Internauta Fábio Kachorrão comenta no blog

Comentário postado na matéria “Internauta comenta na matéria do Aposente“.

e verdade, texto confuso, sem,,,,,, mas convincente. estou, seriamente preocupado, com o futuro da nossa cidade. pois um kachorrao que nao sabe escrever, alunos que vao se formar em doutorado,engenharia,medicina e outros, mas que depedram o proprio onibus que os transportan e que chaman os professores de ridiculos e preocupante mesmo. vou deixar uma deicha ao pessoal da prefeitura, nao sei quem e o responsavel pelo transporte e nem quero saber, pegando um gancho na coluna do amigo pilako, no tempo de eu menino, os engenhos cachoeirinha e engenho pitu, transportavan os alunos da quela localidade,en um caminhao,carinhosamente chamado de carro da dedada. a prefeitura ja esta na hora de adquiri alguns carros daquele para transportar alguns desses estudantes,que vale salientar,que nao sao todos,espeçialmente esse pessoal do aposente o alex silva por ex. esse pessoal do aposente sao os verdadeiros lobos em pele de cordeiros estao usando,uma classe que sao os estudantes para alcançar uma cadeira na casa diogo de braga. eles deveriam prestar concurso no inss, para assim ter direito a aposentar alguem. faltam 2 anos para as eleiçoes municipais dou minha cara a tapa se nao sair nenhum engrasadinho desse candidato a vereador. sim sou cachorrao com k mesmo ta , e que me descupe os verdadeiros alunos, pois voces merecen sim ter um transporte descente,pois o futuro da nossa cidade esta nas mao de voçes.kachorrao;

Fabio

TABAGISMO E MEDO DE FALTA DE AR

O cigarro é um ansiolítico e, como tal, acalma e inspira. Tudo que retira você de uma ansiedade, instala uma paz, um sossego inspirador. Eu fui fumante e conheço esses efeitos e artimanhas do tabaco, cujo bem-estar que promove estipula cobrança onerosíssima. Sobretudo quando, ele próprio, produz ansiedade, num covarde efeito cíclico.

Contudo, deixei a “Chupeta do Satanás” para não morrer de falta de ar. Provavelmente, um médico me convenceu, quando o procurei para me socorrer de uma dispneia.

Morrer é melhor do que falta de ar. Morrer é uma vez, falta de ar é morrendo, é o gerúndio da morte. É como se você morresse várias vezes.

Um dia, um aluno me perguntou: – Professor, o senhor tem medo da morte?

Ao que respondi: – Não, meu filho, tenho medo de falta de ar.

Sosígenes Bittencourt

Toni Amorim: 50 anos de composições

Homenageamos o compositor vitoriense Toni Amorim, disponibilizando a música “CIÚME, TEMPERO DO AMOR” de sua autoria, interpretada pelo também vitoriense Ricardo Rico. A música é integrante do álbum Toni Amorim: 50 anos de composições.

[wpaudio url=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/toni.mp3″ text=”Ricardo Rico – Ciúme, Tempero do Amor  de Toni Amorim” dl=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/toni.mp3″]

Aldenisio Tavares

Internauta Arthur de Andrade interage com “Fábio Kachorrão”.

Comentário postado na matéria “Internauta comenta na matéria do Aposente“.

Para contextualizar o comentário do “Kachorrão”.

“Kachorrão é cabo eleitoral de um vereador e recebe salário da câmara como assessor do mesmo. Logo, não deveria apenas acompanhar as sessões, e sim estar lá obrigatoriamente, assim como todo dia dar o seu expediente, em vez de ficar se ocupando em fazer carreatas pra eleição de presidente de associação de moradores.

O relato em que ele taxou estudantes como “filhos de papai”, foi a audiência pública para discutir o transporte da cidade. Acredita ele que o #Aposente possui a prática de levar pessoas para atos públicos e controlá-las em suas palavras ou permanecia no local ou de qualquer outra forma. Por ser uma prática comum dos políticos dos quais ele quer ser, quer impor isso a nós do movimento de forma caluniosa. Inclusive, naquela ocasião, #Aposente era apenas simpatizante do movimento #RegulaBusão, que é totalmente alheio ao primeiro.

Se chateou Kachorrão com o fato de boa parte dos estudantes não prestigiarem a fala do vereador que ele assessora, que nem sequer chegou a ouvir a dos estudantes, pois chegou atrasado na audiência. Além disso, quando o mesmo foi se pronunciar, já se aproximavam as 23:00. Horário incompatível para boa parte dos estudantes que tinham compromissos dia seguinte.

