Elaque Amaral, comandante da Orquestra Super Oara, manda um recado para os foliões vitorienses.

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Na tarde ontem (26) recebi na nossa redação o amigo comandante da Orquestra Super Oara, Elaque Amaral. Na ocasião, após nossos acertos de ordem financeira, repassamos o repertório para o desfile da SAUDADE, no carnaval 2016. Elaque é um cara tranquilo, e boa praça. Ele já  conhece bem o gosto musical do folião vitoriense, em particular o da SAUDADE. Ao final do nosso encontro Elaque Amaral mandou um recado para a comunidade carnavalesca vitoriense. Veja o vídeo:

SERVIÇO

Kit Saudade – até o dia 30 de janeiro de 2016.

À vista – R$ 75,00 ou em 5 vezes de R$ 15,00 no cartão de crédito.

Orquestra Super Oara

Trio Asas da América.

Na saudade!! Você sabe: A GENTE BRINCAR MELHOR.

Texto de Osmam Lins é encenado pela primeira vez em Pernambuco e será apresentado em Vitória de Santo Antão.

João_AQUIDA
A Casa de Dionísio, em parceira com o Coletivo Galileia e o CAV-UFPE, apresenta o Romance dos Dois Soldados de Herodes. A peça, escrita pelo vitoriense Osman Lins, faz parte da fase experimental da sua dramaturgia, composta pela trilogia Santa, Automóvel, Soldado. A apresentação será no dia 29 de janeiro, às 20h, no Silogeu. Ingressos disponíveis 2 hora antes por R$ 10,00.

A pesquisa que deu origem ao espetáculo foi desenvolvida pela Casa de Dioniso, grupo teatral que atualmente desenvolve suas atividades no NUTE – Núcleo de Teatro Experimental – do Centro Cultural Benfica. A primeira fase do projeto foi orientada pelo professor Luís Reis e contou com a participação da guia de percepção corporal Carol Benavides. A montagem do espetáculo, no segundo semestre de 2015, teve a supervisão pedagógica do professor Marcondes Lima.

O espetáculo, Romance dos dois soldados de Herodes, conta a história de dois soldados mercenários que são contratados pelo rei Herodes para matar todas as crianças de até dois anos, nascidas em Belém e nas cercanias. Os dois soldados, velhos amigos, se desentendem após a primeira matança e tomam caminhos diferentes, um decide salvar as crianças em troca de algumas moedas e o outro segue implacável na sua caçada às crianças e ao soldado desertor.

 

SERVIÇO

Local: Silogeu/Matriz.

Dia: 29 de janeiro de 2016.

Hora: 20h.

Quanto: R$ 10,00 (inteira).

Texto: Osman Lins.

Encenação: Durval Cristóvão.

Elenco: Fell Silva, João Neto, Pedro Rodrigues, Raphael Bernardo e Thays Fernanda Santos.

Soldados

Sangue de Zeca de Abelardo…

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Recentemente, no meio da folia, encontrei o amigo Rafinha carregando nos braços a pequena Eduarda. Diz um ditado popular que diz: “filho de gato, é gatinho”. Mas, neste caso, além da menina Eduarda ser filha do folião Rafinha ela traz também,  nas veias,  o sangue do grande folião, carnavalesco, compositor e cantor, Zeca de Abelardo.

FREVO E VASSOURINHAS

Não é possível se falar em Frevo, sem se referir a Pernambuco,Vassourinhas e Felinho. Porque não há dúvida de que o frevo nasceu entre Olinda e Recife, e é o único ritmo genuinamente nacional.

Não existe frevo nem nada parecido em lugar nenhum do mundo. Até a palavra frevo vem do verbo “ferver”, oriunda da pronúncia troncha, como “frevura”, referindo-se às atividades canavieiras, como nos engenhos de açúcar.
Diz que Vassourinhas, considerado o Hino do Carnaval Pernambucano, foi composto por Matias da Rocha e Joana Batista Ramos, para o Clube Carnavalesco Misto Vassourinhas, lá pelo início do século passado, mil novecentos e alguma coisa. Porém, há quem tenha fuxicado que viu Joana cantando os versos de Vassourinhas para Matias, já em 1889. Sei não.

Felinho, Félix Lins de Albuquerque (1895-1980), conhecido popularmente como O Homem dos 11 Instrumentos, nascido ali em Bonito, inventou 8 Variações para sax-alto, no meio de Vassourinhas, em 1941. O frevo foi gravado, com a novidade, em junho de 1956, pela orquestra de Nelson Ferreira, para incendiar a Terra dos Altos Coqueiros.

Infelizmente, já não se toca Vassourinhas como antigamente. Tenho uma cópia da execução original, para dizer que deram uma vassourada no Hino do Carnaval Pernambucano.

Fervoroso abraço!

Sosígenes Bittencourt

Regresso do “Motoristas”

Ouça a música REGRESSO DO “MOTORISTAS”, composta por José Marques de Sena, na interpretação de Cássio Campos.

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Aldenisio Tavares

“Turma da Praça”: A CELEBRAÇÃO DA AMIZADE.

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A Agremiação Carnavalesca “Turma da Praça”, na sua 14ª edição, cumpriu com êxito sua apresentação no carnaval vitoriense 2016. Tradicionalmente a “brincadeira” ocorria no domingo que antecedia o carnaval. Este ano, acertadamente, a diretoria antecipou o evento, medida, que agradou a todos os componentes. A festa da “Turma da Praça” é uma espécie de CELEBRAÇÃO DA AMIZADE.  Parabéns aos organizadores pela promoção de mais uma apresentação da “Turma da Praça”.