Vanildo de Pombos

A inesquecível interpretação e a saudade da voz marcante de VANILDO DE POMBOS, cantando a música Vaquejada da Vitória, composta por Samuka VoiceBenedito de Cachoeirinha e Aldenisio Tavares.

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Aldenisio Tavares

Aglailson Junior: “empurrando com a barriga”

Não obstante o prefeito Aglailson Junior, na última campanha eleitoral, haver explorado,  exaustivamente,  o tema “Trânsito”, hoje, passados quase nove meses da sua gestão podemos afirmar, sem medo de errar, que no quesito  da “Mobilidade Urbana” seu governo, até agora, não produziu saldo positivo, muito pelo contrário: recuou em alguns pontos que já se havia avançado,  com a criação da AGTRAN. Até agora: Nada!! Nada de Novo!! Nada que se possa elogiar!!.

Para os atentos e observadores do cotidiano do nosso “Condado” a BAGUNÇA E O DESRESPEITO no trânsito aumentou. Na manhã de ontem (18), por exemplo, aconteceu uma retenção “anormal” na via que cruza  a Praça Duque de Caxias. Após algum tempo “preso” no trânsito descobri que um caminhão tipo baú, de uma transportadora, com placa de Caruaru, estacionou para descarregar mercadorias. O curioso é que há sinalização nessa rua “dizendo” que não se pode nem parar, muito menos estacionar…

Não custa nada lembrar que essa rua – Senador João Cleofas de Oliveira – é a única via, pelo centro, que liga os dois mais importantes bairros da cidade – no sentido Matriz/Livramento. Vale dizer, também, que o horário era pouco antes das 8h, período de fluxo intenso e não observei nenhum agente de trânsito, para coibir e punir esse absurdo.

Ao que parece,  a gestão comandada pelo prefeito Aglailson Junior, tal qual a do seu antecessor, será mais uma que vai “empurrar” os problemas crônicos da cidade com a BARRIGA!!

Segunda Festa da Saudade: PRIMEIRO FLASH !!

Conforme prometido, no transcorrer dessa semana, estaremos postando fotos, vídeos e matérias, atinentes ao nosso evento, intitulado Festa da Saudade. Sobre o encontro dançante muitas mensagens positivas, elogios e agradecimentos. Agradeço a todos que participaram de forma direta e indireta.

Artes cênicas nos tempos de D. Pedro I – Por Wedson Garcia

Contratada como primeira dama da companhia de ópera do Imperial Theatro São Pedro de Alcântara, a cantora francesa Elisa Barbieri foi ovacionada pelo público que lotava o teatro no dia 31 de janeiro de 1828. Naquela noite, a moça cantou junto de vários outros artistas da casa, que a homenagearam com a encenação de uma ópera e um ballet.

Ao final do espetáculo, a artista ganhou do imperador D. Pedro I um anel de brilhantes, e embolsou também o dinheiro obtido com a venda dos ingressos: cerca de dois contos e meio de réis, uma pequena fortuna. Era o dia do seu “benefício”.

Aquela não foi uma ocasião extraordinária, nem privilégio de uma artista de destaque. Assim como Elisa Barbieri, todos os solistas contratados pelo teatro tinham direito a uma representação em seu benefício uma vez por ano. Importado da Europa, o costume era semelhante à prática de concertos e recitais por subscrição, nos quais um grupo de espectadores assinantes patrocinava o evento com a compra antecipada dos ingressos. Para o público do Rio de Janeiro, significava uma oportunidade de homenagear o cantor ou o dançarino de sua preferência. Para os artistas, uma importante contribuição aos seus rendimentos anuais.

O teatro onde essas representações ocorriam era a principal casa de espetáculos da corte, situada no Largo do Rossio (atual praça Tiradentes). Inaugurado em 1826, o São Pedro de Alcântara foi fruto da ousadia do empresário português Fernando José de Almeida, e podia acolher mais de mil pessoas distribuídas entre plateia e quatro ordens de camarotes. A casa chegou a abrigar três diferentes trupes de artistas, mas a Companhia Nacional, que representava peças em português, foi dissolvida poucos meses após a inauguração. O palco então ficou livre para os cantores da companhia italiana, encarregada das óperas, e para o grupo de dançarinos responsáveis pelos bailados.

