CONVITE: Prêmio Pedro Ferrer de Cultura

O Prêmio Pedro Ferrer de Cultura está sendo proposto no intuito de reconhecer as ações promovidas pelos grupos, artistas e associações, em prol da preservação da História e da cultura da nossa cidade.

Este prêmio tem como objetivo reconhecer os trabalhos individuais ou coletivos, para assim valorizar pessoas e/ou grupos que se destacam na sua área de atuação. Sentimos que há uma necessidade em criar mecanismos como este para garantir e assegurar que os esforços em prol da cultura sejam devidamente reconhecidos. Disso poderá resultar a melhoria dos indicadores de qualidade e desenvolvimento na nossa cidade e consequentemente para o nosso Estado. Através da sensibilização e mobilização da sociedade ao reconhecer a nobre missão de trabalhar com arte.

Com informações da Assessoria de Imprensa

Apelidos Vitorienses: BAD LÉO.

Dando continuidade ao nosso projeto cultural – Apelidos Vitorienses – que tem como objetivo realçar os conterrâneos que são mais conhecidos pelos apelidos do que pelo próprio nome, hoje, destacamos a origem da alcunha do produtor cultural Leonardo Edardna de Andrade Lima.

Contou-nos o Leonardo que seu apelido foi colocado e até divulgado por ele mesmo, para “apagar” uma série de apelidos que lhe trazia desconforto, tais como: “Léo Macaco”, “Gereba”,  “Carranca”, “Girafa Feia”, “Macarrão”, “Boca de Lôlo” e outros.

Aproveitando-se  de um momento midiático, onde se “exaltava” a expressão inglesa  do “Bad Boy” – menino mau – Leonardo resolveu, inteligentemente, criar uma identidade e também substituir todos os apelidos que de certa forma lhe incomodava pelo sugestivo “Bad Léo”. Não obstante, ele fez questão de  sublinhar: “não sou uma pessoa má”.

Daí pra frente, contudo, ele passou a investir no seu apelido como uma marca pessoal, criando uma atmosfera positiva em torno da sua alcunha. Eis aí, portanto, mais um vitoriense que é mais conhecido pelo apelido do que o próprio nome.

A Solenidade para o “Prêmio Pedro Ferrer de Cultura” será no dia 16 de março.

Com o título “Prêmio Pedro Ferrer de Cultura” acontecerá no anfiteatro Silogeu Professor José Aragão, no próximo dia 16 de março, às 20h, a solenidade de entrega das comendas aos agraciados distribuídos nas seguintes categorias: Agremiação Carnavalesca, Melhor Ator, Carnavalesco, Escritor, Educador, Companhia de Teatro, Instituição Filantrópica, Mestre Cultura Popular, Personalidade, Artista Plástico, Músico e Instituição de Ensino.

Ao final da Sessão Solene será servido um coquetel aos homenageados e convidado nas dependências do Instituo Histórico e Geográfico da Vitória.

“O Tarado” e “O Crack” já figuraram como títulos de jornais vitorienses.

Pilotando o Jornal da Vitória, há décadas, o amigo jornalista José Edalvo, atualmente, configura-se na maior autoridade para falar sobre a história da imprensa escrita local. Desde o primeiro exemplar publicado – 05 de novembro de 1866 – até os dias atuais tivemos inúmeros títulos. Alguns com vida longa, outros com passagens efêmeras.

Dias atrás, aos consultar os livros que contam a história dos nossos antepassados,  encontrei dois títulos de jornais – que circularam entre 1954 e 1955 – que, hoje, de partida já seriam considerados “agressivos”.

O Tarado” e “O Crack” (com essa grafia) estariam em descompasso daquilo que as pessoas acostumaram a chamar de “politicamente correto”. Isso é uma prova inconteste que as “verdades” e os conceitos, em função do tempo, sofrem mutações. Aliás, vez por outra, não custa nada consultar o passado para melhor nos posicionarmos no presente, na perspectiva de errar menos no futuro.

BOTICÁRIO: após décadas encerrei “meu caso de amor” com o “Quasar”.

Certa vez disse o importante pensador alemão do século XIX, Friedrich Nietzsche: “Aquilo que não me mata, só me fortalece”. Na qualidade de consumidor e vivendo na “Era da Comunicação”, permeada pelos primeiros efeitos colaterais da chamada “pós-revolução industrial”, sinto-me  a vontade para expressar o meu descontentamento com uma empresa, da qual fui cliente fiel, por mais de duas décadas.

Não lembro exatamente o ano, mas tenho  a absoluta certeza que faz mais de vinte anos. Estava eu folheando a revista playboy, que fui assinante por um bom período, quando , das suas paginas emergiu uma provocante e inteligente peça publicitária. Avistei e manipulei um encarte bem colorido e chamativo que sugestionava ao leitor curioso rasgar aquele envelope. Dentro dele – dizia ainda a peça publicitária –  havia algo que jamais seria esquecido.

