
Turma de 1975 do Colégio Municipal do Colégio 3 de Agosto. Entre outros: Capiba, Lavoura, Marquinho de Otoni, Moacir da Mandioca, Marco do Canha, Dinei, Roberto Assis, Professor Zé Antônio, Nado do Cajá, Severino, Joãozinho, Célio Penetrinha….


Turma de 1975 do Colégio Municipal do Colégio 3 de Agosto. Entre outros: Capiba, Lavoura, Marquinho de Otoni, Moacir da Mandioca, Marco do Canha, Dinei, Roberto Assis, Professor Zé Antônio, Nado do Cajá, Severino, Joãozinho, Célio Penetrinha….

Leves, geladinhas e saborosas. Diga aí se assim não é missão impossível escolher uma só? As Ices da Pitú são as queridinhas do rolê.


🏅 1ª Meia Maratona da Vitória – 21 por Tabocas
📍 21K e 10K
📅 Data: 21/09/2025
📍 Local: Antiga Estação Ferroviária / Praça Leão Coroado – Vitória de Santo Antão
🕓 Concentração: 4h
🏁 Largada: 5h
🏆 Premiações – Meia Maratona (21km):
🔹 Masculino e Feminino – 1º ao 5º lugar
🔹 Geral e Local
🔹 Faixas etárias:
* 40 a 49 anos
* 50 a 59 anos
* 60+
🏃♂️ Corrida 10km:
🔹 Masculino e Feminino – 1º ao 5º lugar
🔹Geral e Local
❗ Obs: Não haverá premiação em dinheiro 💰
📝 Inscrições:
🌐 Online: https://www.uptempo.com.br/event-details/1-meia-maratona-da-vitoria-21-por-tabocas-vitoria-de-santo-antao-pe
📲 Grupos: (81) 9 9198-0437
🏪 Presencial: Loja Monster Suplementos – Vitória
💸 Valores 2º lote:
🔸 21K e 10K: R$ 115,00
🔸 Kit sem camisa: R$ 105,00
🔹 Descontos especiais para grupos: (81) 9 9198-0437

Naquele ano de 1849, de sombria memória para os homens que se bateram pela vitória das armas praieiras, nasceu José Maria de Albuquerque Melo, na cidade do Cabo. Fascinando, nos primeiros anos da vida, pela engenharia, ingressou, José Maria, na Escola Politécnica do Rio de Janeiro. Cedo, porém, abandonou o estudo da matemática, e , regressando ao Recife, bateu à porta da Faculdade de Direito. Publicou, ao tempo em que andava na convivência da álgebra e da geometria, conta Clóvis Bevilaqua, o “De galho em Galho”, livro de fantazias literárias.
Político ardoroso, espírito combativo, desde a mocidade, conquistou, quando era, ainda, quintanista, uma cadeira de deputado, na Assembleia de sua Província. Bacharelou-se, no ano em que Seabra conquistou a cadeira de mestre, em 1880, pertencendo à turma de Gil Amora, de Laurindo Leão e de Henrique Milet. Dez anos mais tarde, representou o povo, na Câmara Federal. Foi um dos deputados pernambucanos à Constituinte de 1890. Intimorato, e nobre nas atitudes, esse parlamentar ilustre para quem a “deslealdade era um dos mais frios crimes”, teve nessa época, atuação destacada. Manteve, com elevação moral, suas ideias políticas, e serviu, desinteressadamente, a nação. Quando Floriano Peixoto assumiu a presidência da República, em 1891, governava, Pernambuco, o desembargador Correia da Silva, que apoiou, ouvindo a voz de Lucena, o golpe de Estado de Deodoro da Fonseca.
Em todo país, era gravíssima a situação política. José Maria assumiu, a 27 de novembro daquele ano, o governo de Pernambuco. Floriano, num telegrama célebre, insinuou, a José Maria, para governador, o nome do barão de Contendas. O bravo jornalista da “A Província” cedeu a desejo do presidente. E a 30 de novembro de 1891, subiu, ao poder, o honrado Contendas.
Conspirava, tenazmente, porém, os vanguardeiros da “legalidade” florianista, e , a 18 de dezembro, desencadeou-se a tempestade. Deposto o barão, surgiu a Junta Governativa, o triunvirato da rebeldia. E a luta, no campo das ideias, prosseguiu, violenta e acesa.
Iniciou-se o governo de Barbosa Lima. Houve, a princípio, um armistício. Depois, os combatentes voltaram aos postos. Era, José Maria, o chefe corajoso da democracia. Perseguido pelo governo, fugiu e peregrinou, conta, Gonsalves Maia, pelos arredores do Recife. Era o apóstolo, romântico como Silva Jardim, do regime de 89. Escreveu, a esse tempo, cartas e artigos memoráveis, do “ôco do Mundo”, ferreteando os detentores do poder e da força. E quando pode regressar à trincheira, foi para morrer, tragicamente, numa secção eleitoral, defendendo o direito, pedindo justiça e clamando pela liberdade. Foi assassinado, José Maria, aos 46 anos de idade, a 4 de março de 1895, na rua dos Caldeireiros, na cidade do Recife.
Tombou, nesse dia histórico, uma árvore gigantesca da República.
Célio Meira – escritor e jornalista.
LIVRO VIDA PASSADA…, secção diária, de notas biográficas, iniciada no dia 14 de julho de 1938, na “Folha da Manhã”, do Recife, edição das 16 horas. Reúno, neste 1º volume, as notas publicadas, no período de Janeiro a Junho deste ano. Escrevi-as, usando o pseudônimo – Lio – em estilo simples, destinada ao povo. Representam, antes de tudo, trabalho modesto de divulgação histórica. Setembro de 1939 – Célio Meira.


Sou do tempo em que havia tempo de acompanhar a réstia do sol e contar estrelas.
Sou do tempo em que o coral dos grilos executava a sonoplastia das estrelas.
Sosígenes Bittencourt


Aerofotografia do Pátio da Matriz – ano não registrado


Naquele momento, sob o calor das “Diretas Já”, o Brasil vivia a frustração da não aprovação, em 25.04.1984, da Emenda Dante de Oliveira, que devolveria ao país as eleições diretas para presidente da República.
Todavia, ainda como um rescaldo do clamor das ruas, foi aprovada a EC n.° 25/1985, que possibilitou o retorno das eleições diretas para prefeitos das capitais.
Pois bem.
No Recife, o então prefeito (biônico) era Joaquim Francisco.
Jarbas Vasconcelos, legitimado pelos 93 mil votos recebidos nas eleições de 1982 para deputado federal, e o também deputado federal Sérgio Murilo, ambos do MDB, lançaram-se internamente na disputa de 1985.
Murilo acabou levando a melhor nas prévias do partido, de sorte que Jarbas, sem alternativa, deixou a sigla, juntamente com Miguel Arraes e Pelópidas Silveira, para ingressar no PSB e poder disputar o Palácio do Capibaribe.
A partir dali, o Recife assistiria a uma das disputas eleitorais mais tensas e acirradas da sua história.
No auge da campanha, o então deputado Carlos Lapa fez uma denúncia contra Sergio Murilo, afirmando que este havia matado uma pessoa.
Apoiadores de Jarbas espalharam pela cidade panfletos apócrifos chamando o candidato emedebista de assassino.
Apesar de jamais comprovado, este episódio impulsionou Jarbas Vasconcelos na disputa.
Porém, a campanha de Sergio Murilo não deixou por menos e contra-atacou, apresentando uma denúncia de que Jarbas havia agredido o seu pai em Vicência, sua terra natal.
Uma carta, supostamente assinada pelo pai de Jarbas, dirigida ao ex-governador Moura Cavalcanti, foi explorada a fórceps na campanha.
Radicalizada, polarizada e sem um segundo turno, a eleição findou por dar a vitória a Jarbas, que obteve 31,19% dos votos, seguido por Sérgio Murilo (29,45%) e João Coelho, do PDT, com 23,39%.
Augusto Lucena (PDS), Roberto Freire (PCB) e Bruno Maranhão (PT) somaram, juntos, 11,97%.
Sérgio Murilo abandonou a vida pública em 1987, vindo a falecer em 2010, aos 78 anos.
Já Jarbas Vasconcelos, após aqueles pleito, ainda venceria outras seis eleições majoritárias no estado.
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Alguém que busca consolo no colo da estátua do poeta Carlos Drummond de Andrade, sem saber de sua célebre poesia: Tenho apenas duas mãos e o sentimento do mundo.
Sosígenes Bittencourt



Em parceria com a organização da Primeira Meia Maratona da Vitória, evento esportivo que será realizado no próximo dia 21 de setembro, aqui, em Vitória de Santo Antão, a Raça Distribuição e a Itambé lançaram uma promoção que fez o maior sucesso, dentro e fora do mundo digital.
A promoção, alardeada na tarde da última sexta-feira (15), em vídeo, nas redes sociais da referida empresa, anunciou 100 inscrições gratuitas para os atletas.

