Internauta Alexandre Magno comenta no blog

Comentário postado na matéria “Internauta comenta no Blog

Para um jovem devoto buscando seu conselho, o Mestre disse:

“O mundo cria maus hábitos em você, mas o mundo não vai se responsabilizar por suas ações provenientes desses hábitos. Então, por que entregar todo o seu tempo ao mundo? Reserve mesmo que apenas uma hora por dia para a verdadeira exploração científica da alma. Será que o Doador do próprio mundo, de sua família, dinheiro e tudo o mais não merece uma vigésima quarta parte do seu tempo?”

Alexandre Magno Fernandes Moreira

Internauta do Caic interage pelas redes sociais

“ATENÇÃO MORADORES E VIZINHOS DO LOTEAMENTO MAJOR EXPEDITO – CAIC.

Tramita na 2ª VARA CÍVEL uma AÇÃO CIVIL PÚBLICA – PROTOCOLADA PELA ASSOCIAÇÃO CATÓLICA JESUS MISERICORDIOSO (ACCJM)

O OBJETO DA AÇÃO É O CALÇAMENTO DE TODAS AS RUAS DE NOSSO BAIRRO.

O PROCESSO PRECISA DE UMA LIMINAR E PARA AGILIZAR A MESMA SERIA BOM QUE FOSSEMOS AO FORUM PERGUNTAR SOBRE O PROCESSO. SE CADA UM DE NÓS PASSAR LÁ, MANDAR CONSULTAR O PROCESSO A JUIZA VERA QUE ESTAMOS INTERESSADOS.

A COMUNIDADE DO CAJUEIRO CONSEGUIU UMA LIMINAR USANDO DESSE MEIO.

FUI LÁ HOJE E CONSULTEI O PROCESSO, QUEM SE DISPONIBILIZA A FAZER O MESMO?

DADOS DO PROCESSO:

0002432-05.2015.8.17.1590
Ação Civil Pública
Segunda Vara Cível da Comarca Vitória Santo Antão
Partes
Exibindo todas as partes
Autor: ASSOCIAÇÃO COMUNIDADE CATÓLICA JESUS MISERICORDIOSO (ACCJM)
Advogado: Magna Barbosa da Silva
Réu: Corretora e Administradora Imobiliária Modelo”

Caic Braga

Não custa nada lembrar:

Exposição Ariano Suassuna, vida e memória.

arianoÉ com grande satisfação que o Instituto Histórico e Geográfico da Vitória de Santo Antão realizará, exposição comemorativa pela passagem do primeiro aniversário de morte do escritor Ariano Suassuna. Tendo como princípio norteador, guardar e preservar para a posteridade a memória de personagens e fatos importantes da nossa história, O Instituto Histórico tem a honra de realizar a presente exposição em homenagem a este grande dramaturgo, romancista e poeta, figura singular da cultura nordestina.
A exposição fará uma volta à sua linha do tempo enfatizando sua trajetória admirável, trajetória de vida. Como a lembrança é um sentimento que transita entre admiração e carinho, lembramos o poeta português Fernando Pessoa quando disse, certa vez, que: “O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso, existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis.” Nesse sentindo, fazendo nossas as palavras do poeta, podemos dizer que Ariano Suassuna foi, sem dúvidas, uma pessoa inesquecível e incomparável, que merece ter seu valor e obra reconhecidos e sua memória sempre lembrada.

Programação:

Abertura:

24-07 19h Conversando sobre Ariano Suassuna e sua importância para a cultura nordestina, roda de dialogo com o prof. Carlos Newton- biografo e amigo pessoal do homenageado.

No momento a exposição estará aberta oficialmente.

A apresentação cultural ficará por conta de poetas da cidade.

Homenagear o poeta Ariano Suassuna, partilhando com o público sua vida e obra, objetos e acontecimentos que fizeram parte de sua vida, afim de guardar para a posteridade o resultado, será apresentar ao público todo o brilhantismo de sua vida e produção artística

Momento Cultural: ESPAÇO – por MELCHISEDEC

Melchisedec

Para nós, seres humanos, o nosso espaço no cosmos, começou a três milhões e quatro centos mil anos, porém, só a trinta mil anos, começamos a entender onde vivíamos e o que éramos.

Conquistamos o fogo, iniciamos plantio das sementes, aprendemos lidar com os animais, aplicamos nosso primitivo talento para criar os instrumentos de trabalho, usando a pedra, depois descobrimos o ferro e o bronze que permitiam um avanço significativo na nossa arte de fazer as coisas.

