Ensaio de rua do Clube Urso Branco.

Na noite do sábado (28), após concentração na sua sede, localizada no bairro da Mangueira, a Agremiação Carnavalesca Urso Branco “ganhou” as  ruas centrais da cidade para mostrar aos foliões que já está com tudo pronto para o carnaval 2023.

Por ocasião da passagem pelo “Largo da Estação”, nossas lentes registraram toda vibração e a boa música pernambucana, executada pela Orquestra Ciclone. Veja o vídeo.

O tempo é das prévias carnavalescas……

Na noite da sexta (27), a partir da Praça Diogo de Braga, local escolhido para concentração, as agremiações carnavalescas “O Pereirinha”, “Os Depravados”, ” O Mijo Dela” e o “100 Noção”, em conjunto,  promoveram sua pérvia  carnavalesca.

Em desfile pelo Pátio da Matriz, nossas lentes registraram toda animação e entusiasmos dos foliões, na sua expressiva maioria formados por grupo de jovens. Veja o vídeo.

José Múcio e a eleição de 1986 – por @historia_em_retalhos.

A eleição de 1986 para o governo de Pernambuco foi marcada pela previsibilidade, com a vitória tranquila de Miguel Arraes sobre José Múcio Monteiro.

Mesmo assim, à época, com apenas 38 anos, Múcio foi tido como um “derrotado vitorioso”, porque viria a ser, depois, 5 vezes deputado federal, ministro das relações institucionais e presidente do Tribunal de Contas da União.

O PFL, sucessor da Arena e do PDS, tinha três nomes para o pleito: o primeiro era Gustavo Krause, que, sabendo da dificuldade da eleição, não quis entrar na disputa.

O segundo, Joaquim Francisco, que havia sido prefeito do Recife e voltaria a ser, dois anos depois, em 1988.

Porém, o partido preferiu lançar o jovem José Múcio, que havia sido vice-prefeito e prefeito de Rio Formoso.

Então governador de Pernambuco, Roberto Magalhães renunciou ao mandato para disputar o Senado e tinha amplo favoritismo naquela disputa.

Roberto desejava ser senador constituinte.

A chapa do PFL tinha, além de José Múcio, Roberto Magalhães e Margarida Cantarelli, que tentavam o Senado.

O inusitado, todavia, aconteceu.

Roberto dormiu senador e acordou sem mandato, pois Arraes deu aos seus dois candidatos ao Senado, Mansueto de Lavor e Antônio Farias, 1.280.388 e 1.204.869 votos, respectivamente.

Franco favorito, então, com 70 anos de idade, Arraes era tido como o novo, o candidato dos jovens e da esquerda, enquanto Múcio era o candidato dos mais velhos e conservadores.

Esse paradoxo demonstrava o quanto Miguel Arraes era uma figura icônica em Pernambuco.

A campanha não teve muitas surpresas, com Arraes confirmando o seu favoritismo.

Muitos acreditavam, porém, que José Múcio poderia vir a ser governador de Pernambuco no futuro.

Essa possibilidade nunca aconteceu.
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Praça da Restauração ou Praça do Pirulito – por @historia_em_retalhos

Esta é a Praça da Restauração ou Praça do Pirulito, como é popularmente conhecida.

Fica na Rua Jardim, no bairro de São José, e é tida como a menor praça do Recife.

Apesar de mal conservado, este minúsculo logradouro guarda uma importância histórica muito grande: foi exatamente aí que, em 27 de janeiro de 1654, aconteceu a rendição das tropas holandesas, com a entrega das chaves do Recife, pondo-se fim ao período de domínio da Companhia das Índias Ocidentais no Nordeste brasileiro.

Reflexo direto das derrotas nas batalhas do Monte das Tabocas (1645), Casa Forte (1645) e Guararapes I e II (1648 e 1649), as condições da rendição foram aprovadas pelo general Francisco Barreto de Meneses e pelo tenente general Siegemundt von Schkoppe.

