
O ser humano é um animal sem solução. Todo ser humano tem um livro escrito na memória que vai folheando, folheando… Às vezes, desprende um aroma. É o passado intrometendo-se na vida da gente, o passado sempre presente.
A brevidade da vida relembra o poeta romano Horácio (65 – 8 a.C.), agoniado com a fugacidade do tempo: Eheu! fugaces labuntur anni!: Ai de nós! os anos correm céleres.
Tudo que nos mantém vivos, nos mata. Sem o oxigênio, morreríamos; por causa do oxigênio, morreremos. Sem colesterol, morreríamos; por causa do colesterol, morreremos.
Se não comêssemos, morreríamos; porque comemos, morreremos. Tudo que nos faz viver corrói a vida. Tudo que auxilia na vida, auxilia na morte. Por isso, é preciso esquecer a brevidade da vida e usufruir da preciosidade do tempo. Ninguém tem obrigação de pensar na morte, aquilo que só acontecerá uma vez na sua vida. Portanto, contra a contrariedade de pensar na morte, a liberdade de não pensá-la.
Efêmero abraço!
Sosígenes Bittencourt









Há algo de comum entre Popó Freitas e Wanderlei Silva: a liberdade concedida, pela Justiça, para matar. A morte pode se dar na ocorrência ou em decorrência, pouco importa, Inês é morta!
Espetáculo memorabilíssimo de Setembro de 2021, em Vitória de Santo Antão, foi a Exposição de Zózimo Ferreira, no Clube Abanadores O Leão, com direito a teatralização do maior ator da Paixão de Cristo no palco da cidade, com direito à melhor execução musical já protagonizada pela Orquestra Avalovara, uma brilhante homenagem ao escritor vitoriense Osmar Lins.










A melhor forma de homenagear o recém-falecido escritor gaúcho Luis Fernando Veríssimo, filho do famoso escritor Érico Veríssimo, é espalhando algumas frases de sua brilhante imaginação irônica e humorística.













