…e o São João era assim… – Por Alfredo Sotero (em 1947)

Quando o Brasil era brasileiro e não havia comunistas, nem as moças solteiras sabiam as coisas que sabem hoje, o São João era tão lindo!

De manhã, os bacamartes estrondejavam defronte da igrejinha, nas perigosas viradas do cocho; e os meninos acordavam assustados, querendo saltar da cama de camisola arrastando, para verem como se acordava São João, que a lenda suave dizia que estava dormindo sem parar, no silêncio do céu.

De noite, depois de cear pamonha de côco, canjica, milho verde assado, milho verde cozido, bolos sem conta, a gente ia acender a fogueira votiva que ardia estrelejando o espaço com milhões de trêmulas centelhas. E ia ver no espelho ou na bacia com água, à luz fugaz, às próprias faces, para saber se para o ano ainda estava vivo. E a Maroquinhas, a moça nervosa, espiava e não via, por mais que fizesse, e saía chorando pela casa, a dizer a todos que no ano seguinte já não era deste mundo.

E os “mosquitos” passando pelos pés da gente, as meninas correndo e chorando, para as queixas sem fim às mamãezinhas, contra os meninos desesperados, que só queriam jogar nelas os “diabinhos”…

E o Sebastião, um moleque escanzelado e fedorento, que tinha fé em São João, mas muito em Nosso Senhor Jesus Cristo, e espalhava as brasas da fogueira, que parecia então uma enorme melancia de fogo e madura, aberta, sobre cujas as brasas o moleque danado passava, indo e vindo, como se pisasse flores, mostrando a força da fé…

E os rapazes da vila, depois que as devotas voltavam do terço, para se mostrarem às namoradas, acendiam os buscapés, que abriam na noite as faixas fulgurantes, como línguas de prata líquida, que, soltos no ar negro e calmo, cabriolavam, tombando depois sobre a terra, numa agonia luminosa, estertorante, envoltos num sudário de luz irisada e diáfana, como uma aurora sidérea, nas desoladas regiões polares.

Tudo passou. Calaram-se os bacamartes que os doutores desbrasileirados sepultaram nos báratros do oceano. Tudo se foi. Somente a saudade no coração da gente que ainda vive, vinda daqueles tempos felizes, ainda chorando na estrada do tempo. E quando todos morrerem tudo será silêncio, que é o tumulo branco das recordações extintas.

Alfredo Sotero de Farias, foi natural de Apoti, (Glória do Goitá), diplomado em Farmácia e Química, exerceu sua profissão em Laboratórios. Freqüentando, desde a adolescência, esta cidade e possuindo acentuado pendor para as letras, colaborou na imprensa local e na interiorana, passando a ser assíduo colaborador do Jornal do Commércio, do Recife. Foi um dos fundadores da “Academia de Letras dos Supersticiosos”, com Samuel Campelo, Célio Meira, José Miranda e outros. Em dezembro de 1915, adquiriu e instalou a Rua Barão de Rio Branco nº 22 uma tipografia (Tipografia Gutemberg), que depois vendeu a Célio Meira, na qual foi impresso o bi-semanário “A Coluna” (1916 – 1919), um dos mais bem elaborados jornais do interior. Faleceu em 1981.

O Botafogo dobrou o gigante PSG……

Por mais que sejamos bombardeados pela pauta do futebol, nas mais diversas plataformas de comunicação, sobretudo nos noticiários televisivos, não acompanho o “dia dia” do futebol profissional, nem o nacional muito menos o internacional.

Mas a Copa do Mundo de Clubes da FIFA, realizada nos EUA, independente de qualquer coisa, é algo  convidativo. Na medida do possível, venho acompanhando a participação dos 4 times brasileiros.

Pois bem, fazia muito tempo que tinha ficado acordado até meia-noite por conta de futebol. Mas na noite de ontem (19) valeu a pena assistir a partida entre o Botafogo e o PSG – time francês que se configura numa verdadeira constelação do futebol mundial.

Desde os primeiros minutos até o apito final  o Botafogo jogou aquilo que seria o possível e o perfeito para dobrar o gigante (PSG). Venceu-o  por 1X0 e escreveu nas páginas do livro da sua já gloriosa história mais um capitulo memorável.

Vida Passada… – Conselheiro Sá e Albuquerque – por Célio Meira.

Antônio Coelho de Sá Albuquerque, nasceu no engenho “Guararapes”, em terras de Muribeca, na antiga vila de Jaboatão, no último ano do Brasil colônia. Aos 17 anos, concluiu o curso de preparatórios, e aos 21, na velha e famosa Escola de Direito de Olinda, recebeu a láurea de bacharel. Inteligente, culto, atirou-se Sá e Albuquerque, à vida pública, exercendo, na terra nativa, os cargos de procurador fiscal da Tesouraria da Província e de diretor da instrução primária. Traçou, nesse posto, em memorável relatório, endereçado ao governo, conta um biógrafo, o programa de combate ao analfabetismo.

Aos 31 anos, governou a província da Paraíba, desenvolvendo a agricultura, administrando, mais tarde, a de Alagoas, onde combateu, tenazmente, a febre amarela, conquistando os aplausos do povo. Teve, ainda, nas mãos, antes de ser ministro, as rédeas do governo das províncias do Ceará, do Pará e do Maranhão, revelando-se, sempre, um estadista enérgico, justiceiro e honesto. Representava Pernambuco na Câmara Geral, quando, Caxias, chefe do gabinete de 2 de março de 1861, lhe confiou a pasta do Estrangeiro.  Pertenceu, também, à frente da pasta da  Agricultura, em 1862, ao desventurado gabinete, que durou 3 dias, chefiado pelo eminente Zacarias de Góis. Nesse mesmo ano, ocupou a presidência da província da Baia. E no ano de 1865, mereceu a honra de substituir Francisco Xavier Pais Barreto, preclaro pernambucano, nascido em Cimbres, na cadeira vitalícia do Senado.

Voltando ao poder, em 66, com o gabinete de 3 de agosto, Zacarias, chefe liberal, não se esqueceu do ilustrado companheiro do ministério de 62, e lhe entregou a pasta do Estrangeiro. Nesse ministério, referendou, Sá e Albuquerque, o decreto que concedeu a “liberdade dos rios às nações amigas”. Imortalizou, esse decreto, o nome desse eminente jaboatonense, na sua elevada e fulgurante vida pública.

Doente, licenciou-se, esse honrado ministro, viajando com destino à terra natal, onde esperava retemperar o organismo para novas lutas. Era moço e tinha esperanças de realizar grandes obras, servindo ao governo e à pátria. A morte, porém, o seguia de perto. Na viagem que empreendeu, buscando o berço nativo, faleceu, a 22 de fevereiro de 1868, defronte da cidade de Salvador, na província da Baia. Tinha 41 anos. Foi sepultado no cemitério de Santo Amaro, no Recife.

Deputado, senador, presidente de 6 províncias, três vezes ministro, merece a memória do conselheiro Sá e Albuquerque as homenagens de Pernambuco.  E bem louvado será o governo de Jaboatão, se der o nome do respeitável, por todos os títulos, desse pernambucano, a uma escola primária, no distrito de Muribeca.

Célio Meira – escritor e jornalista. 

LIVRO VIDA PASSADA…, secção diária, de notas biográficas, iniciada no dia 14 de julho de 1938, na “Folha da Manhã”, do Recife, edição das 16 horas. Reúno, neste 1º volume, as notas publicadas, no período de Janeiro a Junho deste ano. Escrevi-as, usando o pseudônimo – Lio – em estilo simples, destinada ao povo. Representam, antes de tudo, trabalho modesto de divulgação histórica. Setembro de 1939 – Célio Meira.

Venceu Vitória de Santo Antão – por José Maria Aragão.

