Instituto Histórico da Vitória – então presidente, professora Eunice de Vasconcelos Xavier, dirigindo cerimônia de posse de novos sócios – entre os novos membros: Geraldo Lima, Zito Mariano, Sônia Galvão e Joel (J.J) – Teatro Silogeu – registro: 30 de julho de 1998.
Manhã de sábado – por Sosígenes Bittencourt.
Manhã de sábado. O celular toca:
– Está onde, professor?
– Viajando, minha filha.
– Viajando onde?
– Em minha casa.
– E sua casa anda?
– Não, estou lendo Manuel Bandeira.
– E o senhor viaja, quando lê, é?
– Tem gente que viaja cheirando loló.
– Então leia pra mim.
– Veja essa, por exemplo:
BRISA
Vamos viver no Nordeste, Anarina.
Deixarei aqui meus amigos, meus livros, minhas riquezas, minha vergonha.
Deixarás aqui tua filha, tua avó, teu marido, teu amante.
Aqui faz muito calor.
No Nordeste faz calor também.
Mas lá tem brisa:
Vamos viver de brisa, Anarina.
Sosígenes Bittencourt
Nota de Falecimento: Orlando de Souza Leão.
Agora a pouco, recebi a triste notícia do falecimento do senhor Orlando de Souza Leão, também conhecido como “Seu” Orlando do Engenho. ‘Seu” Orlando estava hospitalizado, há algumas semanas, em um hospital no Recife.
Atividade física nos dia dedicado aos pais…..
No último domingo (10), dia em que comemorou-se o dia dos pais, aconteceu, aqui em Vitória, a primeira edição da “Corrida dos Pais”. Com concentração, largada e chegada acontecendo no Pátio da Matriz, o evento ocorreu bem cedinho.
Numa manhã fria e nublada, por alguns instantes, os céus nos corou com uma bonita imagem. O arco-íris emoldurou o obelisco, que aprendemos a chamar de “Pirâmide da Matriz”.
Após os 6km de percurso, com muito suor e determinação, os atletas foram brindados com frutas tropicais, água e bolo. Todos receberam a medalha de participação e os que chegaram nas primeiras posições os respectivos troféus.
O atentado à OAB: 45 anos – por @historia_em_retalhos.
Rio de Janeiro, 13h:40min do dia 27 de agosto de 1980.
O país caminhava lentamente para a abertura do regime político, com a promulgação, um ano antes, da Lei da Anistia (1979).
Naquele 27 de agosto, o ex-ministro do STF Sepúlveda Pertence estava no exercício da presidência da OAB nacional, visto que o titular Eduardo Seabra Fagundes estava viajando.
Pertence retornava do almoço quando percebeu uma movimentação estranha no prédio da entidade, no centro do Rio de Janeiro.
Um atentato acabara de acontecer.
Uma carta-bomba endereçada ao presidente Seabra Fagundes fora aberta por sua secretária Lyda Monteiro (foto), que teve o braço decepado, além de outras mutilações, vindo à morte.
No mesmo dia, outros dois atentados aconteceram no RJ: uma bomba explodiu na Câmara Municipal, ferindo gravemente José Ribamar, assessor do vereador Antonio de Carvalho, e mais quatro pessoas, e uma terceira bomba, de madrugada, foi detonada no jornal Tribuna da Luta Operária.
Quem estava por trás de tais atos?
Em 2015, a Comissão Estadual da Verdade do RJ conseguiu ter acesso a uma testemunha ocular que trabalhava na OAB.
Com base em seu depoimento, a comissão identificou a participação do sargento Magno Cantarino, codinome Guarany, que entregou a bomba pessoalmente na sede da OAB.
Além dele, o sargento Guilherme Pereira, que confeccionou o artefato, e o coronel Freddie Perdigão, que coordenou a ação.
Restou constatado que os agentes militares que participaram da ação contra a OAB foram os mesmos envolvidos no fracassado atentado a bomba do Riocentro.