As criações do mestre italiano Gioachino Rossini (1972-1868), compositor consagrado na Europa, dominavam as temporadas operísticas, permanecendo em cartaz por anos consecutivos. Os primeiros registros da encenação de obras de Rossini no Rio de Janeiro são anteriores à independência do Brasil, em 1822. Mas foi ao longo do Primeiro Reinado que elas se converteram nas principais atrações do teatro da Corte. As comédias “o barbeiro de Servilha” e “A italiana em Argel” estavam entre as obras preferidas do público. No gênero dramático, sobressaíam títulos como “Tancredi” e “Aureliano em Palmira”, exemplos do que havia de mais moderno no repertório da época. Apresentadas em italiano por uma companhia de cantores estrangeiros, eram difíceis de compreender por grande parte do público, que por vezes recebia um resumo do enredo para acompanhar a ação.

A Companhia Italiana tinha ainda em seu repertório, títulos de compositores como Pietro Generali, Francesco Basili e Ferdinando Paer. Novas partituras chegavam da Europa a cada temporada. O corpo de dança, por sua vez, era chefiado por um coreógrafo francês, apresentando bailados inéditos a cada ano. Em geral, os números de dança ocorriam após as óperas ou entre os atos da peça musical.

A representação em benefício de um artista prestigiado podia converter-se em um dos grandes atrativos da temporada. Anúncios eram publicados em jornais, como “o Diário do Rio de Janeiro”, o “Diário Fluminense” e o “Spectador Brasileiro”, em geral se limitando a divulgar o nome do beneficiado e o programa do espetáculo. Vez por outra, porém, o artista aproveitava o espaço nos jornais para dirigir-se pessoalmente ao público. Um deles foi o cantor João Crespi, que em 1828 escreveu suplicando respeitosamente a “proteção” do público da corte, garantindo-lhe a sua eterna gratidão.

Os artistas assumiam por uma noite as atribuições do empresário do teatro. Tinham autonomia para combinar com os colegas o programa do espetáculo, levando em consideração as obras e os recursos disponíveis para a encenação. Em geral vendiam os ingressos em sua própria casa. Esse curioso procedimento reforçava ainda mais a relação entre o artista e seus admiradores, tornando-a direta, quase familiar.

Wedson Garcia é ator e diretor de teatro com bacharel em Administração pela Faculdade Metropolitana do Recife.  Estudante do curso de licenciatura plena em história da Universidade Estácio.  Contribui para o desenvolvimento teatral da cidade de Vitória de Santo Antão, estando a frente do Núcleo de Pesquisa Cênica de Pernambuco.

Contato: wedsongarcia@hotmail.com

ATENÇÃO JOVENS VITORIENSES QUE REALIZARAM A ALISTAMENTO NA 37ª JUNTA DE SERVIÇO MILITAR.

Nos dias 26, 27 e 28 de setembro, a partir das 07:00 horas até as 11:00 horas, a Comissão de Seleção da 7ª Região Militar estará realizando a Seleção Geral do próximo contingente a ser matriculado, no ano de 2018, no Tiro de Guerra 07-004.

Tal evento será realizado na sede do Tiro de Guerra 07-004, rua Alto do Reservatório, S/Nr, Centro, ao lado do Centro Acadêmico da Vitória (CAV/UFPE).

Deverão comparecer a este evento todos os cidadãos alistados até o dia 30 de junho do corrente ano, bem como aqueles que se alistaram em anos anteriores e regularizaram sua situação militar junto à 37ª Junta de Serviço Militar.

Cabe ressaltar que o não comparecimento nas datas e horário divulgados sujeita o cidadão à situação militar previsto no art. 24 da Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964 (Lei do Serviço Militar).

Vitória de Santo Antão-PE, 14 de setembro de 2017.

SIDICLEI ANTÃO PINHEIRO DOS SANTOS – Subtenente

Chefe da Instrução do Tiro de Guerra 07-004

 

Momento Vitória Park Shopping

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Zezé do Forró canta “Querida” de Aldenisio Tavares

Do novo CD de Zezé do Forró, ouça a música QUERIDA, de autoria Aldenisio Tavares.

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Aldenisio Tavares

Segunda Festa da Saudade: UM EVENTO MEMORÁVEL!!!

Na noite do sábado (16) vivenciamos a segunda edição da Festa da Saudade. O nosso projeto – social/dançante – tem, entre outros objetivos, resgatar os tradicionais bailes da nossa cidade que, em tempo distante, congregava a sociedade vitoriense, assim como proporcionar uma noitada agradável, segura e memorável,  aos  que gostam de se divertir  ao  lado dos familiares e amigos. O evento dançante aconteceu no Clube dos Motoristas “O Cisne”, que foi totalmente decoração e preparado para a aguardada  ocasião.

A festa começou pontualmente às 22h. No palco, fazendo a abertura musical,  o “Quinteto Dourado” promoveu uma apresentação inesquecível, digna de todos os elogios, aliás, podemos dizer que o grupo  contrariou  o velho adágio popular que diz “que santo de casa não faz milagre”.  Os artistas  vitoriense, liderado pelo talentoso Edmilson Silva, foi aplaudido várias vezes e mesmo depois da haver executado a última música do  seu rico repertório, a pedidos, voltou,  para atender o público: “mais uma…. mais uma!”. Veja o vídeo:

Entre uma apresentação e outra, realizamos o nosso tradicional sorteio dos brindes, enviados pelos patrocinadores do evento – Engarrafamento PITÚ, Raça Distribuição, Óticas Diniz e Vitória Park Shopping. Na oportunidade pedi um minuto da atenção dos presentes para fazer uma justa homenagem a um vitoriense que,  recentemente,  nos deixou, rumo a viagem sem volta. Aliás, lembrei que o casal que “abriu o salão”, na primeira edição da festa, em 2016, havia sido justamente Paulo e Cristina Freitas. Inclusive, o amigo Paulo Freitas, antes do infortúnio, já havia me confirmado presença na referida festa.

Na qualidade de principal atração musical da festa, A Orquestra Arcoverdense de Ritmos Americanos – Super Oara – deu inicio a sua apresentação,  interpretando um dos clássicos do Rei Roberto Carlos – Jesus Cristo. Veja o vídeo:

Bem ao seu estilo,  o comandante da Super Oara, Elaque Amaral, convidou todos para dançar. No seu repertório, de tudo um pouco. Sua apresentação, indiscutivelmente,  agradou por completo, ou seja:  a gregos e troianos. Em pouco tempo, toda parte interna do Clube dos Motoristas transformou-se numa imensa PISTA DE DANÇA. Veja os vídeos:

Para nós que promovemos o evento,  juntamente  com uma equipe de parceiros, fica o sentimento de dever cumprido. O desafio é grande. Reunir pessoas, em qualquer situação, não é uma tarefa das fáceis. Portanto, deixo aqui o meu retumbante MUITO OBRIGADO!! A todos aqueles que contribuíram de forma direta e indireta, sobretudo  àqueles  que marcaram presença para curtir a noitada!!

Obs: No transcorrer da semana estaremos postando mais fotos e vídeo.

7ª Caminhada da Família: “Família uma Luz para Vida em Sociedade”.

No final da tarde de ontem (17) acompanhamos a passagem, pela Avenida Mariana Amália, da 7ª Caminhada da Família. Nessa edição o tema escolhido foi: “Família uma Luz para Vida em Sociedade”. O evento teve início às 15h, na Paróquia de Nossa Senhora de Aparecida –  Bela Vista – e seguiu para  o Pátio de Eventos Otoni Rodrigues, aonde aconteceu uma Celebração Eucarística.

O evento religioso congregou grupos católicos do Vicariato Vitória. Animados por trio elétricos e conjuntos músicas sintonizados com a proposta evangelizadora, o evento congregou fies de todas as idades.