Praça da Matriz sem escoamento para as águas da chuva.

Na década de 1940 a Prefeitura da Vitória, construiu, no Pátio da Matriz, bancos, canteiros e jardins, fazendo assim, surgir naquele local os primeiros contornos de uma praça.

A Praça Dom Luís de Brito, hoje mais conhecida como Praça da Matriz, foi inaugurada em 1944 pelo então  prefeito Horácio de Barros que, poucos dias depois veio a óbito.

Muito bem, recentemente reformada pelo Prefeito Elias Lira a referida praça, já começa a apresentar defeitos estruturais. Todos nós sabemos, que a Praça da Matriz passou muito tempo isolada com madeiras, sendo inclusive alvo de reportagem da Rede Globo de Televisão, face à demora na  entrega da obra.

Mesmo sem ser especialistas na matéria, já detectamos problemas com a falta de galerias pluviais no entorno da referida praça, sobretudo em frente a Igreja do Rosário, problema aliás, já devidamente publicado aqui pelo blog, mas que até agora sem nenhuma solução.

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Pois bem, na noite de ontem (09), nossas lentes registraram no centro da Praça da Matriz, proveniente das chuvas,  bastante água empossada,  sem ter por onde escoar, configurando assim, mais um problema estrutural.

Portanto, seria bom que os comandantes da “nova” gestão do Governo de Todos, urgentemente procurar  uma solução, até porque, se assim não fizer, em breve, naquele local começará surgir uma camada de lodo que deixará o local escorregadio e perigoso, sobretudo, para crianças e idosos.

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Câmera de Monitoramento: Peça decorativa

A “nova” gestão do Governo de Todos, juntamente com essa tal Agência de Trânsito da Vitória, ainda estão devendo à população ações concretas para o efetivo melhoramento da chamada MOBILIDADE URBANA na cidade.

Sai Prefeito, entra prefeito, fica prefeito e o DESCASO E A BAGUNÇA com trânsito continuam os mesmos. O Prefeito Elias Lira não pode mais passar quatro anos empurrando  os problemas “com a barriga”, a cidade está vivendo um novo momento e o que  se espera,  minimamente, de uma governante é ATITUDE.

Pois bem, só para se ter uma ideia da falta de ordenamento no fluxo de veículos em nossa cidade, hoje pela manhã, por volta das 11h45 em plena Avenida Mariana Amália, em baixo da tal CÂMERA DE MONITORAMENTO da Prefeitura e também  a poucos metros dos “agentes de trânsitos” uma camionete faz manobra proibida, sem que o motorista tenha sido sequer advertido.

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Cada dia que se passa a população vem aferindo a falta de capacidade administrativa de Elias Lira, que diga-se de passagem, está pouco se LIXANDO para o que as pessoas pensam ou deixam de pensar da sua pessoa. Segundo informações de gente  próxima a ele, a única coisa que  está interessando neste momento, é fazer do filho   Deputado Estadual, assim como fez José Aglailson em 2002 quando estava com o “CHICOTE” na mão.

O décimo segundo a responder foi Severino Vasconcelos

No transcorrer desta semana estaremos postando os comentários dos nossos “convocados”  à responder, minhas “provocações”, relacionada com a distorção existente na nossa cidade na questão: quantidade de blogs versus quantidade de habitantes.

Postarei na sequencia do recebimento das respostas. Para entender melhor ler matéria: Quem saberia responder?

O décimo segundo a responder foi Severino Vasconcelos:

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Caro blogueiro Pilako, cumprimento a todos os leitores deste blog, e, como não poderia deixar de responder a provocação a mim dirigida, faço-o, registrando inicialmente a satisfação em figurar no rol selecionado para tal, e, principalmente ao lado do Prof. Sosígenes Bittencourt, o qual fora meu professor, no ensino médio, e por quem nutro grande admiração e respeito.

No que tange a baixa relação blog / habitante, nesta cidade, em relação as demais, poderia relacionar diversas variáveis, contudo, seria muita pretensão delimitar, relacionar tudo que provoca esse fenômeno, por isso, tentarei de forma objetiva, expor, apenas o meu modesto entendimento:

Esta cidade foi marcada pela existência de Coronéis, onde, no passado determinavam o destino de aliados e adversários à força. Onde, discordar dos interesses dominantes, era a confirmação da própria sentença condenatória.

Hoje, apesar do transcurso de várias décadas a situação não é muito diferente, o silêncio tornou-se artigo valioso, disputado por alguns: profissionais liberais, comerciantes, políticos; enfim, disputado por aqueles que não queiram socializar seus pecados.

Seria preconceito atribuir toda opressão aos governantes, haja vista que, ao longo dos anos, periódicos criados por formadores de opinião foram transformados em panfleto comercial ou santinho de campanha eleitoral. É fácil dizer que alguém deixou de fazer algo a pedido (mando) de alguém, mas se isso ocorreu, teve interesse em jogo, e, alguém obedeceu. Quando um indivíduo compra outro, alguém se vendeu, e, o homem que se vende, não vale o valor que se paga, razão pela qual admitir-se uma legião de indivíduos de caráter comprometido, que servem de asseclas cruéis, com pouca ou nenhuma formação moral, onde a posse precária de um terreno lhes faz provocar prejuízo a uma comunidade. Num quadro de corrupção, o agente ativo e o passivo, são partes no mesmo processo.

A evolução de um povo depende do esforço comum, do respeito as regras de convívio social. Enquanto a comida num pratinho de criança, numa escola de subúrbio, for menos importante que o direito de sentar-se a uma grande mesa, e decidir o destino de semelhantes, enquanto o “ter” prevalecer face ao “ser”, existirá deformação social, e renúncia a direitos constitucionais como o de livre expressão, direito garantido ao custo do sangue de muitos, em sucessivos confrontos.

O mau uso do direito subjetivo de cada indivíduo provoca a opressão, o silencio, cria o comércio abstrato do mando, e, distribui medo. Acumular riquezas é a razão de viver de muitos seres, que para atingir seus objetivos são capazes de toda sorte de atrocidades, matam, exploram e destroem a base de famílias inteiras, inclusive as próprias.

Certa vez um cliente com mais de 70 anos me falou: ‘Não precisava ter sido tão rico. O prazer que me trouxe o dinheiro, não pagou o desprazer de ter tido dinheiro”.

Exercitar a cidadania em trabalho voluntário, transmitir cultura ao semelhante, seja escrevendo um livro, produzindo um blog, ou outra forma qualquer, seria uma forma de contribuir com o progresso social

Diversas poderiam ser as fontes de blogs: escolas, entidades de classe, igrejas; contudo a falta de conhecimento técnico, a falta de visão social, o medo das reprimendas judiciais, e, o alto valor pago pelo silêncio, parece as principais razões do problema relatado.

Para tanto, não só governantes, mas também aqueles que os acusam, os líderes religiosos, certos comerciantes, representantes de classe, todos temos responsabilidade com a evolução sócio-cultural de nossa gente.

Fica a dúvida, será que noutras cidades onde a densidade de blogs é maior, os dominantes tem menos pecados, os formadores de opinião tem mais coragem, ou, terreno e caminhonete não compram direitos por lá ? Tem gente que sabe responder, e atentem, gente como a gente, que fala, respira, embora não sejam humanos.

Na oportunidade desejo sucesso ao Blog do Pilako, este instrumento de divulgação e informação de nossa cidade, que o faz com transparência e independência.

S S Vasconcelos
Advogado

Faltam-lhes VERGONHA na cara…

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Sempre que temos oportunidade estamos a reclamar, quer seja aqui pelo blog ou até mesmo de viva-voz, com o desleixo da Prefeitura para com as praças da cidade. Disse outro, que a população vitoriense, apesar de ser detentoras de um conjunto de praças bem localizadas, no presente momento, só tem o direito de utilizar-se, de maneira digna, apenas duas praças (Matriz e Bela Vista).

Disse também, que Elias Lira entrou para a história da cidade como o Prefeito que mais abandonou praças na Vitória. É bem verdade, que o atual gestor tem nas mãos a chance de “pedir desculpas” à população, já que ainda tem pela frente mais de três anos de governo.

Muito bem, hoje (09) pela manhã ao caminhar no entorno do Prédio da Antiga Estação Ferroviária (também abandonada por Elias) me deparei com uma cena que bem demonstra o CINISMOS  dos condutores da “nova” gestão do Governo de Todos.

O muro, que antes (século 20)  servia de proteção à população, principalmente para as crianças em virtude do intenso tráfego de locomotivas que tinha a ela atrelados inúmeros vagões, como também emoldurava o cenário romântico dos casais apaixonados que trocavam juras de amor contemplando a belíssima praça inaugurada em 1954 pelo saudoso prefeito Manuel de Holanda,  hoje tem seus  pilares, já desgastados pela ação impiedosa do tempo em parceria com a falta de manutenção, estão sendo usado como suporte para  lixeira,  tendo como detalhe,  o arame segurando a mesma.

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Sendo assim, esta é mais  uma  triste história  de nossa cidade, protagonizada pelos  que se  auto intitulam  arautos da moralidade e propagam, de maneira enganosa,  um  “excesso” de sentimento  nativista latente no peito.

O décimo primeiro a responder foi Sosígenes Bittencourt

No transcorrer desta semana estaremos postando os comentários dos nossos “convocados”  à responder, minhas “provocações”, relacionada com a distorção existente na nossa cidade na questão: quantidade de blogs versus quantidade de habitantes.

Postarei na sequencia do recebimento das respostas. Para entender melhor ler matéria: Quem saberia responder?

O décimo primeiro a responder foi Sosígenes Bittencourt:

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Esta é uma abordagem que precisava ser postada. A questão é, sobretudo, o TEMOR DA REDAÇÃO. Tenho comprovado isso quando sou contratado para ministrar aulas de Técnica de Redação.

Para você ter uma noção do pânico que é escrever, quando ensinava Português no Colégio 3 de Agosto, lá pela década de 80, na hora da Redação, a turma gemia mais do que bacurinho na faca. Certa vez, uma aluna que havia namorado com todo o quarteirão, que estalava beijos no canteiro da Praça Leão Coroado de se ouvir no Trepa-Bode, quando pedi que fizesse uma REDAÇÃO sobre o AMOR, alegou que era TÍMIDA.

Contudo, esse temor, aqui na Comunidade, não se justifica, pois o clima tem sido de absoluto respeito entre os comentaristas. Aqui não é sala de aula, é um centro de debates, de discussão temática. Tanto que já vi Gato com “J” e Jacaré com “G” e não dei um pio. Seria um espetáculo que pelo menos 500 olheiros emitissem suas ideias. Mesmo porque imagino que tem muita gente talentosa nos observando.

Quanto à questão de não se emitir reflexão sobre Vitória de Santo Antão, as pessoas são vítimas de DESENCANTO ou COMPROMETIMENTO. Umas são DESENCANTADAS, não acreditam no Município, pelo menos até a sua morte. Outras são COMPROMETIDAS, dependem dos políticos ou vivem de Política. Como eu não me insiro em qualquer dos casos, já fui comparado ao poeta baiano Gregório de Matos Guerra (1636-1695), apelidado de “Boca do Inferno”, porque ridicularizava a elite do seu tempo.

Sosígenes Bittencourt

Liberdade de expressão em nossa cidade questionada pelo internauta.

Recebemos por e-mail um comentário, de um internauta que pediu para não ter seu nome revelado, questionando a liberdade de expressão em nossa cidade com o seguinte comentário:

“Em Vitória de Santo antão falta espaço para liberdade de expressão. O editor chefe do blog deu o carai em Vitória faleceu, consigo o blog. A TV Vitória fora de ar. A rádio metropolitana calou-se. O blog Voz de Vitória não, não há mais espaço para comentários. O radialista Jota Santos abandonou o microfone. Na Vitória FM o povão não tem espaço para expor sua opinião, há não ser sugestões, ou fervorosos elogios as obras da prefeitura (Não sei como encontram motivos)”.

Internauta questiona ação da Prefeitura.

Recebemos por e-mail um comentário de um internauta que pediu para não ser identificado com medo de perseguição, questionando “anotações de placas” de veículos no centro. Veja na íntegra:

“Prezado pilako queria q vcs fizessem uma reportagen sobre algumas mocas e rapazes q a nossa ” querida prefeitura “diz ter colocado para organizar o transito da nossa cidada q na verdadae esta sendo uma verdadeira industria de multas q ficam anotando as placas de automoveis e motos em alguns lugares do centro sendo q eles nao anotam as placas dos automoveis da prefeitura quando eles estacionam em local proibido como ja vi varias vezes no seu blog; e se essas pessoas tem parâmetro legal para fazer esse tipo de trabalho desde ja agradeço a atençao obrigado nao posso me indetificar por medo de perseguiçao ja q sou funcionario publico municipal como eles mesmo falam ” concursado” “.

Disse o Presidente das Associação dos taxistas sobre o trânsito: “o que a gente quer é só ORGANIZAÇÃO e mais nada”

Recebemos na manhã de hoje (08), através das redes sociais, uma denuncia da ATAV (Associação dos Taxistas da Vitória) de que um taxista associado teria ficado bastante irritado com uma atitude dos funcionários da Prefeitura:

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Diante do exposto, resolvi ligar para o amigo Carlinhos, Presidente da ATAV, para colher maiores informações. Ao telefone Carlinhos confirmou as denuncias do seu associado, como fez questão de comparecer na nossa redação para expor não só este problema como outros que vem ocorrendo em nossa cidade que prejudica diretamente a categoria.

Disse Carlinhos : “O que a gente quer é só ORGANIZAÇÃO e mais nada.”

Veja o vídeo:

Blog do Pilako bota Prefeitura para trabalhar.

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Após ter sido alvo de matéria no nosso blog, as árvores localizadas na rua conhecida como “Subida da Faculdade” no bairro do cajá, que estavam com seus galhos já encostando nos carros estacionados, foram BRUTALMENTE CORTADAS pelos funcionários da Prefeitura.

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Como já falamos anteriormente os serviços básicos executado pelo poder público municipal,  vem sofrendo descontinuidade. Mesmo estando no quinto ano consecutivo de governo, o Prefeito Elias Lira ainda não consegui fazer com sua equipe ENGRENASSE.

Sendo assim, nossa cidade continua sendo administrada, em pleno século 21, de maneira ARTESANAL, como se fosse um distrito qualquer, até porque, a falta de preparo do nosso  chefe do executivo, com a “nova ordem” administrativa, é clarividente.

Já nas questões políticas-eleitorais não podemos dizer a mesma coisa, pois o prefeito vem pondo em prática, assim como os outros adeptos da famosa “cartilha do atraso” o fizeram,  a candidatura do seu filho Joaquim (aquele que já disse várias vezes que detesta política e por ele, seu pai já tinha saído desse negócio) para deputado, enquanto as questões administrativas são relegadas à planos inferiores. Infelizmente, essa é a verdade “nua e crua”.

E tome BAGUNÇA no trânsito da cidade.

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No início da tarde de ontem (07) nossas lentes flagraram no largo da Duque de Caxias, dois caminhões estacionados descarregando mercadorias. Como todos sabem, ainda no ano passado os vereadores da cidade aprovaram um projeto de autoria do então parlamentar Pedro Queiroz, que teve como objeto disciplinar a matéria, como também os horários, das cargas e descargas de mercadorias em nossa cidade.

Muito bem, não se passou tanto tempo assim e o Prefeito Elias Lira,  juntamente com sua equipe, não deu suporte na efetivação da nova lei, pois, a parte que cabia ao Poder Executivo, no sentido de fiscalizar, simplesmente não EXISTE.

Não é de hoje que falamos que o trânsito da nossa cidade é UM VERDADEIRO SALVEM-SE QUEM PUDER. A “nova” gestão do Governo de Todos criou uma agência de trânsito para cuidar apenas da matéria na cidade mas, até agora nada mudou, pois a BAGUNÇA CONTINUA do mesmo jeito, quer seja dia ou noite.