Imbiziga – Zezé do Forró

Do novo CD de Zezé do Forró, ouça a música IMBIZIGA, de autoria dos vitorienses Aldenisio Tavares e Samuka Voice.

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Aldenisio Tavares

Colégio 3 de Agosto: 70 anos educando os vitorienses.

O TEMPO VOA - EDIFICIO DO GINÁSIO DA VITORIA INAUGURADO EM 5 DE JULHO DE 1937 APOS A REFORMA DO PREDIO ANTIGO

Hoje, 13 de outubro de 2015, o nosso Colégio 3 de Agosto completa 70 anos de vida. É bom que se diga que a referida unidade de ensino, antes, funcionou com o nome de Ginásio da Vitória. Para quem já “mergulhou” um pouco na história da nossa Vitória de Santo Antão, não será surpresa encontrar  os nomes do Padre Felix Barreto e do Mestre Aragão como figuras centrais nesse empreendimento educacional.

Revirando meus arquivos separei trechos  de uma carta, enviada pelo Mestre Aragão ao amigo João Álvares, no dia 27 de agosto de 1995 – ano do cinquentenário do Colégio 3 de Agosto – onde o mesmo revela, entre outras coisas, fatos marcantes da história do Colégio 3 de Agosto: “O Ginásio da Vitória foi, para mim, especialmente, verdadeiro martírio”. Mais adiante ele revela: “adoeci gravemente e tive recomendação médica de optar pela direção ou pelo magistério”.

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Em outro trecho da carta, o Mestre Aragão desabafa: “Pude com a ajuda de Deus, a intervenção de João Cleofas e de Agamenon Magalhães reabrir o educandário e chagar ao  ano de 1940, sem prejuízo para os poucos  alunos remanescentes. Em janeiro de  1941 remeti o arquivo escolar do Ginásio da Vitória para o Ministério da Educação , encerrando meu martírio”.

Encerrando a carta, disse o Mestre Aragão: “O Ginásio as Vitória voltou a funcionar no Governo do velho José Joaquim da Silva, que me procurou e a Aloizio Xavier, e , juntos, preparamos a documentação necessária para criação do Colégio Municipal 3 de Agosto, em 13 de outubro de 1945”.

Pois bem, o registro dessa carta, foi fruto de uma publicação ocorrida na 14ª edição da Revista do Instituto Histórico e Geográfico da Vitória, em 2008. Para encerrar, gostaria de registrar também, coincidentemente hoje, 13 de outubro, a passagem do aniversário do bom vitoriense, João Álvares, autor da publicação, ex-aluno do Mestre Aragão e também ex –aluno do Colégio 3 de Agosto.

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Segue abaixo a publicação na integra da Revista do Instituto Histórico.

