Estava em viagem à terra do poeta Gonçalves Dias onde tive oportunidade de visitar os Lençóis Maranhenses e a aprazível cidade de Alcântara.
Ao chegar em casa encontrei um exemplar do jornal “A Verdade”. Aí começa a razão dessas linhas.
Li, na edição de março, do Jornal “A Verdade”, uma crítica do jornalista Ibirapuã Bayma ao livro “História da Vitória de Santo Antão,1983 a 2010” a qual provocou uma justa reação do jornalista João Álvares e que o amigo Bayma teve a delicadeza de publicá-la. Como coordenador do livro sinto-me na obrigação de entrar nesse pagode, ou melhor, nesse forró.
Amigo Ibirapuã, vou tratá-lo sem formalidade. Concordo com você, o livro tem várias, diria mesmo, muitas falhas.
Vamos agora refrescar nossas memórias. O garoto se esqueceu que fazia parte do grupo editorial? Que recebeu alguns capítulos (anos) para escrever e que os devolveu passando a pelota para outro? E que foi Pedro Ferrer, esse seu criado, a rogo de João Álvares, que assumiu o trabalho que você não realizou? Não entro no mérito da sua desistência.
Duas vezes sentei-me com João Álvares e dra. Diva Holanda, para fazermos minuciosa revisão do conteúdo da obra. Graças, a este minucioso trabalho, conseguimos reduzir muitas falhas e injustiças.
Você já pensou como seria importante você não ter desistido? Se há falhas, a culpa é unicamente sua, pois você com sua capacidade de escritor e de jornalista as teria debelado. Foi uma pena, realmente lamentável, não ter contado com você até ao final.
Você fica intimado a participar da próxima edição e aí, e aí, e aí, tenho certeza, que todas os erros e omissões, serão eliminados.
Pedro Ferrer