Forró Casamenteiro – Zezé do Forró

Do novo CD de Zezé do Forró, ouça a música FORRÓ CASAMENTEIRO, de autoria Cecéu.

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Aldenisio Tavares

Momento Cultural: Amor Platônico – por João do Livramento

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Quem te conhece

Quem já te viu

Cabelo de sol

Vestido de anil

Caminhas bem lento

Com muita postura

Que corpo tão belo

De além formosura

Tens lindo sorriso

Teu rosto é perfeito

Lá longe te avisto

Me apertas o peito

Se olhas pra mim

Eu finjo não ver

Nome não tenho

Mas deves saber

Te amando calado

O sonho é só meu

Tu és uma princesa

E eu sou um plebeu

João do Livramento.

Momento PITÚ

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O conhecimento tá sendo passado de Pituzeiro pra Pituzeiro. 😀

Algumas semanas atrás publicamos uma foto do Pituzeiro Pedro Araújo. O cabra fez um furinho no coco e colocou Pitú pra dentro. Depois selou com uma rolha e cera de vela. E num é que a turma tá fazendo por aí também? Agora foi o Pituzeiro Leandro Cavalcanti, que decidiu copiar a ideia de Pedro.

Eita, murrinha que isso vai ficar bom demais!

Pagode Russo – Por Duda da Passira e Bruna Kelly

DUDA DA PASSIRA no seu novo  CD para o São João 2012,  homenageando  o Rei do Baião -de Luiz Gonzaga e João Silva, canta Pagode Russo com participação de Bruna Kelly. Duda da Passira se encontra com  Joquinha Gonzaga, sobrinho de seu Lula e neto do famoso Januário. Ouça:

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O que gostaríamos de ver nas eleições 2016 em Vitória?

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Tenho a impressão que, assim como eu, muitos dos moradores de Vitória de Santo Antão estão fartos dos mesmos discursos, as mesmas promessas, repetidas fórmulas miraculosas, gestos de idealização de um salvador da pátria, enfim… arrisco a pensar que estamos fartos de mais do mesmo.

O Brasil vive um momento delicado de sua história social e econômica que traz repercussões incisivas na classe política.  A cidade de Vitória talvez ainda traga em suas matizes culturais vestígios de um patriarcalismo, colonialismo que encontrou na monocultura da cana de açúcar o motor principal dessa propagação de organização política.  Gilberto Freire em seu livro “Casa Grande e Senzala” já assinalou há muito que essa ideologia concentradora de riqueza traria repercussões limitantes na forma de organização social de toda Zona da Mata.

Contudo, há alguns poucos anos Vitória se vê forçada a sair da idade média dando uma espécie de salto quântico direto para a idade moderna por meio da chegada de empresas de grande porte. Esse fato social que leva a necessidade de se investir fortemente em educação, alta tecnologia, organização urbana e social para que comporte essas novas demandas. De forma contrária nada disso foi realizado a contento, houve o que se imagina acontecer em cidades sem planejamento: inchaço populacional, depreciação dos serviços de segurança, educação, saúde, visto que o crescimento da cidade não acompanha a rápida necessidade de investimento.

Para as eleições de 2016 talvez a população esteja esperando menos pirotecnia e mais propostas, menos personalidades infladas e mais mecanismos de participação democrática. Um plano definido, sério… deixemos de lado a impressão que o povo não tem capacidade de refletir, pois de fato não dá pra fazer tudo, não dá pra prometer tudo. Ter um plano claro, envolver todos os setores da sociedade, produtivo e “não produtivo”, trabalhadores, estudantes, organizações sociais, dar voz e poder de decisão coletiva seja a maior e mais esperada mudança para essa cidade que tanto gostamos.

Esperamos que se continue na ideia de ter praças públicas limpas, que nos lembre espaços democráticos, onde o público tenha espaço de “com-viver” e decidir em conjunto o que fazer (não foi assim na Grécia onde tudo começou?).  Esperamos que todos possamos ultrapassar simplesmente as construções físicas (que também são importantes e necessárias) mas principalmente nos inspiremos em práticas políticas claras, democráticas e voltadas para todos.

