Comentário postado na matéria “Internauta Pedro Cesar comenta no Blog“.
Manoel, ops… Pedro César, vamos ver se eu entendi. Embora eu não seja o alvo exato de suas falácias, como se trata de um movimento se pensamento coletivo, me atrevo a te refutar.
Você considera que “o menino do aposente”, será um recuo no pensamento e na história da cidade. Considerando ser o movimento algo que incentiva as pessoas a pensar e busca informar sobre os acontecimentos de interesse público, o que ou quem você considera como avanço?
Alerta para o fato de alguns integrantes estarem filiados a um partido de esquerda. Enquanto isso, os problemas na cidade se agravando, com partidos há décadas pregando a ideologia da corrupção, mas isso você tolera, confere?
Respondendo a sua pergunta, acreditamos que deve se aposentar as práticas politiqueiras de gastar milhões para poder representar as pessoas. O conceito de democracia representativa esta desvirtuado por isso. Quanto à quem, devem ser aposentados aqueles que praticam de tal modo. E quanto ao para quê, respondo que o objetivo é que novas lideranças sejam construídas no pensamento coletivo. Lembrando que sim, apresentamos uma alternativa, mas jamais impomos que apenas a nossa seja a solução.
Agora, quanto a reprovação por estarmos nas festas juninas da cidade, eu mesmo estava sim, com minha namorada e amigos, no espaço destinado ao povo. Mas, depois dessa, não custa questionar: Nós propomos aposentar as pessoas que você acusa de usar mau o dinheiro público; nunca recebemos um centavo para atuar dessa forma; Aí as pessoas no poder, fazem mau uso do dinheiro, recebem pra isso e no final, você nos condena e ainda diz que não poderíamos estar sequer presente em uma festa pública? Ficou difícil entender.
Por fim, você encerra na tentativa de igualar todos. Inclusive aqueles que ainda não tiveram a oportunidade de exercer os seus pensamentos de forma institucionalizada.
Como fica difícil debater com pessoas fictícias, pelo menos informe os nomes dos representantes que você acredita ser de tanta envergadura moral e ideológica, que posso lhe mostrar através de fatos, que você pode estar tremendamente enganado.
Arthur de Andrade
