Professora Inês era amiga, das antigas, de minha geratriz, professora Damariz.
Assim como o seu filho, Dryton Bandeira, é meu amigo desde nossa mocidade.
Eis os motivos de minha manifestação pública de condolências pelo passamento de sua genitora.
A perda da mãe é uma dor insolidarizável, resumiu o escritor Carlos Heitor Cony. Não há multidão que nos console.
A vida é feita de tempo e daquilo que fazemos com o tempo que temos. Ademais, morreremos. Contudo, uma vez vivos no mundo, não tem mais jeito, o jeito que tem é viver.
Agora, Dona Inês, és detentora de um segredo só a ti revelado. Um dia, fostes como nós somos; um dia, seremos como tu és.
Até breve! Requiescat in pace!
Sosígenes Bittencourt