Varanda do Tadeu: Em clima de carnaval

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Aconteceu neste sábado (26) no Restaurante Varanda do Tadeu, mais um encontro dos amantes da boa música. Desta vez quem comandou a festa foram os experientes artistas Lulinha, Ery e Beto. Lulinha, versátil como sempre, interpretou de “cantiga de grilo”, à ópera. Simplesmente: deu um show.

Com a proximidade do carnaval o clima acabou “esquentando” para a festa do Rei MOMO. O artista vitoriense, Elcio do Pagode, levantou a galera com músicas de sucesso do cantor Zeca Pagodinho. Definitivamente, podemos dizer que o Restaurante Varanda do Tadeu, reviveu os bons momentos dos antigos carnavais de sede em nossa cidade.

Vejas a galeria:

Tempo Voa Carnaval (18)

Carnaval de Alegoria

ALEGORIA - Acervo Instituto Foto: IHGVSA.

Carnaval de Rua 

bloco da saudadeElias, Roberto Sotero, Joel Neto, Lourdinha, Rinaldo Celestino sua esposa Graça e irmão Fátima no Bloco da Saudade, na década de 1990.

Carnaval  de Clube/Sede

SEDE - Acervo Jornal da Vitória

Registro do grande carnavalesco Ubirajara (in memorian), que durante muitos anos presidiu o clube de fados Taboquinhas sempre com muita dedicação, entusiasmo e amor pelo nosso carnaval. Foto tirada em 1981. Foto: Acervo Jornal da Vitória.

 

Programa Carnavalesco da Rádio Tabocas: Cascatinha do Daniel

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Aconteceu na tarde do sábado (26), na Cascatinha do Daniel, sob o comando de Jáder Siqueira o programa carnavalesco da Rádio Tabocas FM. A orquestra VENENOSA fez uma belíssima apresentação, mostrando que estar afiada para o carnaval 2013, principalmente para o desfile da Clube ÉTESÃO E ÉTSUDA.

A turma do SUCAR SAMBA, “emendou” a festa e manteve o auto astral da “galera” que continuou tomando umas e outras. Os Diretores de Agremiações carnavalescas presente, se reversaram ao microfone para dar seus recados.

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Ônibus e Rodoviária

Ônibus, para mim, é poesia. Ônibus da Borborema só me lembra namoro da década de 60, chiclete Ping-Pong, filme de caubói, disco de vinil, picolé de mangaba, as meninas do Colégio Municipal e a estreia da minissaia.

Rodoviária me inspira, me faz pensar no tempo e no destino. Atualmente, na era da pressa e do metrô, um assalariado não pode viajar em ônibus da Borborema para trabalhar, é um castigo sem remissão de pecado.

Rodoviária é patrimônio cultural, ônibus é relíquia, peça de museu, não tem mais nada a ver com luta pela sobrevivência.

Conservemos as rodoviárias e os ônibus para aulas de literatura, para matar a saudade dos que se aprontam para a derradeira viagem.

Sosígenes Bittencourt

O Camelo é de Amargar

Ouça a música “O CAMELO É DE AMARGAR“, composta pelo Maestro Nelson Ferreira, na interpretação de Roberto Barradas.

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Aldenisio Tavares

MIZURA: O Folião das Mil Faces

foto5Não há idade para se brincar o carnaval. Desde suas origens, ele aguça, aviva e renova as energias de todas gerações. Pai, filho, neto e bisneto. Não tem idade. Festa irreverente, de som de orquestra, carro alegórico e folião avexado com frevo no pé. Folião é assim: não tem hora pra chegar. Sai de manhã e só volta na manhã seguinte, e quando volta. Mas sempre acaba ficando para mais um bloco, nas ruas subindo e descendo ladeiras. Cansado, mas feliz, cochila algumas horas e depois de um banho já estava novo para outra folia. Assim foi o Manoel José de Souza, ou como todos o conhecem: Mizurao folião das mil faces.

Não dá para falar de carnaval em Vitória de Santo Antão sem lembrar desse grande folião; Mizura já é ícone do carnaval vitoriense, destacou-se utilizando apenas de sua criatividade, irreverência e grande alegria, mas não é pra menos! Ele veio ao mundo em meios de folia, em 12 de fevereiro de 1933. Já nasceu ouvindo frevo.

Cultivou sementes carnavalescas nos clubes A Girafa, O Camelo, ETzão, e sua grande paixão a Taboquinhas, entre outros clubes que passaram por suas mãos.

essa tem q entrarDeixava ansiedade: Qual será a fantasia de hoje?” – perguntavam-se as pessoas nas ruas da cidade. A cada dia de carnaval ele saia com uma fantasia diferente demonstrando sua criatividade e amor à folia carnavalescas. Ora era um grande morcego, ora um bebezinho e outra vez foi até anjo (que por sinal foi destaque em um dos carnavais do Recife). Foram dezenas de fantasias confeccionadas por sua esposa e por ele mesmo.