Não sei se os vitorienses mais jovens sabem a origem do nome “Vitória de Santo Antão”. No governo discricionário de Getúlio Vargas (1937/1945), foram dissolvidos o Congresso Nacional, as Assembleias Legislativas e as Câmaras Municipais; todos os governadores eleitos foram substituídos por interventores federais que nomeavam os prefeitos dos Municípios.

No início dos anos 40, foi baixado um decreto-lei federal proibindo a existência de municípios com o mesmo nome. Teriam prioridade para manter seus nomes os municípios mais antigos e os que fossem capitais de Estados. Na época, havia três Vitórias: a capital do Espírito Santo, outra na Bahia e a nossa, em Pernambuco. Assim, a  única que poderia manter seu nome seria a capital capixaba.

Meu pai, José Aragão, então prefeito da Vitória (PE), considerou que o tema, por sua importância, deveria ser objeto de uma consulta popular e convocou um plebiscito. Apresentaram-se dois nomes: VITRICE, sugerido por um grupo liderado pelo então Chefe do Posto de Higiene local, o médico vitoriense dr. Holanda Barros e outro, apoiado pelo prefeito, que propunha agregar ao nome Vitória, o do padroeiro da Paróquia de Santo Antão, já homenageado com uma belíssima imagem, em tamanho natural, existente no altar-mor da Igreja Matriz.

A população, por larga maioria, optou pelo segundo nome, com o que o antigo município da Vitória passou a ostentar o seu nome atual. Outro município atingido pelo decreto-lei foi Vitória da Conquista, na Bahia, mas por motivo diferente: um município mineiro – Conquista – era mais antigo que o baiano e teve prioridade para manter seu nome e a atual Vitória da Conquista teve de mudar sua denominação e o fez como homenagem à conquista, pelos portugueses, de território antes dominado por população indígena.

José Maria de Aragão  Melo. 

BEL. MÁRIO BEZERRA DA SILVA – por Sosígenes Bittencourt.

 

Isso foi no tempo de Coca-Cola à base de noz de cola, acondicionada em garrafa de vidro. Hoje, toma-se xarope gaseificado em ampola de alumínio. Mário Bezerra da Silva me deu uma aula, no primeiro andar, sobre Análise Sintática, que nunca mais esqueci a diferença entre Sujeito e Predicado. Não imito direitinho, com o livro de Português, de José Brasileiro Vilanova, nas mãos, em respeito à alma do insigne diretor.

Vi, muitas vezes, o povo sair da calçada para o bel. Mário Bezerra desfilar de queixo erguido, meio de bandinha, com os sapatos rigorosamente engraxados. O paletó conhecia o caminho, da Rua Horácio de Barros à Praça Leão Coroado.

Mário era perfeccionista, gostava dos pontos nos “ii”, por isso, chegado a uns histerismos quando desobedeciam suas ordens. Contam que Mário só tinha um pulmão, mas quando dava um grito, as colunas do colégio estremeciam.

Não obstante, foi o sujeito que botou moral em colégio, no município. Depois dele, já soube de aluno que urinou, do primeiro andar para o pátio, que nem um Dionísio desvairado, e menino que deu rasteira e puxavante de cabelo em professora de Moral e Cívica.

Sosígenes Bittencourt

Dia dos Namorados – por Siga: @historia_em_retalhos.

Em 1993, esta dupla compôs um dos maiores clássicos da música baiana “Dia dos Namorados”, que integrou o álbum Cocobambu da banda Asa de Águia.

Inspirada na canção “Rock and roll lulaby”, de B.J. Thomas, “Dia dos Namorados” é um hino ao amor romântico e à celebração da data especial, porque fala sobre paixão, o desejo e a emoção que marcam o dia dos namorados, tornando-a um símbolo para muitos casais.

nostalgia pura para quem curtiu a década de 1990.

Feliz Dia dos Namorados, gente!

