Na manhã de hoje (08) passando ao lado do canteiro de obra das Praças do “jacaré e do Anjo”, como são popularmente conhecidas, escutei a o barulho da famosa MOTOSERRA. Curiosamente procurei me sintonizar para saber o que estava acontecendo na localidade.
Pois bem, o prefeito Elias Lira, mais uma vez, contrariou todos os conceitos de sustentabilidade. Assim como fez em várias reformas de praça, onde “meteu” a MOTOSERRA de maneira indiscriminada em árvores sadias, a exemplo do que aconteceu na Praça Leão Coroado, as árvores da Praça do Anjo também estão sendo recebendo SENTENÇA DE MORTE.
É bom lembrar que na ERA DO GOVERNO QUE FAZ o folclórico ex-prefeito José Aglailson, na calada da noite, meteu as maquinas em cima das árvores na extinta Praça Duque de Caxias promovendo também, naquela ocasião, sua “chacina ambiental”.
Mas, independente do crime ambiental que se promover lá nas praças do “Anjo e Jacaré”, gostaria de chamar à atenção para outro fato:
Segundo informações, até porque a placa contendo os valores repassados para obra até o presente momento continua sem ser fixada da maneira correta, estão sendo ali investidos quase R$ 2.000.000,00 (DOIS MILHÕES) com recursos públicos.
Sendo assim, não seria nenhuma ofensa perguntar: porque é, então, que os funcionários da LOCAR estão trabalhando na obra?
Pelo que me consta a LOCAR presta serviços para a municipalidade e não para a empresa contratada. Sendo, assim, desculpa eu perguntar: quem deveria cortar estas árvores, se assim estava previsto, inicialmente no projeto financeiro, num deveria ser a mesma empresa que ganhou a licitação? Ou será que estamos assistindo em nossa cidade, nas obras mencionadas, uma espécie de PPP (Parceria Público Privado)?
Como é de conhecimentos de muita gente, todas essas “esquizofrenias administrativas” estão acontecendo a vinte metros da Câmara de Vereadores que tem, entre outras funções, fiscalizar os atos do Executivo mas, aparentemente, quando um vereador fala um pouco mais grosso na tribuna da casa é, justamente, para poder ser atendido fora do horário do expediente, por Barbosa – uma espécie de gerentão da cidade – no outro dia na sede do poder central.
Portanto, como cidadão, devemos estar atentos para todos estes detalhes ocorridos em nossa cidade, isso porque, cabe a qualquer pessoa cobrar e questionar os atos do gestores da cidade.




