Desafios não faltam para serem enfrentados: mobilidade urbana; segurança pública; melhoria nos índices da educação e saúde; enfrentamento a informalidade do trabalho; reformular e cumprir um novo plano diretor que devolva às ruas e calçadas da cidade; cuidar do aterro sanitário e coleta seletiva e suas repercussões no meio ambiente; Enfim… que não nos falte a ESPERANÇA!!

Darlindo Fereira
Psicólogo e professor universitário.

Empresas da Zona da Mata têm apoio do SESI para receber pessoas com deficiência

CURSO BONANZA

A legislação brasileira obriga empresas que possuem a partir de 100 funcionários a contratar entre 2% a 5% de pessoas com deficiência, porém diversas empresas têm dificuldades em realizar essa inclusão porque seus gestores e demais trabalhadores não sabem como lidar com portadores de deficiência ou o ambiente físico desses empreendimentos não são preparados para acolhê-las. Por esse motivo, o Serviço Social da Indústria de Pernambuco (SESI/PE) oferece cursos e palestras de orientação às empresas da Zona da Mata para prepará-las a ficarem em dia com a legislação e cumprirem seu papel social.

Dentre as empresas já atendidas, a rede de supermercados Bonanza, no Agreste do Estado, teve mais de 60 lideranças e funcionários capacitados, no primeiro trimestre deste ano, para receber pessoas com deficiência. Esses colaboradores terão a missão de multiplicar o conhecimento adquirido no curso com os demais cerca de 3 mil trabalhadores da Rede no Nordeste.

Segundo a palestrante e analista de Responsabilidade Corporativa do SESI/PE, Tatiana Lucas, a grande diferença do curso do SESI é a dinâmica de participação dos funcionários. “Além de orientações teóricas, os trabalhadores passam pelas situações enfrentadas corriqueiramente pela pessoa com deficiência, nas mais diversas limitações, como caminhar de olhos vendados, digitar sem ler, se locomover com carreira de rodas etc. Assim dá para sentir fielmente como é difícil enfrentar os obstáculos de um ambiente não adaptado e ainda o preconceito de colegas de trabalho”, explica.

O coordenador de treinamento dos Recursos Humanos da Bonanza, Fred Malta, avaliou a capacitação como excelente, já que após o curso, os líderes da empresa passaram a enxergar as pessoas com deficiência como funcionários com capacidade de aprendizagem, e agora contribuem com o processo de desenvolvimento, estimulando e reconhecendo habilidades. “Todos nós estamos vulneráveis a nos tornar uma PCD e queremos realizar sonhos e sermos úteis e valorizados. O SESI nos permitiu harmonizar essa relação, descobrir talentos, valores, e habilidades para agregar a produção”.

Outras empresas interessadas em se capacitar para inserir pessoas com deficiência no seu quadro de trabalhadores ou aprender a lidar melhor com os funcionários e/ou clientes portadores de deficiência devem entrar em contato com as Unidades do SESI em Escada, Goiana e Moreno pelos telefones (81) 3534.1174 (Escada), (81) 3626-0658 (Goiana) e (81) 3481-0176 (Moreno), pelo e-mailrelacionamento@pe.sesi.org.br ou pelo WhatsApp (81) 9. 8829.3330.

Momento Cultural: A ILUSÃO – por José Miranda

Jos+® Tiago de Miranda

Para vivermos nós contentes pela vida
sem essa mágoa que tortura tanto a gente
da culpa de Eva no Édem, um dia nascia.
O Senhor deu-nos a ilusão constantemente.

Quanto seria: a alma por tudo entristecida
e o coração ensimesmado e até doente
se a ilusão fosse deste pélago banida
se não houvesse, não o sonho doce e ingente!

De assalto sem se esperar conta do destino
a ilusão toma para nos dar prazer na dor
para nos fazer o espiamento pequenino.

Da nau de crença a vela enfuna com vigor
e fortifica quando sofre, o coração:
toda beleza está da vida na ilusão.

