De maneira inovadora e dentro dos princípios democráticos disponibilizamos nos últimos 60 dias nossas instalações para gravações de vídeos com candidatos à Vereador de nossa cidade para serem veiculados, de maneira gratuita, em nosso Jornal Eletrônico.

Desde já, agradeço o comparecimento de todos que participaram. Entendo perfeitamente a ausência dos demais, até porque, em alguns casos, os mesmos me confidenciaram seus motivos que, mesmo entendendo, não posso deixar de lamentar.

Portanto gostaria de comunicar que, por motivo de estarmos direcionados aos nossos novos projetos, e tendo em vista a proximidade do dia da eleição, só estaremos disponíveis para gravações de vídeos com algum candidato que, por ventura, ainda tenha interesse em fazer uso do nosso Palanque Virtual, até esta sexta-feira (28). 

Portanto, os interessados em participar do Palanque Virtual, devem agendar até o meio dia de amanhã (28). As últimas gravações só serão realizadas nesta quinta e sexta-feira.

SERVIÇO
Palanque Virtual – Blog do Pilako
Fone: (81) 8437-5414, falar com Diane Rennes.

A campanha eleitoral em nossa cidade continua com muita “fumaça e pouco fogo”, ou seja, muitas músicas, muito oba oba, cada candidato querendo demonstrar mais “força”, apenas no volume de gente em caminhadas/carreatas, mas, já com relação às prestações de contas para o eleitor e os compromissos com as soluções dos problemas, praticamente até agora, nada foi apresentado.

Muito bem, atendo-se apenas para o debate sobre as praças da cidade, podemos observar que tanto Elias Lira quanto José Aglailson não tem do que se gabar, isso porque, na gestão do Governo Que Faz as praças foram abandonadas ou simplesmente sumiram da noite para o dia como foi o caso da Praça Duque de Caxias.

Já na gestão do Governo de Todos, existe uma tentativa desesperada de esconder o abandono e a falta de cuidado com as praças tentando “valorizar” a reforma da  Praça da Matriz, obra aliás, programada para ser  “capitalizada” para duas eleições, o início das obras coincidentemente foi na semana da eleição (2010) criando assim um impasse para sua conclusão, sendo necessário, por conta dos atrasos nas obras, cobranças da reportagem Rede Globo.

As praças em Vitória nunca foram exatamente uma preocupação dos nossos políticos. Praças bem cuidadas aumentam em muito a qualidade da vida da população, os ganhos para as pessoas de todas as idades são inquestionáveis.

Apenas à título de curiosidade o local onde hoje funciona o Fórum da cidade, em um passado não muito distante, era a Praça Professor Juca área de lazer da criançada do entorno daquela localidade, que foi  suprimida para dar lugar a uma “selva de pedra”.

Na Rua Dom João Costa, próximo ao Colégio Senador João Cleofas, salve engano, uma praça foi construída e inaugurada em 1982 a Praça Rútilo de Melo e “invadida”, anos atrás, para dar lugar a uma delegacia de Polícia.

No Alto da Bela Vista, se observarmos bem a praça Principal, encontraremos mutilações em suas extremidades, para construções de escola (Manuel de Holanda) e Posto de Saúde, não que sejamos contra escola e posto de saúde, o que não se pode é praticar a chamada autofagia urbana.

Em um passado não muito distante foi construído uma “praça”, a chamada Praça do João Murilo, aparentemente, apenas para dar alinhamento para uma penca de invasões de  “empreendimentos sistemistas” ao DETRAN.

Pois bem, poderia citar tantos outros maus exemplos de como os caciques políticos de nossa cidade se utilizam de formulas pouco ortodoxas e republicanas para por em práticas suas liturgias eleitorais. Sendo assim, perdoe-me Castro Alves, quando disse que a praça é do povo, pois na Terra de Diogo de Braga as praças servem mais para os políticos usarem e abusarem…. Até quando?

Enquanto todos os dias o “exército” da campanha eleitoral do Prefeito Elias Lira expõe e recolhe centenas de cavaletes com propaganda política espalhadas pela cidade,  propaganda aliás, permitida pela legislação eleitoral, os cavaletes da Prefeitura continuam “jogados” nas ruas podendo, a qualquer momento, ser causador de acidentes, principalmente para os motoqueiros no horário noturno.

Esse fato me faz lembrar uma reposta de um padre quando questionou um fiel pela sua ausência na igreja. “É padre realmente estou ausente, ultimamente ando muito ocupado.” Quando padre respondeu de pronto: “É meu filho, a gente só arruma tempo para o que tem interesse.,,”

Nossas lentes registraram na tarde de ontem (25) nas proximidades da AABB, localizado no bairro do Pinga-fogo, uma “boiada” circulando livremente pelas vias públicas. Em praticamente todos os bairros da cidade a “pisada” é a mesma.

O Prefeito Elias Lira chega ao seu quarto ano de atuação sem ao menos solucionar problemas simples, como a retirada da “bicharada” das ruas. Diferentemente das outras cidades, onde os candidatos à prefeito, no período eleitoral, são arguidos através da imprensa, até por outros candidatos nos debates eleitorais, nossa cidade está caminhando, mais uma vez, para eleger um prefeito que não respondeu às perguntas da população.

Esse modelo de campanha que tem como finalidade apenas “juntar” gente para “entupir” os ouvidos das mesmas com músicas fazendo com que elas sejam replicadoras de entusiasmo eleitoral, em nada contribui para o processo democrático e qualidade de vida na cidade.

O fim desse ciclo eleitoral parece estar próximo, não por conta da vontade dos “caciques e das raposas” e sim pela necessidade urgente que os novos tempos imporão à nossa circunscrição territorial.

Na tarde de ontem (25) nossas lentes flagraram na Rua Delmiro Gouveia, localizada no bairro do Cuscuz, um cavalo circulando livremente, se alimentando de lixo. Em praticamente todos bairros da cidade a “pisada” é a mesma, são animais soltos pelas ruas promovendo a maior imundície.

Segundo comentários é o senhor Beto Lira, sobrinho do Prefeito Elias Lira, o responsável pela fiscalização e recolhimento dos bichos pelas vias públicas no âmbito do poder  municipal. Portanto, mais uma vez cobramos providências para que soluções sejam encontradas para resolver esse, aparentemente, simples problema que vem se arrastando há anos.