Com o ajuntamento das pessoas, formamos as tribos, as comunidades agrícolas que foram evoluindo até a formação das cidades.

Nesse vasto espaço cósmico, a nossa memória parece confinada no estreito lugar do planeta em que vivemos. Pouco a pouco vamos aparecendo em forma de escritos históricos para dizer à posteridade o que fomos, o que somos e o que seremos.

Hoje, todas as pessoas de quem ouvimos falar, viveram e lutaram em algum ponto deste planeta.

Todos os reis, sábios, nobres e plebeus, batalhas, guerras, migrações, invenções, tudo que há nos livros, sobre a história do homem, aconteceu aqui.

Dentro desse imenso espaço do universo de onde emergimos, somos um legado de vinte bilhões de anos de evolução cósmica.

Agora vemos nosso planeta à beira da destruição. As máquinas mortíferas inventadas pelo homem para sua própria destruição. É a inversão de valores.

A maldade tomou conta do coração do homem. Agora temos que melhorar a vida na terra e conhecermos o universo que nos criou, sem desperdiçar nossa herança de vinte bilhões de anos numa autodestruição insensata.

O que acontecer no próximo milênio, dependerá do que fazemos aqui a agora, usando a nossa inteligência e a nossa vontade para salvar o planeta.

Lembremos que: “há mais coisas entre o céu e a terra de que supõe vã filosofia”.

(VERDADES FUNDAMENTAIS – MELCHISEDEC – pág. 61).

A OSTRA E A PÉROLA

A natureza fala, em silêncio, por isso é preciso silêncio para decifrar sua oração. Para ilustrar minha reflexão, eu me servirei de um exemplo, resumido no texto A Ostra e a Pérola.
“Uma ostra que não foi ferida não produz pérolas. Pérolas são produtos da dor, resultado da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia. As pérolas são feridas curadas. Na parte interna da concha é encontrada uma substância lustrosa chamada NÁCAR. Quando um grão de areia a penetra, as células do NÁCAR começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas, para proteger o corpo indefeso da ostra. Como resultado, uma linda pérola vai se formando. Uma ostra que não foi ferida, de algum modo, não produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada. Se você já se sentiu ferido, então produza uma pérola!!! Cubra suas mágoas com várias camadas de amor.”
O grande poeta alemão Goethe aconselhava: Faz da tua dor um poema, e ela será suavizada.
Sublimado abraço!

Sosígenes Bittencourt

Paulo Nascimento e a Banda Real

Paulo Nascimento e a BANDA REAL no CD “Me Faz Feliz“, com a composição deJoão Caverna, a música COCO DA CABRA, com a interpretação de Alcir Damião, Nici e Paulo Nascimento.

[wpaudio url=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/bandareal.mp3″ text=”Banda Real – Coco da Caba” dl=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/bandareal.mp3″]

Aldenisio Tavares

As leis funcionam em Gravatá, já em Vitória…

pontilhão_em_gravatá_1

A mais ou menos um mês ocorreu uma grande celeuma envolvendo a derrubada, pela prefeitura, de um pontilhão na vizinha cidade de Gravatá. À revelia de tudo e de todos, o prefeito Bruno Martiniano meteu a “ronca” e arrancou tudo no local, sob o pretexto de melhorar a chamada Mobilidade Urbana.

Sem querer fazer nenhum tipo de avaliação na administração municipal, lá de Gravatá, quero apenas alertar aos internautas do blog do Pilako, que por conta deste episódio, o prefeito de Gravatá, Bruno Martiniano, está “comendo o pão que o diabo amassou”.

Por ocasião da obra, caíram de “pau” em cima dele a Fundarpe, Iphan, Dnit, Ministério Público Federal e Ministério Público de Pernambuco. O superintendente do Iphan, Frederico Almeida, sobre o evento, ainda disse: “Estamos fazendo estudos para valoração do patrimônio ferroviário do Estado e ainda não concluímos o trabalho em Gravatá”.

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Muito bem, levando em consideração que o ponto de partida da linha férrea que passa na vizinha cidade de Gravatá é o Recife, até porque foi lá que tudo começou, ainda no século 19, devemos crer que o pessoal do Iphan, sob o comando do superintendente, Frederico Almeida, já deve ter realizado os devidos levantamentos sobre a linha férrea na nossa Vitória de Santo Antão.

Fico pensando com meus botões: Já vi que em Vitória as coisas são bem diferentes. Na gestão do Governo Que Faz, comandada pelo folclórico ex-prefeito José Aglailson, a linha férrea, ao longo do seu curso, sofreu o maior ataque de destruição da sua história e,  até agora,  não deu em nada, não teve nenhum órgão que se “atrevesse” a criar algum tipo de resistência ao então prefeito. Aliás, a bem da verdade, o chefe do executivo não sofreu, sobre este caso, sequer,  um “susto”.

Aglailson

Foto A Voz da VItória

Achando pouco, a “nova” gestão que assumiu a partir de 2009 comandada por Elias Lira, atual prefeito, manteve a mesma “sede” pelo espaço da linha férrea, ou seja: além de “fechar” os olhos para novas invasões também realizou novas construções por cima do espaço do trem. Vitória, nossa cidade, aparentemente, continua sendo regida por um conjunto de leis que desafia o bom senso e até a  Constituição Federal.

Por falar  em Gravatá, não custa nada lembrar que o prefeito Elias Lira, sogro do atual vice-prefeito da vizinha cidade, cada dia concentra mais sua atenção no processo político de lá. Segundo informações de um “cientista político popular”, Elias está “costurando” a vinda do seu genro, Rafael Prequé, para sua sigla partidária, o PSD, para fortalecê-lo no processo eleitoral. Se o menino ganhar “corpo”, Elias vai investir  suas fichas com força  total na campanha do genro para fazê-lo  prefeito. Como se sabe, político profissional só gosta de “dá carga” nos parente.

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Internauta JORDANIA comenta Coluna O Tempo Voa

Comentário postado na coluna “O Tempo Voa: Rua Imperial“.

Lindíssima e Bela Imagem; como esta cidade era linda !!!!
Se este município tivesse sido administrado por gestores oriundos de boa índole(incluso também cultura), estariam preocupados com a memória da terra -nada deveria ser modificado e sim preservados – e esta rua, nos dias atuais, seria ponto turístico .

Meses atrás, de passagem rápida, andando pela rua Imperial fiquei ESTARRRECIDO “mesmo” com a quantidade de carros estacionados, dos dois lados, em cima das calçadas, e também MUITO TRISTE com modificações feitas nas “históricas” casas . Históricas sim porque fazem parte do início da progressão da cidade.

JORDANIA

TADEURua Imperial (ano não registrado). Acervo pessoal de Daniel Andrade.

Internauta Marcone comenta no blog

Comentário postado na matéria ““Seremos a 2ª via na disputa pela Prefeitura de Vitória”, assegura Zé da Juliana“.

Precisa apresentar uma plataforma de governo com propostas concretas para o caos administrativo que Vitória vive nos últimos 30 anos.estamos numa cidade que falta saneamento básico de qualidade,onde todos os esgotos e dejetos são jogados para dentro do rio Tapacurá.nossos bairros abandonados com ruas esburacadas e o lamaçal nas portas dos cidadãos,enquanto o município bate a cada ano recorde de arrecadação e o povo andando na lama e caindo nos buracos.a princípio Zé da Juliana é um nome que aparenta respeitabilidade,vejamos futuramente quais serão suas propostas e ideias para mudar esse quadro político vicioso que existe em Vitória com os mesmos “coronéis” da política Vitoriense.não é ser só terceira ou segunda via,tem que mostrar soluções e o caminho para resolvê-los,para o eleitor confiar.

Marcone

Internauta J.S. Machado comenta no blog

Comentário postado na matéria “O cinema do shopping ainda não engrenou.“.

Uma palavra resume esse empreendimento chamado Vitória Park Shopping: fiasco. Imagino o tanto de prejuízo que teve quem investiu ali. Mesmo em fnais de semana, que qualquer shopping fica lotado, ele fica quase deserto, e o cinema é só um reflexo desse fracasso.

J.S. Machado

CONVITE

instituto-cima

No dia 3 de Agosto, Vitória de Santo Antão comemora a 370º passagem da gloriosa Batalha do Monte das Tabocas.

Para festejar a importante data o Instituto Histórico e Geográfico local promoverá uma solenidade cívica que ocorrerá no dia 31 de julho às 19,30h., no seu auditório, Silogeu Professor José Aragão.

A pauta está assim constituída:

-palestra do professor historiador Biu Vicente da UFPE;

-aposição da foto da nossa presidente de honra professora Eunice Xavier;

-tomada de posse de novos sócios;

-apresentação do site, recentemente criado, do Instituto;

-números musicais.

Venha prestar essa homenagem aquela que durante 20 anos foi a grande timoneira da Instituição.

Contamos com sua presença.

Antecipadamente agradecemos,

Diretoria do Instituto Histórico e Geográfico.