10º EDIÇÃO DA CAVALGADA FEST – LOCAL ESCOLA AGROTÉCNICA DA VITÓRIA – CAFÉ DA MANHÃ – ANO 2009
Momento Grau Técnico Vitória

Em tempos de crise, novos conhecimentos sempre agregam ao seu currículo. É possível encontrar diversos cursos e palestras gratuitos pela internet que vão colaborar para que você se torne um profissional ainda mais preparado e competitivo. #GrauTécnico
Hoje na História – 14/Out – Por Tadeu Prado
ÍNDIO E CARA-PÁLIDA

Por que será que os índios não batem em criança? Ora, porque os índios não enganam as crianças. Logo, as crianças não têm como desobedecê-los, pois não há duas atitudes, dois comportamentos incompatíveis a serem seguidos. Também não bate em criança, temendo ser abandonado por ela. Cara-pálida não precisa castigar para ser abandonado.
O índio não lambuza o rio, porque o rio é um deus. Cara-pálida polui o rio porque não crê em Deus.
Sosígenes Bittencourt
Imbiziga – Zezé do Forró
Do novo CD de Zezé do Forró, ouça a música IMBIZIGA, de autoria dos vitorienses Aldenisio Tavares e Samuka Voice.
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Aldenisio Tavares
Colégio 3 de Agosto: 70 anos educando os vitorienses.

Hoje, 13 de outubro de 2015, o nosso Colégio 3 de Agosto completa 70 anos de vida. É bom que se diga que a referida unidade de ensino, antes, funcionou com o nome de Ginásio da Vitória. Para quem já “mergulhou” um pouco na história da nossa Vitória de Santo Antão, não será surpresa encontrar os nomes do Padre Felix Barreto e do Mestre Aragão como figuras centrais nesse empreendimento educacional.
Revirando meus arquivos separei trechos de uma carta, enviada pelo Mestre Aragão ao amigo João Álvares, no dia 27 de agosto de 1995 – ano do cinquentenário do Colégio 3 de Agosto – onde o mesmo revela, entre outras coisas, fatos marcantes da história do Colégio 3 de Agosto: “O Ginásio da Vitória foi, para mim, especialmente, verdadeiro martírio”. Mais adiante ele revela: “adoeci gravemente e tive recomendação médica de optar pela direção ou pelo magistério”.

Em outro trecho da carta, o Mestre Aragão desabafa: “Pude com a ajuda de Deus, a intervenção de João Cleofas e de Agamenon Magalhães reabrir o educandário e chagar ao ano de 1940, sem prejuízo para os poucos alunos remanescentes. Em janeiro de 1941 remeti o arquivo escolar do Ginásio da Vitória para o Ministério da Educação , encerrando meu martírio”.

Encerrando a carta, disse o Mestre Aragão: “O Ginásio as Vitória voltou a funcionar no Governo do velho José Joaquim da Silva, que me procurou e a Aloizio Xavier, e , juntos, preparamos a documentação necessária para criação do Colégio Municipal 3 de Agosto, em 13 de outubro de 1945”.
Pois bem, o registro dessa carta, foi fruto de uma publicação ocorrida na 14ª edição da Revista do Instituto Histórico e Geográfico da Vitória, em 2008. Para encerrar, gostaria de registrar também, coincidentemente hoje, 13 de outubro, a passagem do aniversário do bom vitoriense, João Álvares, autor da publicação, ex-aluno do Mestre Aragão e também ex –aluno do Colégio 3 de Agosto.

