LIVE bate-papo “Saúde e Beleza” – Harmonização Facial – com Edjany Sá – referência da atividade em nosso estado.

LIVE  bate-papo “Saúde e Beleza”- Harmonização Facial -,   terça-feira (30), às 17h.

Convidamos para construir conosco esse momento a vitoriense Edjany Sá. Além de cirurgiã-dentista, professora e empresária,  Dra Edjany é uma das referências da atividade – Harmonização Facial – no nosso estado.  Entre outros assuntos, abordaremos um pouco da história pessoal,  sua visão empresarial e os detalhes  da sua atividade – cursos e etc. 

Live Bate-papo – Harmonização Facial.  

Terça-feira – 30 de março– às 17h.

Transmissão pelo Blog do Pilako.

 

Nutricionista Bruno Clemente: começando o “jogo” agora!!!

Após um mês  da primeira troca  de ideias,  no sentido da preparação rumo a minha primeira maratona (42 km),  no que tange às orientações, acompanhamento e  calibragem alimentar, na tarde de ontem (25),  estive mais uma vez com o conceituado nutricionista esportivo Bruno Clemente.

Agora, totalmente recuperado de uma lesão e de volta à rotina de treinamentos ( 6 dias de por semana), posso dizer que “o jogo começou de verdade”. Inicie,  hoje,  o processo de ajustamento alimentar recomendado por ele. Tudo acompanhado 24 horas  por dia –  remotamente.

Disse-me ele: “ Pilako, com relação a sua condição física atual,   levando em consideração sua idade e outros fatores, posso afirmar que você  se encontra dentro dos padrões exigidos para se ter uma vida perfeitamente saudável”.

Arrematando logo em seguida: “mas para conseguir o seu objetivo, minimizando os ricos de lesões e outras complicações, precisa de um esforço concentrado. Ou seja, perder gordura e ganhar massa!”

Assim sendo, nas próximas semanas  e meses, espero corresponder e não perder o foco nessa primeira batalha para ir avançando, aos poucos, até o principal objetivo, isto é: “cruzar a linha de chegada da “maratona dos meus sonhos”…..

#VAMOSIMBORA!!!

Meu pé de caju, a revolução dos bichos e a vida em movimento…..

Não foi a revolução dos bichos narrada pelo escritor inglês George Orwell, lá  na primeira metade do século XX – sátira política que ganhou projeção mundial. Também não foi um crime ambiental com proporções “amazônicas”, mas, indiscutivelmente, quando observado pelas lentes da sensibilidade, convenhamos, toda ação do homem na natureza produz um dano, muitas vezes irreversível – não aplicável ao caso em tela.

Explicando melhor:

Semanas atrás, circularam imagens nas redes sociais e páginas específicas do Instagram que,  após  podação  acentuado do conjunto de  árvores na Avenida Mariana Amália, pela prefeitura, pássaros demonstravam desorientação coletiva no que se refere ao “retorno para casa”. Nesse ínterim, por extrema necessidade, fui obrigado a promover no pé de caju da minha residência uma intervenção de ordem “capilar”, sobretudo  em uma das suas bandas, face ao “transtorno  de convivência”, pontualmente causado.

Desde sempre, pessoalmente falando, sou um animal que convivo harmoniosamente com outras espécies menos afortunadas, por assim dizer.  Dialogo, converso e interajo com os pássaros, as formigas, as lagartixas e etc. Principalmente  com os grupos que coabitam no “meu pé de caju”.

Pois bem,  iniciada a referida operação (podação do meu pé de caju) naquela manhã ensolarada, a cada foiçada efetivada, mesmo sendo uma necessidade, ficava eu pensando nos possíveis transtornos, isto é: nos efeitos colaterais  que causaria na comunidade dos “meus bichos”, ali, sempre presentes. Já com relação aos indesejados e inconvenientes mosquitos, com efeito, desapareceram em massa!

Com a “obra”  realizada com sucesso, chegou a hora de observar “os estragos”. No chão, um trânsito intenso de formigas apavoradas, sem saber ao certo o que seria das suas vidas (dava pra notar nos seus respectivos semblantes). Do ninho do besouro mangangá, localizado em um dos galhos preservados, um deles,  entrava e sai visivelmente enfurecido   da “loca” – como se tivesse preparado para enfrentar o seu mais bravo inimigo, algo que rapidamente  me fez lembrar  os filmes, retratando as épicas batalhas  espartanas.