Acho que o artigo inicial serve pra fazer com que todas as classes se interessem pra acompanhar as decisões políticas da cidade. É a nossa forma de provocar. Não interessa estar sempre 100% correto do ponto de vista estratégico nem é o objetivo agradar todo mundo.

Desejo ao “Kachorrão”, que encontre algum trabalho que não dependa de comentários assim e não eu não seria agressivo ao ponto de desejar que ele coloque uma melancia na cabeça pra aparecer. Acho que já passou vergonha demais com esse comentário.

No mais, agradeço ao amigo Pilako pelo espaço de sempre, independente do conteúdo do texto.

Arthur de Andrade

Momento Cultural: FORÇA ESTRANHA – por Adjane Costa Dutra

Adjane Costa Dutra (2)

Imagino nas imagens espelhadas no tempo e no vento,

forças estranhas a percorrerem o espaço…

Do ar que eu respiro,

Do mar por onde piso…

Imagino imagens soltas e desconexas ao vento.

Imagino as pessoas, do que possam imaginar:

Dos instantes da vida.

Imagino os pensamentos soltos a evolarem como imagens;

simples imagens.

Imagino forças estranhas…

Estranho nas estranhezas e sutilezas dos amores falsos,

dos falsos amigos.

Imagino nas teias de uma rede feita por aranhas.

Imagino a melodia que estou a ouvir.

Imagino todos os meus sonhos soltos, dispersos como simples

castelos de areias.

Imagino o que eu escrevo e a fonte de inspiração que jaz numa

lápide fria dos meus sonhos.

Morreram sepultadamente:

sentimentos, esperanças, amores, dores,

e até a força estranha do que não imagino.

(TAPETE CÓSMICO – ADJANE COSTA DUTRA – pág. 47).

Dona Eunice Xavier: Sosígenes Bittencourt

Comentário postado na matéria “NOTA DE FALECIMENTO“.

Dona Eunice era uma criatura alegre como o seu ex-marido, o desembargador Aloísio Xavier. Daí a boa convivência, a paz e felicidade recíprocas que refletiu no equilíbrio e bom encaminhamento dos filhos. Foram pessoas que serviram ao mundo e não apenas existiram, não apenas passaram pela vida, mas viveram a vida.

Sosígenes Bittencourt

REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL E A QUEDA DE FORTES

Por causa de confusão na redução da Maioridade Penal, um maior penalizado.

A coisa ficou preta no Salão Verde da Câmara, quando, no meio do tumulto, o deputado Heráclito Fortes caiu estatelado no chão. Heráclito e o seu buchão.

Foi a maior resenha quando o presidente Eduardo Cunha quis distribuir senha para controlar o acesso às galerias. Aí, a gandaia estudantil fez a maior anarquia.

A polícia legislativa tentou evitar a queda de Heráclito Fortes, mas Heráclito, fraco, foi empurrado e desabou no chão.

Depois, policiais lançaram spray de pimenta sobre o movimento para conter estudantes descontentes e temperar o evento.

Escandaloso abraço!

Sosígenes Bittencourt

Internauta comenta na matéria do Aposente

Comentário postado na matéria “Tem um assunto que nós do Aposente tratamos com muita importância“.

“ola meu nome e fabio kachorrao morro no bairro de redençao e tambem acompanho as reunioes na camara de veriadores e o pessoal do aposente so sabem criticar as classes que vao em busca de seus enteresses e vao embora os utimos forao os professores, mas eles do aposente liderados pelo sr. andre carvalho que tambem compos amesa da camara lotou a plenaria com um monte de estudantes filhos de papai para esculaxar o onibus sedido pela prefeitura para o transporte para recife. so que mas ridiculos que os professores que voçes nao respeitam sao voçes que falaram os cambaus para os vereadores e quando os mesmos foram falar enclusiveis alguns foram defender os direitos que voçes acham que tem a plenaria estava vazia pois os ridiculos que voçes levaram tinhan todos ido embora entao quem sao voçes para criticar as pessoas que vao e nao esperam terminar a sessao voçes querem aparecer bota uma melançia na cabeça e desfila na cidade. meu nome e kachorrao.”

Momento Cultural: Perto do mar, anoitecia… por Célio Meira.

Dr.-Célio-Meira-Escritor

Perto do mar, anoitecia…

Corria o mês de novembro,

– Era Dia da Bandeira,

fomos ver a lua cheia,

ao lado da ribanceira.

Depois, descemos. Na praia,

ficamos a reparar:

– Havia esteira de prata,

nas águas mansas do mar.

Ali, olhando o mar, a lua,

recebemos a lição:

– Jesus Cristo está presente,

na glória da criação.

(migalhas de poesia – Célio Meira – pág. 25).