Não pestanejei. Abri, conforme sugestão, e lá dentro encontrei um lencinho perfumado. O cheiro me conquistou. Era o lançamento nacional do perfume que atende pelo nome de “Quasar”,  da linha do Boticário. No outro dia dirigi-me a uma loja da marca, no Shopping Center Recife,  e comprei. Depois do primeiro frasco nunca mais deixei de usar. O aroma do referido perfume, para os que me conhecem, tornou-se uma espécie de cartão de visita nosso. Aprendi até, na astrologia, o que vem a ser a palavra “quasar”.

Aviso: o último dia que usei foi ontem (28). Acabou o conteúdo da minha última unidade. Não mais comprarei.

Não posso dizer, sob qualquer ponto de vista, que o produto perdeu qualidade ou status, não! Muito pelo contrário. Continua sendo um excelente produto (pelo menos para mim). Deixei de ser consumidor da linha BOTICÁRIO por outro motivo.

Descobri – por experiência própria – que a referida empresa não tem o menor interesse em investimentos publicitários em promoções culturais locais. Segundo fui informado, quando muito, o BOTICÁRIO fornece apenas um desodorante ou um sabonete para ser usado em sorteios, em algum evento promocional.

Muito bem, cada empresa, através de suas pesquisas e estudiosos do departamento de marketing, resolve investir e usar sua verba publicitária da maneira que mais lhe convier. Entendo perfeitamente!! Mas, na qualidade de consumidor, também tenho o direito de tomar decisões sem pedir licença a quem quer que seja.

Dessa forma, contudo, concluo dizendo que encerrei “meu caso de amor” à primeira vista (cheiro) com o perfume “Quasar”, da linha BOTICÁRIO. Nunca mais irei comprar qualquer produto da linha da aludida empresa. Aos vitorienses, apenas, sugiro reflexão. A decisão é de cada um…

Guilherme Pajé: uma referência para os pernambucanos!!

Através de uma postagem nas redes sociais tomei conhecimento que o programa “Sua Excelência o Frevo”, idealizado, produzido e apresentado pelo amigo contemporâneo, Guilherme Pajé, está completando 32 anos de atividade.

Conheço Guilherme desde que me entendo por gente. Estudamos juntos, sob a direção do Doutor Mário Bezerra, no Colégio Municipal 3 de Agosto. Não obstante seu o nosso mais fiel representante do Frevo, o mesmo nasceu no dia dedicado a SÂO JOÂO – 24/06.

Guilherme é um exemplo clássico de amor a causa. Guilherme dedicou e dedica sua a vida à manutenção de um patrimônio que é de todos, sobretudo dos pernambucanos. Seu trabalho já deveria ter sido mais aproveitado, principalmente pelos órgãos governamentais – municipais e estaduais.

Costumo dizer que aos artistas os aplausos e o reconhecimento lhes são muito importantes, mas recompensas financeiras lhes são bem vindas e, quase sempre necessárias. De modo que reconheço no compositor, comunicador, carnavalesco e estudioso do frevo, Guilherme Pajé, um verdadeiro patrimônio vivo antonense e referência para os pernambucanos.

Vencedora – categoria grupo – do Primeiro Concurso de Adereço de Cabeça da SAUDADE recebeu seus prêmios.

Fechando a premiação do Primeiro Concurso de Adereço de Cabeça da SAUDADE, ocorrido no nosso último  desfile – carnaval 2018 – recebemos no nosso escritório  a amiga Elisangela – representante do grupo vencedor. O seu grupo recebeu 05 (cinco) kits SAUDADE 2019.

Aproveito para agradecer a todos os foliões que participaram dessa nossa promoção, que tem por objetivo principal embelezar o desfile e tornar o carnaval da Vitória mais bonito e lúdico. Mais uma vez, OBRIGADO A TODOS!!!

Igreja do Rosário: 280 anos de história…

Ainda não posso afirmar: mas pesquisas preliminares apontam que a Igreja do Rosário, em 2018, está completando  280 anos – construída em 1738, no então povoado de Santo Antão. Seu surgimento foi fruto da ação do Bispo de Olinda da época, Dom José Fialho.

Nela, mais adiante,  surgiu a Irmandade de Nossa Senhora dos Homens Pretos. Também nas suas dependências, em 27 de junho de 1880, aconteceu o mais triste e sangrento embate político do nosso território. Esse trágico ocorrido ficou catalogado nos anais da nossa historiografia como “A Hecatombe do Rosário”.