Em verdade, tais ações eram praticadas por grupos extremistas dentro do próprio governo militar, insatisfeitos com o início da abertura política.
Dona Lyda tinha 59 anos, 44 deles dedicados à OAB.
Cerca de 6 mil pessoas acompanharam o seu enterro, em 8km de caminhada, até o cemitério em Botafogo.
A inocente dona Lyda, que não era o alvo da carta-bomba, transformou-se em um mártir e a sua morte virou um símbolo da resistência à ditadura.
O dia de sua morte tornou-se o Dia Nacional de Luto dos Advogados.
Este fato é considerado um marco na história da OAB.
.
.
.Siga: @historia_em_retalhos
https://www.instagram.com/p/DNNrG4qR2FU/?igsh=a2s4dzJiZTRldTVy
CAV – um bom debate sobre as manifestações populares e a saúde mental.
Convidado por um grupo de estudantes do CAV – Centro Acadêmico de Vitória -, participei, na noite de ontem (07), de uma apresentação – seminário – sobre saúde, festejos populares e religiosidade, na turma do 3º ano do curso de Saúde Coletiva.
Em debate, a saúde mental produzida pela memória afetiva, vinculada às manifestações populares locais. Na qualidade de historiador e pesquisador da história antonense, no contexto, fiquei livre para sublinhar os acontecimentos marcantes da nossa Vitória de Santo Antão.
Enriqueceu o debate, também na qualidade de convidada, a artista e produtora cultural Hérika Araújo. A mesma jogou um olhar sobre os impactos positivos das artes na vida das pessoas.
Ao final do encontro acadêmico, os professores elogiaram a condução do grupo que propôs a atividade, reconhecendo que o conteúdo foi muito proveitoso e que deveria ser mais explorado em sala de aula, no sentido da ampliação do conhecimento da história local.
Eduardo Campos – por @historia_em_retalho.
Eduardo Campos ocupa a bancada do Jornal Nacional naquela que seria a última entrevista de sua vida.
Diante das câmeras, para milhões de brasileiros, o então candidato à presidência da República mostrou-se firme e sereno, nacionalizando a frase que se tornaria uma marca de sua campanha:
“Não vamos desistir do Brasil”.
À época, comentou-se que Eduardo foi muito cumprimentado no estúdios da Rede Globo, passando muito bem no primeiro teste da campanha.
Saiu dali feliz, pensando nos compromissos do dia seguinte.
Todavia, não houve dia seguinte.
Campos morreu em acidente aéreo na cidade de Santos (SP).
O piloto da aeronave perdeu o controle e colidiu com o solo.
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) constatou que a queda ocorreu por diversos fatores, entre eles, falha humana, condições inapropriadas para a operação no aeródromo e desorientação visual.
O episódio trágico mudou o curso das eleições daquele ano e gerou consequências políticas que perduram até hoje.
O jovem e talentoso político perdia a vida no auge de sua carreira, ainda em plena ascensão, aos 49 anos.
Após a sua morte, William Bonner relatara como fora o encontro com o então candidato:
“Comentei que as perguntas que fazemos sempre são as necessárias, que não surpreenderiam os assessores dele.
Eduardo Campos retrucou, sorrindo:
“O problema é quando surpreendem o candidato.”
E todos riram quando Marina completou:
“O media training dele foi com o Miguel”, dando a entender que o candidato tinha dedicado grande parte do tempo ao filho caçula, de 7 meses.
Assim que terminou nosso encontro, pude cumprimentá-lo pelo desempenho.
Brinquei, dizendo que as horas que havia passado com Miguel lhe tinham sido úteis como preparação para o nosso encontro.
O candidato sorriu.
E, com voz firme, virando-se para Patrícia, despediu-se:
“Vejo vocês no segundo turno!” – lembrou Bonner.
.
.
