Entre namoro e noivado, após dez anos de convivência, na noite da sexta (22), juraram amor eterno Mariano e Fernanda. Aliás, é bom que se diga, que foi em 2009, nesse mesmo templo religioso, por conta dos movimentos destinados aos adolescentes, que os dois se conectaram em sentimentos.
Filho do casal Juraci e Javam Ageu de Lima, conheço o noivo desde quando ele era um “pirralha abusado” que acompanhava o pai para tudo quanto era lugar. Não tenho a menor dúvida que de onde estive o estimado e sempre bem humorado Javam, o mesmo deverá transbordando de alegria por esse acontecimento.
O ato festivo do enlace matrimonial ocorreu logo após a cerimônia religiosa na Casa Bety Rodrigues Recepção. Em ambiente bem decorado e iluminado, com muita comida e bebida, o clima não poderia ser melhor. Lá pela tantas até o “bloco do Javam” – O Pereirinha” – entrou em cena para dizer que o carnaval está chegando. Parabéns aos pais e muita felicidades aos noivos……
Sob o comando do Padre André, a comunidade católica do bairro do Livramento, ontem (24), concluiu mais um ciclo festivo de celebração da Paróquia que teve inicio no último dia 15. Com diversas atividades religiosas diariamente o evento comemorou sua 107ª edição.
Por ocasião da passagem da procissão pelas principais ruas da cidade fizemos um registro em vídeo que bem demonstra a organização e prestígio do evento que contou, nesse ato, com a presença do Arcebispo Dom Fernando Saburido.
É só abrir uma latinha de Pitú que o sorriso já vem junto. Se tiver caju pra acompanhar, então…Eliany Almeida, muito massa a sua foto, viu? Valeu, pituzeira!
O camarada arrumou uma mulher de vida fácil, colocou na boleia do caminhão e danou-se a desfilar pela cidade. A mãe ficou indignada. Quanto mais ela reclamava, menos o camarada ouvia, apaixonado pela sujeita.
Um dia, em total respeito a sua genitora, resolveu mudar a advertência do para-choque do caminhão: MÃE, TENHA DISTÂNCIA.
Através das redes sociais recebi uma peça publicitária assinada pelo Governo de Pernambuco que tem, entre outros objetivos, “vender” o Estado, turisticamente falando. Bem produzida, as imagens encantam! Além do extraordinário conjunto de praias o “Leão do Norte” é rico em história e diversidade cultural. Na qualidade de pernambucano fico contente e orgulhoso.
Já na qualidade de antonense, da Terra desbravada por Diogo de Braga e honrada por Mariana Amália, Pedro Ribeiro, Maria do Carmo Tavares de Miranda e João Cleófa de Oliveira (para ficar apenas nesses nomes) fico questionando-me, no sentido de não reconhecer no filme nenhuma imagem ou referência à Vitória de Santo Antão.
É compreensivo que a maioria da população ignore os fatos históricos, mas não é razoável que os comandantes da província não tome esse cuidado. Com exceção da faixa litorânea, sem nenhum demérito ao punhado de municípios circunscritos nos limites pernambucanos, “meu lugar” tem tudo e mais um pouco daquilo que os outros possam apresentar.
Se colocarmos uma “lupa” para observarmos o viés político da referida peça, logo enxergaremos que há uma tentativa de ignorar as potencialidades da maior cidade do nosso sertão. O curioso nesse raciocínio – viés político – é que nossa cidade, detentora de três eleitores sentados na Casa de Joaquim Nabuco, todos – juntamente com os seus respectivos pais – , batendo continência para o doutor Paulo Câmara, deveria ser contemplada com louvor, já que é possuidora de todas as condições técnica naquilo que converge ao objetivo da comunicação publicitária.
De resto, só consigo entender que essa invisibilidade da nossa terra – Vitória –, aos olhos da cúpula palaciana, é justamente por possuímos todos “ovos numa só sexta”, isto é: Vitória não tem oposição política a nível estadual. Nesse contexto, contudo, somos uma espécie de “curral manso”- dominado e humilhado…..
Já falei e volto a falar novamente:SÃO POR ESSAS E OUTRAS QUE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO ESTÁ PRECISANDO, HA MUITO TEMPO, DE UM DEPUTADO DE OPOSIÇÃO PARA FALAR EM NOME DA POPULAÇÃO VITORIENSE!!!!
Em recente debate na Rádio Jornal, no programa comandado pelo “comunicador da maioria”, Geraldo Freire, o tema abordado pelos debatedores “viajou” pela memória afetiva da chamada boêmia recifense. Já maduros, mais ou menos na casa dos 70 anos, eles elencaram os pontos comerciais e clubes sociais que marcaram época e os que resistiram ao “senhor” tempo e continuam de portas abertas.