Registra-se que foi a partir da Revolução Francesa, final do século XVIII, que se conheceu o sentimento de pátria, de nação de amor ao país. Contudo, não consigo imaginar outro caminho para aflorar a ideia de pertencimento dos moradores de uma determinada circunscrição territorial (município), que não seja através da educação cívica e do conhecimento histórico do seu povo, sobretudo dos símbolos e dos fatos marcantes.

“A história das ligas camponesas” – Zito de Galileia – um registro importante para nossa Vitória de Santo Antão.

Ainda não parei para ler o livro  – A história das ligas camponesas –  escrito pelo nosso amigo Zito de Galileia. Farei em breve. Mas, pelo papo que tive com ele, por ocasião da aquisição da referida obra, fiquei curioso. Um registro histórico feito por quem viveu os fatos, sob todos os olhares. Esse resgate – uma mistura de lucidez e emoção – nos coloca na cena dos fatos. Parabéns ao amigo Zito de Galileia. Seu trabalho é muito importante para a história da nossa Vitória de Santo Antão.

Salada de frutas com direito a imitação do LULA!!

Dizia uma peça publicitária na década de 80: “não basta ser pai tem que participar,  não basta ser remédio, tem que ser gelou”. Pois bem, em tempo de dificuldades  financeira o camarada, hoje, se quiser melhorar de vida ou até se manter no mercado, tem que se especializar em várias atividades, ou seja: ser multifuncional. Outro dia, aqui na Praça Leão Coroado, o nosso amigo, vendedor de salada de frutas, deu uma pequena demonstração dos seus dotes de imitador, realçando sua confiança total na honestidade do ex-presidente LULA. Veja o vídeo:

Atuação do amigo Valdomiro Cruz é destaque na mídia da capital.

Com o título “Os guardiões dos desamparados”,  o Diário de Pernambuco do domingo (25), no caderno religião,  página 4.9, destacou nomes de voluntários da Pastoral Carcerária de Pernambuco. “Fazer o bem sem olhar a quem”, esse é o lema!

Nesse contexto o nome do nosso conterrâneo e amigo, Valdomiro Cruz, foi destacado. Assim sendo, aproveito, para republicar a matéria que postamos em novembro de 2015, na qual, em virtude de um encontro casual, na Praça de alimentação do Vitória Park Shopping, tomei conhecimento da sua profícua atuação. Portanto, segue, abaixo, na integra, matéria postada no nosso Jornal eletrônico.

Valdomiro Cruz: um exemplo de solidariedade humana e compromisso cristão.

No sábado (14) resolvi assistir, no Cinema do Vitória Park Shopping, a mais nova película cinematográfica do “imortal” agente inglês 007. Do filme, não adianta comentar, tem que “vê com os próprios olhos”. Como de costume é mentira pra se lascar…

Pois bem, dentro dessa programação aproveitei também para almoçar na Praça de alimentação do Centro de Compras. Por lá várias pessoas conhecidas. Com a barriga “cheia” e com tempo de sobra para o início do filme, acabei batendo um alongado papo com o amigo Valdomiro Cruz.

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Valdomiro é um sujeito aplicado. É um cidadão ciente dos seus deveres e obrigações em todos os contextos, sobretudo no convívio da sociedade em que habita. Apesar do seu aparente  jeito “durão” ele é um agente praticante da solidariedade humana.

No nosso casual encontro falamos um pouco de tudo, além do mais, ele é um cara atualizado com às últimas noticias. Mas é sobre uma história envolvendo um presidiário, da unidade carcerária da Vitória e as respectivas autoridades locais constituídas  – Juízes, Promotores, Secretários Municipais – que resgistro,  abaixo.

Falou-me Valdomiro, que atua na Pastoral Carcerária daqui da Vitória, das dificuldades e preconceitos que passam os apenados. Recentemente, exemplificou ele, que um homem, com pouco mais de quarenta e cinco anos, precisou de um atendimento médico de urgência, face a uma hérnia inguinal gigante e, sentiu na pele,  que boa parte das autoridades  desconhecem seu status de SERVIDOR PÚBLICO e, sobretudo, à essência da vida humana, devido ao extrato social em que vive o doente.

Neste caso em tela, devo dizer: se não houvesse ocorrido a atuação da Pastoral Carcerária, em particular à ação pontual e cristã do amigo Valdomiro Cruz, com toda certeza, este homem havia morrido em função da invisibilidade das pessoa humanas que são “desprovida” de cidadania.

Neste caso, com final feliz,  já que a solução chegou após uma decisão judicial e o homem já se encontra sadio da patologia acima citada, podemos dizer que a nossa sociedade “civilizada”, sobretudo àqueles que deveriam dá o exemplo (autoridades), ainda se encontra muito distante do razoável.

Deixo aqui, portanto, um reconhecimento em nome de toda sociedade vitoriense – que não tenho a legitimidade de representar – para a Pastoral Carcerária e, em particular ao amigo Valdomiro Cruz, pelo elevado sentimento cristão. Às autoridades, que agiram neste caso,  na ordem inversa dos procedimentos basilares para a construção de uma sociedade menos injusta e mais fraterna, fica, contudo, a nossa cobrança: ERRAR É HUMANO, PERMANECER NO ERRO É MALDADE (não é burrice).

Camisas do Jair Bolsonaro!!! Quem vai querer?

Não é difícil encontramos, nos mais diversos ambientes, eleitores e admiradores do então pré-candidato a presidente da república, Jair Bolsonaro. Isso é fato!! Independente de qualquer coisa, vivemos num país democrático e, portanto, toda corrente de pensamento deverá ser respeitada. Pois bem, doravante passo a descrever um fato que presenciei. Antes, porém, realço o meu pouco apreço ao “produto”- como um todo – do Jair Bolsonaro.

Dias atrás um profissional que me prestou serviço, recentemente, foi ao meu encontro para receber o seu pagamento final. Estava ele com uma bolsa, cheia de camisas. Perguntei por que ele havia se atrasado, uma vez que havíamos marcado mais cedo. Justificou  ele: “Pilako, demorei porque estava fazendo entrega… muitos pedidos das camisa de  Jair Bolsonaro”.

Moral da história: aqui na Vitória tem gente pagando – R$ 20,00 – para usar uma camisa com a estampa do deputado presidenciável. Não é conversa de fiada, é verdade!!! O povo é movido por emoção, esperança e boa fé… Num passado não muito distante, pessoas também investiram nas camisa, nos broches e nas bandeiras do PT… Viva a Democracia!!!!

Vencedora – categoria individual – do Primeiro Concurso de Adereço da Saudade recebeu seus prêmios.

Dias atrás a nossa amiga e ganhadora do concurso  – categoria individual – do Primeiro Concurso de Adereço de Cabeça da SAUDADE, Andréa Teixeira, compareceu ao escritório do blog para receber seus prêmios – R$ 100,00 em dinheiro e um Kit da Saudade 2019.

Na ocasião revelou Andréa que a confecção do seu adereço foi artista vitoriense, Adriano Sena. Disse também que gostou muito da iniciativa e que pretende  participar no próximo ano. Parabéns a Andréa e muito obrigado, mais uma vez,  por prestigia nossa agremiação.

“Seu” Joaquim passeando na sua terrinha…

Na tarde do domingo (25), no Pátio da Matriz, bati um papo com um vitoriense que mora na Cidade Maravilhosa, há décadas. “Seu” Joaquim, juntamente com sua esposa, forma um casal muito simpático. Ele é irmão do saudoso Zé Padre. É tio do popular Lavora.

“Seu” Joaquim, hoje, com mais de noventa anos, tem uma mente privilegiada. Na ocasião contou várias passagens com os contemporâneos.  Falou de Zito Mariano, Nô Ferrer  e das traquinagem do Fernando “Bordalesa”, no Rio de Janeiro. O casal retorna ao Rio no inicio de março.

Reunião do Instituto Histórico marca o retorno do professor Pedro Ferrer.

Aconteceu na manhã do domingo (25) a primeira reunião ordinária do nosso Instituto Histórico e Geográfico da Vitória, em 2018. O evento também marcou o retorno às atividades do presidente da instituição, professor Pedro Ferrer, após licença médica, em função da intervenção cirúrgica nos olhos.

Após a leitura das atas anteriores e demais informes, o presidente realçou sobre o reajuste da mensalidade e disponibilizou o balancete anual (2017). Participou a todos sobre o um novo convênio celebrado – cooperação técnica – com a prefeitura.

Com vistas aos tradicionais eventos programados pela instituição, novas atividades foram aprovadas pelos presentes. O sócio Aldenisio Tavares, compositor e produtor cultural, usou da palavra para apresentar mais peça  – CD – do seu projeto cultural carnavalesco que tem por finalidade projetar toda classe artistas local, sobretudo os que tem mais envolvimento com o carnaval. No encerramento do encontro, um lanche foi servido a todos.

O “Bacalhau do Batfino” é a mais nova agremiação carnavalesca da Vitória.

Ao encontrar os amigos Batfino, Jerônimo e Fernando Teixeira, na tarde do domingo (25), no Pátio da Matriz, tomei conhecimento do surgimento de uma nova agremiação carnavalesca no nosso carnaval. Trata-se do “Bacalhau do Batfino”. O desfile, como não poderia deixar de ser, acontecerá na quarta-feira de cinzas, com concentração na Rua Rui Barbosa. Na oportunidade também gravamos um vídeo,  no qual a música do recém criado “Bacalhau” já chama o folião para beber com o Batfino. Veja o vídeo: