Momento Cultural: Ser Filha de Maria – por Corina de Holanda

Corina de Holanda

Ser “Filha de Maria” é ser na terra,
Quase aquilo que os anjos são no céu;
Viver do amor que só pureza encerra
Contemplando a Jesus quase sem véu…

Ser d’Ele irmã, viver ao lado seu
Na intimidade que o pavor desterra;
Dizer: Meu bom Jesus, sois todo meu!
Ao pecado eu declaro guerra.

É possuir dos títulos o mais belo.
É ter, num traço azul, puro e singelo,
Fonte perene de eternal poesia…

Ser “Filha de Maria”, é tanta cousa
Sublime, tanta, que dizer não ousa,
Por ser bem pobre a minha fantasia.

(Entre o céu e a Terra – 1972 – Corina de Holanda – pág. 37).

Momento Grau Técnico Vitória

11779819_886120981435791_7634125711911858609_oCom a visão de se tornar um Centro de Excelência, o Grau Técnico se preocupa em levar uma estrutura física e de alto nível, aliada a uma equipe pedagógica preparada, para atender o aluno da melhor forma possível. ‪#‎GrauTécnico‬

SERVIÇO
Grau Técnico Vitória
Rua Henrique de Holanda, 1210 – Centro
Vitória de Santo Antão (Antiga BR232).
TEL: (81) 3526.4099

A bagunça e esculhambação continuam no Centro Comercial da Vitória.

Os festejos juninos no nosso Estado já se encerraram há mais de dois meses. Na nossa cidade, Vitória de Santo Antão, a brincadeira de São João, esse ano, foi mais breve ainda. Já com relação à feira IMPROVISADA DO MILHO VERDE, localizada no Largo da Estação parece que vai chegar firme e forte nas festas natalina.

20150828_112610

Pois bem, na tarde da última sexta (28) nossas lentes registraram que a feira improvisada do milho verde, em local não adequado, continua resistindo. Aqui é assim, cada qual faz o que quer e bem entende e os gestores do Governo de todos fazem apenas de conta que estão trabalhando. Como disse outro dia, essa administração do prefeito Elias Lira é de “mentirinha”.

Direção estadual do PR confirma que Vitória não terá candidato próprio a prefeito.

090325-anderson_ferreira-0117-3

Ao Ler o blog do Inaldo Sampaio, hoje (02) pela manhã, deparei-me com a seguinte nota:

O PR de Anderson Ferreira

O deputado Anderson Ferreira, presidente do PR estadual, nega que esteja dando pouca atenção às bases do partido no interior por causa de sua candidatura a prefeito de Jaboatão dos Guararapes. Garante que o partido vai disputar 40 prefeituras e que já conseguiu articular candidatos próprios em 19 municípios, entre eles Araripina, Itapissuma, Serra Talhada, Escada, Timbaúba, São Lourenço, Água Preta, Gravatá, Vertentes, Inajá, Cedro, Cumaru e Chã Grande.

Apenas uma pergunta: se na cidade da Vitória de Santo Antão – colégio eleitoral maior que as cidades nominadas – houvesse a possibilidade concreta de uma candidatura majoritária do Partido da República ( PR), você  num  acha que a mesma deveria também ser relacionada pela direção estadual da agremiação partidária?

Pois bem, é bom que se diga que os “Henriques” (deputado estadual e vice-prefeito) estão foliados ao referido partido (PR). Assim sendo, não custa nada lembrar o conteúdo da matéria postada aqui no blog cujo título foi: Eleições 2016: os “Henriques” continuam sem discurso para disputar a Prefeitura.

Sugestão de Leitura: recomendo leitura do artigo do Prof. Michel Zaidan

Zaidan pega ar com nome de Eduardo Campos em toda parte

Foto: Rodrigo Lobo/PSB

Patrimonialismo

Por Michel Zaidan Filho

O conceito de “Patrimonialismo” possue uma longa história nos manuais de administração pública e formas de dominação política. Oriundo das monarquias absolutistas européias, que surgiram na transição da Idade Média para a Idade Moderna, caracterizava aquelas formas de administração real que fundia a titularidade das terras, colheitas e animais existentes no reino com a fazenda real. Ou seja, o rei dispunha, quando lhe conviesse, de tudo que existia em seu reino, independentemente se fosse dos súditos ou dele mesmo.

Toda a luta dos parlamentos e da chamada sociedade civil contra o rei foi no sentido de separar a propriedade real (depois, pública) da propriedade privada (dos súditos), de forma que esta não estivesse subordinada aos interesses e necessidades da Coroa. Até hoje se discute se o modelo da monarquia portuguesa foi ou não patrimonialista.