Por esta capitulação, os batavos comprometeram-se a entregar não só o Recife e a Mauritzstad (bairro de Santo Antônio), mas, também, os fortes que ainda ocupavam na Ilha de Itamaracá, na Paraíba, no Rio Grande do Norte e no Ceará.

O tratado definitivo de paz entre Holanda e Portugal, por mediação da Inglaterra, foi firmado em Haia, em 06 de agosto de 1661.

Em Olinda (foto 2), temos a Rua 27 de Janeiro (mais conhecida como “ladeira da Pitombeira” 🎺), nome dado também em alusão à data histórica.

Sabias dessa?

Se não, compartilha!
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Acertando o passo com as prévias carnavalescas…..

Segura a onda que o carnaval da Terra das Tabocas já começou – segue prévias desse final de semana…

Sexta-feira (27):

Depravados +100 Noção + Mijo Dela + Pereirinha. Com Orquestra de Frevo, a partir das 20h – Praça Diogo de Braga (Matriz).

Ccred Folia – Mc(s) e Orquestra de Frevo, a partir das 20:30h, na Praça Dom Luís de Brito (Matriz).

Sábado (28):

Clube Urso Branco – Orquestra Ciclone, a partir das 19h, ensaio de rua – ponto de partida, na Sede – bairro da Mangueira.

Clube Abanadores “O Leão” – Orquestra Venenosa, a partir das 19:30h, ensaio de rua – ponto de partida – na Sede – bairro da Matriz.

Domingo (29):

Os Pé de Cana – Grupo de Reboliço e Orquestra Venenosa, a partir das 10h – DLUCIA CONVENIÊNCIA –  Praça Leão Coroado.

Os 50 anos da “Taboquinhas” – por Paulo Lima.

Essa foto é na frente da casa de Otoni. No carnaval de 1974, comemoramos os cinquenta anos da Taboquinhas. Da esquerda para direita: Roseane Barreto ( filha de Barreto e na época namorada do meu irmão), Fernando Lima, eu, Neide de Geazi e Vera Lima ( minha irmã). Com as camisas Comemorativa dos 50 anos.

Paulo Lima. 

Francisco José Lins do Rego Santos – por @historia_em_retalhos.

Em 25 de janeiro de 2002, era assassinado o promotor de Justiça Francisco José Lins do Rego Santos.

Chico Lins, como era conhecido, foi morto, aos 43 anos, em razão das investigações que comandava para combater a adulteração de combustíveis no estado de Minas Gerais.

O crime aconteceu na hora do almoço, em um movimentado cruzamento de Belo Horizonte, quando o promotor deslocava-se para o trabalho.

Ao parar no semáforo da Rua Joaquim Murtinho com a Av. Prudente de Morais, o carro de Chico Lins foi emparelhado por uma moto com dois passageiros.

A motocicleta avançou e o condutor deu a ordem ao carona: “atira!”

Sete tiros atingiram Chico, que morreu na hora.

O mandante do crime, que conduzia a moto, foi Luciano Farah, dono de uma rede de postos que adulterava combustíveis.

Na época, graças à atuação de Chico Lins, essa rede havia sido proibida de revender combustíveis, depois de constatado que o produto era adulterado e que a empresa sonegava impostos à Receita Estadual.

O atirador foi o soldado Édson Nogueira.

Os dois foram condenados, respectivamente, a 21 e a 23 anos de prisão, estando, ambos, atualmente, cumprindo pena em regime aberto.

Por meio da atuação de Chico Lins, medidas judiciais decretaram a prisão de pessoas envolvidas na máfia e fecharam cerca de 20 postos, havendo, porém, ramificações dessas organizações por todo o Brasil.

Assim, um mês após o homicídio, foi criado o Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC), recebendo o nome do promotor assassinado.

Apenas após a morte de Chico, muitos MP’s criaram os seus Grupos de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado – os GAECO’s.

Chico Lins era casado com Juliana, com quem teve dois filhos e, até hoje, é lembrado como um exemplo de combatividade a ser seguido.

Era, também, neto do escritor e ex-promotor de Justiça José Lins do Rego (autor dos clássicos “Menino de Engenho” e “Fogo Morto”), de quem Chico herdou o gosto pela literatura, chegando, inclusive, a escrever um livro de poesias (“Inventário da Noite”).

