COMPESA OU PREFEITURA: Alguém tem que se pronunciar.

No dia 31 de agosto de 2011, postamos matéria denunciando o descaso ocorrido na Rua 3 de localizado no bairro de Redenção.

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Muito bem, dois anos se passaram e a situação na referida rua só fez piorar. Segundo um morador da rua, que pediu para não ser identificado nos contou, o jogo de empurra-empurra, entre a COMPESA e a prefeitura é grande.

A COMPESA diz que o problema é da Prefeitura, o pessoal da Prefeitura diz que a culpa é da COMPESA. O quer fato, é que  a população daquela comunidade vem se lascando com problema.

O mesmo morador ainda nos disse: “melhorou um pouquinho agora porque a chuva deu uma parada, mas em dia de chuva pesada é bronca”.

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Sendo assim, no aniversário dos dois anos do problema, fica aqui, mais uma vez a denuncia da comunidade tanto  para a COMPESA quanto para a PREFEITURA. Alguém tem que ser responsável por esta bronca.

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“É uma pena que o carnaval de Vitória não tenha sido registrado, em toda sua intensidade” – diz internauta Geraldo dos Santos Assunção

Comentário postado na matéria “Mitos e mentiras: loucos e palhaços“.

Prezados! é uma pena que o carnaval de vitória não tenha sido registrado, em toda sua intensidade, quando a girafa, cebola quente, urso branco, coelho etc. desfilava as 9:00hs. da manhã com grandes e lindos carro alegóricos, além de uma orquestra que arrastava multidões, o famoso molha-molha, aquelas bombas artesanalmente feita de pvc, o mela-mela! os roncos dos carros velhos, adaptados para a brincadeira, as máscaras, os ornamentos em toda extensão do desfile, homem vestido de mulher, “eu falei homem” e a noite: leão; camelo e cisne. travavam um duelo de campeões, com grandes e belos carros alegoricos, orquestras famosíssima entoava frevos e canções e em seguidas os famosos baile nos clubes, há k-saudades.

Geraldo dos Santos Assunção

Internauta Thiago Neto faz sugestões ao Blog

Caro Pilako, Gostaria de fazer uma sugestão. Por que você não cria um boneco, um espantalho ou qualquer outra coisa. Esse seria utilizado para vigiar as obras não realizada pelo poder público municipal. Aqui no CAIQUE ele ficaria com a seguinte placa: “ESSE BAIRRO FOI O QUE O SR. PREFEITO, EM COMÍCIO, FALOU QUE ESTAVA COM O ORÇAMENTO APROVADO. CONTUDO, CONTINUA SEM SANEAMENTO BÁSICO E SEM CALÇAMENTO”. Abaixo colocaria o número de dias da promessa e do descaso. Acho que a dificuldade disso seria o números de bonecos, né? kkkk. Afinal, o Poder Público Municipal, nada fez, nada faz, nem pra um, nem pra todos.

Thiago Neto

Momento Cultural: BOLSO DE MENINO – Por Albertina Lagos

Profª Albertina Maciel de Lagos

– Olá, meu petiz, peralta vadio
escute uma cousa, chegue-se a mim…

– por que está a enumerar
e, cuidadoso a guardar
tanta bugiganga
no seu bolso de “menino levado”,
que só faz diaburas
de ninguém poder mais suportar?
Esvazie o seu bolso.
Quero ver
o que, com tanto egoísmo
colecionou
e nele guardou!

Ó gente!…
o senhor é fiscal
para me “correr”?
não fiz nenhum mal
para assim proceder.

– Não, meu petiz,
apenas quis
que você mostrasse os brinquedos
que o seu bolso contém,
porque o fazendo,
recordo, agora,
o tempo de outrora
quando, como você
era eu menino, também.

– Não se zangue, por isso, amiguinho,
é, com ansiedade
que, movido pela Saudade,
quero ver, se os brinquedos seus
são iguaizinhos aos que foram meus.

– Pois bem, velho amigo do papai,
ser feita, agorinha, vai
a sua vontade…
e, aqui, em suas mãos,
o meu bolso de menino
tão traquino,
recheado de brinquedos
que, só pra você, vou contar
e enumerar

1º) Repare bem: um bonito pinhão
que jogo sem canseira,
com afiada ponteira (joga o pinhão)…
e que, de tanto rodar e zunir (apara-o),
fazendo: zum… um… um!…
parece até dormir,
e, como gente, sonhar, sonhar!

2º) A atiradeira!…
Chi!… com um seixinho
marco o alvo tão certinho
que nada escapa
num tremendo: “bateu, morreu”! (atira)

3º) brinquedo, meu velho
bolinhas de gude!…
ah! nem é bom falar
nas frequentes jogadas
nas calçadas (joga um instante)

4º) Agora vem o realejo!…
outro brinquedo não vejo,
mais divertido,
que faça sambar
e até rebolar
a meninada
desenfreada (toca e samba)

5º) tampinhas de garrafas!…
com elas faço rodas de carrinhos
que se põem a locomover
em disparada a correr (mostra e movimenta um)

6º) brinquedo: – caixa de fósforos para acender
(acende depressa um fósforo)
– Um perigo!… (grita a mamãe
Com fogo, menino, não se deve brincar
Porque um incêndio pode lavrar!)

7º) Agora é a vez do apito!…
Lá, em casa, fica tudo taciturno
quando, imitando o Guarda Noturno,
resolvo, então,
sem a devida licença esperar,
apitar, apitar, apitar, assim: (apita forte)
(continuando a esvaziar o bolso):
– “o restinho nada vale”
filme quebrado
ponta de lápis,
caixa vazia…
– Pronto! Eis, meu amigo,
um bolso recheadinho
de menino levadinho!
– Então, ficou satisfeito?…
– Mas… que vejo?… Que é isto?…
Por que, meu amigo está chorando…
e as lágrimas, assim, enxugando?!…

– É que, também, fui criança,
e, não me sai da lembrança
o tempo que,
como você,
meu petiz,
fui puro, bom,
alegre e feliz!

do livro SILENTE QUIETUDE.

Albertina Lagos

CONHECENDO A LEI SECA: Qual o conteúdo da “Lei Seca ao volante”?

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Dirigir sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência é infração gravíssima e a penalidade é de multa (cinco vezes) (R$957,70) e suspensão do direito de dirigir por 12 (doze) meses. A medida Administrativa é a retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado e recolhimento do documento de habilitação. É proibida qualquer concentração de álcool por litro de sangue. Estas medidas também são aplicadas caso o condutor se recuse a realizar exames que atestem seu estado.

Todo condutor de veículo automotor, envolvido em acidente de trânsito ou que for alvo de fiscalização de trânsito, sob suspeita de dirigir sob a influência de álcool será submetido a testes de alcoolemia, exames clínicos, perícia ou outro exame que, por meios técnicos ou científicos. Também será aplicada a medida correspondente em caso de suspeita de uso de substância entorpecente, tóxica ou de efeitos análogos.

Outras provas também poderão caracterizar acerca dos notórios sinais de embriaguez, excitação ou torpor apresentados pelo condutor.

É importante destacar ainda que a Lei 11705 também alterou o artigo 306 do CTB, e dirigir após o consumo de álcool passou a ser crime de transito, nos seguintes termos: a) Conduzir veículo automotor, na via pública, estando com concentração de álcool por litro de sangue igual ou superior a 6 (seis) decigramas, ou sob a influência de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência: Penas – detenção, de seis meses a três anos, multa e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor. Parágrafo único.

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André Luís da Cruz Gouveia
Advogado – OAB/PE 31060

Recordar é Viver: No tempo de eu menino

Mané Capão

Dentre as figuras lendárias e bizarras das quais tive notícias e algumas conheci, em Vitória de Santo Antão, espero que alguém relembre MÃO DE ONÇA, CAFINFIM, PAPA-RAMA, DIDI DA BICICLETA, BIU LAXIXA E O CORCUNDA ANÍBAL.

Mané Capão, sem menosprezo ao animal, era todinho um macaco. Haja vista que andava de pernas arqueadas, pendendo para os lados, erguendo a cabeça e fazendo bico com a beiçola. Às vaias e insultos que recebia, respondia na pedrada. Não é preciso dizer que lascou cabeça de gente, estilhaçou vidraças e botou muito sujeito pra correr. Recordemo-lo. Penso que quem o insultava era pior do que ele.

Mão de Onça nunca deu um soco num atrevido para não vê-lo estatelado no chão. Papa-rama brigava com 4, na braçada. Parecia um viking. Didi da Bicicleta tinha o corpo fechado, porque a caixa dos peitos era rendada de tiros sem ter baixado à sepultura. Cafinfim dava óleo queimado para os presos beberem, e Biu Laxixa era tão doido que, quando corria na frente, ninguém corria atrás. E ainda tinha Ferro, um negão que dava beliscão em menino.

Não sei quem se lembra, mas eu conheci a figura cinematográfica do corcunda Aníbal. Andava pelas ruas resmungando e exalando um nauseante aroma de pão e banana, como se fosse um personagem de filme de terror. Aníbal tinha o hábito de apalpar o seio das mulheres, o que o tornava mais apavorante. Não sei do que morreu nem exatamente quando, o que lhe empresta uma feição misteriosa e hugoana, à la O Corcunda de Notre Dame.

Sosígenes Bittencourt

Por que tanta perseguição com a FAINTVISA?

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Conforme já publicamos, o LIXÃO em frente à FAINTVISA continua firme e forte. Os entulhos só fizeram aumentar. O mato continua crescendo. Os sacos plásticos de lixo, contendo todo tipo de sujeira, mantém-se formando a paisagem do lugar. Os galhos que foram cortados das árvores, pela própria prefeitura, de tanto tempo expostos ao sol, chuva e sereno apodreceram e as folhas estão sendo levadas pelo vento.

A pergunta que faço é a seguinte: Por que tanta perseguição com a FAINTVISA? O que é Elias e Paulo Roberto tem contra a instituição de Ensino FAINTVISA?

Não podemos achar uma atitude normal, os mandatários de uma prefeitura manter em frente a uma unidade de ensino superior, com cerca de dois mil alunos, um LIXÃO  a céu aberto. Não existe uma explicação lógica, a não ser à PERSEGUIÇÃO e a HUMILHAÇÃO.

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Foto: Portal da Prefeitura de Vitória

Certamente o atual Secretário Municipal de Ação Social, Manuel Aldo da Silva, pessoa aparentemente bem intencionada e também Gestor da referida unidade de ensino, já deve ter usado todo seu prestígio para reverter esta situação de descaso e desrespeito com a faculdade.

Amigo Aldo, infelizmente esta é a forma que estes sujeitos administram a cidade e os recursos humanos, na frente do secretariado  e  de forma publica diz que a pessoa é muito importante, mas, no “frigir dos ovos”, prova, com atitudes e gestos, que ninguém tem autonomia e prestigio no contexto administrativo, com algumas exceções, serve apenas de “moldura” e para fazer número.

Até quando o LIXÃO DA FAINTVISA vai continuar? Estaremos acompanhando.

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Estacionamento na SOMBRA…

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Na manhã de ontem (26) nossas lentes registraram um caminhão tipo baú estacionando no largo da Praça Duque de Caxias descarregando mercadorias e, consequentemente, atrapalhando o fluxo de veiculo na única via do centro da cidade no sentido Matriz\ Livramento.

Com muita “cara de pau” o motorista do referido caminhão, valendo salientar, de fora da cidade, não escolheu um lugar qualquer para fazer a sua descarga. Ele procurou, sem se preocupar com mais ninguém, à SOMBRA DE UMA ÁRVORE, para se proteger do calor, assim como fazem os animais em seus habitat natural.

Na minha circulada pelas ruas centrais nesta ocasião, não encontrei nenhum agente da AGTRAN. Com já falei anteriormente, enquanto a AGTRAN mantiver este “timinho”, de pouco mais de uma dúzia de agentes, três motos e um Fiat uno usado, continuará, infelizmente, ENXUGANDO GELO.

Internauta Arthur de Andrade responde ao também internauta Pedro Cesar

Comentário postado na matéria “Internauta fala sobre invasões…“.

Pedro Cesar

Em meu perfil do Facebook, já havia alertado certa vez: Não confunda cobranças com críticas; Não tire a responsabilidade de quem deveria fazer o certo.

Pois bem, cá estamos na repetida celeuma, onde quem tem feito as cobranças, recebe críticas mais pesadas do que os responsáveis por fazer.
Em primeiro lugar, é bom esclarecer que Hélder Nascimento e Hélder Sóstenes são pessoas distintas.
No que se referiu ao movimento aposente, convido-o a participar das nossas atividades antes de desferir o seu julgamento; O grupo está aberto a sugestões e participantes.
Confesso que há uma dificuldade de expansão do movimento, haja vista a existência de outros compromissos por parte dos membros(trabalho, família, estudo e etc.), mas nem por isso nos tornamos omissos.
Da mesma forma que seria deselegante elencar o que o movimento já realizou na prática, seria se o pedisse para discorrer sobre as suas ações, mas confesso que fiquei bastante curioso.
Gostaria de esclarecer ainda, que entre os objetivos do movimento, está o de fomentar o interesse na população de nossa querida cidade, acerca do tema política. Pelo visto, estamos logrando êxito, posto que cada vez mais vitorienses estão dando a devida atenção aos fatos políticos.
Lembre-se: Mais importante do que Renovar, seria Inovar.
Reconheço o árduo trabalho do nobre amigo Pilako em tentar modificar o panorama da nossa cidade.
Por fim, quanto a postagem do Helder Nascimento, são muito pertinentes as alegações do amigo. E uma parte dessas invasões, está sendo discutida junto ao Ministério Público, acerca da feira de nosso município. É importante acompanhar esse processo.

Arthur de Andrade

Internauta Bruno Luna comenta texto de internauta sobre o SAMU

Comentário postado na matéria ““Estou envergonhado com o SAMU de Vitoria” – diz internauta“.

Cara, nem trabalho no SAMU daqui de Vitória, entendo a apreensão da população nesses casos, mas o povo precisa saber como funciona o SAMU antes de criticar. A demora é normal para qualquer município que seja regulado pela Central de Recife e o número de perguntas feitas é uma forma de saber se é um trote ou não, além disso, como já mencionei, Vitória é regulada pela Central Recife, ou seja, não conhecem o nosso município, por isso perguntaram várias vezes sobre a Praça Leão Coroado ou qualquer outro endereço informado. Abraço.

Bruno Luna