0 principal estudioso dessa herança maldita foi o ex-presidente da OAB, Raimundo Faoro, num livro clássico intitulado: “Os Donos do Poder”. São mais de 500 páginas destinadas a provar que a história da administração pública no Brasil só reproduz a herança patrimonialista da monarquia lusitana, passando por autores consagrados como Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda, Roberto da Matta etc. Afinal, conservamos ou não – ainda hoje – esse estilo de administração pública, elevado à categoria de um “tipo de dominação” na famosa tipologia do sociólogo alemão Max Weber?

Essa é a história do Brasil: os esforços para implantar entre nós um regime republicano e uma administração moderna, submetida à Constituição. A nossa carta maior de 1988 aprovou pela primeira vez um capítulo sobre a administração pública, tipificando os crimes contra o interesse e o erário público.

E o ex-ministro Bresser Pereira chegou a falar em “Direitos Republicanos”, uma quarta geração de direitos, ligados à boa gestão dos negócios públicos. Infelizmente, como diria Oliveira Viana, existe o Brasil ideal e o Brasil real. Entre eles medra uma enorme distância que, segundo o sociólogo, só podia ser enfrentada como uma modalidade de “autoritarismo instrumental”, não através das leis e dos bons costumes.

0 fato é que apesar dos inegáveis avanços no trato da coisa pública e da publicização das boas práticas de gestão pública no Brasil, persiste o vezo, o costume, o hábito de tratar a ação administrativa do município ou do estado “como coisa sua”, da “sua família” ou do seu “grupo político”, ao arrepio das leis e dos avanços conquistados.

É o caso de Pernambuco.

Abro o computador e sou obrigado, como cidadão, a me deparar com a notícia que uma vez por mes alguma obra, serviço, equipamento, logradouro, aeroporto, viaduto, ponte etc. ganha o nome de um ex-governador recentemente desaparecido. É de se perguntar como uma geração de aprendizes da política recrutada nos Tribunais de Conta do estado não aprenderam nada em sua atividade de auditores e fiscais das contas públicas, sobre o conceito de patrimonialismo e republicanismo.

A administração pública é impessoal, legal e da ética republicana, diz a Constituição cidadã. Essa turma não leu ou não respeita os mandamentos constitucionais e se submete, antes, a algum dever de lealdade dominicana ao chefe ou a quem os elegeu, ou à família do chefe?

É, por acaso, o estado de Pernambuco uma capitania hereditária de algum feudo ou oligarquia familiar?

– Qual o sentido dessa administração familista?

Perpetuar a memória do falecido, através dessas homenagem com o dinheiro público, para que seus descendentes e correligionários possam usa-las politicamente, nas próximas eleições?

A cidade, como o estado, pertence aos cidadãos e cidadãs de Pernambuco. Não podem ser usadas discricionariamente pelos seus governantes para fins ou objetivos pouco republicanos. 0 patrimonialismo na gestão pública é crime de lesa-republica e merece ser ajuizado pelo Ministério Público, para que tenhamos uma gestão que faça jus aos brios político do povo pernambucano.

Publicado originalmente no Blog do Jamildo

Internauta Antônio Maciel comenta no blog

Comentário postado na matéria “Internauta Douglas França, ao ver matéria, diz que havia denunciado caso ao Secretário BARBOSA“.

Esse rapaz faz parte daquele movimento ‘Aposente’. Atualmente esse movimento e os blogs de Vitória formam a verdadeira oposição dessa cidade. Parabéns Pilako por dar voz a quem merece.

Antônio Maciel

Internauta Rogerio Albuquerque comenta no blog

Comentário postado na matéria “(I)MOBILIDADE URBANA: carroças trafegando no sentido contrário do fluxo de veículos.”.

A situação do nosso centro comercial é alarmante, cada vez mais o problema se agrava. Claro que as medidas implantadas para reordenamento do trânsito são bem-vindas, mas ainda muito insuficientes.

Enquanto a cidade crescia, a nossa infraestrutura não acompanhou essa nova realidade. O lógico seria ampliar o número de ruas e avenidas para essa atual demanda, mas ocorreu o contrário. Ao invés disso, algumas dessas vias foram bloqueadas permanentemente e outras obstruídas em parte da semana. É uma equação inversamente proporcional.

A revilitalização dos mercados públicos, a transferência da feira para uma área adequada, a liberação de ruas e passeios públicos ocupados e a ampliação dessa base são imprescindíveis para reverter esse quadro bastante caótico.

Rogerio Albuquerque

Momento Grau Técnico Vitória

11779819_886120981435791_7634125711911858609_o

Com a visão de se tornar um Centro de Excelência, o Grau Técnico se preocupa em levar uma estrutura física e de alto nível, aliada a uma equipe pedagógica preparada, para atender o aluno da melhor forma possível. ‪#‎GrauTécnico‬

SERVIÇO
Grau Técnico Vitória
Rua Henrique de Holanda, 1210 – Centro
Vitória de Santo Antão (Antiga BR232).
TEL: (81) 3526.4099