Segue abaixo a publicação na integra da Revista do Instituto Histórico.
Entre os escritos do grande mestre, destaco o trecho de uma correspondência que me enviou em 27 de agosto de 1995, onde, com riqueza de detalhe, aborda o problema e a grave crise vividos pela Ginásio da Vitória – o atual Colégio Municipal Três de Agosto – onde o responsável pela difícil situação era o governo federal, através do Ministério da Educação: “O Ginásio da Vitória foi, para mim, especialmente, verdadeiro martírio. A instrução e educação do povo de qualquer pais bem organizado são deveres do governo. Foi o governo quem fechou o Ginásio da Vitória, porque o educandário não teve recursos financeiros para pagar a taxa de inspeção federal, que o equiparava ao velho Colégio Pedro II, mantido pela Ministério da Educação como padrão para os estabelecimentos de ensino secundário. Eu acumulava as funções de professore e diretor executivo. O Padre Felix era apenas diretor proprietário e visitava o nosso Ginásio uma vez por semana, nele demorando um dia apenas. Eu ganhava como diretor e professor, setecentos mil reais por mês. O Padre Felix nunca recebeu um centavo. Tanto era o seu idealismo que, em 1937, tomou cem contos de réis emprestados ao Banco Popular de Vitória, aplicando essa quantia em reforma do antigo sobradão que ele adquirira por quarenta mil réis e reformara, transformando os quartos em salões de aula. Trabalhamos juntos de 1936 a 1938, quando adoeci gravemente e tive recomendação médica de optar ela direção ou pelo magistério. Comuniquei ao Padre Felix o laudo médico e ele resolver vender o educandário ao Dr. Pelópidas Galvão, sem incluir a propriedade do prédio. O novo proprietário liquidou com o educandário fazendo péssima administração, tendo até transformado externo que servia para aulas do curso primário e parar umas promoções educativas, em salão de danças (do Clube dos 40) por ele fundado, realizando bailes em que até as meretrizes tinham franca entrada. Eu fiquei como professor de português até maio de 1939 e retirei-me porque não recebia um real de pagamento. Após encerrar o ano, Galvão devolveu o prédio ao Padre Felix, levando consigo grande parte do mobiliário escolar para fundar um colégio no Recife.Voltando ao Ginásio, em 1940, os pais do poucos alunos apelaram para mim no sentido de salvar o ginásio, prometendo-me ajuda, que não recebi. Propus moratório da divida e o Ministério de Educação não aceitou. Pude com a ajuda de Deus, a intervenção de João Cleofas e de Agamenon Magalhães reabrir o educandário e chegar ao fim do ano de 1940, sem prejuízo para os poucos alunos remanescentes. Em janeiro de 1941, remeti o arquivo escolar do Ginásio da Vitória para o Ministério da Educação, encerrando seu martírio. O Ginásio da Vitória voltou a funcionar no Governo do Velho José Joaquim da Silva, que me procurou e a Aloísio Xavier, e, juntos preparamos a documentação necessária para a criação do Colégio Municipal 3 de Agosto, em 13 de Outubro de 1945.”

GINÁSIO DA VITÓRIA (1936-1940) GABINETE DE FÍSICA, QUÍMICA E HISTÓRIA NATURAL (TÉRREO)
Bloco Baby Alegria fez a festa da criançada.
Na tarde do domingo (11) o Bloco Baby Alegria, comandado pelo casal amigo Charles e Lizandra, fez a festa na cidade. A concentração, como acontece tradicionalmente, ocorreu na Praça Dom Luis de Brito.
Durante a distribuição de guloseimas, o grupo Máquina Teatral subiu ao palco para lembrar Frozen. Veja o vídeo:
No trio elétrico o artista vitoriense Jonatha Chocolate com sua banda, ao longo do percurso, botou a criança para pular, dançar e cantar. No meio da “folia”, encontrei o amigo Charles Romão satisfeito com o sucesso da festa. Veja o vídeo.
Cavalo “atarantado” na Avenida Henrique de Holanda.
Na noite da sexta (09), na movimentada Avenida Henrique de Holanda, “por pouco” não fui testemunha ocular de um acidente. Circulando pela via, um cavalo “atarantado” fez “zig zag” forçando os motoristas dos veículos a manobras arriscadas.
Não podemos conceber como uma coisa normal, animais de grande porte perambulando pelos logradouros públicos. A gestão do Governo de Todos, há sete anos consecutivos no poder, continua, nessa questão, INCOMPETENTE E IRRESPONSÁVEL.
Certamente, o problema será resolvido no dia em que um parente do prefeito for vitima de um acidente envolvendo animais. Enquanto isso não acontecer o prefeito Elias Lira continuará tratando todos iguais: animais e munícipes.
Portanto, mesmo a contra gosto, serei obrigado a abrir a “jaula do Elias” e zerar o contador.
MOMENTO CULTURAL: Entre a Cruz e a Espada – por Severina Andrade de Moura
Eu sofro porque sou balança
equilíbrio entre o cheio e o vazio.
Paredão onde acham confiança
homens de bem, mulheres de brio.
Ouço de lá e de cá os desabafos.
Fico no meio, entre a cruz e a espada.
Não quero destruir jamais, os laços
que se criaram em longas caminhadas.
Às vezes sou mal interpretada.
Que importa! Jesus também o foi
Quero ser útil em toda minha estrada
E quando eu me for, quero que digam
nela eu tive uma grande aliada
e se esquecer de mim jamais consigam.
Profª Severina Andrade de Moura, nasceu em Vitória de Santo Antão. Foram seus pais: José Elias dos Santos e Doralice Andrade dos Santos. Viúva de Severino Gonçalves de Moura, com quem se casou em 1962. Fez o curso Pedagógico no Colégio N. S. da Graça. Lecionou em Glória do Goitá e Carpina. Concluiu Licenciatura Plena em Letras em Caruaru (1976). Pós-graduação em Língua Portuguesa na Univ. Católica (1982). Ensinou em várias escolas estaduais e municipais na Vitória e ensina atualmente na Escola Agrotécnica e na Faculdade de Formação da Vitória de Santo Antão. Poetisa por vocação. Colabora na imprensa loca.
Momento Vitória Park Shopping
Momento Cartório Mais
Momento PITÚ
É, meu rei, já tá na hora de aproveitar o sol!
Arrocha o nó que a turma já tá agoniada querendo que passe logo a semana pra curtir de boa o sabadão. Simbora, minnha #NaçãoPituzeira.
Tempo Voa: Diretores da PITÚ
Eliane: parabéns pra você…
Momento Grau Técnico Vitória
Hoje na História – 13/OUT – por Tadeu Prado
DIA DA CRIANÇA

O importante não é fazer uma criança sorrir no Dia da Criança,
é não permitir que ela chore pelo resto dos dias.
Sosígenes Bittencourt
Jr Senna
Folha de pagamento da prefeitura: “nhenhenhem, tão bestinhas” esses meninos……..
No ano de 2012, ano de campanha eleitoral para escolha de prefeito e vereadores, amparado na Lei da Transparência (12.527), solicitei do prefeito Elias Lira e do então presidente da Câmara de Legislativa, José Aglailson, as respectivas folhas de pagamentos, constando a relação dos nomes e os valores recebidos pelos funcionários efetivos, comissionados e contratados. Da Câmara, apenas recebi a lista dos funcionários efetivos, salve engano 14 funcionários. Com relação às outras informações, até hoje, estou esperando.

Muito bem, Naquele tempo – 2012- eu já sabia que a “farra” era grande. Na sua reeleição, tal qual fez o folclórico ex-prefeito José Aglailson, em 2004, Elias Lira se “calçou” na folha de pagamento da prefeitura, para ficar sentado mais quatro anos na cadeira de prefeito.
Passado três anos desses acontecimentos, eis que o amigo Elias Martins, através do Blog A Voz da Vitória, escancarou o que todo mundo já sabia, mas que era escondido debaixo de “sete capas”.
Além dos funcionários efetivos da municipalidade (1.837), o prefeito Elias Lira mantém um verdadeiro “exercito” de funcionários contratados (1752) e outros “pelotões” de servidores comissionados (609). Trinta dias após essa divulgação – apelidada pelo amigo Elias Martins de a “lista de lira” – até o presente momento não apareceu ninguém da prefeitura para dizer que a “tal” lista era mentirosa.
De posse dessas informações, contudo, podemos fazer um “sem números” de inferências:
– será que a cidade da Vitória precisa mesmo de mais de 4.200 funcionários na prefeitura, sabendo-se que alguns dos serviços são terceirizados, como é o caso da coleta do Lixo?
– outra coisa: o que esperar de um bando de pré-candidato a vereador que estão pendurados na folha de pagamento da prefeitura, sem que não seja necessário “bater um prego numa barra de sabão” para a coletividade? Qual o procedimento de uma pessoa dessa se, por ventura, sentar-se na cadeira de vereador? Será que ele vai legislar para a coletividade ou vai ser mais um “parasita do poder”, fantasiado de vereador?