Das mais variadas “tocas” emergiam as lagartixas atônitas,  balançando  a cabeça na mesma velocidade das asas dos beija-flores que, diga-se  de passagem – como alguns deles tem rota obrigatória por lá – vendo o ambiente em “parafuso” nem se deram ao trabalho de saber o que estava acontecendo e partiram  na mesma velocidade que chegaram.

Já as três lavadeiras, como se tivessem um relógio suíço no pulso, pois,  chegam ao pé de caju para dormir e parte  do mesmo à labuta diária sempre nos mesmos horários,  com seus cantos e suas feição de interrogação, parecia perguntar uma as outras: “ o que foi que aconteceu por aqui?” Será que teremos condições de permanecer dormindo em nossa morada?”. O tempo passou….

Vez por outra, ao deitar-me na rede, fico a contemplar a outra “banda” do pé de caju  que restou  e também à movimentação dos bichos que por lá transitam cotidianamente, fazendo-me a seguinte pergunta: com essas ações de queimadas e derrubada de florestas inteiras quantas espécies de animais são impactadas?

Bom! Passada uma determinada fração de tempo,  desde essa “revolução”,  ocorrida no meu pé de caju, venho observando que para eles  o mais difícil já passou. Aos poucos,  aparentemente, o cotidiano dos “meus bichos” já voltou ao normal. Melhor para eles, pois, para nós, “animais humanos” do País chamado Brasil, no momento,  as coisas não estão nada bem. Ultrapassamos as 300 mil mortes por COVID-19, batemos mais um recorde de corpos sepultados em apenas um dia e estamos na iminência de mais medidas restritivas relativas ao  que aprendemos chamar de liberdade. “Eu queria ser civilizados como os animais” – Roberto Carlos.

QUADRO DE FRASES – Sosígenes Bittencourt.

1. Case com quem você gosta de conversar. (afinidade)
2. Não acredite em tudo que ouve. (lógica)
3. Não gaste tudo que tem. (autocontrole)
4. Não durma tanto quanto quer. (tempo)
5. Quando perder, não perca a lição. (sabedoria)
Tantra

Tantra (do Sânscrito: tratado sobre ritual, meditação e disciplina). Yoga tântrico ou Tantrismo é uma filosofia comportamental de características matriarcais, sensoriais e desrepressoras.

Sosígenes Bittencourt

“Para Roubar o Céu” – o novo filme!

“Estréia no dia 30 de março “Para Roubar o Céu”. O filme é uma parceria do grupo de teatro vitoriense “O Círculo Mágico da Cabriola” com o “Canal Tapacurá”, e tem o  incentivo do governo do estado,  através da Lei Aldir Blanc. A direção do filme é de Durval Cristóvão, e a trilha sonora original é de Jonatas Onofre , grande parceiro do Canal. O elenco é composto pelos atores Arthur Carvalho, Hugo Tavares, Sammia Gonçalves, Wellington Luiz e Kelryn Laynim. O filme será publicado nas redes sociais do Círculo Mágico da Cabriola e do Canal Tapacurá.”

Assessoria. 

Zito Mariano: 10 anos da sua partida….

Ao  “senhor tempo” foi dada várias tarefas. No tempo presente se vive os fatos, é nele que a vida acontece. Ao tempo futuro, oceano de mistérios em 360 graus, cabe-nos, apenas,  a tarefa hercúlea de conjugá-lo sem a parceira de primeira hora que atende pelo nome de ansiedade. Ao tempo pretérito, território que  pertence apenas ao tutor do mesmo,  chancelado por  escrituras secretas, invariavelmente  revisitado,  configura-se no mais fantástico roteiro “turístico” do qual já tivemos acesso, mas, para tanto,  faz-se necessário uma disruptura com aquilo que nos impulsiona  à  indesejada e sempre disponível companheira, sobretudo  nos momentos melancólicos,   a  “senhora”  depressão.

