Antonio Lavareda e Helcimara Telles lançam livro em Nova York

image001

Os cientistas políticos Antonio Lavareda e Helcimara Telles (professora da UFMG) organizaram publicação com opiniões de 34 pesquisadores e estudiosos sobre as campanhas eleitorais e o perfil do voto brasileiro em 2012 no livro “A lógica das eleições municipais”. A obra (FGV) será lançada no Hilton Midtown, na Ilha de Manhattan, em Nova York, no próximo dia 27, durante o Congresso Internacional da Associação de Estudos Latino-Americanos e deve chegar ainda esta semana às livrarias do Recife.

Essa já é a terceira publicação da dupla de colaboradores, que também assinam os livros “Como o eleitor escolhe seu prefeito” e “Voto e Estratégias de Comunicação Política na América Latina”.

Momento Cultural: A ILUSÃO – por José Miranda

Jos+® Tiago de Miranda

Para vivermos nós contentes pela vida
sem essa mágoa que tortura tanto a gente
da culpa de Eva no Édem, um dia nascia.
O Senhor deu-nos a ilusão constantemente.

Quanto seria: a alma por tudo entristecida
e o coração ensimesmado e até doente
se a ilusão fosse deste pélago banida
se não houvesse, não o sonho doce e ingente!

De assalto sem se esperar conta do destino
a ilusão toma para nos dar prazer na dor
para nos fazer o espiamento pequenino.

Da nau de crença a vela enfuna com vigor
e fortifica quando sofre, o coração:
toda beleza está da vida na ilusão.

José Tiago de Miranda, vitoriense, nascido a 9 de junho de 1891 e faleceu a 29 de maio de 1960. Foi professor primário na Vitória, em Moreno e em Limoeiro, exercendo, em todas as cidades, o jornalismo. Foi proprietário e diretor de O LIDADOR a partir de 1932 até sua morte. Cronista, poeta e jornalista de alto valor. Seus filhos (Ceres, Péricles e Lígia) reúnem em volume muitas de suas crônicas e poesias, em livro “Antologia em Prosa e Verso”, comemorando o centenário de seu nascimento, aos 9 de junho de 1991. Do casamento, com D. Herundina Cavalcanti de Miranda, houve ainda um filho, Homero, falecido logo após a morte do Prof. Miranda.

OPERAÇÃO “LAVA JATO”?

De saída, é bom observar que a expressão “lava jato”, sem hífen, não existe como substantivo. Ou seja, “lava jato” só poderia ser empregada em referência a um profissional que lavasse avião a jato. Exemplo: Seu Felisberto é um profissional que lava avião com propulsão a jato. Seu Felisberto lava jato. Portanto, “lava” seria verbo, e “jato”, substantivo.

Encontrei uma senhora, no meio da rua, que me perguntou o que eu achava da Operação Lava Jato. Ao que respondi: – Uma vergonha!

Aí, perguntei-lhe o que ela achava e logo obtive resposta: – Eu acho que a Justiça deveria pegar todos os políticos, colocar num avião a jato e atirar no mar, aí seria uma Operação Lava Jato.

Gramatical abraço!

Sosígenes Bittencourt

Paulo Nascimento e a Banda Real

Paulo Nascimento e a BANDA REAL no CD “Me Faz Feliz“, com a composição deJoão Caverna, a música COCO DA CABRA, com a interpretação de Alcir Damião, Nici e Paulo Nascimento.

[wpaudio url=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/bandareal.mp3″ text=”Banda Real – Coco da Caba” dl=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/bandareal.mp3″]

Aldenisio Tavares

Cine Avalovara

13232927_994653517321472_2358793611405570234_n

Quatro meses se passaram desde a nossa última sessão, em dezembro/2015, quando exibimos “Dominguinhos”. Em meio a este recesso, pudemos imergir totalmente na realização da Primeira Mostra de Cinema da Vitória de Santo Antão, que aconteceu entre os dias 14 e 17 de abril. Mesmo após mais de dois anos em atividades ininterruptas, não descansamos. E chegou a hora de voltarmos com tudo.

No próximo dia 29, daremos início à temporada 2016 com duas notáveis obras do cinema nacional: o curta-metragem “Em Trânsito” (2013), de Marcelo Pedroso, que se propõe, de maneira ousada, a observar a realidade e levantar questionamentos — e embora tenha surgido num momento específico (diante toda resistência do Movimento Ocupe Estelita, no Recife), a discussão que provoca não se limita a um contexto ou local específico e se faz bastante atual e necessária; e o grande clássico “Terra em Transe” (1967), de Glauber Rocha. Em meio a uma profunda instabilidade política que assola o nosso país, estando a democracia e as nossas conquistas sociais em risco — inclusive no âmbito cultural, com a retrógrada tentativa de rebaixamento do Ministério da Cultura a uma Secretaria do Ministério da Educação —, ao mesmo tempo que a nova obra do cineasta pernambucano Kleber Mendonça Filho, Aquarius, disputou a Palma de Ouro do Festival de Cannes, além da menção honrosa, no mesmo festival, ao curta brasileiro “A menina que dançou com o diabo” de  João Paulo Miranda Maria, nossas escolhas são simbólicas: “Terra em Transe”, que aborda toda a conjuntura política do Brasil e demais países da América do Sul nos anos ’60 — e nos dias atuais — com líderes populistas caricatos, corrupção no poder, golpe de estado e um povo à mercê da opressão através de uma ficção poética e alinear, também foi nomeado à Palma de Ouro e conquistou o prêmio da Crítica Internacional do mesmo festival no ano de seu lançamento.

Considerado como ícone do Cinema Novo, o terceiro filme de Glauber Rocha teve grande repercussão internacional e ganhou diversos prêmios em outros festivais, além de ter retornado a Cannes mais tarde para ser exibido na mostra de filmes restaurados do festival. Apontada como uma das obras motivadoras dos protestos dos estudantes no movimento Maio de 68, na França, e como fascista por intelectuais brasileiros da época, seu impacto foi enorme e gerou leituras contraditórias, além de intervenções dos censores da ditadura militar. Uma obra profunda, para nos proporcionar muita reflexão e debate neste momento tão delicado e perturbador pelo qual estamos passando.

SERVIÇO
Cineclube Avalovara exibe “Em Trânsito” e “Terra em Transe”
Classificação indicativa: 14 anos
Data e hora: 29/05/16, às 17h
Local: Teatro Silogeu do IHGVSA
Entrada Franca

Com informações da assessoria de imprensa.

Internauta Marluce comenta no blog

Comentário postado na matéria “Governo de todos: VITÓRIA PERDENDO SEU PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO.”.

Sobre a permuta com relação ao Grupo Veneza, de asfaltar alguns espaços em troca de uma Rua, aproveito para expor uma situação. Além das ruas pavimentadas pela metade temos rua sem capinação, sem coleta de lixo, sucatas de cerca de 6 carros estão espalhadas pela rua, sofá abandonado, pneus, madeiras, bichos, destroços enferrujados esta Rua é a 2ª Travessa Dilermano Tavares de Lima, fica duas ruas ao lado do Galpão do Veneza. Estive nesta segunda-feira com a promotora da cidade entregando um Abaixo-Assinado. Um absurdo. Obrigado ao blog pelo espaço.

Marluce

VIGÍLIA, ONLINE, DE PROTESTO E REIVINDICAÇÃO 

Há 621 dias (18/08/2014 – 30/04/2016) – 89 segundas-feiras, 89 terças-feiras, 89 quartas-feiras, 89 quintas-feiras, 89 sextas-feiras, 90 sábados, 89 domingos, 93 semanas, 20 meses, 01 ano, 621 alvoradas, 621 crepúsculos vespertinos, 621 noites, 20 luas cheias, 20 luas minguantes, 20 luas novas, 20 luas crescentes e 18 feriados, oficial, nacionais – 14.904 horas , está sendo cobrado do Prefeito a restituição de um bem CULTURAL, PATRIMONIAL, dos residentes e nativos .

Sr. Elias Lyra, devolva a nossa PRAÇA DUQUE DE CAXIAS, arborizada e ajardinada.
Uma de suas funções como servidor, gestor, é de empenho no zelo da preservação e proteção do patrimônio municipal .
No seu governo, há quase dois mandatos, houve continuidade, permissiva, na desfiguração, devastação, extirpação, iniciada por atos de imprudência e desatino do governante anterior, sr. José Aglailson, num de nossos bens patrimoniais da cidade.
Fomos apartados, forçadamente, do bom costume da nossa cultura, de sentar para descanso reflexivo e uso como lazer naquele tradicional local, herança memorial, que faz parte da história da terra.
Aquele jardim público – memorial – foi erguido com o peso do dinheiro pago pelos contribuintes de impostos, da época, por 03 gerações como avós, bisavós e trisavós; queremos SIM a perpetuação daquele espaço inalterado e com a mesma extensão desde sua inauguração.

Código Penal – CP – DL-002.848-1940
Dos Crimes Contra o Patrimônio
Capítulo IV

Dano
Art. 163 – Destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia:

Pena – detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa.

Dano Qualificado

Parágrafo único – Se o crime é cometido:

Inciso III – contra o patrimônio da União, Estado, Município . . . (Alterado pela L-005.346-1967)

Eu, no gozo dos meus direitos à *cidadania, peço ao Ministério Público Federal a apuração das responsabilidades.

*SE INTERESSAR POR TUDO O QUE É DE TODOS (Carlos Augusto Ayres de F. Britto, é membro da Academia Bras.de Letras Jurídicas, foi Pres.do STF, também foi Pres. do TSE, é Pres. da Comissão Especial de Defesa da Liberdade de Expressão da OAB e membro da Academia Sergipana de Letras).

*fiscalização, controle, cobrança, denúncia, representação, queixa e acionamento do poder judiciário.

JORDANIA

Zezé do Forró em Pot Pourri

Do novo CD de Zezé do Forró, ouça o Pot Pourri  ESQUENTA MORENINHA e Cair na Brincadeira, de autoria Assisão, Genaro e Evaldo Lima, respectivamente.

[wpaudio url=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/Esquenta-Moreninha-e-Cair-na-Brincadeira-Zeze-do-Forro.mp3″ text=”Esquenta Moreninha – Cair na Brincadeira – Zezé do Forró” dl=”http://www.blogdopilako.com.br/wp/wp-content/uploads/Esquenta-Moreninha-e-Cair-na-Brincadeira-Zeze-do-Forro.mp3″]

Aldenisio Tavares

Momento PITÚ

13240158_1126868890666814_6621258694111343270_n

Pitú + umbu = Felicidade.

A turma já fez as maiores pesquisas do mundo, mas tem jeito não, meu povo. O melhor tira-gosto pra Pitú é o tal do umbu. Peeeeeeeeeeeense que essa frutinha é boa demais! Quem mandou pra gente foi o #Pituzeiro Tadeu Alencar, o cabra é lá de Cabrobó, no interior de Pernambuco e não dispensa uma branquinha.

Apoi tá certo. Simbora que a semana já começou boa!