Dos políticos profissionais da nossa cidade, já tá mais do que provado, que não devemos esperar muita coisa, eles, inclusive, conseguiram a “proeza” de não ter mais condições morais e éticas de estabelecerem um debate sobre administração pública, pois, os “nossos legítimos” representantes já cometeram as mesmas práticas, os mesmo pecados ficando assim, contudo, impossibilitados de levantarem o dedo para denunciar as mazelas dos adversários. Estão todos no mesmo “barco”, com água suja até o pescoço.
Na Casa Diogo de Braga, órgão constitucionalmente responsável para fiscalizar e denunciar às mazelas do executivo, acredito, não ter ninguém com coragem para dá publicidade à própria folha de pagamento constando à relação de contratados e comissionados vinculados ao Poder Legislativo Municipal, inclusive, dos servidores lotados nos gabinetes dos nobres vereadores sob pena, suponho, de ser impressa listas intermináveis de familiares que não prestam serviço algum na Casa Diogo de Braga. A situação é complicada: “Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”.
O que dizer, então, de pessoas “puras” que são funcionários de empresas privadas e recebem pela folha de pagamento da municipalidade? Aliás não são poucos, não são casos isolados. Quando acabar, esses gestores “públicos/privados” querem ser exemplos de moralidades e competência. Desse jeito, todo mundo vira empreendedor de sucessor, dessa forma, toda empresa é próspera, nessa “mamatinha” qualquer um fica rico e “arrotando” dinheiro.
Portanto, para encerrar, gostaria de dizer que o amigo Elias Martins, com suas publicações e questionamentos, sob o ponto de vista da TRANSPARÊNCIA PÚBLICA, nessa legislatura, tem prestado mais serviço à Vitória de Santo Antão que os onze vereadores juntos.
Para encerrar, gostaria de lembrar aos escritores, que deram continuidade à obra do Mestre Aragão, escrevendo a história da Vitória de Santo Antão, que registrem nas próximas paginas que na nossa cidade, os gestores públicos que pilotaram a gestão do Governos de Todos eram muito “bobinhos”, ou seja: eles tinha “dificuldade” em separar o que era publico do que era privado. O curioso é que só quem leva a pior, nesses casos, é poder o público. “Nhenhenhem, tão bestinhas” esse meninos…
Fotógrafo Arquiles Petrus recebe Prêmio Internacional
Nesta semana uma notícia movimentou as redes sociais em nossa região, destacando o trabalho do fotógrafo vitoriense Arquiles Petrus. Acontece que o nosso conterrâneo foi premiado na 28 edição do FEARLESS AWARD, a mais prestigiada e concorrida premiação da Fotografia de Casamento do mundo.
A premiação é concedida pela instituição americana FEARLESS PHOTOGRAPHERS, que premia os melhores fotógrafos em uma rigorosa seleção mundial. Nesta edição, foram 15.000 fotografias de casamentos realizados em diversos continentes, a curadoria premiou apenas 184 imagens, entre elas apenas 7 fotógrafos brasileiros foram agraciados com a premiação, e o nosso amigo Arquiles Petrus esta entre eles. Confira a imagem premiada:
A foto foi clicada durante o making of da então noiva Silvia Almeida, no dia do seu casamento com o advogado Ronaldo Acioli, ocorrido em abril.
Parabenizamos o fotografo vitoriense, que acaba de dar um largo passo em sua carreira. Desejamos muito sucesso!
Clique e veja todas as fotografias incríveis que também levaram o concorrido FEARLESS AWARD:
http://www.fearlessphotographers.com/best-wedding-photography-galleries.cfm?galleryID=28






