Siga: @historia_em_retalhos
https://www.instagram.com/p/DNF3Wv-RXNd/?igsh=MWtmM3JvdjZ0aTdzdw%3D%3D
Momento Pitú.
Primeira Meia Maratona da Vitória – 21k e 10k – 21 de setembro.
1ª Meia Maratona da Vitória – 21 por Tabocas
21K e 10K
Data: 21/09/2025
Local: Antiga Estação Ferroviária / Praça Leão Coroado – Vitória de Santo Antão
Concentração: 4h
Largada: 5h
Premiações – Meia Maratona (21km):
Masculino e Feminino – 1º ao 5º lugar
Geral e Local
Faixas etárias:
* 40 a 49 anos
* 50 a 59 anos
* 60+
Corrida 10km:
Masculino e Feminino – 1º ao 5º lugar
Geral e Local
Obs: Não haverá premiação em dinheiro
Inscrições:
Online: https://www.uptempo.com.br/event-details/1-meia-maratona-da-vitoria-21-por-tabocas-vitoria-de-santo-antao-pe
Grupos: (81) 9 9198-0437
Presencial: Loja Monster Suplementos – Vitória
Valores 2º lote:
21K e 10K: R$ 115,00
Kit sem camisa: R$ 105,00
Descontos especiais para grupos: (81) 9 9198-0437
O Tempo Voa Vídeo: entrevistas…
OLHA A LUA – por Sosígenes Bittencourt.


Vida Passada… – Pereira Pinto – por Célio Meira.
Quando o Brasil ainda era colônia nasceu José Pereira Pinto, na terra carioca. Filho de família rica, inteligente, e desejando seguir a carreira das armas, ingressou, aos 17 anos de idade, como aspirante, na marinha de Portugal, e dois anos mais tarde, no século XIX, brilhante, nos punhos da túnica de Pereira Pinto, os galões de guarda-marinha.
Em 1807, quando D. João VI deixa o Tejo, para não desbaratar os exércitos de Junot, o jovem e esperançoso Pereira Pinto o acompanhou. Regressando ao Brasil, nessa hora aflita, e histórica, em que se solidarizada com Imperante luso, inclinado aos perigos do mar, traçou, esse ilustre carioca, no mapa do seu destino, as linhas da vitória.
Corajoso, e elegante nas atitudes, informa um biógrafo, bateu-se na Cisplatina, e nas lutas famosas da Independência do Brasil. Promove-o, D. Pedro I, pelo mérito e pela bravura, ao posto de capitão de fragata. Viveu, mais tarde, Pereira Pinto, na cidade do Recife. Durante três anos, de 1825 a 28, conta o ilustrado historiador do Galeria Nacional, exerceu, na formosa terra de Frei Caneca e de Natividade Saldanha, o cargo de Intendente da Marinha. Na Baia, também, serviu, numa Intendência dessa natureza. Alcançou, em 1829, os galões de ouro de capitão de mar e guerra.
Vivendo para seus navios, amando-os como um “patesca”, não pertenceu à camarilha política, que agitou e convulsionou a vida brasileira, nesses nove anos que se seguiram à abdicação do 1º Imperador da terra brasileira. Mas, patriota, quando se extinguiu o pedido da Regência trina permanente, Pereira Pinto prestou serviço à Nação. Foi o 3º ministro da Marinha, no gabinete de 16 de janeiro de 1835. Ostentava, já, a esse tempo, na farda honrada, cruzes e comendas. Ligou seu nome à história da gloriosa marinha do Brasil, na paz e na guerra.
Morreu o eminente marinheiro, e homem público, no dia 2 de março de 1850, beirando os 70 anos de idade.
Recordemo-lo, no dia de hoje.
Célio Meira – escritor e jornalista.
LIVRO VIDA PASSADA…, secção diária, de notas biográficas, iniciada no dia 14 de julho de 1938, na “Folha da Manhã”, do Recife, edição das 16 horas. Reúno, neste 1º volume, as notas publicadas, no período de Janeiro a Junho deste ano. Escrevi-as, usando o pseudônimo – Lio – em estilo simples, destinada ao povo. Representam, antes de tudo, trabalho modesto de divulgação histórica. Setembro de 1939 – Célio Meira.
O Tempo Voa: festividades do dia 3 de agosto.
Dentro das festividades do dia 3 de agosto de 1973 – inauguração do serviço de abastecimento de água da cidade – entre outros: governador Eraldo Gueiros e o prefeito Barreto.
Os esquecidos da cidade – por Marcus Prado.
Momento Pitú.

PITACO ESPORTIVO – por Sosígenes Bittencourt.


380 anos da Batalha das Tabocas: corrida, história e memória!!!
No feriado municipal do dia 3 de agosto, que esse “caiu” no domingo, celebramos mais uma passagem da épica Batalha das Tabocas. No conjunto da Corrida das Tabocas, que como ponto de partida a Praça Padre Felix Barreto, literalmente, botei o pé na estrada, para seguir o até o Sitio Histórico (cerca de 12km).
Por lá, aproveitei para grava mais um vídeo no nosso Projeto Cultural/Esportivo, que o intitulamos de “Corrida Com História”. Veja aqui:
https://youtube.com/shorts/NVLNg7_Na7A?si=B_RT5mDMkNnyuRt7
Carregado de simbolismo, o nosso Monte Das Tabocas é um tesouro histórico ainda por ser explorado, no bom sentido da palavra, claro!
Foi a partir da Batalha das Tabocas, lá, ocorrida em 03 de agosto de 1645 – há exatos 380 anos – que demos inicio a chamada “Restauração Pernambucana”, movimento que culminou com a expulsão dos invasores holandês do nordeste do Brasil. Aliás, acontecimento importante do mundo ocidental.
Outro dia, em conversa informal com atual prefeito da Vitória, Paulo Roberto, alertei-o sobre a necessidade da realização de um trabalho arqueológico no nosso patrimônio histórico (Monte das Tabocas). Precisamos avançar nessa matéria para ratifica-lo como espaço importante para o Mundo.
Portanto, Viva o nosso Monte das Tabocas!!!
2 de agosto de 1989 – por @historia_em_retalhos.
Há 36 anos, o Brasil chorava a morte de Luiz Gonzaga do Nascimento, o “Rei do Baião”, considerado o maior artista nordestino da história e eleito, pelo voto popular, o pernambucano do Século 20.
Gonzaga colocou o Nordeste no mapa do Brasil e do mundo, sendo um precursor, um divisor de águas, que abriu as portas para outras gerações de talentos nordestinos, amplamente influenciados por ele e que o tinham como principal referência artística.
Nasceu em Exu/PE, em 13 de dezembro de 1912, interessando-se, desde criança, pela sanfona de oito baixos do pai, a quem ajudava tocando zabumba.
Saiu de casa em 1930 para servir ao Exército, como voluntário, mas já era conhecido como sanfoneiro.
Em 1939, deu baixa e foi morar no Rio de Janeiro, onde estavam as grandes rádios da época, levando consigo a sua primeira sanfona nova.
Após ser descoberto por um grupo de cearenses, na região do Mangue, decidiu investir musicalmente nas suas origens, passando a tocar xote, xaxado e baião, o que teve grande aceitação.
A partir daí, a sua carreira decolou!
De 1946 a 1955, foi o artista que mais vendeu discos no Brasil, somando mais de 80 milhões de cópias vendidas.
Poucos sabem, mas uma proeza de Luiz Gonzaga foi a de ter sido o primeiro artista a realizar uma turnê pelo Brasil.
Antes dele, os cantores não saíam do eixo Rio-SP.
Gonzagão gostava mesmo era de viajar, de fazer shows e de tocar para plateias do Brasil inteiro!
Cantou a seca, a chuva, a fauna, a flora, a dor, o sofrimento, o amor, a alegria, o Nordeste, o Brasil.
Na última vez em que esteve em um palco, em 06.06.1989, no Teatro Guararapes (Recife), já com o auxílio de uma cadeira de rodas, com a voz trêmula, disse:
“Quero ser lembrado como o sanfoneiro que amou e cantou muito o seu povo, o sertão, que cantou as aves, os animais, os padres, os cangaceiros, os retirantes, os valentes, os covardes, o amor…”.
Você conseguiu, majestade.
36 anos de saudades.
Luiz, pra sempre rei!
.
.
Siga: @historia_em_retalhos
https://www.instagram.com/p/DM2o54XRkLW/?igsh=ZWV0YnhjZjM3cnpu
Medalha da Meia Maratona da Vitória – Corrida, História e Memória!
A medalha pós-prova representa a conquista pessoal do corredor. Ela simboliza o esforço, a superação de limites, o cumprimento de um objetivo e serve como lembrança emocional de uma experiência marcante. Também reforça o sentimento de pertencimento à comunidade esportiva e marca a evolução do atleta.
Na 1ª edição da Meia Maratona da Vitória, a medalha também marca, particularmente, a passagem dos 380 anos da épica Batalha das Tabocas. Corrida, História e Memória! Vamos Correr…..?
Projeto “Viva Pernambuco: Patrimônio, Cultura e Memória” chega à Vitória de Santo Antão com foco na Batalha das Tabocas.
O projeto “Viva Pernambuco: Patrimônio, Cultura e Memória”, que visa promover a valorização do patrimônio histórico e cultural pernambucano e brasileiro chega ao Instituto Histórico e Geográfico de Vitória de Santo Antão, que organizará uma exposição dedicada à Batalha do Monte das Tabocas de 1 a 10 de agosto de 2025, com visitação das 8h às 12h e das 13h às 17h.
O projeto tem como objetivo criar ambientes de aprendizado e reconhecimento cultural, engajando a população na preservação da história, e conta com o apoio cultural do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), Ministério da Cultura e do Governo Federal, e da emenda parlamentar da senadora Teresa Leitão.
A iniciativa já contemplou, com exposições, os institutos históricos das cidades de Goiana e Garanhuns e agora segue para outras sete cidades, entre elas Palmares, Igarassu, Caruaru, Olinda, Jaboatão e Limoeiro, além de Vitória de Santo Antão.
O presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Vitória de Santo Antão, Pedro Ferrer, destaca a relevância da mostra para a região. “Nossa exposição sobre a Batalha do Monte das Tabocas apresentará fotos do Monte, dados geográficos com mapas detalhados e um foco especial nos combatentes e seus líderes”, explica Ferrer. “A importância do projeto é incutir na população local e nas circunvizinhas detalhes da batalha, consolidando o sítio como uma referência histórica fundamental.”
Ferrer também enfatiza o significado histórico da Batalha das Tabocas para a identidade nacional. “O feito histórico das Tabocas é a origem e a pulsação dos sentimentos nativistas e nacionalistas no Brasil. É crucial darmos ênfase à origem do Exército Brasileiro, que se deu justamente em Tabocas”, afirma. Para ele, a oportunidade de sediar essa exposição é um motivo de grande orgulho para a instituição, fundada em 19 de novembro de 1950, que continua comprometida com a preservação e difusão da nossa rica história.
Pernambuco é atualmente o Estado com o maior número de institutos históricos em funcionamento, totalizando 33 entidades dedicadas à preservação do patrimônio histórico cultural brasileiro e à garantia do direito à memória.
DATAS DAS EXPOSIÇÕES DO PROJETO VIVA PE
Vitória de Santão Antão – Instituto Histórico e Geográfico de Vitória de Santo Antão
01 a 10 de agosto de 2025
Horário: 8h às 12h e de 13h às 17h
Assessoria de Comunicação