Praça da Matriz sem escoamento para as águas da chuva.

Na década de 1940 a Prefeitura da Vitória, construiu, no Pátio da Matriz, bancos, canteiros e jardins, fazendo assim, surgir naquele local os primeiros contornos de uma praça.

A Praça Dom Luís de Brito, hoje mais conhecida como Praça da Matriz, foi inaugurada em 1944 pelo então  prefeito Horácio de Barros que, poucos dias depois veio a óbito.

Muito bem, recentemente reformada pelo Prefeito Elias Lira a referida praça, já começa a apresentar defeitos estruturais. Todos nós sabemos, que a Praça da Matriz passou muito tempo isolada com madeiras, sendo inclusive alvo de reportagem da Rede Globo de Televisão, face à demora na  entrega da obra.

Mesmo sem ser especialistas na matéria, já detectamos problemas com a falta de galerias pluviais no entorno da referida praça, sobretudo em frente a Igreja do Rosário, problema aliás, já devidamente publicado aqui pelo blog, mas que até agora sem nenhuma solução.

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Pois bem, na noite de ontem (09), nossas lentes registraram no centro da Praça da Matriz, proveniente das chuvas,  bastante água empossada,  sem ter por onde escoar, configurando assim, mais um problema estrutural.

Portanto, seria bom que os comandantes da “nova” gestão do Governo de Todos, urgentemente procurar  uma solução, até porque, se assim não fizer, em breve, naquele local começará surgir uma camada de lodo que deixará o local escorregadio e perigoso, sobretudo, para crianças e idosos.

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2 pensou em “Praça da Matriz sem escoamento para as águas da chuva.

  1. Pilako,

    Há dias escrevi o comentário abaixo, esperando a oportunidade para divulgá-lo e, aproveitando o assunto “Praça da Matriz”, peço a sua publicação.

    Praça para quê?

    Aproveitando esse espaço que democraticamente nos é oferecido para opiniões, sugestões ou simplesmente críticas e/ou elogios, faço a seguinte reflexão:
    Já não bastando as ruas no entorno da Praça da Matriz vergonhosamente privatizadas, ilegal e moralmente ocupadas por mesas e cadeiras, “obrigando” os frequentadores ou simplesmente, apenas transeuntes a irem para o asfalto, faço as seguintes considerações: Sendo ultimamente um assíduo usuário da Praça da Matriz, onde tenho feito com certa regularidade necessária caminhadas, tenho percebido algumas dificuldades e agruras, que com certeza não são apenas minhas. Primeiramente, por questão de justiça, parabenizo a atual gestão pela importante e necessária, porém, atrasada reforma da citada Praça.
    Reflito: Quando do projeto da reforma, penso ter sido incluída deliberada e necessariamente pelos autores, sejam eles arquitetos ou engenheiros, uma pista ou área “exclusiva” para a prática de atividades físicas e/ou de lazer. Porém, como realizar caminhadas ou corridas se o espaço reservado para tal está quase sempre ocupado por pessoas que estão bebendo ou simplesmente lanchando (Sem deixar de notar a sujeira que deixam). Se a finalidade da Praça é dotar o bairro de um espaço para a prática de atividades saudáveis, como fazê-lo se ao lado desses “atletas”, ou simplesmente as pessoas que ela frequentam, estão os veículos emitindo fumaça ou fuligem (pura poluição) e, como sempre acontece em virtude do espaço ideal está indevidamente ocupado, esses atletas passam a correr no asfalto, correndo (olha o trocadilho) o risco de serem atropelados. E para aqueles que apenas caminham na própria praça, como fazê-lo saudavelmente se ao passar pelos “carrinhos” dos comerciantes, recebem generosas baforadas de fumaça sabor milho assado ou espetinho de churrasco. Não é verdade? Outra situação a ser notada, é o fato que os limites da praça ( ou meio fio) são de faixa amarela, onde se entende que é proibido o estacionamento de veículos. Mas, muitas vezes se percebe que alguns motoristas “trintões ou quarentões”, ainda se sentindo na adolescência, param seus carros, ligam seus potentes equipamentos de som, abrem as portas ao lado do meio-fio ocupando parte da faixa por onde os “atletas” passam… Ora, como podemos nos exercitar, praticar nossas atividades físicas, nossas caminhadas, corridinhas ou mesmo dar umas pedaladas, se por um lado a calçada ou a área própria ideal está indevidamente obstruída ou o asfalto não oferece segurança para tal? Porque não, a partir de determinado horário, com a devida fiscalização, não se fechar ou se obstruir as ruas no entorno da praça que dão acesso a ela para a passagem de veículos automotores, permitindo-se passagem apenas aos moradores devidamente cadastrados, porém, para o estacionamento nas suas garagens. Porque não estipular um horário – exemplo: das 17h00 às 23h00 de segunda à sexta feira; das 17h00 às 01 da madrugada aos sábados e das 17h00 às 22h00 aos domingos para a interdição ou bloqueio dos acessos à praça (apenas sugestão).
    Gostaria da análise e reflexão daqueles que independente e sabidamente sempre tem algo a dizer.
    Um abraço.
    SJr.

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