Siga: @historia_em_retalhos

ESTUDANDO PORTUGUÊS – por Sosígenes Bittencourt

O h é mudo, são pronúncias semelhantes, mas indica a distinção entre os verbos ouvir e haver. Já a palavra gente é um substantivo coletivo, significando pessoas, mas está no singular, logo o verbo deve concordar, ficando no singular. Exemplo: A gente foi.
Enfim, nem tudo que a gente escuta, aconteceu.

Sosígenes Bittencourt

Pitú lança lata especial de São João celebrando alma festeira do NE.

Edição limitada traz design vibrante inspirado na cultura popular nordestina e no movimento das festas juninas

O arrasta-pé já começou! A PITÚ, cachaça genuinamente pernambucana e que há décadas embala os festejos mais animados do Brasil, apresenta sua edição especial de São João 2025: uma lata exclusiva que é pura expressão da alma festeira do Nordeste. Com o conceito “Tradição, Cultura e São João”, a nova embalagem é um verdadeiro convite para forrozar.

Criado pela Ampla Comunicação, o design colorido e cheio de movimento traz casais rodopiando em meio a bandeirolas, casinhas típicas e elementos que remetem ao clima de arraial, tudo isso em cores vibrantes que saltam aos olhos contra o fundo escuro da lata.

“Assim como o forró não deixa ninguém parado, quisemos uma lata que transmitisse essa mesma energia. Cada detalhe foi pensado para celebrar não apenas a bebida, mas todo o universo cultural que envolve o São João nordestino”, a gerente de marketing, Eduarda Ferrer.

A arte da lata foi inspirada no conceito “popular estilizado”, linguagem visual que reinterpreta elementos da cultura popular com traços contemporâneos. Os dançarinos em vermelho, azul e amarelo ganham vida em composições que sugerem movimento, como se estivessem em pleno arrasta-pé no meio de um animado arraial.

Na parte superior, a inscrição “Tradição, Cultura e São João” emoldura a cena festiva, enquanto na base, elementos decorativos em vermelho remetem aos detalhes das toalhas de mesa e ornamentos típicos das festas juninas. O ano “2025” aparece discretamente no centro da composição, marcando esta edição especial.

A cachaça, ingrediente fundamental do quentão e companheira inseparável das comidas típicas juninas, ganha assim uma roupa nova que celebra sua presença histórica nas mesas, bares e festas do Nordeste. A Pitú reafirma, com esta edição, seu compromisso com as raízes culturais da região.

“Não é apenas uma lata bonita, é uma declaração de amor à cultura nordestina. Quando alguém segura esta PITÚ na mão, está segurando um pedacinho da história e da alegria do nosso São João”, complementa Elmo Ferrer Carneiro, presidente da PITÚ.

A edição especial São João 2025 já está disponível nos principais pontos de venda de todo País, permitindo que brasileiros de todos os cantos possam levar um pouco da festa junina nordestina para suas celebrações. Foram 3 milhões de latas comemorativas de São João”, aponta Alexandre Ferrer, Diretor Comercial e Marketing.

A edição especial São João 2025 já está disponível nos principais pontos de venda em todo o Nordeste e em breve chegará às demais regiões do País, permitindo que brasileiros de todos os cantos possam levar um pouco da festa junina nordestina para suas celebrações.

Para mais informações sobre a edição especial e os eventos que a Pitú estará presente neste São João, acesse o site oficial da marca ou siga nas redes sociais.

Vida Passada… – Visconde de Maracujá – por Célio Meira.

No ano de 1831, quando se encerrou, o drama da abdicação, o primeiro império brasileiro, nasceu Rufino Enéas Gustavo Galvão, em Larangeiras, no Estado de Sergipe. Filho do brigadeiro José Antônio da Fonseca Galvão, pernambucano, nascido na antiga vila de Igarassú, iniciou-se, Rufinon Enéas, na carreira perigosa das armas. Soldado do exército da pátria, o jovem sergipano alcançou, pela bravura, grandes vitórias, que lhe honraram a espada.

