7ª Festa da Saudade – já estamos reservando mesas e camarotes!!!

Chegando para sua 7ª edição, já com data, local, horário e atração musical definidos, a Festa da Saudade já se configura num tradicional encontro dançante da  nossa República das Tabocas.

Voltada para um público  mais maduro e  qualificado –  no sentido do gosto musical –  a referida festa social congrega, principalmente, pessoas que gostam de dançar.

Na qualidade de principal atração musical, a internacional Orquestra Super Oara dispensa qualquer apresentação. O evento irá acontecer no sábado, 17 de agosto,  no Clube Abanadores “O Leão”, a partir das 21h.

Veja um pequeno da vídeo da última edição (6ª):

Serviço:

Evento: 7ª Festa da Saudade

Dia: 17 de agosto 

Horário: 21h

Local: Clube Abanadores ” O Leão”

Reservas de Mesa e Camarotes: 9.9192.5094 (Pilako).

Obs: não haverá venda de ingresso individual. 

ROBERVAL – O NERO DAS TABOCAS – por Sosígenes Bittencourt.

Eu, agora, acredito em reencarnação. Nero trocou Roma por Vitória de Santo Antão. O Nero, imperador romano, era doido varrido, mas não precisou ser castigado pelos humanos, ele próprio enfiou uma faca no pescoço e se matou. Já Roberval, não parece tão anormal; já transitou, a bordo de Camburão, rogando desculpas pela incineração, alegando amnésia transitória e garantindo que vai dar tudo certo. Como está tudo errado e ninguém acredita no incendiário, é mais fácil uma vítima querer incendiá-lo. Resta saber o que dirá o réu nos autos sobre o incêndio dos autos.

Sosígenes Bittencourt

Vida Passada… – Barão de Guaí – por Célio Meira

Joaquim Elísio Pereira Marinho nasceu na Baia, em 1841, no dia 21 de janeiro. Veiu, ao mundo, na riqueza, viveu venturoso, na abastança, e “farto de ouro”, deixou a vida, na direção da Eternidade. Político na terra natal, servindo, fielmente, ao governo da Casa Bragantina, gozando de largo prestígio nos círculos eleitorais, no mundo do comércio e das indústrias, mereceu ,  Joaquim Elísio, conta um biógrafo, aos 38 anos de idade, em 1879, o título de barão de Guaí.

Dois anos mais tarde, em 1831, enviou o povo da Baia, à Câmara Geral, o jovem fidalgo, que não perdeu, nunca, a confiança do seu partido. Não se notabilizou na tribuna parlamentar, mas, constante e patriótico, foi seu trabalho, no seio das comissões.

Em 1887, concedeu-lhe, o governo imperial, o baronato por grandeza. E no ano seguinte, na situação política do partido conservador, que subira, ao poder, em 1885, em virtude da queda do gabinete Saraiva, o barão de Guaí ocupou, no ministério João Alfredo, a pasta da marinha. Foi o 3º ministro desse gabinete, o último reduto das forças conservadoras no regime monárquico. Quando se proclamou a República, dominavam os liberais, chefiados pelo preclaro Visconde de Ouro Preto, que não se apavorou, e nem tremeu, à hora tormentosa, a 15 de novembro de 89, em se abateu o trono do derradeiro  Bragança. Recebeu do governo da Corôa, o ex-ministro da marinha, a honra do viscondado. Foi o visconde de Guaí, informa um historiador, um dos últimos fidalgos agraciados pelo Império. O visconde era ainda, em 89, deputado geral, pelo torrão nativo.

Não aderiu à República. E se não cortejou os dominadores do dia, não lhes deu combate. Retirou-se do cenário político, não deixando, porém,  de acompanhar, com interesse e patriotismo, a evolução natural da grandeza de sua pátria. Estava, entretanto, terminada sua carreira política.

Morreu, esse ilustre homem público da Baia, em 1914, aos 73 anos de idade. Homem da política, do comércio, das indústrias, e da sociedade, deixou o visconde de Guaí, na terra do nascimento, e nas altas rodas sociais cariocas, um nome de larga projeção. Não foi fidalgo, apenas, pelo sangue. Foi fidalgo, antes de tudo, pelo caráter, e pela educação aprimorada.