Chico Lins é mais um mártir do Ministério Público brasileiro.
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Tempo Voa Vídeo: Renovato Duarte – Carnaval de 1991.

No Tempo Voa Vídeo de hoje, um pouco do carnaval do Clube dos Motoristas – O CISNE – rua quanto de sede -,  gravados no ano de 1991. Teremos também uma entrevista com um dos grandes carnavalescos da Vitória Renovato Duarte que, entre outras coisas,  fala da falta de divulgação do nosso carnaval. Assista o vídeo:

Mãe Gilda – por @historia_em_retalhos,

Mãe Gilda, vida e morte de luta contra a intolerância religiosa.

Esta é a ialorixá Gildásia dos Santos, a Mãe Gilda.

Símbolo da luta contra a intolerância religiosa, a ialorixá é fundadora do Ilê Axé Abassá de Ogum, Terreiro de Candomblé localizado nas imediações da Lagoa do Abaeté, em Salvador/BA.

Como todos aqueles que lutam pelo respeito à sua ancestralidade africana neste país, Mãe Gilda sofreu com ataques de preconceito, ódio, intolerância e violência.

No caso dela, custou a própria vida.

Em 1999, teve a sua imagem utilizada no jornal Folha Universal, vinculado à Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd), com a manchete “Macumbeiros charlatões lesam o bolso e a vida dos clientes”.

Na época, a reportagem dizia que estava crescendo um “mercado de enganação” no país.

E o pior, com um detalhe sórdido: a imagem de Mãe Gilda aparecia com uma tarja preta nos olhos.

A publicação dessa foto marcou o início de um doloroso, porém importante processo de luta por justiça da família e de todos os religiosos do Candomblé.

Infelizmente, dada a fragilidade do momento, adeptos de outras religiões hegemônicas sentiram-se no direito de atacar diretamente a casa de Mãe Gilda, agredindo-a, verbal e fisicamente, dentro das dependências do terreiro, até quebrando objetos sagrados lá existentes.

Diante desses fatos, com a saúde fragilizada, Mãe Gilda não suportou: o seu estado piorou, sofreu um infarto e ela faleceu no dia 21 de janeiro de 2000.

Custa-nos a acreditar, mas, periodicamente, o busto que foi erguido em sua homenagem dentro do Parque do Abaeté (foto), em Salvador, é alvo de atos de racismo religioso.

O autores desses atos costumam justificar a conduta dizendo que apedrejam “a mando de Deus”.

Racismo religioso é crime.

O primeiro passo para cultuar uma religião é aprender a respeitar as demais.

Desde 2007, celebra-se em 21 de janeiro o “Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa”, em memória de Mãe Gilda.
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A história da fundação da “Girafa”- por Dryton Bandeira.

Ávidos por algo diferenciado e motivador para brincar o carnaval de 1950, um grupo de “corrioleiros” (amigos), teve a inusitada ideia de “roubar” a girafa alegórica usada como símbolo do Armazém Nordeste – A Girafa Tecidos (casa comercial situada na Praça da Bandeira). Discretamente a missão foi cumprida com sucesso, e o produto do ilícito sorrateiramente recolhido à Oficina Atômica, de propriedade de Zé Palito.

Reunião marcada, corriola reunida, bebidas servidas, discursos proferidos: estava fundada a Troça Carnavalesca Mista A Girafa. Oficialmente a data da fundação é 16/01/1950, como consta em Ata lavrada à época.

A primeira Diretoria ficou assim constituída:

– Presidente: José Mesquita de Freitas (Zezinho Mesquita);
– Vice-Presidente: José Augusto Férrer;
– Secretário: José Jacinto;
– Diretor Geral: José Celestino de Andrade (Zé Palito);
– Orador: Mauro Paes Barreto;
– Tesoureiro: Aluízio Férrer;
– Diretor Musical: Paulo Férrer;
– Fiscais: João Carneiro (Doido) e Hugo Costa;
– Diretor Artístico: Nivaldo Varela;
– Porta-Estandarte: Wilson Coelho (O Bruto);
– Comissão de Recepção: Donato Carneiro, José Pedro Gomes, Eliel Tavares, José Vieira (Zequinha), Rubens Costa e João Peixe.