O maior cenário de suas atividades militares, quando era moço, foi, sem dúvida, a guerra do Paraguai. E ao regressar das terras longínquas e ensanguentadas por se desenrolou esse morticínio, que durou cinco anos, o destemido soldado das forças imperiais trouxe, nos punhos da túnica, os galões de coronel. Distinguiu-se, sempre, estre os bravos. Tinha em alta conta, porque era leal e corajoso, conta o biógrafo do Galeria Nacional, o Conde d’Du, com quem serviu, na batalha de Campo Grande.

Na paz, prestou, Rufino Enéas, que, também, era engenheiro, relevantes serviços à pátria, trabalhando nas comissões que estudaram e assinalaram os limites entre o Brasil e o Uruguai, o Paraguai e a Bolívia.  Houve-se, nessas missões importantes, com dignidade e inteligência.

Agraciou-o, em 1883, o governo da Corôa, com o título de visconde de Maracujá, e no ano seguinte, deu-lhe  o alto posto de marechal de campo.

Na organização do gabinete liberal, de 7 de junho de 1889, o último da monarquia, chefiado pelo nobre visconde Ouro Preto, o estadista de caráter inflexível, coube, ao visconde de Maracujá, a pasta da guerra. E nesse posto veio encontra-lo a revolução republicana. Foi um dos raros homens, consta-se, que se encontraram, à hora amarga, ao lado do intimorato chefe do gabinete derrotado. O visconde de Maracujá não tremeu enem aderiu à República. Recolheu-se serenamente, à vida silenciosa dos vencidos.

E vinte anos depois, morreu, velhinho, no dia 18 de fevereiro de 1909. Tinha 78 anos de idade. Quando desceu à sepultura, brilhavam no seu peito as medalhas e as condecorações da bravura e do valor militar, conquistada na guerra, na defesa do Brasil.

Honrou a terra sergipana. E  sangue dos pernambucanos.

Célio Meira – escritor e jornalista. 

LIVRO VIDA PASSADA…, secção diária, de notas biográficas, iniciada no dia 14 de julho de 1938, na “Folha da Manhã”, do Recife, edição das 16 horas. Reúno, neste 1º volume, as notas publicadas, no período de Janeiro a Junho deste ano. Escrevi-as, usando o pseudônimo – Lio – em estilo simples, destinada ao povo. Representam, antes de tudo, trabalho modesto de divulgação histórica. Setembro de 1939 – Célio Meira.

RAÇA DISTRIBUIÇÃO: Câmara emite “Voto de Aplauso”…

Com aprovação unânime dos parlamentares presentes, recentemente, a Câmara de Vereadores da Vitória de Santo Antão emitiu um sonoro “Voto de Aplauso” à empresa, genuinamente antonense, RAÇA DISTRIBUIÇÃO,  “pelo desempenho em um mês com a distribuição dos produtos Itambé”.  

Sob a liderança do empresário Wilson Santos, a empresa RAÇA, que atua na área de distribuição  e logística há mais de três décadas, ao longo do tempo, avançou e tornou-se uma “gigante” no seu seguimento. Atualmente, segundo pesquisa da Abad – Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores dos Produtos Industrializados – a RAÇA ocupa a privilegiada 5ª posição em Pernambuco e figura no topo (115º) das empresas do ramo,  em todo território nacional.

Com a nova operação – ITAMBÉ – a RAÇA ampliou o seu investimento em  logística e no quadro funcional, apostando numa maior participação no mercado pernambucano. Vale sublinhar, também,  que em 2024 a RAÇA DISTRIBUIÇÃO fechou o ano com um faturamento de  quase 400 milhões de reais (R$ 376.240.993,92).

Bem ranqueada no Brasil e operando no time das potências do ramo em Pernambuco, a RAÇA DISTRIBUIÇÃO, sob a liderança do antonense Wilson Santos, se  posiciona ainda mais como um dos pilares do desenvolvimento local – Vitória de Santo Antão – na medida em que investe e valoriza a mão de obra nativa. Portanto, nada mais justo do que o Poder Legislativo local cravar um registro  à história,  desse extraordinário momento vivido pela já citada empresa, isto é:  RAÇA DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA.