Tem uva, banana, goiaba, pêra, laranja e graviola. Tem mais fruta aí do que gente no mundo, armaria! Tem que variar uma lapada pra cada fruta, pra tentar apreciar todas.
O Pituzeiro Ubirajara Dantas sabe o que faz… Simbora, #NaçãoPituzeira, que amanhã já é sexta! ARRÊA!
Escritora Adjane Dultra sendo homenageada no Instituto Histórico. Ao fundo Ozias Valentim e o ex-prefeito José Augusto Ferrer, Elmo Campos, entre outros. Ano não registrado.
O que você poderá dizer para consolar o juiz Francisco Múrmura, que viu sua esposa ser alvejada por traficantes, sentada ao seu lado, dentro do automóvel, na Favela do Caramujo, no Rio de Janeiro, só porque pensaram que ele era policial? Qual a diferença para a Síria, dividida entre facções que lutam pelo poder e fazem com que civis, aterrorizados, se lancem no mar?
Nesse mês de outubro de 2015, a AVLAC – Academia Vitoriense de Letras, Artes e Ciência – comemora sua primeira década de “vida”. Na programação da auspiciosa celebração, constam Missa em Ação de Graças, no dia 17, e Sessão Solene no dia 24, no Teatro Silogeu José Aragão Bezerra.
Dentro das festividades a instituição também dará posse a um grupo de novos acadêmicos.
Cadeira – 3 – Valdenice José Raimundo – Patrono José Teixeira de Albuquerque.
Cadeira – 6 – Sônia Maria Costa – Patrono – Henrique de Holanda Cavalcanti.
Cadeira -7 – Cristiano de Melo Vasconcelos Barros, Patrono – Ceciliano Célio Meira de Oliveira Melo.
Cadeira – 11 – Zózimo Ferreira Alves – Patrono – Corina de Holanda Cavalcanti.
Cadeira – 15 – Adeilda Dias de Sousa, Patrono – José Bonifácio de Holanda.
Cadeira – 17 – Maria do Socorro Beltrâo Guimarâes – Patrono – Gilvanete Guedes.
Cadeira – 22 – Christienne Marie dos Santos Cavalcanti – Patrono – Adão Barnabé dos Santos Cavalcanti.
Cadeira- 23 – Rildo de Deus Melo Júnior – Patrono – Manoel Dilson Lira dos Santos
Pois bem, “sentado” na cadeira “7”, a partir do dia 24 de outubro do corrente ano, terei como “oficio” defender o legado do meu avô materno, Célio Meira. Desde já agradeço a indicação e aprovação do meu nome para participar dessa seleta categoria de “IMORTAL VITORIENSE”
Registramos na tarde de ontem (06) uma história com final feliz. O amigo Edgar Azevedo nos contou que o cliente Demetrius, procurou a Cartório Mais para saber sobre União Estável.
Após as necessárias informações, o CLIENTE Demetrius solicitou a segunda via da certidão de nascimento da esposa (Fernanda), essa, emitida em Belo Horizonte – MG, documento necessário à realização da União Estável. Posteriormente, o Cartório Mais Também providenciou à Declaração Pública de União Estável. Todo serviço (certidão e declaração) foi realizado em menos de um mês. Veja o vídeo:
União estável é a relação de convivência entre dois cidadãos que é duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição familiar.
O Novo Código Civil não menciona o prazo mínimo de duração da convivência para que se atribua a condição de união estável.
Não é necessário que morem juntos, isto é, podem até ter domicílios diversos, mas será considerada união estável, desde que existam elementos que o provem, como por exemplo, a existência de filhos.
Na união estável prevalece o regime da comunhão parcial de bens.
A declaração de união estável é feita com a finalidade de incluir um ao outro no plano de saúde ou para comprar algum imóvel em financiamento ou simplesmente legalizar a união estável.
Existem dois tipos de declaração:
Declaração Pública de União Estável
É feita no Tabelionato de Notas, e o Cartório Mais viabiliza para seus clientes, com rapidez, comodidade e segurança.
Declaração Particular de União Estável
Esse modelo de declaração é feito no próprio Cartório Mais.
“Se seu objetivo for alugar um imóvel, incluir o parceiro em um plano de saúde ou para quaisquer outros fins que a declaração de união estável for exigida, verifique antes se a empresa aceita a Declaração Particular de União Estável. Caso positivo, você poderá fazer esse documento no Cartório Mais, poupando tempo e dinheiro”.
Hoje, creio que pouquíssimas pessoas sabem que quem construiu os jazigos da primeira entrada do Cemitério São Sebastião foi meu bisavô, José Guedes da Costa. E não só, ele também esculpiu os frontispícios do Cemitério e do Mercado de Farinha.
José Guedes era pai de minha avó materna, Natércia Guedes Pereira. Ele morava em frente ao cemitério, onde hoje deve ser uma Casa Funerária que oferece espaço para velar os mortos. Conta, minha mãe, que levava bolacha com café para ele lanchar no canteiro da construção.
José Guedes não tinha formatura em nada e burilava suas obras com a ponta da colher de pedreiro. No braço, estava o caminho entre a intuição e a arte. Foi assim que cinzelou o brasão do Mercado de Farinha, ainda hoje do mesmo jeitinho, porque ninguém saberia refazer a arquitetura tal e qual o Mestre Zé Guedes, com a mesma desenvoltura, a mesma técnica.
Foi no tempo do fogo-fátuo. Minha mãe ficava pastorando o cemitério, escondidinha, para ver as línguas de fogo que saíam das covas. Eu ainda me lembro dessa história que contavam quando era menino lá na Feira das Panelas. A luz era da Pirapama, as ruas ensombradas, e o medo de caveira, de assombração.
Monumental abraço!
Lembro-me do Mané Capão e do Pisca-pisca… kkkkkkk… realmente são figuras folcloricas da nossa cidade. Que pena que naquela época ninguém se ligou de tirar fotos ou fazer algumas filmagens desses personagens, pois com certeza seriam famosos hoje e estariam inclussive no Instituto Histórico de Vitória!!!
Atenção, papais e mamães! Sexta-feira, dia 09, a partir das 19h, teremos um evento super especial aqui no Vitória Park Shopping: um show da querida Boneca Lilica, seguido por uma apresentação in-crí-vel de mágica! Anote a data na agenda e não perca!
Amanhecemos o dia com uma estatística que nos impõe silencioso toque de recolher. Em 2014, no Brasil, fora o que não foi informado, a polícia matou 3.011 pessoas, enquanto 398 policiais foram assassinados.
Com 300 milhões de habitantes, os norte-americanos contabilizam 15 mil assassinatos por ano. No Brasil, 200 milhões de habitantes produzem mais de 50 mil vítimas no mesmo período, sem contar com o número de desaparecidos que “supostamente” engordam essa estatística.
No Reino Unido, apenas dois policiais foram mortos em serviço nos últimos sete anos, com apenas três disparos efetuados entre maio de 2012 e abril de 2013. Os baixos índices de criminalidade no Reino Unido atestam a restrição às armas de fogo em território britânico, além da menor pobreza e desigualdade social.
No Brasil, ninguém pode andar armado, mas os fora da lei andam porque a lei não os alcança. Afinal, os obedientes procuram andar dentro da lei enquanto os marginais andam fora da lei.
Na noite de ontem (05), ao caminhar pelo Centro Comercial da nossa cidade, encontrei, na calçada do Banco de Brasil, um artista se apresentando para os passantes. Entre os transeuntes, sentimentos distintos: alguns paravam. Outros paravam e ainda colocavam dinheiro na caixinha. A maioria olhava com a cara espantada e continuava seguindo.
Eu, muito curioso, parei para conversar com cara. Descobri, por exemplo, que ele não é vitoriense, mas seus pais são. Depois de rodar muitas cidades pelo Nordeste brasileiro, com seu violão, o Henry França pretende ficar na cidade até comemorar seu aniversário, que está próximo.
Portanto, veja o vídeo abaixo, e descubra um pouco mais da vida desse “artista andarilho” que ganha a vida recebendo dinheiro, de forma voluntária, dos pessoas que são sintonizadas com sentimento artístico. Veja o vídeo: