Otoni Rodrigues e o boato que “Tapacurá Estourou!” – há 50 anos.

Em  tradicional jornal da capital – Jornal do Commercio -, na coluna assinada pelo conceituado jornalista Fernando Castilho, no dia de ontem (22), artigo destacou a importante participação do renomado  comunicador da nossa terra, Otoni Rodrigues, atinente aos desdobramentos do famoso boato que a “Barragem de Tapacurá Estorou!”, ocorrido exatos meio século.

Portanto, abaixo, segue reprodução do artigo do Jornal do Commercio.

 

Vida Passada… – Teófilo Dias – por Célio Meira.

No dia 28 de fevereiro do ano de 1857, nasceu o maranhense Teófilo Dias Mesquita, na mesma cidade de Caxias, onde veio, ao mundo, Coêlho Neto, o mestre incomparável. Pobre, fez o curso primário na cidade de São Luiz, e vestindo a farda de soldado, chegou a ter no braço, conta o eminente Rodrigo Otávio, as divisas de sargento. Não era, a caserna, seu destino. Trazia, no sangue, a herança abençoada de Gonsalves Dias, o tio, e tocando o mau sobre pelo bom livro, publicou, aos 17 anos de idade, o Flores e Amores, em que reuniu os primeiros versos, perfumados e palpitantes de amor e de pecado. E, um dia, sosinho, confiante, apenas, no destino de poeta, que é uma estrela sempre acesa, deixou a terra dos clássicos brasileiros e foi viver na Côrte.

Idealista, fazendo versos e passando fome, estudou, corajosamente, e conquistou os preparatórios, ingressando na Faculdade de Direito de São Paulo. Cursando o 2º ano, entregou às livrarias, aos 21 anos, o Lira verdes anos. E no ano seguinte, vitorioso, aplaudido, o Cantos Tropicais, recebendo, em 1881, a carta de bacharel. Jornalista de linguagem elegante, e irônica, fazia, no Provinciano, jornal da Paulicéia, informa um memorialista, apreciadas crônicas literárias. Escreveu, em 1882, o Fanfarras,  livro de versos primorosos.

Na  campanha republicana, tornou-se inimigo rancoroso de Silva Jardim, de quem era cunhado, e , homem corajoso, espírito inquieto, o enfrentou, várias vezes, “a ponto de travarem lutas corporais, escreve o erudito historiador Zeferino Galvão, nas ruas de São Paulo”.

Pertenceu, Teófilo Dias, ao número daqueles sonhadores e românticos que não tiveram a alegria de assistir à vitória das ideias da democracia e da República. Teve, nesse tocante, o destino malvado de Maciel Pinheiro. Morreram, os dois, antes da epopeia de 15 de Novembro de 1989. Andava, Teófilo, ao tempo de sua morte, na casa dos 32 anos de idade.

Passará, em março deste ano, o cincoentenário da morte do poeta do Fanfarra, e a Academia Brasileira de Letras poderá prestar homenagem à memória desse preclaro maranhense, que honrou a terra nativa. Ilumina-se a cadeira nº 36, nessa Academia, à luz de seu espirito fascinante. Ocupou-a, enobrecendo-a, desde que se fundou a Casa dos 40, até 1938, o Afonso Celso.

Teófilo Dias tem direito a esse tributo de admiração e a essa festa de saudade.

Célio Meira – escritor e jornalista. 

LIVRO VIDA PASSADA…, secção diária, de notas biográficas, iniciada no dia 14 de julho de 1938, na “Folha da Manhã”, do Recife, edição das 16 horas. Reúno, neste 1º volume, as notas publicadas, no período de Janeiro a Junho deste ano. Escrevi-as, usando o pseudônimo – Lio – em estilo simples, destinada ao povo. Representam, antes de tudo, trabalho modesto de divulgação histórica. Setembro de 1939 – Célio Meira.

FALECIMENTO DE JUNINHO DA CIBRAZÉM – por Sosígenes Bittencourt.

O menino do Pastor Lidônio Fragoso de Almeida. Um dia, fui comprar queijo coalho quando vi a figura evangélica do Pastor Lidônio, recurvada sobre mim, recitar o seguinte quarteto: O homem faz um navio, faz uma fortaleza, mas não faz um limão, que é obra da natureza.
Agora, Juninho, és detentor de um segredo só a ti revelado. Um dia, foste como nós somos; um dia, seremos como tu és.
Até breve, amigo!
Sosígenes Bittencourt

Soberania Brasileira – por @historia_em_retalhos.

Em tempos de ameaças à soberania brasileira, é muito oportuno lembrar desse sertanejo cearense, que se tornou um símbolo da luta contra as investidas estrangeiras no território nacional.

Delmiro Gouveia provou, ainda no século 19, que o nosso povo pode ser o dono do seu próprio destino, sem precisar beijar a mão de nenhum dominador.

Disputou com os ingleses o mercado de linhas de costura, fundou no Recife o mercado do Derby, considerado o primeiro shopping center do país, e levou luz para o sertão, inaugurando a hidroelétrica de Angiquinhos, na cachoeira de Paulo Afonso/BA.

Isso sem subjugar-se, sem ser vassalo, ou dever absolutamente nada a ninguém, provocando a ira dos ingleses.

Delmiro Gouveia é um nome mais atual do que nunca.

Lembrar para não esquecer.

Brasil dos brasileiros.

Boa terça-feira, gente!
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Primeira Meia Maratona da Vitória – 21k e 10k – 21 de setembro.

🏅 1ª Meia Maratona da Vitória – 21 por Tabocas
📍 21K e 10K

📅 Data: 21/09/2025
📍 Local: Antiga Estação Ferroviária / Praça Leão Coroado – Vitória de Santo Antão
🕓 Concentração: 4h
🏁 Largada: 5h

🏆 Premiações – Meia Maratona (21km):
🔹 Masculino e Feminino – 1º ao 5º lugar
🔹 Geral e Local
🔹 Faixas etárias:
* 40 a 49 anos
* 50 a 59 anos
* 60+

🏃‍♂️ Corrida 10km:
🔹 Masculino e Feminino – 1º ao 5º lugar
🔹Geral e Local

❗ Obs: Não haverá premiação em dinheiro 💰

📝 Inscrições:
🌐 Online: https://www.uptempo.com.br/event-details/1-meia-maratona-da-vitoria-21-por-tabocas-vitoria-de-santo-antao-pe
📲 Grupos: (81) 9 9198-0437
🏪 Presencial: Loja Monster Suplementos – Vitória

💸 Valores 2º lote:
🔸 21K e 10K: R$ 115,00
🔸 Kit sem camisa: R$ 105,00
🔹 Descontos especiais para grupos: (81) 9 9198-0437

Padre Edwaldo Gomes – por @historia_em_retalhos.

A história de Edwaldo Gomes, o padre nosso.

Em 19.07.2017, falecia, no Recife, o padre José Edwaldo Gomes, um dos mais queridos e atuantes líderes religiosos da capital pernambucana.

Padre Edwaldo foi um dos principais assessores de Dom Helder Camara, que o nomeou, em 1970, para a paróquia de Casa Forte.

Ali, naquela freguesia, floresceu o seu ministério por intensos 46 anos.

Pároco de uma região considerada nobre da cidade, despertou em seus paroquianos a consciência de que Cristo não se encontra confinado em templos adornados a ouro.

Com imensa habilidade e liderança, entrelaçou a comunidade de Casa Forte com as comunidades carentes vizinhas, envolvendo-as em inúmeros projetos sociais.

Foi ele, por exemplo, o idealizador e o principal responsável pela tradicional Festa da Vitória Régia, cujos frutos são revertidos para as comunidades carentes.

Criou a Creche Beneficente Menino Jesus e a Casa da Criança Marcelo Asfora, que oferece reforço escolar e assistência médica.

Enfrentando inúmeras barreiras, lutou, como poucos, pela construção do conjunto habitacional da comunidade de Lemos Torres, garantindo teto a várias famílias.

Em verdade, este pernambucano de Barra de Guabiraba ia muito além da figura de um sacerdote.

Era um homem comunitário, ativista, líder natural, amigo dos pobres e praticante verdadeiro de sua fé.

Quando da votação para dar à rua da matriz de Casa Forte o seu nome, um fato incomum aconteceu: não houve divergência.

Padre Edwaldo era respeitado por católicos, não católicos, espíritas, evangélicos, pelas religiões de matriz africana, por agnósticos, por ateus, por ricos e pobres, por uma razão muito simples: respeitando a diferença e pregando a tolerância, ele disseminava a sua lição de amor e de paz.

Certa feita, quando indagado sobre a morte, respondeu com a sabedoria de sempre:

“Eu creio na eternidade, mas não tenho pressa nenhuma de ir para lá.”

O padre nosso partiu para a eternidade há exatos oito anos, deixando um enorme legado e inúmeras lições indispensáveis aos dias de hoje.

Faz muita falta.

A quem interessar, recomendo o livro “Um Padre Nosso”, de Vera Ferraz.
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8ª Festa da Saudade – senha já estão na rua….

Faltando pouco mais de um mês para o encontro dançante  (romântico) mais esperado da cidade – 8ª Festa da Saudade -, em que terá como principal  atração musical a Orquestra Super OARA, informamos que já começaram as entregas das senhas, das mesas e dos  camarotes.

Bem prestigiado e concorrido, a já tradicional festa congrega pessoas mais “maduras” e com bom gosto musical. Para participar, entrar em contato pelo whatsApp 9.91883054.

Serviço:

Evento: 8ª Festa da Saudade.

Quando: 23 de agosto de 2025.

Local: Clube Abanadores “O Leão”.

Hora: 21h.

Informações e reservas: 9.9188.3054.

MEMÓRIA DE VITÓRIA – por Sosígenes Bittencourt.

Diz que é de Vitória de Santo Antão, mas não cortou o cabelo com Zezé Barbeiro, na Rua Dr. José Rufino Bezerra, no Bairro do Cajá. É dele, a famosa quadrinha sobre o destino do sertanejo:

O sertanejo, ao nascer,
Tem seu destino traçado,
Se, de sede, não morrer,
Por certo, morre afogado.

 

Sosígenes Bittencourt

Corrida Com História – meio século da cheia de 75

No  “Corrida Com História” de hoje, quinta-feira, 17 de julho de 2025, abordamos a passagem dos 50 anos da “cheia de 75”, como gostam de lembrar as pessoas com mais idade.

No mês de junho de 1975, nossa cidade registro de índice pluviométrico a incrível marca de 436mm. Catalogada como umas das maiores tragédias coletivas do século XX, ocorridas em nosso lugar,  a “a cheia de 75” se configurou num drama real para toda população antonense.

Aos que tem mais de 50 anos de idade, fica a pergunta: qual ou quais lembranças você tem da cheia de 1975?

 

Veja aqui o  vídeo

https://youtube.com/shorts/7D5GeGEzbbs?si=xUMqXFT5PA0mF5eC

Vida Passada… – Esmeraldino Bandeira – por Célio Meira.

“Guarda-livros de uma grande casa comercial, conta Adelmar Tavares, numa formosa oração, é o que desejo ao meu filho Esmeraldino, costumava dizer João Vicente Torres Bandeira aos seus amigos”. O destino contrariou, graças a Deus, essa vontade paterna, e  Esmeraldino se fez acadêmico de direito, bacharel, doutor, e mestre, alcançando a glória de ser, entre os criminalistas, o “Príncipe da Escola Positiva no Brasil”.

Contemporâneo de Epitácio Pessoa, Graça Aranha, Gumercino Bessa e de Nilo Peçanha, de quem seria, vinte e três anos mais tarde, ministro da Justiça, recebeu, Esmeraldino Olímpio de Torres Bandeira, a carta de bacharel, no ano de 89, na companhia de Alfredo Valera, Sebastião Galvão, e de Gervásio Fioravanti. Batalhou pela abolição da escravatura, e , ouvindo a voz eloquente de Martins Junior, fez propaganda da República.

Diplomado, iniciou sua vida pública na Intendência Municipal e na delegacia de polícia de Olinda, e do Recife. Elegeu-se deputado estadual em 92, e dois anos depois, dirigiu a chefatura de polícia do Rio Grande do Norte. Distingui-o, em 1894, o governo de Santa Catarina, com o juizado de direito da comarca do Tubarão. Não ingressou, porém, na magistratura santa-catarinense, pois a esse tempo, aceitou a 2ª promotoria de justiça, no Distrito Federal. Na Capital do País, ascendeu, aos 31 anos de idade, ao posto de procurador da República. E conquistou, nessa época, na Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, a cadeira de direito criminal.

Governando, Correia de Araújo, o Estado de Pernambuco, mereceu, Esmeraldino, em 98, o cargo de prefeito do Recife. Encerrando a administração da prefeitura de sua terra natal, esse pernambucano, figura destacada do partido republicano, que obedecia à orientação de Rosa e Silva, passou a representar o povo, a partir de 1900, na Câmara Federal. Foi, Esmeraldino, na bancada pernambucana, e no seio do parlamento, um dos vultos figurantes, pela irradiação de sua cultura e pela firmeza do seu caráter. Assumindo a presidência da República, em 1909, Nilo Peçanha não se esqueceu do antigo condiscípulo, e o fez ministro da Justiça. Nesse ministério, Esmeraldino, que cultuou, sempre, no dizer de Afonso Celso, “ a religião do trabalho, da hora, do dever, da família e da pátria”, elevou, bem alto, o nome de seu berço, enobrecendo-o, porque em verdade, esse filho do Recife, “como Anteu, na observação de Ademar Tavares, seu discípulo bem amado, tirou da terra natal toda a força e toda pureza do seu ideal e das suas energias”

Advogado notável, parlamentar, jurista e ministro, teve, Esmeraldino, vida intensa e luminosa, Nasceu no dia 27 de fevereiro de 1865, e morreu aos 63 anos de idade. Tornando maior a lista de suas obras de direito, escreveu, em 1928, o “Reflexões”, livro de máximas e de sentenças. Há, nesse livro, experiências e ensinamentos de quem viveu e venceu. “Felizes, escreve ele, os que podem morrer convictos de ter ocupado, com dignidade, o seu lugar na vida”. Morreu feliz, o mestre.

Célio Meira – escritor e jornalista. 

LIVRO VIDA PASSADA…, secção diária, de notas biográficas, iniciada no dia 14 de julho de 1938, na “Folha da Manhã”, do Recife, edição das 16 horas. Reúno, neste 1º volume, as notas publicadas, no período de Janeiro a Junho deste ano. Escrevi-as, usando o pseudônimo – Lio – em estilo simples, destinada ao povo. Representam, antes de tudo, trabalho modesto de divulgação histórica. Setembro de 1939 – Célio Meira.

O PENSADOR – por Sosígenes Bittencourt.

De Mário Sérgio Cortella: O conhecimento serve para encantar as pessoas, não para humilhá-las.
De Millôr Fernandes: O dinheiro não traz felicidade, mas permite que você vá ser infeliz em Paris.
De Mário Quintana: A arte de viver é, simplesmente, a arte de conviver.
De Marcos Pereira da Silva: A cocaína é o demônio ralado.
De Machado de Assis: Toda cidade tem de ter um louco, para chamar as pessoas à razão.
Sosígenes Bittencourt

Centro Educacional Ethos alcançou a melhor nota no ENEM 2024.

Iniciado no ano de 2020, período em que o mundo vivenciou um dos piores momentos dos últimos séculos (pandemia), o Centro Educacional Ethos, localizado no bairro da Bela Vista, aqui, em Vitória de Santo Antão, após 5 anos de funcionamento, focados, prioritariamente,  no resultado elevado dos alunos e  se valendo de metodologia diferenciada, acaba de comemorar expressiva vitória coletiva. Ou seja: direção, professores, alunos e familiares.

Recentemente, por ocasião do anuncio dos resultados do ENEM 2024, elencados por escolas, o Centro Educacional Ethos, no recorte Vitória de Santo Antão, alcançou a melhor média de nota entre todos os educandários antonenses, quer sejam eles público ou privado.

Fruto da competência, do trabalho e da busca constante pelos  melhores resultados, a referida unidade de ensino – Centro Educacional Ethos -,  idealizada pelos experientes educadores, Michele Siqueira e Aluísio Oliveira, reafirma seu compromisso com os mesmos ideais, renovando o entusiasmo e “correndo atrás” dos  excelentes resultados concretos.

Peças fundamentais nessa engrenagem, os alunos do ETHOS, que se entregaram de corpo e alma nesse projeto, também são merecedores de todos os aplausos. Vale sublinhar, inclusive,   que mais de 85% dos alunos foram aprovados em universidades públicas. Uma vitória coletiva que  deve ser compartilhada com toda sociedade!

Como nasceu o sentimento de subjugação dos EUA com o Brasil? – por Siga: @historia_em_retalhos.

A história explica!

Ainda no século 19, o então presidente norte-americano James Monroe lançou a sua conhecida “Doutrina Monroe”.

Com o discurso de “América para os americanos”, Monroe baseava a sua doutrina no princípio da não intervenção externa nos assuntos internos dos países americanos.

Porém, ao mesmo tempo em que buscava manter a região livre da interferência estrangeira, Monroe queria, na verdade, afirmar a influência norte-americana na região.

E, de certa forma, conseguiu.

Esta política externa de controle das américas acentuou-se no século 20.

Inicialmente, temendo a influência nazista na região, por meio de fortes incentivos financeiros e de uma calculada aproximação cultural, os EUA promoveram, por exemplo, personagens estereotipados, como Zé Carioca, na esteira da chamada “política da boa vizinhança”.

Esta medida, dentre outras, garantiu o apoio do Brasil aos aliados na Segunda Guerra Mundial, tornando o nosso país, a partir daí, ainda mais imbrincado à influência norte-americana, notadamente, após o fim do conflito armado, com a configuração da Guerra Fria entre os EUA e a antiga URSS.

Vencedor da guerra e consolidado como grande potência mundial, os EUA levaram o seu expancionismo ao extremo, ao ponto de apoiarem golpes militares em diversos países, como fizeram no Brasil em 1964 (“Operação Brother Sam” e “Operação Condor”).

Este é, em poucas palavras, o pano de fundo histórico, que trouxe consigo efeitos colaterais negativos.

Tal sentimento de subjugação, olhando para o Brasil como parte de seu quintal, gerou nos brasileiros aquilo o que Nelson Rodrigues sabiamente denominou de “complexo de vira-lata”.

Trata-se de uma percepção negativa, da falta de autoestima dos brasileiros com relação à própria identidade nacional.

Como consequência, este complexo de inferioridade induz o brasileiro a autodepreciar-se, a acreditar que o Brasil, a sua cultura, o seu povo e as suas realizações são inferiores aos de outras nações, especialmente aos dos EUA.

Não é raro assistirmos à postura de alguns reconhecendo e até buscando como legítima a tutela norte-americana em assuntos internos brasileiros, malferindo a soberania nacional.
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Isto é vira-latismo puro.
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É consenso em matéria de relações internacionais que a primeira condição para uma nação tornar-se realmente respeitada é não abrir mão de sua soberania plena.
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Para tanto, a bandeira brasileira jamais poderá ser a norte-americana.
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Aqui é o Brasil.
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E o Brasil é soberano.

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AVLAC – 20 anos de fundação…

Na manhã do domingo (13), em sua sede, localizada no bairro da Matriz, aconteceu mais uma reunião ordinária da AVLAC – Academia Vitoriense de Letras, Artes e Ciência.

Na ocasião, além do “espaço do acadêmico”, o encontro também serviu para o presidente, professor Serafim Lemos, repassar algumas informações visando o aniversário de 20 da entidade, que ocorrerá no próximo mês de outubro.