Entre os escritos do grande mestre, destaco o trecho de uma correspondência que me enviou em 27 de agosto de 1995, onde, com riqueza de detalhe, aborda o problema e a grave crise vividos pela Ginásio da Vitória – o atual Colégio Municipal Três de Agosto – onde o responsável pela difícil situação era o governo federal, através do Ministério da Educação: “O Ginásio da Vitória foi, para mim, especialmente, verdadeiro martírio. A instrução e educação do povo de qualquer pais bem organizado são deveres do governo. Foi o governo quem fechou o Ginásio da Vitória, porque o educandário não teve recursos financeiros para pagar a taxa de inspeção federal, que o equiparava ao velho Colégio Pedro II, mantido pela Ministério da Educação como padrão para os estabelecimentos de ensino secundário. Eu acumulava as funções de professore e diretor executivo. O Padre Felix era apenas diretor proprietário e visitava o nosso Ginásio uma vez por semana, nele demorando um dia apenas. Eu ganhava como diretor e professor, setecentos mil reais por mês. O Padre Felix nunca recebeu um centavo. Tanto era o seu idealismo que, em 1937, tomou cem contos de réis emprestados ao Banco Popular de Vitória, aplicando essa quantia em reforma do antigo sobradão que ele adquirira por quarenta mil réis e reformara, transformando os quartos em salões de aula. Trabalhamos juntos de 1936 a 1938, quando adoeci gravemente e tive recomendação médica de optar ela direção ou pelo magistério. Comuniquei ao Padre Felix o laudo médico e ele resolver vender o educandário ao Dr. Pelópidas Galvão, sem incluir a propriedade do prédio. O novo proprietário liquidou com o educandário fazendo péssima administração, tendo até transformado externo que servia para aulas do curso primário e parar umas promoções educativas, em salão de danças (do Clube dos 40) por ele fundado, realizando bailes em que até as meretrizes tinham franca entrada. Eu fiquei como professor de português até maio de 1939 e retirei-me porque não recebia um real de pagamento. Após encerrar o ano, Galvão devolveu o prédio ao Padre Felix, levando consigo grande parte do mobiliário escolar para fundar um colégio no Recife.Voltando ao Ginásio, em 1940, os pais do poucos alunos apelaram para mim no sentido de salvar o ginásio, prometendo-me ajuda, que não recebi. Propus moratório da divida e o Ministério de Educação não aceitou. Pude com a ajuda de Deus, a intervenção de João Cleofas e de Agamenon Magalhães reabrir o educandário e chegar ao fim do ano de 1940, sem prejuízo para os poucos alunos remanescentes. Em janeiro de 1941, remeti o arquivo escolar do Ginásio da Vitória para o Ministério da Educação, encerrando seu martírio. O Ginásio da Vitória voltou a funcionar no Governo do Velho José Joaquim da Silva, que me procurou e a Aloísio Xavier, e, juntos preparamos a documentação necessária para a criação do Colégio Municipal 3 de Agosto, em 13 de Outubro de 1945.”

O TEMPO VOA - GINÁSIO DA VITÓRIA (1936 - 1940) CAPELA INTERNA REFORMADA EM JULHO DE 1937

GINÁSIO DA VITÓRIA (1936 – 1940) CAPELA INTERNA REFORMADA EM JULHO DE 1937

GINÁSIO DA VITÓRIA (1936-1940) GABINETE DE FÍSICA, QUÍMICA E HISTÓRIA NATURAL (TÉRREO)

O TEMPO VOA - GINÁSIO DA VITÓRIA - 1936-1940 - SALA DA DIRETORIA E BIBLIOTECA (ANDAR TERREO)

GINÁSIO DA VITÓRIA – 1936-1940 – SALA DA DIRETORIA E BIBLIOTECA (ANDAR TERREO)

O TEMPO VOA - GINÁSIO DA VITÓRIA - (1936-1940) PRIMEIRA SALA DE AULA SITUADA NO 1º ANDAR

GINÁSIO DA VITÓRIA – (1936-1940) PRIMEIRA SALA DE AULA SITUADA NO 1º ANDAR

O TEMPO VOA - GINÁSIO DA VITÓRIA (1936 - 1940) CAPELA INTERNA EM FEVEREIRO DE 1936 - 2ª SALA TÉRREA

GINÁSIO DA VITÓRIA (1936 – 1940) CAPELA INTERNA EM FEVEREIRO DE 1936 – 2ª SALA TÉRREA

O TEMPO VOA - GINÁSIO DA VITÓRIA - SALÃO DO DORMITÓRIO DO INTERNATO NO 2º ANDAR DO EDIFICIO - ANO NÃO REGISTRADO

GINÁSIO DA VITÓRIA (Atual Colégio 3 de Agosto) – SALÃO DO DORMITÓRIO DO INTERNATO NO 2º ANDAR DO EDIFÍCIO – ANO NÃO REGISTRADO.

Bloco Baby Alegria fez a festa da criançada.