 

Célio Meira – escritor e jornalista. 

LIVRO VIDA PASSADA…, secção diária, de notas biográficas, iniciada no dia 14 de julho de 1938, na “Folha da Manhã”, do Recife, edição das 16 horas. Reúno, neste 1º volume, as notas publicadas, no período de Janeiro a Junho deste ano. Escrevi-as, usando o pseudônimo – Lio – em estilo simples, destinada ao povo. Representam, antes de tudo, trabalho modesto de divulgação histórica. Setembro de 1939 – Célio Meira.

Celebração dos 60 anos do “Canto ao Meio”, de Mauro Mota – por Marcus Prado.

 

Neste mês de Julho deveria ser lembrada nos meios literários não só do Recife a passagem dos 60 anos da publicação do livro “Canto ao Meio”, (Editora Civilização Brasileira/1964) do poeta e imortal da ABL, Mauro Mota (1911-1984). Mostra poemas recolhidos em livros anteriores e inéditos (Elegias – 1952; Os epitáfios – 1959; o Galo e o Catavento – 1962), redistribuídos de acordo com os temas e com apresentação do escritor Álvaro Lins, da ABL, um dos críticos literários mais influentes do seu tempo no Rio de Janeiro.

Passados 60 anos, continua sendo lido pela sua linguagem poética inventiva, pela ludicidade que ganha formas, cores, compreensão e intertextualiza quando volta para novas leituras.

A memória, as lembranças (Mauro tinha o desejo quase irresistível de cultivar lembranças), são alguns dos temas favoritos desse livro, numa experiência que transforma a própria evocação da memória em um exercício poético. A destacar as suas “Elegias” (1952), reconhecidas como das mais belas em nosso idioma. No “Canto ao Meio” o leitor fará um percurso poético pelo Recife urbano e suburbano do passado, pelo lúdico, por paisagens (fotografias que não foram batidas), rememorações da cidadezinha natal, a descontinuidade dolorosa das coisas que construíram afetos, a transfiguração de um passado para um outro momento. Efeitos da perda da tradição, tal qual compreendida pela hermenêutica gadameriana (Hans-Georg-Gadamer – Verdade e Método II), museu de momentos memorialísticos, memória do que não foi esquecido. (Santo Tomás de Aquino definia a memória dizendo ser ela uma potência para o inesquecível). Ecos, digo eu, sobre o livro de Mota, de um cotidiano existenciado, labirinto de ações e reações que só se definem com a poesia, o cotidiano que inspira o fazer poético. (Mauro “mestre do cotidiano”, como disse outro mestre e poeta José Rodrigues de Paiva no seu livro “As palavras e os dias”, pág. 242).

Nada impede que o chamem de regionalista (de adepto do regionalismo tradicionalista de Gilberto Freyre), mas prefiro o que foi dito pelo professor e crítico literário Christiano Aguiar: “Mauro Mota foi um poeta dos inventários. Em seus melhores poemas, não teve medo das coisas miúdas que seu olhar poético observava; cantou os objetos da casa, as ervas daninhas, as ruínas, as ruas, os ventos, as paixões de subúrbio, as mães, os cajus, os meninos, os fantasmas”. Memória, poderíamos chamar de desesquecimento, esse tecido que fica, é fundamentalmente necessária na poesia desse poeta. Além disso, nos diz Bachelard: “não se pode reviver o passado sem o encadear num tema afetivo necessariamente presente”. É o que nos mostra Deleuze, em         “Proust e os Sígnos”.

Celebrar uma obra desse porte e o seu autor, na passagem dos 60 anos de um dos seus mais belos livros, é oportunidade para os novos leitores, por seu inegável valor literário. Há livros que não são fáceis de virar as páginas, “Canto ao Meio” é um deles.

Marcus Prado – jornalista

 

BRASIL 1 x 1 COLÔMBIA – por Sosigenes Bittencourt.

Nada como um joguinho da Seleção Brasileira às vésperas de dormir, para animar pesadelo. Para começar, Vini Júnior deve estar com inveja de Neymar, que esquece de jogar, para aparecer.
No conjunto, a Seleção não é um time de futebol, é um bando de barata tonta em debandada. Parece time de várzea, escalado no dadinho. É futebol “desassociation”.
Agora, ser vaiado pela torcida colombiana é de irritar um monge budista, uma carmelita descalça.
Melhor mudar de paixão, para melhorar DA bola, termos mais juízo.
Embolado abraço!
Sosigenes Bittencourt

Instituto Histórico celebrou os 200 anos da Confederação do Equador.

Por iniciativa do nosso Instituto Histórico e Geográfico, ontem, dia 02 de julho de 2024, aconteceu o evento comemorativo que teve por finalidade celebrar a passagem do Bicentenário da Confederação do Equador, marco importante na história do Brasil ocorrido em terras pernambucanas.

Entre outros, em rápidas palavras, o professor Pedro Ferrer, presidente do IHGVSA, explanou sobre os acontecimentos ocorridos em 02 de julho 1824.

Prestigiado pelo prefeito do município, pelo Tiro de Guerra e demais convidados, na sequência, os presentes puderam conferir uma exposição realçando os fatos históricos.

Ao final, a banda musical do Colégio Pedro Ribeiro brindou a todos com o seu repertório eclético.

Fera Drilha….

Promovido pela Agremiação Carnavalesca “Bloco O Fera”, na tarde do domingo (30), nossas lentes registraram a passagem da “drilha”  pelo Pátio da Matriz. A atração musical congregou na sua maioria jovens,  que desfilou pelas principais vias da cidade ao som do Trio Pileque. Veja os vídeos:

Confederação do Equador – por @historia_em_retalhos.

Em 2 de julho de 1824, era proclamada, no Recife, a Confederação do Equador, uma aliança entre quatro províncias que se opunham ao autoritarismo do 1.° Reinado.

Inúmeros foram os seus antecedentes.

Como se sabe, várias eram as divergências entre PE e o governo central, acentuadas, sobremaneira, na Revolução de 1817, de forma que a província aderiu com muita desconfiança à causa de Pedro I em 1822.

A condição era de que o imperador mantivesse a promessa de convocar a Constituinte e aceitasse as suas decisões.

“Debaixo desta condição é que aclamamos Sua Majestade”, afirmou Frei Caneca, líder máximo da Confederação.

Um aspecto importante é que, àquela época, surgia uma nova classe de produtores, ligados ao plantio do algodão, na zona da mata norte do estado.

Esse grupo já não dependia da metrópole, porque vendia o seu produto diretamente às fábricas da Revolução Industrial inglesa, sendo, portanto, simpático às ideias que levassem à quebra dos monopólios.

Tal perspectiva estendia-se às províncias da Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará, em que a produção algodoeira também se tornara expressiva.

A chegada da notícia da dissolução da Constituinte, em 1823, foi a gota d’água.

Um colégio eleitoral reuniu-se em Olinda e substituiu a Junta dos Matutos por outra, presidida por Manuel de Carvalho Paes de Andrade.

Paes de Andrade, então, convocou as províncias do norte a juntarem-se a PE, para a formação de um país federalista, inspirado no modelo americano.

A bandeira da Confederação exibia as palavras “religião, independência, união e liberdade”, substituindo os ramos de café e tabaco pelos da cana-de-açucar e do algodão.

O desfecho, porém, foi tirano.

Pedro I determinou a suspensão das garantias constitucionais da província, enviou tropas por terra e por mar e mutilou o território pernambucano, retirando dele a comarca do São Francisco, que correspondia a 60% da sua área.

Apesar da derrota, a Confederação trouxe ao lume ideais libertários que mudariam o curso da história do Brasil.

E o principal: deu novamente o recado de que, por estas terras, o arbítrio jamais se fez.

Viva os 200 anos da Confederação do Equador!
.
.
Siga: @historia_em_retalhos

https://www.instagram.com/p/C86mTd9OsYg/?igsh=MWdxNmNyMHJvcGJrMw%3D%3D

Carros incendiados: madrugada de terror em Vitória!!!

Ainda na virada da última sexta (28)  para  do sábado (29) nossa cidade vivenciou uma madrugada para entrar para história. Pelo menos 6 automóveis foram incendiados de maneira proposital, alguns deles em bairros diferentes. Algo nunca antes acontecido.

Pela televisão, através dos telejornais, ocasionalmente, somos impactados com esse tipo de violência, quase sempre ocorrida em cidades consideradas “grandes”, fruto do descompasso no controle das autoridades em relação às quadrilhas  que aprendemos a chamar de “ crime organizado”.

No caso antonense, pelas primeiras notícias dos órgãos de imprensa e nos mais diversos comentários pelos grupos e  redes sociais, fala-se em alguém “descontrolado” que, após divulgação da sua imagem, captada por câmeras particulares de monitoramento,  já foi devidamente recolhido pela polícia.

Em ato contínuo, até o presente momento, ainda não se sabe oficialmente a motivação dos referidos atos ilegais. O fato é que  os proprietários dos carros incendiados estão sofrendo bastante com o prejuízo.

Independente dos últimos acontecimentos, nossa cidade – Vitória de Santo Antão -, hoje (Atlas da Violência 2024),  ostenta índices  de criminalidade alarmantes e nunca vistos. Informações oficiais nos colocam na vice-liderança do estado no quesito VIOLÊNCIA, perdendo apenas para a  cidade do Cabo de Santo Agostinho.

Para concluir, mesmo com esse incômodo destaque, as nossas autoridades políticas silenciam sobre essas questões. Fazem de conta que o problema nãos lhes pertence, deixando, assim,  a população órfão e cada dia mais vulnerável, exposta ao mundo da bandidagem. Tudo isso é lamentável…….

Livro “A Primeira e a Derradeira” – por Jones Pinheiro.

No dia 29 de junho, o salão nobre do Instituto Histórico e Geográfico de Vitória de Santo Antão – PE, foi palco de uma noite mágica e repleta de cultura. O lançamento da obra “A Primeira e a Derradeira”, da talentosa escritora Débora Lima, transformou-se em um evento inesquecível, carregado de emoções e arte.

A noite começou ao som de um belíssimo repertório, com a encantadora voz de Vivinha Dutra e a melodia suave de Jones Pinheiro na flauta, criando uma atmosfera acolhedora e encantadora para todos os presentes. O salão estava cheio de expectativa e entusiasmo, enquanto amigos, familiares e admiradores da autora aguardavam ansiosos pelo início da cerimônia.

Durante a programação, um momento especial foi protagonizado pelo presidente do Instituto Histórico e Geográfico, professor Pedro Ferrer. Ele recebeu das mãos de Débora Lima uma releitura em tela da fachada do Instituto, uma obra de arte que capturou a essência histórica e a beleza do local. Foi um gesto de generosidade e apreço da artista plástica para com a instituição, reforçando os laços entre a história e a arte.

Mas aquela noite foi muito mais do que um simples lançamento de livro. Foi um verdadeiro sarau, presenteado pela autora a todos os convidados. Débora Lima, com sua presença cativante e carisma, declamou poemas de sua autoria, tocando os corações dos presentes com suas palavras profundas e emocionantes. Com muita descontração e leveza, ela apresentou seu romance “A Primeira e a Derradeira”, compartilhando suas inspirações e processos criativos.

Os aplausos ecoaram pelo salão, refletindo a admiração e o reconhecimento pela obra e pelo talento da escritora. A noite foi um encontro de almas, onde a literatura, a música e as artes visuais se entrelaçaram de forma harmoniosa, criando uma experiência única e memorável para todos os presentes.

Débora Lima não apenas lançou uma obra; ela proporcionou um presente cultural e emocional a cada um dos convidados, celebrando a arte em todas as suas formas e deixando um legado que certamente será lembrado por muito tempo.

Jones Pinheiro – Projeto Chá da Vida Brasil

símbolo da luta contra o racismo – @historia_em_retalhos.

A foto que ilustra o nosso retalho de hoje é considerada uma das mais icônicas da história do esporte mundial.

Os dois atletas negros no pódio são John Carlos e Tommie Smith, 3.° e 1.° lugares, respectivamente, na prova dos 200 metros rasos das Olimpíadas de 1968, no México.

A foto é, ainda hoje, um símbolo da luta contra o racismo e sempre causa forte impacto todas as vezes em que a sua história é contada.

Em verdade, a década de 1960 foi o ápice da luta contra o racismo nos EUA.

No ano dos jogos olímpicos, o movimento negro passava por momentos difíceis, pois havia perdido líderes importantes, como Malcom X, em 1965, e Martin Luther King, meses antes do inicio do evento.

Os dois corredores americanos chegaram ao México como favoritos para vencerem a prova dos 200 metros.

Com tempos excepcionais, conseguiram os dois lugares no pódio, junto com o australiano Peter Norman.

No momento do hino, os dois americanos levantaram os braços com os punhos cerrados (em referência à luta pelos direitos humanos) e colocaram uma luva nas mãos (representando o poder negro).

Até o atleta australiano (homem branco), que acompanhava Tommie e John, concordou com o protesto e decidiu usar um botom dos direitos humanos em seu peito (a Austrália também mantinha um regime segregador).

O manifesto chamou a atenção do mundo inteiro e foi o fato mais comentado daqueles jogos.

Lamentavelmente, as consequências foram cruéis.

Tommie e John foram expulsos para sempre do esporte e foram obrigados a pagar pesadas multas.

Norman ficou muito mal visto entre os brancos de seu país e, abalado pelo ostracismo social, viu a sua carreira definhar.

Foi deixado de lado pelo Comitê Esportivo da Austrália e nunca mais conseguiu competir em alto nível.

A coragem deles e o ato de indignação, todavia, ficaram para a história como um dos momentos mais marcantes do esporte mundial.

Agora, um detalhe: os três atletas continuaram amigos pelo resto de suas vidas.

Em 2006, Peter Norman faleceu.

Tommie e John carregaram o seu caixão até a sepultura.

Digamos NÃO a toda e qualquer forma de discriminação.

#racismomata
.
Siga: @historia_em_retalhos

https://www.instagram.com/p/C8zN1t-Ou2k/?igsh=MXNvZG0yMmR4bjMyMQ%3D%3D

Blog do PIlako 13 anos: parece que foi ontem…..

Na última postagem do mês (junho) realço, com satisfação e alegria, a passagem dos 13 anos de vida do nosso jornal eletrônico, intitulado Blog do Pilako.

Parece que foi ontem!

Exatamente no dia  25 de junho de 2011, num final de tarde de sábado,  que acionamos o play  daquele até então projeto audacioso,   para sair  da fase interna  de teste e  torna-se visível aos internautas,  nos quatro cantos do planeta.

O tempo passou – quase uma década e meia – e  muita coisa mudou no cenário digital. Sem abandonar a “alma original”  continuamos alardeando  conteúdo genuinamente antonense.

Certa vez, ainda no inicio da década passada, numa palestra sobre tecnologia em que marquei presença –  para uma plateia exclusivamente de blogueiro – precificara um conferencista: “daqui a alguns anos todo mundo vai virar  blogueiro”.

Resumo da ópera: as redes sociais, hoje, é uma realidade incontestável. Todos nós, com ou sem técnica, de maneira responsáveis ou não, somos um repórter em potencial.

Se vítimas  somos de golpes financeiros e mentiras pela internet, não culpemos as redes, isso é apenas um desdobramento da sociedade em que estamos inseridos e que continuamos a construí-la,  todos os dias.

Portanto, dedico essa postagem a todos aqueles que diretamente ou indiretamente contribuíram – e que ainda continuam a contribuir – para  efetivação desse projeto. Ao internauta, o nosso muito obrigado de sempre pelo acesso. Assim sendo:  Viva o Blog do Pilako!