Em ato contínuo, após o devido cadastro na internet, que se esgotou em pouco mais de uma hora, os contemplados, para validarem as respectivas inscrições, deveriam comparecer a um supermercado, comprar R$50 em leite em pó Itambé e entregar no prazo estipulado, em um determinado ponto físico – escritório do Blog do Pilako.
Nesse “percurso iluminado”, por assim dizer, todos os produtos arrecadados serão doados a instituições de caridade/filantrópica, localizadas na cidade da Vitória de Santo Antão.
Esse movimento, empreendido pela Raça Distribuição, fruto da sensibilidade e responsabilidade social do empresário Wilson Santos, e “abraçada” pela Itambé, é aquilo que se configura num verdadeiro “Gol de Placa”. Ao final, todos os envolvidos foram impactados positivamente.


Capítulo importantíssimo da expulsão dos holandeses aconteceu no dia 17 de agosto de 1645, em Casa Forte, no Recife.
Derrotados na Batalha das Tabocas, em Vitória de Santo Antão, 14 dias depois, os holandeses decidiram acampar no engenho de Anna Paes, imóvel onde funcionou o Colégio Sagrada Família, ao lado da matriz de Casa Forte.
E montaram um plano: o comandante Hendrick Van Haus ordenou que o major Carlos Blaer fosse até a Várzea, raptar todas as mulheres dos luso-brasileiros e as trouxessem até o engenho de Anna Paes.
Tomando conhecimento da trama, os luso-brasileiros, marchando sob pesada chuva, conseguiram atravessar o rio Capibaribe, a nado, na altura do Cordeiro, até alcançar e cercar o engenho, na manhã do dia 17 de agosto.
Pegos de surpresa, os batavos refugiaram-se na casa-grande e colocaram as mulheres prisioneiras nas janelas.
O chefe da tropa luso-brasileira, interpretando o ato como um sinal de capitulação, ordenou um cessar fogo e enviou um oficial para negociar a rendição com os neerlandeses.
Covardemente, o emissário foi morto na frente da tropa.
Enfurecidos, os insurgentes atacaram com ferocidade e sede de vingança, ateando fogo na casa.
Cercado e sufocado pela fumaça, o chefe flamengo empunhou uma bandeira branca e o cabo de uma pistola, em sinal de rendição, capitulando junto com a sua tropa.
A derrota custou aos batavos 37 mortos, muitos feridos e mais de 300 prisioneiros, além de grande quantidade de armamento, cavalos e víveres.
Você sabia?
– o nome do bairro “Casa Forte” deve-se justamente à utilização militar da casa-grande do engenho de Anna Paes.
– a Av. 17 de agosto, principal via da região, ganhou esse nome em alusão ao fato histórico.
– as casas do engenho situavam-se em um grande pátio, chamado Campina de Casa Forte, que, no século 20, tornou-se o primeiro jardim público do grande Burle Max: a Praça de Casa Forte (foto)
– o sobrado onde, hoje, funciona o requintado restaurante Nez Bistrô foi, no passado, a senzala do Engenho Casa Forte.
Gostou?
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A música, entre outras coisas, abranda o coração e produz, no cérebro, um milhão de oportunidades! Há muito tempo, diz um ditado popular: “quem canta seus males espanta”.
Pois bem, na noite de ontem (14), ao passar pelo Pátio da Matriz, observei um movimento curioso. Um grupo de pessoas, na maioria mulheres, já “maduras”, se divertindo sob o fio condutor das “musicas do meu tempo”, como se costuma dizer.
Esse movimento, segundo fui informado, já existe em outras cidades e aqui, em Vitória, vem acontecendo também e tem como principal articuladora a produtora cultural Hérika Araújo.
O formato é mais ou menos assim: através de um grupo de whatsApp o pessoal define um dia, local e horário e se junta para cantar, se divertir e sociabilizar. Aliás, um bom motivo para sair de casa…..Veja o vídeo.

Dando continuidade a coluna de curiosidades antonenses, publicaremos trechos do CODIGO DE POSTURAS do município da Vitória, datado de 1897. Os trechos foram retirados do volume 07 da revista do Instituto Histórico e Geográfico da Vitória, editada em 1977. São muitas curiosidades, que valem a pena serem disponibilizadas.


Marido de delegada mata gari, no trânsito, em Belo Horizonte. O gari catava lixo e foi recolhido como resíduo humano. O marido da delegada andava solto na buraqueira e reciclou o gari em caveira. Lembra-me o brocardo latino: Quid faciant leges ubi sola pecunia regnat?
Que valem as leis onde só impera o dinheiro?
Sosígenes Bittencourt



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🔹 Masculino e Feminino – 1º ao 5º lugar
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* 50 a 59 anos
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🔹 Masculino e Feminino – 1º ao 5º lugar
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