IMG_2395Na tarde do domingo (11) o Bloco Baby Alegria, comandado pelo casal amigo Charles e Lizandra, fez a festa na cidade. A concentração, como acontece tradicionalmente, ocorreu na Praça Dom Luis de Brito.

Durante a distribuição de guloseimas, o grupo Máquina Teatral subiu ao palco para lembrar Frozen. Veja o vídeo:

No trio elétrico o artista vitoriense Jonatha Chocolate com sua banda, ao longo do percurso, botou a criança para pular, dançar e cantar. No meio da “folia”, encontrei o amigo Charles Romão satisfeito com o sucesso da festa. Veja o vídeo.

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Cavalo “atarantado” na Avenida Henrique de Holanda.

Na noite da sexta (09), na movimentada Avenida Henrique de Holanda, “por pouco” não fui testemunha ocular de um acidente. Circulando pela via, um cavalo “atarantado” fez “zig zag” forçando os motoristas dos veículos a manobras arriscadas.

cavalo

Não podemos conceber como uma coisa normal, animais de grande porte perambulando pelos logradouros públicos. A gestão do Governo de Todos, há sete anos consecutivos no poder, continua, nessa questão, INCOMPETENTE E IRRESPONSÁVEL.

Certamente, o problema será resolvido no dia em que um parente do prefeito for vitima de um acidente envolvendo animais. Enquanto isso não acontecer o prefeito Elias Lira continuará tratando todos iguais: animais e munícipes.

Portanto, mesmo a contra gosto, serei obrigado a abrir a “jaula do Elias” e zerar o contador.

MOMENTO CULTURAL: Entre a Cruz e a Espada – por Severina Andrade de Moura

severina moura

Eu sofro porque sou balança
equilíbrio entre o cheio e o vazio.
Paredão onde acham confiança
homens de bem, mulheres de brio.

Ouço de lá e de cá os desabafos.
Fico no meio, entre a cruz e a espada.
Não quero destruir jamais, os laços
que se criaram em longas caminhadas.

Às vezes sou mal interpretada.
Que importa! Jesus também o foi
Quero ser útil em toda minha estrada

E quando eu me for, quero que digam
nela eu tive uma grande aliada
e se esquecer de mim jamais consigam.

Profª Severina Andrade de Moura, nasceu em Vitória de Santo Antão. Foram seus pais: José Elias dos Santos e Doralice Andrade dos Santos. Viúva de Severino Gonçalves de Moura, com quem se casou em 1962. Fez o curso Pedagógico no Colégio N. S. da Graça. Lecionou em Glória do Goitá e Carpina. Concluiu Licenciatura Plena em Letras em Caruaru (1976). Pós-graduação em Língua Portuguesa na Univ. Católica (1982). Ensinou em várias escolas estaduais e municipais na Vitória e ensina atualmente na Escola Agrotécnica e na Faculdade de Formação da Vitória de Santo Antão. Poetisa por vocação. Colabora na imprensa loca.

Folha de pagamento da prefeitura: “nhenhenhem, tão bestinhas” esses meninos……..

No ano de 2012, ano de campanha eleitoral para escolha de prefeito e vereadores, amparado na Lei da Transparência (12.527), solicitei do prefeito Elias Lira e do então presidente da Câmara de Legislativa, José Aglailson, as respectivas folhas de pagamentos, constando a relação dos nomes e os valores recebidos pelos funcionários efetivos, comissionados e contratados. Da Câmara, apenas recebi a lista dos funcionários efetivos, salve engano 14 funcionários. Com relação às outras informações, até hoje, estou esperando.

Muito bem, Naquele tempo – 2012- eu já sabia que a “farra” era grande. Na sua reeleição, tal qual fez o folclórico ex-prefeito José Aglailson,  em 2004, Elias Lira se “calçou” na folha de pagamento da prefeitura, para ficar sentado  mais quatro anos na cadeira de prefeito.