Foi nesse emaranhado de sentimentos que despertei de uma noite de sono profundo,  nas primeiras  horas de hoje, quarta-feira, dia 24 de março de 2021. Hoje, exatamente hoje, completa-se 10 anos do último suspiro terráqueo do antonense  Zito Mariano. Também poderia grafar sem nenhum problema: comemoração de uma década da passagem  do meu pai, até porque a morte, me perdoem os religiosos,  não é uma receita de bolo que todo mundo a conhece e tem nas mãos o poder de manipular ou mesmo precifica-la.

“Seu”  Zito Mariano, enquanto viveu,  foi completo. Não deixou nada por fazer. Sorte teve a  nossa “aldeia” – Vitória de Santo Antão – em tê-lo como filho. Privilégio tiveram os que gozaram do seu convívio. Dos seus ensinamentos e proteção, sua família não teve do que se queixar. Resta-nos, portanto, na qualidade de sociedade  lembrar, lembrar e lembrar…..

PARABÉNS , Zenaide Bezerra! – por Nilo Otaviano.

Um dos mais importantes Passistas de Frevo da segunda metade do século passado, foi o pouco lembrado Egídio Bezerra, nascido no bairro da Torre, Recife, em 1º.09.1925, que deteve nas décadas de 50 e 60 o honroso título de Rei do Passo, até morrer precocemente, aos 47 anos, no dia 8.8.1972. Dentre os 11 filhos que Egídio teve – 6 mulheres e 5 homens – destacou-se, na sua arte, uma das filhas: Zenaide Bezerra.

Desde criança, e até depois de já adulta, Zenaide foi aquela que mais se dedicou ao aprendizado de todas as danças populares que o pai dominava e a acompanhá-lo nas apresentações, em praça pública e em clubes sociais. Quando seu pai partiu, Zenaide já era casada, mas continuava a participar de vários shows com Egídio.

A morte de Egídio, tão novo, foi um abalo grande para todos os filhos, em especial para Zenaide. Mas, como mulher de fibra que sempre foi e é, pouco tempo após, em 1975, ela retomou as atividades do Grupo Folclórico Egídio Bezerra, que o pai criara duas décadas antes, no bairro da Torre.

Zenaide passou, desde então, a ensinar às crianças e jovens da família e do bairro e de outros locais do Recife a dançar o frevo, o coco, o xaxado, o baião etc. O que faz até hoje. E, além de ensinar a dançar, Zenaide compra os tecidos e costura as roupas dessa turma toda, além de sair, muitas vezes de ônibus, levando todos para se apresentarem em vários locais do Recife.

Recentemente, dia 22/03, Zenaide completou 72 anos de idade, com invejável disposição física e com uma família belíssima e imensa, que tem um orgulho dela, igualmente imenso: 5 filhos, 15 netos e 12 bisnetos. Sem contar os genros, noras, sobrinhos, sobrinhos-netos e sobrinhos-bisnetos.

Há um mês, tive o prazer de conversar com essa grande personagem da nossa Cultura durante 50 minutos, juntamente com o Jornalista Lucas Fittipaldi, no Paço do Frevo, dentro do Projeto LAB “Frevo – Conversas livres com os Mestres”, peço qual entrevistamos outros 11 grandes nomes do Frevo. O vídeo editado com partes das 12 entrevistas será lançado no Youtube até o final do próximo mês.

PARABÉNS, ZENAIDE! Paz, alegrias e SAÚDE!! E viva a Cultura Pernambucana!!!

Nilo Otaviano

O amigo Nozinho Neto acrescenta informação ao ” Tempo Voa”.

Com relação ao recente  post na nossa coluna ” O Tempo Voa”, realçando evento realizado no Clube Abanadores ” O Leão”, recebemos uma importante e segura contribuição do amigo Nozinho Neto.

“Pilako, esse evento foi a visita dos colunistas sociais à Vitoria de Santo Antão, quando do centenário do jornal o Lidador. Houve uma serie de eventos na cidade, desde lautos jantares, visitas a pontos de destaque como Monte das Tabocas, Engenho Gameleira e inauguração do busto de Antão Borges Alves que meu avô, o prefeito de então,  Nô Joaquim,  fez erigir na avenida Silva Jardim, uma  homenagem a Antão Borges Alves – a  iniciativa foi  do Instituto Histórico”.

Nozinho Neto

 

Cemitério: exumação antes do tempo – 160 anos depois a história se repete…

Repercutiu “com força” o caso do descarte irregular das ossadas humanas ocorrido no Cemitério São Sebastião. Os filmes, além das redes sociais,  ganharam força no noticiário nacional  dando à nossa “aldeia” – Vitória de Santo Antão – uma incômoda exposição. A internet, quando usada corretamente, se configura numa importante ferramenta de cidadania e controle social.

Motivada pela “bola nas costas” a prefeitura da Vitória cuidou de realizar “mutirão no Cemitério São Sebastião neste fim de semana”. Entre outras coisas, construiu três novos ossários, no sentido de  promover a devida destinação aos restos mortais dos nossos irmãos antonenses. Antes, em nota à imprensa, emitida na última quarta-feira (17), a municipalidade havia decidido “levar as ossadas para serem enterradas em dois outros cemitérios na Zona Rural”.

 Por mais que tenha errado a atual gestão pública do município na condução desse caso –  em não haver acusado o problema  lá atrás, ainda no inicio da transição de governo –  deve-se  entender  que  o seu “pecado”, proporcionalmente,  será sempre  menor,  na comparação com a  gestão  passado que, diga-se de passagem, até agora, silenciou  diante dos últimos acontecimentos.

Ainda no bojo desse lamentável episódio, o atual prefeito,  Paulo Roberto,  evocou uma  Lei Municipal de 2014 (3961) para dizer que,  doravante,  os restos mortais só serão exumados após três anos  e não mais um ano meio,  como era realizado  pela administração anterior, segundo garantiu a mais recente nota emitida pela municipalidade.

Inaugurado às 16h do dia 9 de maio de 1875 o nosso “espaço santo” – Cemitério São Sebastião –, do ponto de vista histórico,  é provedor de um rosário de curiosidades. Aliás, em se tratando de sepultamento na nossa “Aldeia”, se “abanarmos a poeira” dos arquivos que contam a história dos nossos antepassados,  encontrar-se-á registros relevantes que diz respeito a muita gente que apenas “conhecemos pelos nome”.

Encontraremos, por exemplo, que ainda na primeira década da segunda metade do século XIX a Câmara teve que optar em investir na construção do “Açougue da Carne” em detrimento de um cemitério.

Para concluir, lembremos que já em 1859 o então vigário da Matriz de Santo Antão, Francisco Xavier dos Santos, já cobrava, através de ofício à Câmara Provincial, pela urgência na construção de um cemitério e que também –  tal qual como hoje –  já  reclamava,  dizendo: “as sepulturas eram abertas ainda frescas e antes dos prazos estabelecidos”.

160 anos depois, a história se repete em novos capítulos e com novos atores, claro……

Dra. ANA VERUSA CUNHA DE SOUSA – Sosígenes Bittencourt.

Conheci-a no oitão da Igreja Matriz de Santo Antão, eventualmente, num Domingo, à noite, apropriado teatro para sua vocação religiosa, sua catolicidade teórica e praticante.
Animada, fluente na conversa, dissertava sobre assuntos mais diversos e manifestava o interesse por variedades, como tocar piano, falar duas línguas neolatinas: francês e italiano – e uma anglo-saxônica: inglês. Colecionadora de antiguidades, também versejava, embora não revelasse interesse de editar livro até então. Na correnteza esperta do tempo, como no dizer do poeta Drummond, fomos consolidando amizade, fundada na preocupação intelectual com o Universo.

Pouco poderia imaginar que, lá adiante, tanto iria precisar de seus saberes científicos, médicos, como especializada em Endocrinologia, não obstante experiente em Clínica Geral, resgatando-me o ombro de uma dolorosa bursite e a vida do acometimento da Covid-19. Diagnóstico e medicação sem pestanejar, lépida, despachada, e combate efetivo das enfermidades. Uma eficiência, acendrada no conhecimento, adquirido com a aplicação da inteligência, ressaltando-lhe a Sabedoria. Como diziam os gregos: A Inteligência é uma faculdade humana, cuja virtude é a Sabedoria (Sofia).

Por tudo exposto, já não era sem tempo, manifestar o meu agradecimento pelas dádivas e fazê-lo em nome de minha cidade, pelo resgate de tantas vidas, ora acorrentadas a doenças, ora no limiar da morte, durante 16 anos e três meses de medicina horária, assídua em Vitória de Santo Antão.

Muito obrigado!
Sosígenes Bittencourt

Marcos Sales: um bom depoimento….

Eu,  Marcos Sales,  também fui aluno dessa conceituada escola – Colégio de Pacas. Na época morava em Recife, no bairro de  Casa Amarela, e  minha mãe ficou viúva.  Meu pai era a coluna da casa e faleceu novo e  minha mãe ficou indefesa,  sem recursos para criar os filhos, logo foi orientada a procurar um colégio e eu meu irmão (Carlos) fomos internados no Instituto. Foi nessa escola que ficamos amparados e aprendemos muito. Lá,  logo fizemos amizades e  aprendi várias  profissões: fabricar colchão e  dirigir trator VALMET com um profissional Darlan,  e o meu irmão,  Carlos , tocava na banda musical com o Tenente Nicácio – por volta dos  ano de 73-74.  Devido a idade fomos transferidos para o colégio de Jangadinha,  em Cavaleiro Jaboatão dos Guararapes. Aos 17 anos a minha mãe,  Maria,  veio nos buscar para irmos marar  em São Paulo, local que até hoje moramos: cidade de Jundiaí.  Sou muito grato a Deus por haver feito  parte dessa escola, Instituto de Pacas. Entre outros,  conheci o Antônio de Pádua e  Castelo que tocava pistão.  Meu email é msales1961@gmail.com  e  hoje estou na presença de Deus:  um crente em Cristo Jesus!

Marcos Sales. 

LIVE 90 – ao vivo – com o Psicólogo Clínico vitoriense Cleiton Nascimento – Tema: “A Saúde Mental – um ano de pandemia”.

Recebemos para uma LIVE, hoje (16), para falarmos de “Saúde Mental”, nesse período de mais de uma ano de pandemia, o Psicólogo Clínico vitoriense Cleiton Nascimento.

No contexto atual, em que estamos vivenciando um momento extraordinário das nossas vidas, manter a saúde mental, no sentido da esperança de dias melhores é um desafio constante. Com experiência de 13 anos, o Psicólogo Cleiton foi  categórico em afirmar que os casos de adoecimento mental na nossa cidade teve números alarmantes.

ASSISTA A LIVE COMPLETA AQUI.

No dia de ontem, Câmara de Vereadores da Vitória vivenciou um momento histórico!!!

Parafraseando a música que diz que “que todo dia era dia de índio, mas agora ele só tem o dia 19 de abril”, gostaria de dizer que nossa “aldeia” – Vitória de Santo Antão -, ontem, 18 de março de 2021, produziu,  aos olhos da história, principalmente aos que militam na área,  um dia marcante, sobretudo ao nosso Poder Legislativo – ou seja: todo dia estamos fazendo história. 

Ao deixar de ser “Freguesia” –  28 de maio de 1812 –  para  descortinar  a tão sonhada categoria de “Vila” ( Vila de Santo Antão),  isto é, a  verdadeira conquista  da  autonomia política, social, econômica e tudo mais que se almejava (para época) dentro do regime posto,   nosso lugar, sob todos os pontos de vista,  se transformou e ascendeu doravante. Foi  nesse recorte temporal que surgiu  a nossa “Câmara de Vereadores” – há exatos 209 anos.

Outro acontecimento importante da nossa cidade,  em que mais uma vez o Poder Legislativo produziu  papel de relevo, ocorreu em 21 de novembro de 1889. Nesse dia o então presidente da Câmara, Capitão Antônio Melo Verçosa, em sessão extraordinária, comandou o ingresso,  oficialmente, ao regime republicano. Apenas a título de curiosidade, ao final da aludida sessão, uma banda de música executou a Marselhesa.

Pois bem, no dia de ontem – 18 de março de 2021 -, após 209 ano de instituído (208 anos, 9 meses e 20 dias) o nosso Poder Legislativo ( Câmara de Vereadores) realizou a primeira “Sessão Ordinária Remota” da sua história. O referido ato teve como condutor o atual presidente, o  vereador André de Bau.

