o mais novo livro do professor Pedro Ferrer será destaque no VII Congresso dos Institutos Históricos do NE.

Em tempos pandêmicos, a ordem do dia é a reinvenção. Nesse sentido, de amanhã (13) até o próximo dia  15 acontecerá o VII Congresso dos Institutos Históricos do Nordeste. De maneira remota, como impõe o protocolo sanitário vigente, especificamente na tarde do dia 14/07 (quarta-feira), às 16h:30 o nosso Instituto Histórico, com a participação do presidente e do vice, ocupará um dos painéis para, entre outras coisas, realçar a mais recente obra  do professor Pedro Pedro Ferrer – Livro:  Asas Para Vitória. Conteúdo que realça Vitória de Santo Antão e o seu Aeroclube.

Para os que desejam acompanhar segue, abaixo, a programação completa:

VII Congresso dos Institutos Históricos do Nordeste
Dia 13/7 (19 h): Sessão de Abertura:
Professora Aglaé d’Ávila Fontes – Presidente do IHGSE
Profa. Dra. Terezinha Alves de Oliva – IHGSE
Profa. Dra. Margarida Cantarelli – IAHGP
Dr. Victorino Chermont de Miranda – IHGB

Dia 14 – 9h: Mesa Redonda 1
Tema: Os Institutos Históricos e Geográficos e a pandemia– Inovações e estratégias de sobrevivência.

Presidente Eduardo Moraes de Castro- IGHB
Presidente Osmuz Barbalho Simonetti-IHGRN
Presidente Antônio Fonseca dos Santos Neto-IHGPI
Vice-Presidente Jean Patrício da Silva-IHGP
Presidente José Augusto Silva Oliveira– IHGM (Coordenação)

Dia 14 (15 h): Mesa Redonda 2
Tema: Os Institutos Municipais e seu âmbito de atuação.

Vice-Presidente Maria Bertolina Costa- IHGC (Caxias-MA)
Presidente Reginaldo Pereira do Nascimento- IHGGP (Parnaíba-PI)
Presidente José de Souza Pequeno Filho- IHGSB (Serra Branca-PB)
Presidente Ivonete Xavier- IHGCG (Garanhuns-PE)
Presidente Harlan Gadelha Filho – IAHGGO (Coordenação)

Lançamento de livro:
“Asas para Vitória de Santo Antão” – Pedro Humberto Ferrer de Morais (Presidente do IHGVSA)
Apresentação: Vice-Presidente- Cristiano Pilako V. Barros- IHGVSA (Vitória do Santo Antão-PE)

Dia 15 (9h): Mesa Redonda 03
Tema: Sessão em Homenagem ao Bicentenário da Emancipação Política de Sergipe

Profa. Dra. Edna Matos Antônio (PROHIS – UFS)
Tereza Cristina Cerqueira da Graça – IHGSE (Coordenação)

Lançamento de livros:
“Sergipe Colonial: uma Capitania esquecida” – Profa. Dra. Maria Beatriz Nizza da Silva
“Felisbelo, Thetis e Ibarê”: Contribuição aos estudos de História da Historiografia –Prof. Dr. Samuel Albuquerque
Terezinha Alves de Oliva – Oradora Oficial do IHGSE (Apresentadora)

Dia 15 (15h): Mesa Redonda 04

Tema: Sessão em homenagem ao Bicentenário da Junta Governativa de Goiana e Convenção de Beberibe

Prof. Dr. Josemir Camilo Melo- IHAGGO (Goiana-PE)
Prof. Dr. George Cabral- IHO (Olinda-PE)
Prof. Álvaro Queiroz – Segundo Secretário do IHGAL (Coordenador)

Dia 15 (19h): Encerramento
Reunião com os Presidentes dos Institutos Históricos do Nordeste
Escolha do local do próximo Congresso
Dr. Igor Leonardo Moraes Albuquerque—Vice-Presidente do IHGSE (Coordenação)

 

CANTINHO DO BAR BRASIL ESPAÇO LITERÁRIO EDIÇÃO 176 – por Jones Pinheiro.

Participação do Escritor Pietro Costa – Presidente da Academia Cruzeirense de Letras do DF; Comendador e Embaixador da Paz da Organização Mundial dos Defensores dos Direitos Humanos. O Escritor Peitro Costa é integrante de diversas Academias Literárias e Entidades Culturais, sediadas no Brasil e no exterior e Assessor Jurídico no MPU – DF.

III CONCURSO LITERÁRIO CATEGORIA MELHOR POEMA ANGOLANO.

Apresentaremos para vocês o resultado da avaliação do nosso 7º candidato Marleno Benza, natural de Luanda Angola. Seu poema foi apreciado pela Banca Examinadora formada por três escritora brasileiras em prol a literatura internacional: Escritora Luh Veiga – DF; Escritora Nilva Souza – DF e a Escritora Carmem Soek do Estado do Paraná.

O concurso literário está sendo promovido pelo Projeto Chá da Vida Brasil.

Na música, apresentaremos o cantor e compositor do Estado do Rio de Janeiro Márcio Alves.

Participação Especial:

“A Voz de Luanda” pela escritora Luh Veiga – DF.

Poeta Juá Duceará – Juazeiro do Norte – CE.

Poeta Paulo Gaspar – PR.

OUÇA AQUI

Jones Pinheiro

Aracaju foi o “palco” da volta para a Super Oara….

Essas linhas, antes mesmo do caráter informativo, tem na sua essência o compartilhamento de uma alegria, por saber que “as coisas”, no sentido social,  apesar de tudo, começaram a engrenar, sobretudo no segmento produtivo  mais atingido pela pandemia, ou seja: foi o primeiro a parar e será o último a voltar a todos pulmões.

Em evento corporativo nacional,  promovido CMSB ( Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil) , ocorrido na cidade de Aracaju (SE), entre os dias 07 e 11, na noite do último sábado (10), dentro das normas estabelecida pelas autoridades, a Orquestra Super Oara subiu ao palco para uma apresentação emblemática e histórica,  marcando assim à retomada das atividades laborais  depois de um longo período de “silêncio forçado”.

Nesse contexto, quero compartilhar com todos os amigos,  que formam esse singular conjunto musical,  dessa alegria. Ao Elaque Amaral, parceiro das antigas e amigo sincero,  sinta-se abraçado por todos nós, vitorienses e amantes da boa música e também  admiradores do trabalho dessa que é  – Super Oara –  uma das melhores bandas de baile do Brasil. Em breve, estaremos todos juntos novamente –  “A  arte é longa, a vida é breve”.  

Venceu Vitória de Santo Antão – por José Maria Aragão.

Não sei se os vitorienses mais jovens sabem a origem do nome “Vitória de Santo Antão”. No governo discricionário de Getúlio Vargas (1937/1945), foram dissolvidos o Congresso Nacional, as Assembleias Legislativas e as Câmaras Municipais; todos os governadores eleitos foram substituídos por interventores federais que nomeavam os prefeitos dos Municípios.

No início dos anos 40, foi baixado um decreto-lei federal proibindo a existência de municípios com o mesmo nome. Teriam prioridade para manter seus nomes os municípios mais antigos e os que fossem capitais de Estados. Na época, havia três Vitórias: a capital do Espírito Santo, outra na Bahia e a nossa, em Pernambuco. Assim, a  única que poderia manter seu nome seria a capital capixaba.

Meu pai, José Aragão, então prefeito da Vitória (PE), considerou que o tema, por sua importância, deveria ser objeto de uma consulta popular e convocou um plebiscito. Apresentaram-se dois nomes: VITRICE, sugerido por um grupo liderado pelo então Chefe do Posto de Higiene local, o médico vitoriense dr. Holanda Barros e outro, apoiado pelo prefeito, que propunha agregar ao nome Vitória, o do padroeiro da Paróquia de Santo Antão, já homenageado com uma belíssima imagem, em tamanho natural, existente no altar-mor da Igreja Matriz.

A população, por larga maioria, optou pelo segundo nome, com o que o antigo município da Vitória passou a ostentar o seu nome atual. Outro município atingido pelo decreto-lei foi Vitória da Conquista, na Bahia, mas por motivo diferente: um município mineiro – Conquista – era mais antigo que o baiano e teve prioridade para manter seu nome e a atual Vitória da Conquista teve de mudar sua denominação e o fez como homenagem à conquista, pelos portugueses, de território antes dominado por população indígena.

José Maria de Argão  Melo. 

ARQUIVO E MEMÓRIA: a mais nova coluna do Blog do Pilako – Ubirajara Carneiro.

Semanas atrás, por obra e articulação do destino, num recorte temporal diminuto, quatro conterrâneos, por causas diferentes, fizeram a viagem sem volta. Automaticamente, lancei mão do meu arquivo audiovisual para render-lhes, respectivamente,  homenagens merecidas.

Despertei  e pensei comigo: poxa! Nesses 10 anos de blog já gravei e tenho arquivo em vídeo de um montão de gente que já se foi..

Aliás, vale lembrar: em números atualizados, são exatamente 4.856 vídeos. Se dividirmos por 10 (10 anos), chegaremos aos 485 vídeos por ano. Ou seja: na última década, eu produzi mais de um vídeo por dia.

No tocante  ao conteúdo, todos originais,  realçando o nosso lugar ou mesmos os nossos conterrâneos, registramos de tudo um pouco: entrevistas, inaugurações, eventos festivos, atos religiosos, enterros, competições esportivas, encontros casuais, flagrantes inusitados, atos políticos, carnaval, solenidades importantes  e também frivolidades. Indiscutivelmente, temos um robusto acervo do cotidiano da nossa cidade…….

O “barato” dessa empreitada espontânea, por assim dizer, é que todo esse rico e inigualável acervo contínua –  como sempre foi – disponível ao público em geral,  e também para qualquer pessoa do planeta acessar,   sem  nenhum tipo de veto ou restrição.  Todos os nossos vídeos estão postados no youtube de maneira pública.

Assim sendo –  e por tudo isso -, hoje,  resolvi criar uma nova coluna no nosso jornal eletrônico, intitulado Blog do Pilako, justamente para postar vídeos que  julgo salutar à memória coletiva da nossa “Aldeia” – Vitória de Santo Antão. O nome da nova coluna : ARQUIVO E MEMÓRIA.

O primeiro vídeo, para damos o ponta pé inicial, retrata justamente o pronunciamento do eloquente advogado Ubirajara Carneiro da Cunha, por ocasião das festividades alusivas à passagem dos 70 anos Colégio Municipal 3 de Agosto, ocorrida em novembro de 2015. 

REVEJA O VÍDEO: 

10 anos do Blog: um voto de aplauso do deputado Joaquim Lira.

Por ocasião da passagem do primeiro decênio de atuação do nosso jornal  eletrônico, intitulado Blog do Pilako, iniciado em 25 de junho de 2011 na rede mundial de computadores, recebemos, com alegria e satisfação, um Voto de Aplauso da Assembleia Legislativa,  articulado pelo deputado Joaquim Lira.

Para tanto, entre outras, justificou o deputado:

“Por tais motivações, nada mais justo que esta Casa Legislativa homenagear através desta iniciativa, ao reconhecer esse trabalho relevante de tantos serviços prestados no âmbito da informação e da memória política do Estado. Ante o exposto, solicitamos aos Nobres Pares que compõem esta Casa Legislativa, o acolhimento desta proposição, pela aprovação.”

Em ato contínuo, daqui, em nome do editor geral – Pilako – e de todos os nossos colunistas,  emitimos ao deputado antonense Joaquim Lira, nosso preito de gratidão pelo reconhecimento de um trabalho amplo, sério, independente e voltado às boas práticas jornalísticas, sobretudo no âmbito cultural, político e histórico da nossa urbe. Muito Obrigado!

“Corrida Com História” – os Correios da Vila de Santo Antão – o primeiro serviço público regular.

Na coluna  “Corrida Com História” de hoje, 08 de julho de 2021, aproveitamos para conectar um fato nacional e atual – Privatização dos Correios – aos primeiros passos da atividade na nossa “aldeia’. O referido serviço foi um dos primeiros a se organizar no Brasil, ainda no século XVI, a partir do Rio de Janeiro.

Na então Vila de Santo Antão – salve pesquisa mais aprofundada – foi a partir do inicio da década de 1830 que serviço começou, com regularidade,  servir aos antonenses. Aliás, antes mesmos da chegada da tão esperada “estrada provincial”.

Registros de ata da nossa Câmara de Vereadores já confirmavam   que documentos haviam  sido enviados –  “por intermédio do Correio Terrestre” – em 04 de dezembro de 1832. Já em maio de 1834, na  sessão do dia 20,  há  informações da nomeação daquilo que poderíamos chamar de primeiro  “gerente” do “Posto dos Correios” local.

Eis aí, portanto, caso os serviços dos Correios passem  mesmos pelo processo de privatização, no sentido histórico do nosso lugar, perderemos aquilo que configurou como o primeiro serviço público (regular) daqui. .

Pharmacia Popular – pelo pesquisador Ricardo Lopes Villas Bôas.

Com o título “Acervo Histórico Farmacêutico” a pagina no Facebook, administrada  pelo pesquisador Ricardo Lopes Villas Bôas, desde 13 de setembro de 2015, com postagens regulares sobre o “mundo das farmácias”, recentemente, com informações coletadas  no nosso jornal eletrônico, intitulado de Blog do Pilako, produziu postagem realçando a nossa emblemática Pharmacia Popular. 

Segue, abaixo, a referida postagem: 

A Pharmacia Popular ficava localizada na cidade de Vitória de Santo Antão, no Estado de Pernambuco. A Pharmacia Popular foi fundada pelo Pharmaceutico Nestor de Holanda Cavalcanti, no ano de 1.870.

A Pharmacia Popular ficava sediada em prédio próprio, que também servia de residência da família, na rua Prefeito João Cleofas de Oliveira nº 127, próximo a Praça Duque de Caxias, no centro de Vitória de Santo Antão. A Pharmacia Popular encerrou suas atividades em meados de 1.940, dando lugar a Farmácia Brasil que atendeu até meados de 2.012.

A edificação ainda está totalmente preservada, graças ao zelo praticado pelos descendentes de Nestor de Holanda Cavalcanti, sendo que o prédio foi declarado Patrimônio Histórico do Estado de Pernambuco, no ano de 2.010.

A edificação foi construída pela família em 1.817, apresentando fachada externa revestida com azulejos ricamente desenhados, nas cores azul e linhas amarelas.

A foto mostra a fachada externa da Pharmacia Popular, em meados das primeiras décadas de 1.900.

Notar a elegância das pessoas, e o belíssimo prédio. Notar também, a presença do Pharmaceutico Nestor de Holanda Cavalcanti, a esquerda da foto, com chapéu e terno alinhado; e no que parece, segurando a mão, um frasco de medicamento.

A foto original poderá ser acessada em: https://www.blogdopilako.com.br/

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Ricardo Lopes Villas Bôas – farmacêutico e pesquisador. 

 

SAUDAÇÕES LITERÁRIAS – Cantinho do Bar – por Jones Pinheiro.

Hoje o Cantinho do Bar Brasil apresentará para vocês ouvintes, um estilo musical diferenciado do nosso repertório. Mas tenha certeza que influenciará sua fé, porque a boa música tem essa capacidade de mexer na mente como bálsamo aliviando corações.

O nosso estilo musical que apresentaremos,  nesta edição, soará profundamente como uma oração na voz do nosso cantor e compositor Marcio Alves, direto do Rio de Janeiro para o Cantinho do Bar Brasil.

O cantor e compositor Márcio, já se apresentou em nosso Espaço Cultural duas vezes, apresentando-nos MPB e Pop Romântico. Agora ele retorna com o estilo Gospel.

Tenho dito que um bom filho retorna a casa dos pais e um bom cantor retorna sempre ao nosso Cantinho do Bar Brasil, quantas vezes ele quiser. Estamos sempre a disposição para oferecer o melhor a você ouvinte.

Marcio Alves começou sua carreira como músico profissional aos 18 anos como guitarrista de bandas de bailes, sua primeira experiência como cantor foi em uma casa de show na cidade de São Gonçalo no RJ. Teve sua experiência internacional no ano de 1992 quando fez uma turnê pela França, cantando e tocando em várias cidades. Ao retornar ao Brasil continuou sua trajetória musical como cantor, guitarrista e compositor. Hoje reside na cidade de Ilhéus BA.

Seu trabalho musical hoje é voltado para o Pop Romântico, MPB e Gospel.

Jones Pinheiro. 

OUÇA  AQUI

Em tempos de vacinação em massa, vale a pena saber do nosso primeiro “vacinador”.

Em tempos de pandemia e todos os seus desdobramentos em nossa “aldeia” – Vitória de Santo Antão – lembremos que a rotina do cotidiano do nosso burgo  ainda é algo que se vislumbra para  mais adiante, não obstante o processo de vacinação  já haver contemplado um  bom número de antonenses.

Iniciado nacionalmente  em 17 de janeiro de 2021 (dia do nosso Glorioso Santo Antão), o processo vacinal vem avançando. Hoje, já conseguimos enxergar a luz no final do túnel e o melhor caminho a seguir, apesar das inúmeras informações desencontradas,  alardeadas por pessoas com objetivos alheios  aos melhores princípios sociais e coletivos.

Recentemente, em  mais  um “mergulho” em nossos  arquivos, chegamos ao nome daquele que possivelmente se configurou como o primeiro vacinador na nossa então Vila de Santo Antão. Nos livros de atas da câmara de 1833 a 1837, consta que na sessão de 25 de maio de 1835 prestou juramento, para o cargo,  o cirurgião de vacina José Antônio Melquíades Ferreira Lobo.

Em ato contínuo, nos mesmos arquivos, também constata-se  que tal serviço era prestado com pouca efetividade e de maneira inconstante, em função da diminuta retribuição financeira. O tempo passou e a ciência avançou muito. Atualmente, em nossas terras, o tal “vacinador”, por assim dizer, é ação desenvolvida por um sem números de pessoas de todas as classes sociais. Aliás, aproveitamos para externar o sentimento de gratidão da população,  na direção do conjunto de profissionais da saúde que se tornaram, com essa pandemia,  uma espécie de “heróis nacionais”.

Comentário do filho do Mestre Aragão.

Relacionada com a postagem imediatamente anterior, o filho do professor Aragão, José Maria de Aragão Melo, nos enviou o seguinte comentário:

“Ainda criança, em Vitória, fui testemunha dos esforços do meu pai para manter “O Vitoriense”, primeiro jornal publicado na cidade sob a direção de Antão Borges Alves, e do Prof. José Miranda, para manter em circulação “O Lidador”. Obrigado e boa tarde.”

José Maria de Aragão Melo. 

Dois anos de lutas – José Aragão – há exatos 80 anos….

A 8 do corrente, passará, 0 2º aniversário do reaparecimento deste semanário. São dois anos decorridos de lutas no desempenho de uma missão árdua e difícil. O jornalismo no interior é verdadeira odisséia. Digam-no quantos têm lutado com a manutenção de periódico em qualquer cidade do hinterland.

Nos dias que correm, torna-se mais e mais precária a situação do jornal matuto, razão por que desapareceram, em 1939, para cá, dezenas de jornais de várias cidades pernambucanas.

Vitória mantém-se, atualmente, na dianteira da imprensa indígena com seus três semanários. Sabe Deus, porém, quanto custa a manutenção de cada um deles.

Ainda não se fez a história da imprensa em nossa terra. Quando se estudar o assunto, verá, o vitoriense, que o maior fator do progresso e da civilização para a cidade que lhe serviu de berço foi a imprensa.

Jornal ” O Vitoriense” – 05-07-1941 – José Aragão. 

SAUDAÇÕES LITERÁRIAS – Cantinho do Bar – por Jones Pinheiro.

Ouçam mais uma edição do Cantinho do Bar Brasil – Espaço Literário – 175

Recebemos em nosso podcast cultural a escritora Cledenice Blackman (Porto Velho- RO), Mestra em História, Direitos Humanos, Fronteiras e Culturas no Brasil e América Latina pela Universidad Pablo de Olavide/Sevilla – Espanha.

Em nosso III Concurso literário categoria “Melhor Poema Angolano”, apresentamos o 7º candidato Marleno Benza, natural de Luanda Angola. Dicas da nossa língua portuguesa com o Professor Bispoeta. SP A Voz de Luanda com a Escritora Luh Veiga – DF Participação Especial do cantor argentino Jhuliano Torres.

Jones Pinheiro. 

OUÇA AQUI. 

 

 

Live 105 – ao vivo – bate-papo político com o vereador Carlos Henrique.

Recebemos para uma LIVE ,  na tarde de hoje (02), no sentido de um bate-papo sobre política, o vereador Carlos Henrique.

Vereador exercendo o seu primeiro mandato parlamentar, inicialmente, Carlos Henrique fez uma avaliação no cenário político nacional. Filiado a uma partido que compõe a base de sustentação do governo Paulo Câmara,  o mesmo pontuou acertos na condução da pandemia pelo governador. Sobre a gestão do prefeito Paulo Roberto, na qualidade de vereador líder das oposições, entre outras coisas, questionou várias ações da administração, inclusive, a falta de transparência. Sobre sua atuação, propriamente dita, disse haver desempenhado seu papel levantando  e debatendo discussões importantes  sobre a cidade na Casa Diogo de Braga.

ASSISTA A LIVE COMPLETA AQUI.