Em 2000, para homenagear seus amigos foliões já falecidos, fundou o “Bloco da Solidão”, que saia pelas ruas da cidade com um carro de propaganda e um cordão de isolamento, onde apenas ele ficava no centro. Saia pelas ruas com muita alegria, parando em cada residência do amigo folião falecido homenageando cada um, a família do folião seguia o bloco, mas apenas ele ficava no cordão. Era o “Bloco da Solidão” que passava pelas ruas da cidade com o som anunciando os membros do clube, todos eram ele mesmo; do presidente-fundador ao porta-estandarte.

foto4Mas o “Bloco da Solidão” chegou a seu fim com pouco tempo de vida; uma grave doença se apoderou do seu fundador deixando-o inabilitado para a folia. Passou alguns anos doente, chegando a falecer nos últimos dias de 2005.

Vitória de Santo Antão perdeu um inesquecível folião, talvez o último dos grandes foliões de época. Foram mais de cinqüenta anos de carnaval. E para cada dia de carnaval uma nova fantasia. E para cada fantasia uma nova alegria que ficava registrada no sorriso das pessoas que lhe esperavam nas ruas da Vitória.

O Carnaval da Vitória há muito está de luto. Ele nunca será o mesmo sem o grande folião que foi Mizura.

Fica aqui, esta simples homenagem.

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Parabéns Renato Ferreira Costa

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Foto: Portal da Prefeitura de Vitória

Na tarde de ontem (24) recebi, através do amigo Batista, atual Diretor do Colégio 3 de Agosto, uma boa notícia, sobretudo, para aqueles, assim como eu e o próprio Batista, que foram alunos “do colégio do saudoso Mário Bezerra”.

A auspiciosa notícia teve como “ator” principal o jovem estudante da 8ª série Renato Ferreira Costa, que conquistou o primeiro lugar do curso de eletrônica no Vestibular 2013 do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE).

Diante do pífio desempenho na área da Educação Municipal nos últimos anos, inclusive com  escolas locais figurando entre as dez piores no estado, ranqueada pelo IDEB, o Diretor Batista, e todo corpo docente do Colégio 3 de Agosto, merecem o reconhecimento da população  da Terra de Osman Lins.

Sandy – Revelações e Deduções

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Quem quiser namorar Sandy, pode tirar o cavalinho da chuva. Entrevistada pela revista Contigo, Sandy diz que não tem pudores com o marido. Diz que só pousa nua para ele e só faz com ele. Portanto, paciência, não se aborreça nem fique ensandecido, ela jamais fará amor contigo.

Quem não deve estar gostando desta revelação sem pudor é Xororó. Deve estar brabo que só.

Não sei o que pensaria o seu marido, Lucas, com essas fuxicadas malucas?

Sosígenes Bittencourt

Diretor do BOBEIRODROMO visita redação.

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Recebemos na tarde de ontem (24), em nossa redação, o amigo Júnior, Diretor do Bloco BOBEIRODROMO, na ocasião, falamos sobre o Reinado de MOMO que se avizinha, como também, recebi o convite para participar e comparecer ao desfile desta simpática agremiação, que diga-se de passagem, eu vi nascer.

Concentração no Clube Americano (ao lado do Colégio Vitória).

– OPEN BAR
– OZZ CUECAS
-Saída com ORQUESTRA CICLONE – Maestro Givaldo Barros

Primeiro Lote dos KITS – R$ 20,00.

O Tempo Voa Carnaval (17)

Carnaval de Alegoria

ALEGORIA - Acervo Insituto

 Acervo IHGVSA.

Carnaval de Rua

RUA - CARNAVAL 62 - Acervo Pilako

Josenita, Hélio Andrade e Roseana. Setados: Geraldo, Toco e Célio.
CARNAVAL 1961.

Carnaval de Clube/Sede

SEDE - Acervo Jornal da VitóriaConcentração de coelhistas tradicionais no antigo Pitú Lanches, que era um agradável ponto de encontro de muitos carnavalescos vitorienses. Carnaval de 1991. Foto: Acervo do Jornal da Vitória.

Diretor da Rádio MR dá sua opinião sobre o Carnaval da Vitória

romulo de Deus

O Carnaval da Vitória precisa de uma reformulação urgente na questão do percurso. Pois, pensamos que o nosso carnaval é o melhor do Brasil. Precisamos mais um pouco de humildade e reconhecer que ficamos para trás. Temos a nossa cidade vizinha: Bezerros, onde a mídia e os turistas falam muito bem.

E ficamos sem entender o porque se fala tanto do carnaval de Bezerros. Simples, o percurso é simples e compacto. Assim, toda hora tem troça, gente e muito folião nas ruas. Já a nossa cidade que fala tanto que o nosso carnaval é centenário, esqueceu de evoluir. Portanto, percurso grande, não quer dizer que tem o melhor carnaval.

Precisamos evoluir, exemplos: Sambódromo, Orla de Salvador, Bezerros, não é necessário coloca a cidade toda envolvida no percurso e esquece que a cidade precisa transitar e outras atividades. Abra a mente dirigentes do Carnaval.
Essa é a minha visão de negócios, nada contra a ninguém.

Rômulo de Deus
Diretor da Rádio MR