No meu modesto entendimento acredito que depois dessa matéria, destacando  o ineditismo do acontecimento, o referido fato histórico deverá ser,  mais adiante,  em momento oportuno, comemorado  pelo atual presidente. Aproveito até para sugerir o dia: 28 de maio de 2022 – momento em que o Poder Legislativo local chegará aos 210 anos.

É possível dizer que os tempos pandêmicos alteraram o curso dos acontecimentos globais, sobretudo aos que se refere ao “mundo das tecnológicas”. Mas, por uma questão de justiça,    venho observando que  nesse inicio de legislatura  os parlamentares de primeiro mandato,  André Carvalho, Carlos Henrique e Felipe Cezar , nas mais diversas formas de atuação, tem “puxado” o debate na Câmara  de Vereadores “para cima”,  ajudando assim,   de maneira geral, a  melhoraria  da imagem do parlamento local.

 Vale salientar que,  necessariamente, não há de minha parte um automático alinhamento programático muito menos ideológico com os edis aqui nominados, respectivamente.

Portanto, assim sendo, segue meus parabéns a todos os vereadores que tiveram o privilégio de participar desse momento importante e histórico da “Casa do Povo”, da nossa  Casa Diogo Braga…..

O HUMOR DE BOM HUMOR – por Sosígenes Bittencourt.

(Ao telefone)

Alguém: – Alô, é do hospício?
O doido: – Não, minha senhora, aqui não tem telefone.

O professor: – Maria, onde foi assinada a Declaração dos Direitos do Homem?
A aluna: – Embaixo da declaração, professor.

– E o seu filhinho, como vai? Já está falando?
– E então. Já está apanhando pra ficar calado.

– Quero aquele livro intitulado Como fiquei rico depressa.
– Acho bom o senhor levar o Código Penal.

O ascensorista: – Qual o andar, senhor?
– Qualquer um. Eu errei o prédio.

– Feche os olhos, vovô.
– Por que, meu netinho?
– Porque titia disse que, se o senhor fechar os olhos, nós ficaremos ricos.

– Que horas são, por favor?
Torcedor fanático: – Dois a zero.

O dentista: – Por favor, abra a boca! Êpa, não precisa tanto. Eu vou trabalhar do lado de fora.

– Você tem parentes pobres?
– Tenho, mas não os conheço.
– E você, tem parentes ricos?
– Tenho, mas eles não me conhecem.

(Sosígenes Bittencourt)

Eleições Municipais: onde foi que erramos?

O Brasil agoniza! Na atualidade, em praticamente todo território nacional   a contaminação pelo novo coronavírus ganha números ainda mais expressivos, inclusive, batendo novos recordes.

Em nosso estado, Pernambuco,  estamos vivenciando  uma espécie de “quarentena” restritiva que segue até o próximo dia 28/03.  Com efeito, uma onda de inquietação, através das redes sócias, ganha contornos de sonoridade negativa. Os que compõem  o comércio formal e informal, por questões óbvias,  evidentemente, lideram o cordão dos insatisfeitos.

Se olharmos os gráficos que retratam o desempenho dos números da  pandemia em solo verde/amarelo  – de março a dezembro de 2020-,  logo veremos que foi a parir de segundo semestre que os números começaram abrandar.  Foi justamente nesse recorte temporal que as autoridades do País, após ouvir especialistas nas mais diversas áreas da ciência,  tomaram a decisão pela realização das eleições municipais, adiadas para  o mês de novembro.

Por mais que se emitissem protocolos sanitários – nacionais e até internacionais -,  na prática, o pleito municipal sempre foi  uma rinha  local. Não foi raridade, vídeos  e imagens das mais variadas regiões e cidades do Brasil circulando, em alto e bom som,  demonstrando que na cabeça da população em  geral a “tal” pandemia havia ficado  no tempo  passado.

Moral da História:

Após o pleito propriamente dito, vieram às comemorações, as festividades de final de ano e, a partir de então,  os números fatais não pararam mais de ganhar musculatura. Hoje, 18 de março de 2021, estamos amargando os piores índices de toda questão  pandêmica – COVID-19. 

Como seria bom ter a oportunidade de perguntar aos  eminentes  Ministros do TSE e seus respectivos “conselheiros cientistas” : onde foi que erramos?