Passado três anos desses acontecimentos, eis que o amigo Elias Martins, através do Blog A Voz da Vitória, escancarou o que todo mundo já sabia, mas que era escondido debaixo de “sete capas”.

Martins-Colunista-186x223Além dos funcionários efetivos da municipalidade (1.837), o prefeito Elias Lira mantém um verdadeiro “exercito” de funcionários contratados (1752) e outros “pelotões” de servidores comissionados (609).  Trinta dias  após essa  divulgação – apelidada pelo amigo Elias Martins de a “lista de lira” – até o presente momento não apareceu ninguém da prefeitura para dizer que a “tal” lista era  mentirosa.

De posse dessas informações, contudo, podemos fazer um “sem números” de inferências:

– será que a cidade da Vitória  precisa mesmo de mais de 4.200 funcionários na prefeitura, sabendo-se que alguns  dos serviços são terceirizados, como é o caso da coleta do Lixo?

– outra coisa: o que esperar de um bando de pré-candidato a vereador que estão pendurados  na folha de pagamento da prefeitura, sem que não seja necessário  “bater um prego numa barra de sabão” para a coletividade? Qual o procedimento de uma pessoa dessa se, por ventura,  sentar-se  na cadeira de vereador? Será que ele vai legislar para a coletividade ou vai ser mais um  “parasita do poder”,   fantasiado de vereador?

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Dos políticos profissionais da nossa cidade,  já tá mais do que provado, que não devemos esperar muita coisa,  eles, inclusive,  conseguiram a “proeza” de não ter mais  condições morais e éticas de estabelecerem um debate sobre administração pública, pois,  os “nossos legítimos” representantes  já cometeram as mesmas práticas, os mesmo pecados  ficando assim, contudo,  impossibilitados de levantarem o dedo para denunciar as mazelas dos adversários. Estão todos no mesmo “barco”,  com água suja até o pescoço.

Na Casa Diogo de Braga, órgão constitucionalmente responsável para fiscalizar e denunciar às mazelas do executivo, acredito, não ter  ninguém com  coragem para dá  publicidade à própria folha de pagamento constando à relação de  contratados e comissionados vinculados ao Poder Legislativo Municipal, inclusive, dos servidores lotados nos gabinetes dos nobres vereadores sob pena, suponho,  de ser impressa  listas intermináveis  de familiares que não prestam  serviço algum na Casa Diogo de Braga. A situação é complicada: “Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”.

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O que dizer, então, de pessoas “puras” que são funcionários de empresas privadas e recebem pela folha de pagamento da  municipalidade? Aliás não são poucos, não são casos isolados. Quando acabar, esses gestores “públicos/privados” querem ser exemplos de moralidades e competência. Desse jeito, todo mundo vira empreendedor de sucessor, dessa forma,  toda empresa  é próspera, nessa “mamatinha” qualquer um fica rico e “arrotando” dinheiro.

Portanto, para encerrar, gostaria de dizer que  o amigo Elias Martins, com suas publicações e questionamentos, sob o ponto de vista da TRANSPARÊNCIA PÚBLICA, nessa legislatura,  tem prestado mais serviço à Vitória de Santo Antão  que os onze vereadores  juntos.

Para encerrar, gostaria de lembrar aos escritores,  que deram  continuidade à obra do Mestre Aragão, escrevendo a história da Vitória de Santo Antão, que  registrem nas próximas paginas que na nossa cidade,  os gestores públicos que pilotaram a gestão do Governos de Todos eram muito “bobinhos”, ou seja:  eles tinha “dificuldade” em separar o que era  publico  do que era privado. O curioso é que só quem leva a pior, nesses casos,  é poder o público. “Nhenhenhem, tão bestinhas” esse meninos…

