas vias foram bloqueadas permanentemente e outras obstruídas em parte da semana. É uma equação inversamente proporcional.

A revilitalização dos mercados públicos, a transferência da feira para uma área adequada, a liberação de ruas e passeios públicos ocupados e a ampliação dessa base são imprescindíveis para reverter esse quadro bastante caótico.

Rogerio Albuquerque

Momento Grau Técnico Vitória

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Com a visão de se tornar um Centro de Excelência, o Grau Técnico se preocupa em levar uma estrutura física e de alto nível, aliada a uma equipe pedagógica preparada, para atender o aluno da melhor forma possível. ‪#‎GrauTécnico‬

SERVIÇO
Grau Técnico Vitória
Rua Henrique de Holanda, 1210 – Centro
Vitória de Santo Antão (Antiga BR232).
TEL: (81) 3526.4099

“Chá de Bússola”: Elias e Veraluci estão precisando beber.

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Publicar fotos de animais de grande porte circulando e se alimentando pelas vias públicas da nossa cidade, convenhamos, não é uma imagem bonita. Não é de meu interesse, claro, “puxar” a autoestima do vitoriense para baixo, mas, esconder o problema, efetivamente, não ajudará em nada resolve-lo.

Como já falei, além da gestão do Governo de Todos reconhecer publicamente o problema, inclusive, emitindo uma nota oficial dizendo que iria resolver a parada, o próprio secretário de Governo, Ozias Valentim, segundo informações, já assinou no Ministério Público local um documento se comprometendo em sanar este grave problema de SAÚDE PÚBLICA. Ao que parece, esse compromisso firmado pelo representante do prefeito, não passou de mais uma “mentirinha” da gestão do Governo de Todos.

Na Tarde do sábado (29), por exemplo, em pequeno trecho urbano (cerca de 300 metros) nossas lentes flagraram quatro “pontos” de porcos se alimentando de lixo. Um dos “pontos”, contudo, foi em frente ao Prédio da Guarda Municipal.

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Volto a dizer: não podemos conceber como uma coisa normal, em pleno século 21, porcos sendo criados no meio das pessoas. O prefeito Elias Lira e a secretária municipal de saúde, Veraluci Lira, estão precisando tomar um “CHÁ DE BUSSÓLA” para se orientar.

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Sendo assim, serei obrigado a abrir a “jaula do Elias” e zerar nosso contador dos bichos.

CARTA ABERTA A ALGUNS VEREADORES DA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO

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Eu não poderia deixar o dia de ontem passar em branco. Através deste texto eu gostaria de manifestar meu sincero repúdio com o que vem acontecendo na Câmara Municipal da Vitória de Santo Antão. Ontem e também em outras oportunidades, tive o desprazer de presenciar um grupo de homens que recebem altos salários para trabalhar em favor da população, mas dão às costas a ela em todas as oportunidades que tem. Há quem diga que vocês não possuem comprometimento, eu discordo: Vocês estão comprometidos sim, mas não com a cidade e muito menos com o povo que os elegeu. Possuem um nível de comprometimento altíssimo com o executivo e com suas próprias contas bancárias. Não importa se a prefeitura acerta ou erra, “ela está de parabéns” (palavras de um vereador da situação).

Tenho tanto a falar, que chego a achar que nem o espaço de uma enciclopédia com 20 volumes seria suficiente para dar conta da minha indignação. Estou preocupada, muito preocupada com a situação política de nossa cidade. Na minha modesta opinião, caros vereadores (Irmão Duda, Danda da Feijoada, Edvaldo Bione, Toninho, Baú Nogueira e Sandro da Banca), vocês representam o que há de mais inescrupuloso e sórdido dentro da Casa Diogo de Braga. De ante mão, gostaria de lembrá-los que a Casa Diogo de Braga NÃO LHES PERTENCE e NÓS NÃO SOMOS CONVIDADOS NELA: A Casa Diogo de Braga é NOSSA, do povo da Vitória de Santo Antão e nós a ocuparemos sempre que for necessário, o que me parece que ocorrerá com muito mais frequência, tendo em vista as arbitrariedades constantes cometidas por Vossas Excelências e o nosso abrir de olhos.

Poderia, como professora de crianças que sou, tentar ensinar-lhes questões referentes à adequabilidade de posturas ante as diversas situações sociais, mas pelo que presenciei no dia de ontem, isso me daria muito trabalho. Como não costumo trabalhar por amor, como alguns de vocês, isso custaria caro, tendo em vista o desgaste que me causaria. Mas, tentando exercer meu papel de cidadã vitoriense, ofereço-lhes algumas dicas básicas: 1. A pontualidade é um princípio fundamental no ambiente de trabalho, desrespeitá-lo indica descomprometimento; 2. É inadmissível e uma grande falta de educação o uso indiscriminado do celular em momentos de trabalho, principalmente se esse momento estiver decidindo o futuro de uma cidade; 3. Quando nos encontramos em uma situação de debate e o outro está se colocando, devemos respeitar a sua fala e não ignorá-la através de conversas paralelas e saídas do ambiente; 4. Ainda sobre o gênero oral debate, entendam que as falas devem permanecer no campo dos argumentos, é inoportuno qualquer outro direcionamento; 5. Inteligência e clareza sobre o assunto é de fundamental importância pra que se estabeleça um debate sensato, logo, estudar é fundamental. Essas são só algumas dicas, elaboradas pela observação do comportamento de Vossas Excelências na sessão do dia de ontem. Se me permitem, sugiro que vocês gastem uma parte do salário que recebem com um professor ou outro profissional preparado, será de grande valia.

Gostaria de recordá-los também que a disputa política já passou, não vivemos uma constante campanha eleitoral e a Câmara não é um palanque. Vossas Excelências precisam trabalhar pelo bem comum, são pagos para isso. Nas sessões da Câmara eu não lhes dou permissão para que, em meu nome e no nome de todos os vitorienses, usem a palavra livre para comentários que não estejam condizentes com a função que eu e os demais eleitores de minha cidade conferimos a vocês. Marketing pessoal, indiretas, difamações, HOMENAGENS DE CUNHO PESSOAL, afrontas, DEBOCHES e coisas do gênero devem ficar para as esquinas, para a mesa de um bar e nas reuniões entre os iguais. Na Câmara, detenham-se à função para a qual foram eleitos, o que considero já ser algo suficientemente complexo à vocês, além de evitar as constantes gafes cometidas pelos que não sabem, ao menos, se expressar em público.

E para finalizar, deixo mais uma vez registrado que me senti ofendida (poderia usar também desrespeitada, enojada, violada, etc.) com tudo que aconteceu ontem e quero lhes dizer algo, parafraseando o rapper Gabriel, o Pensador, e espero que façam um esforço para entender:

 

Eu pago a conta da Câmara
E cada salário de vocês
O microfone que é usado para autopromoção em cada pronunciamento
Paguei ontem
Paguei hoje
E amanhã vou pagar
Me respeita!


Eu sou o dono desse lugar
Chega!

Vitória de Santo Antão, 01 de setembro de 2015,
Yarla Suellen Nascimento Alvares – Cidadã vitoriense.

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Os moradores da Matriz e do Cuscuz também estão sentindo na pele o problema.

Parece brincadeira, mas não é. No ano de 2011, quando nosso jornal eletrônico começou a operar, denunciamos que os moradores dos bairros mais afastados do Centro, para se defender do ataque dos animais de grande porte que circulavam livremente pelas vias públicas, principalmente dos porcos, começaram desenvolver uma “técnica inusitada”, ou seja, muitas donas de casa começaram colocar o lixo da sua casa na rua de forma SUSPENSA.

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Pois bem, o tempo passou e pelo menos duas coisas aconteceram. Primeiro: os porcos continuaram a circular livremente pelas ruas da cidade. Segundo: o que antes era uma “técnica” de defesa das donas de casa dos bairros mais afastados, agora, também é o “modus operandi” das donas de casa dos bairros da Matriz e do Cuscuz, isto porque, na noite da sexta (29) nossas lentes registraram que sacos de lixo estavam pendurados no muro do Colégio Pedro Ribeiro e numa árvore na Rua Delmiro Gouveia.

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Com toda certeza na luta entre prefeitura versus “criadores urbanos”, o segundo está  levando vantagem, pois os porcos estão avançado sobre todos os bairros da cidade. As pessoas, de modo geral, as vezes pensam que a higiene está relacionada ao poder financeiro do sujeito.  Ora! Ledo engano, devemos atrelar a preocupação com a higiene e a limpeza coletiva  ao nível cultural e intelectual  das pessoas . Talvez seja por isso, que o prefeito Elias Lira não se incomode que,  na sua gestão,  os porcos passeiem pelas praças e avenidas do município.

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Salada de atualidades.

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Na hora do almoço do  sábado (29), no Restaurante Carnes & Galetos,  bati um papo muito agradável com o amigo presidente do CDL – Clube dos Diretores Lojista – da Vitória, Djalma Gomes. No “cardápio da conversa” uma salada de atualidades e como sobremesa, boas lembranças e risadas.