Após o carnaval, sanadas as arestas geradas por conta de “roubo” do animal símbolo de Armazém Nordeste, ficou devidamente acordado entre as partes que a alegoria em questão, seria emprestada anualmente pela referida loja e posteriormente devolvida em perfeito estado de conservação. Anos após, a diretoria mandou confeccionar sua própria Girafa, símbolo maior e marca-registrada dos girafistas até os dias atuais. Vale enfatizar que a Girafa é a única agremiação da cidade a participar de todos os carnavais desde sua fundação.

Durante anos e já na condição de Clube, abnegados foliões conduziram os destinos da folia girafista e suas alegorias foram montadas em diversos locais da cidade, até que me 1986 foi concluída a construção do um moderno e amplo barracão, localizado à Rua Eurico Valois (Estrada Nova). O citado barracão não foi festivamente inaugurado, em face do falecimento de Dona Jura. Tão girafista quanto seu marido,  Mané Mizura.

As apresentações ocorriam nas manhãs de domingo e terça-feira de carnaval, saindo da Praça Félix Barreto, no Bairro do Livramento. Acordes do famoso hino e gigantesca queima de fogos sinalizavam o início de mais um desfile. Clarins anunciavam a presença do Clube na ruas da cidade e o abre-alas era composto do animal símbolo e de foliões devidamente caracterizados de Girafa. Belas e criativas fantasias compunham as alegorias, geralmente inspiradas em temas infantis. Transcorridas alguma horas, o percurso era alegremente cumprido. Novo show pirotécnico, frevo e muita confraternização, fechavam com risos e lágrimas mais um dia de exaltação à Girafa.

Três estandartes saíram às ruas da cidade durante mais de cinco décadas de existência. Inúmeras orquestras animaram os girafistas. Dentre elas: A Venenosa, 3 de Agosto e a do Maestro Seminha de Limoeiro. O hino oficial é: Exaltação à Girafa, composto por Guga Férrer (letra) e Sérgio Patury (música), gravado na voz de Babuska Valença.

Manoel Bezerra de Mattos Neto – por @historia_em_retalhos.

A história de Manoel Bezerra de Mattos Neto: o advogado assassinado por defender direitos humanos.

Há exatos 14 anos, em 24 de janeiro de 2009, Manoel Mattos era morto a tiros de espingarda calibre 12, em uma casa de veraneio, em Pitimbu/PB.

O advogado, que também havia sido vereador em Itambé/PE e vice-presidente do Partido dos Trabalhadores, integrava a Comissão de Direitos Humanos da OAB-PE, ficando conhecido por denunciar grupos de extermínio com a participação de policiais militares e civis, na divisa entre Paraíba e Pernambuco, região que já foi chamada de “Fronteira do Medo”.

Mattos participou ativamente de duas CPI’s em âmbito estadual e uma em âmbito nacional, sempre denunciando as violações de direitos humanos e anunciando publicamente que corria risco de vida, pedindo proteção.

Além disso, era especialista na defesa de trabalhadores rurais.

Diante das ameaças de morte que se repetiam, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA chegou a conceder, em 2002, medidas cautelares que determinavam que o Brasil deveria garantir a sua proteção.

Infelizmente, não foi suficiente.

Morto covardemente, o jovem advogado perdeu a vida, aos 40 anos, e a sociedade perdeu um militante combativo dos direitos humanos.

Denunciados, dois dos cinco réus acusados de envolvimento no seu assassinato foram condenados.

O sargento Flávio Pereira foi condenado a 26 anos de prisão e José da Silva Martins a 25 anos, em regime fechado.

Um detalhe relevante: este processo traz consigo uma importância histórica.

Foi o primeiro caso no Brasil a ter a federalização concedida.

Em 2010, o STJ autorizou a instauração do Incidente de Deslocamento de Competência, mecanismo previsto na CF, desde 2004, para crimes que envolvam violação de direitos humanos, possibilitando o deslocamento da competência para a Justiça Federal.

Mais adiante, o processo também foi deslocado da JF da PB para a de PE.

Manoel Mattos foi assassinado por defender o uso da justiça em detrimento da violência, por estimular os mais fracos a buscarem os seus direitos e por denunciar grupos de extermínio.

À sua memória, a nossa homenagem no dia de hoje.
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Martin Heidegger – por Marcus Prado.

Foi com emoção que estive a primeira vez ( Janeiro de 1998) na cabana do mais influente filósofo alemão do seu tempo, Martin Heidegger (1889-1976),onde ele viveu em sua busca pelo sentido do ser.

A sua cabana ficou conhecida mundialmente na Floresta Negra (Alemanha).
Sua localização é uma aldeia chamada Todtnauberg, no município de Todtnau, região de Baden-Württemberg muito próximo a Friburgo onde Heidegger era professor.

Ali se estampa um Heidegger com hábitos de um camponês que entre outras coisas, preparava a lenha para uma fogueira, ao redor da qual tinha contato, toda noite, com lenhadores da floresta.

Hoje participo, com orgulho, de um núcleo de estudiosos e leitores de vários países ligados à obra do genial pensador., a Martin Heidegger PHILOSOPHICAL Society.

Marcus Prado – jornalista.

 

10ª Feijoada da ABTV – sucesso total!!!

Mantendo a tradição de abrir os festejos de Momo na República da Cachaça,  há 10 anos, a reunião festiva da ABTV – Associação de Blocos de Trio da Vitória -, intitulada de “Feijoada da ABTV” congregou, no Restaurante Gamela de Ouro, todas as tendências do secular carnaval antonense.

Prestigiada por autoridades, imprensa, artistas, diretores de agremiações e foliões de maneira geral o encontro carnavalesco também serviu para a apresentação do Rei, da Rainha e da Princesa 2023 do carnaval local, patrocinado pela Agremiação “Rei Momo”.

Celebrando os 10 anos da Feijoada e os 25 anos de atuação da ABTV no carnaval da Vitória de Santo Antão a direção sublinhou a passagem de todos os blocos que já foram afiliados – 22 no total –, inclusive,  lembrando os nomes dos diretores de outrora da instituição.  Na categoria homenagem póstuma, o nome do diretor da “GIRAFA” e grande carnavalesco Helder Neri foi uma unanimidade.

No palco, a banda do talentoso Ricardo Rico comandou a festa, recebendo vários artistas que já foram contratados pelos blocos para animar o carnaval. A Orquestra Ciclone, que tem o Maestro Givaldo como expoente, temperou o passo dos foliões mais animados.

A ABTV – Associação de Blocos de Trio da Vitória – é uma entidade sem fins lucrativo que se mantém há mais de 25 anos na nossa cidade e tem,  entre outros objetivos, o dever de fomentar e zelar pela festa maior da nossa cidade, ou seja: O CARNAVAL DA TERRA DE JOSÉ MARQUES DE SENNA. Além de patrocinar individualmente todos blocos da ABTV o Engarrafamento Pitú, desde a primeira edição do evento – Feijoada da ABTV – se configura em patrocinador oficial da nossa “reunião festiva. 

 

 

Tempo Voa Vídeo: Adroaldo Barros, Antônio Freitas, Claudio Rocha e “Seu” Brás.

No Tempo Voa Vídeo de hoje,  reviveremos o desfile da Agremiação Carnavalesca “O COELHO” de 1991. Na ocasião, o carnavalesco Antônio Freitas revela  não existir crise para carnaval. Na sequência,  o saudoso carnavalesco Adroaldo Barros fala um pouco da animação do carnaval e lamenta o “seu Leão” não haver  saído às ruas. Claudio Rocha, em sua participação, fala da fortaleza que é o carnaval da Vitória. Seu Brás fala do seu LP e exalta os clubes da cidade. Veja o vídeo.