Nesse flerte com o tempo pretérito, teve um deles que, aos dez anos de idade, disse haver passado num espaço que só permitia a entrada de pessoas com idade acima de 22. Ele, então pensou: “poxa…. quanto eu estiver com 22 anos já estarei velho….” Depois de citar os expoentes da boêmia do “seu tempo”, disse outro: “ os verdadeiros boêmios não deveria morrer nunca!”
Numa rápida conexão com a Terra de Santo Antão danei-me a imaginar sobre a chamada boêmia antonense. Boêmia, ao pé da letra, quer dizer: “roda de intelectuais, artistas etc. que leva a vida de modo hedonista e livre, bebendo e divertindo-se”. Muitas vezes esse estilo é censurado por boa parte da sociedade, sobretudo no tempo em que os costumes eram mais conservadores e rígidos.
Retratando o tema na nossa polis, seria missão impossível não percorrer os caminhos que desaguava na Rua Primitivo de Miranda. Lá – no auge – um dos espaços do gênero mais famosos do Estado de Pernambuco, referenciado por alguns intelectuais “puros” e acima de qualquer suspeita, na sua época, de “Vale dos Prazeres”, em boa medida, foi o um dos pontos de encontro mais assíduo e longevo da fina flor da sociedade antonense.
Assim sendo, acho que esse tema – boêmia – na nossa cidade deveria ser mais explorado. Aliás, temos um bom material nos jornais impressos e ainda alguns “coroas” que poderiam contribuir com suas lembranças e oralidades.
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É função de quem LÊ e ESCREVE, sobretudo quando publica o que escreve, facilitar, pedagogicamente, para a compreensão do LEITOR.
Por exemplo, o ABORTO é matéria que pode, evidentemente, ouvir a opinião do Presidente da República, mas não é matéria a ser decidida pelo Presidente da República.
Quando o Supremo Tribunal Federal decide pelo aborto em fetos ANENCÉFALOS (sem cérebro) estão no uso de suas atribuições e não estão acatando nem rejeitando a opinião do Presidente da República.
O que o povo quer é que o Representante do Executivo mande no LEGISLATIVO e no JUDICIÁRIO, o que caracterizaria um rompimento com a INTERDEPENDÊNCIA de poderes e recrudesceria os anseios ditatoriais do governante. Quer dizer, o povo pode optar pelo candidato que é a FAVOR, ou CONTRA o aborto, mas não pode querer que seja matéria decidida pelo Presidente da República. Seria misturar alhos com bugalhos em detrimento de si mesmo. Compreende?
Em boa medida, na atual conjuntura, as redes sócias expressam as vozes e os pensamentos das pessoas que estão com você, de certa forma, interligadas. Hoje, por exemplo, é impossível navegar sem ser impactado pela notícia ou até o “gracejo” dos torcedores do Leão da Ilha do Retiro. Afinal, o Sport retornou à elite do futebol brasileiro.
Para muitos brasileiros o futebol é uma espécie de “razão para viver”. E, nesse contexto, por incrível que pareça, “secar” o time rival passa a ser a segunda razão pela qual justifica sua passagem pela Planeta Terra. Hoje, por exemplo, já falei com duas pessoas vestidas com o uniforme do Tricolor do Arruda dizendo: “essa coisa tem muita sorte”…..
Pois é…Na seara futebolística não basta seu time ganhar…. Difícil mesmo é ver o seu derrotado e o rival vitorioso!!! Mas logo ..logo outras batalhas chegarão. Hoje, é o dia do Leão e ponto final.
A condição de deixar as decisões para depois , evitou o Brasil de sofrer várias perdas humanas no 1º conflito mundial , entre 1914 a 1918. Após ter três navios afundados, Paraná, Tijuca e Macau, pelos alemães, o presidente Venceslau Brás decretou guerra à Alemanha em 27.10.1917. Em agosto de 1918, o governo enviou uma esquadra para patrulhar a costa da África e Gibraltar. Antes de chegar à Europa, a frota perdeu 156 tripulantes em Dacar, Senegal, continente africano, por causa da gripe espanhola.
Um dia após a esquadra chegar ao estreito de Gibraltar, foi informada de que a guerra acabou com assinatura do armistício. A índole de animais como quelonios (tartarugas) e fazer as coisas incompletas, vagarosas, ironicamente, desta vez ajudou a evitar centenas de baixas entre os militares brasileiros, caso as tropas desembarcassem na Europa.