Fotógrafo Arquiles Petrus recebe Prêmio Internacional

10413313_716929458387914_5299897470375542945_nNesta semana uma notícia movimentou as redes sociais em nossa região, destacando o trabalho do fotógrafo vitoriense Arquiles Petrus. Acontece que o nosso conterrâneo foi premiado na 28 edição do FEARLESS AWARD, a mais prestigiada e concorrida premiação da Fotografia de Casamento do mundo.

fearless-logoA premiação é concedida pela instituição americana FEARLESS PHOTOGRAPHERS, que premia os melhores fotógrafos em uma rigorosa seleção mundial. Nesta edição, foram 15.000 fotografias de casamentos realizados em diversos continentes, a curadoria premiou apenas 184 imagens, entre elas apenas 7 fotógrafos brasileiros foram agraciados com a premiação, e o nosso amigo Arquiles Petrus esta entre eles. Confira a imagem premiada:

12115764_898401550241803_944277760812968957_nA foto foi clicada durante o making of da então noiva Silvia Almeida, no dia do seu casamento com o advogado Ronaldo Acioli, ocorrido em abril.

Parabenizamos o fotografo vitoriense, que acaba de dar um largo passo em sua carreira. Desejamos muito sucesso!

Clique e veja todas as fotografias incríveis que também levaram o concorrido FEARLESS AWARD:

http://www.fearlessphotographers.com/best-wedding-photography-galleries.cfm?galleryID=28

Momento Cultural: LEI DE ANALOGIA – por MELCHISEDEC

MelchisedecPonto de semelhança entre coisas diferentes. É a preponderância de uma forma sobre outra, habitualmente associada ou aproximada. Parte do princípio de que havendo identidade de razão, deve haver a mesma disposição.

Esta Lei manifesta-se numa certa correspondência ou analogia entre as manifestações de vários planos de atividade cósmica. É fato realmente verdadeiro, de que o que está em baixo, é como o que está em cima e o que está em cima é como o que está em baixo, para fazer o milagre de uma só coisa.

Como todas as coisas procedem do Uno por intermédio da unidade, assim todas as coisas nasceram dessa coisa única por adaptação. Podemos verificar a veracidade dessa Lei pela analogia existente entre um sistema atômico e um Sistema Solar ou a analogia entre os ciclos da vida da Natureza. As mesmas Leis que governam a ameba, são as mesmas que governam a Natureza, a atividade do homem e dos outros seres superiores. A essência da matéria é a mesma da energia e da mente. Baseado no aforismo hermético: “Assim como é em cima, é em baixo” e, pelo axioma arcano: “Por um se conhece o Todo”, concluímos que assim como o Sistema Solar pode ser conhecido pelo estudo cuidadoso dos átomos e moléculas, assim os planos mais altos do Ser podem ser estudados através de um exame dos mais baixos planos que se manifestam entre nós. Depois de descobrir a operação de certos princípios numa coisa, podemos com segurança, raciocinar, que esses princípios existem noutras coisas sobre um plano maior e assim conhecemos a natureza do desconhecido. Pelo estudo da monera (organismo primitivo do ser vivo) se chega a conhecer os Arcanjos, baseado tão somente no princípio cósmico de que se deve encontrar em cada coisa, substância ou corpo, movimento, energia ou consciência. Assim os antigos ocultistas supunham haver em cada coisa, sobre um plano desconhecido, três grandes formas de manifestação.

(VERDADES FUNDAMENTAIS – MELCHISEDEC – pág. 11 e 12).

Palinha do Léo dos Monges: MADALENA

MADALENA (ELIS REGINA)
AUTOR: IVAN LINS

Madalena
O meu peito percebeu
Que o mar é uma gota
Comparado ao pranto meu.

Fique certa
Quando o nosso amor desperta
Logo o sol se desespera
E se esconde lá na serra.

Madalena
O que é meu não se divide
Nem tão pouco se admite
Quem do nosso amor duvide.

Até a lua se arrisca num palpite
Que o nosso amor existe
Forte ou fraco alegre ou triste.

leo

 

 

Leo dos Monges

Botão RSB