José Tiago de Miranda, vitoriense, nascido a 9 de junho de 1891 e faleceu a 29 de maio de 1960. Foi professor primário na Vitória, em Moreno e em Limoeiro, exercendo, em todas as cidades, o jornalismo. Foi proprietário e diretor de O LIDADOR a partir de 1932 até sua morte. Cronista, poeta e jornalista de alto valor. Seus filhos (Ceres, Péricles e Lígia) reúnem em volume muitas de suas crônicas e poesias, em livro “Antologia em Prosa e Verso”, comemorando o centenário de seu nascimento, aos 9 de junho de 1991. Do casamento, com D. Herundina Cavalcanti de Miranda, houve ainda um filho, Homero, falecido logo após a morte do Prof. Miranda.

SUELY

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Nunca mais eu vi Suely. Desde a década de 70 que eu não vejo Suely.
Suely morava naquela rua ao lado da Praça Duque de Caxias – na calçada onde foi um banco e depois um supermercado.

Suely era bonitinha que era danada, tinha cheiro de mulher no rosto, no ombro, na cortina dos cabelos. Sei lá, talvez um cheiro de lençol, de quarto de dormir. Olhos semicerrados, lânguidos, pelos amarelinhos nos braços e duas pernas adjetivas.

Naqueles idos, quando tudo era proibido, rapaz não cheirava moça sem sentir sensação de amar. Sensorialmente, depois de olhar, o amor entrava pelo olfato, ia direto ao coração.

Muitas vezes, vendo a tarde escorrer lentamente, ficava matutando… se eu casasse com

Suely, iria ficar chamando, o tempo todo, pelo seu nome: Suely… Suely… – nome adocicado, sibilante, feminino que só, parece um assovio.

Suely foi o meu primeiro estremecimento de amor. Eu não sei o que ela sentia. Eu ficava calado, só mancuricando, com medo de dizer besteira, gaizo. O difícil em conquistar uma mulher bonita é que o coração atrapalha o raciocínio.

Reminiscente abraço!

Sosígenes Bittencourt

Forró de Severina – Nordestinos do Forró

Foto: Divulgação

Ouça a música FORRÓ DE SEVERINA, composta por Aldenisio Tavares e Samuka Voice, na voz de “Nordestinos do Forró”.

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Aldenisio Tavares

Vitória tem um Campeão

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Nesse domingo, 05 de junho, ocorreu o Vitória Extreame Fight, evento que contou com a presente de várias equipes e lutadores, do litoral ao agreste e me consagrei Campeão na modalidade Submission, faixa roxa até 76 kg.

Com muita dificuldade, por razões alheias à minha vontade, vinha me preparando para este evento, e trazer o tão sonhado cinturão. Tudo correu dentro do esperado, encarei um adversario muito duro da cidade de Olinda, graças a Deus minha estratégia funcionou e conquistei meu primeiro cinturão, fazendo o que amo, artes marciais.

Quero partilhar essa conquista com todos os meus professores e amigos do Jiu jitsu e do Judô. Agradeço à ACJ, na pessoa do meu amigo, professor e corner de Judô,Johny Judô Obrigado por todo o apoio durante todo o evento. Agradeço à GFTeam PE, na pessoa do Mestre Emerson Martins, agradeco à GFTeam Vitória na pessoa dos meus professores de Jiu Jitsu que me acompanham desde a faixa branca até aqui, com muita paciência e empenho, os professor do CTA, Alexandre Santos e Aquiles Carlos, além GFTeam Pombos, na pessoa do professor Daniel Melo, sempre com uma oração e uma palavra acolhedora, além dos demais professores e colegas de treino, todos importantes até aqui, sempre dispostos a ajudar.

Agradecer também ao apoio de minha esposa, minha mãe e meu irmão e minha irmã, que durante todo o evento me deram o apoio necessário, além da presença de todos que compareceram para prestigiar e me incentivar, em especial meus amigos Big Friends, vocês foram muito importantes na torcida.

Por fim, não poderia deixar de registrar o grande agradecimento que tenho à Associação Andrade, nas pessoas do Mestre Guto Andrade, meu amigo Gustavo e professor Fred, além de todos os demais companheiros de treino, que me acolheram super bem, em minha passagem por lá, em um momento que eu precisei para não ficar longe da arte suave.

Estou muito feliz pela conquista.

Obrigado a todos!

André Gouveia

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