Curiosidades Musicais: Paulo Diniz

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Paulo Diniz, nasceu em Pesqueira – PE, em 24 de janeiro de 1940. Orfão de pai, dos 12 aos 16 anos trabalhou numa fábrica de doces da sua cidade.

Iniciou sua carreira no Recife, trabalhando como Crooner e baterista em casas noturnas. Ainda no Recife, trabalhou como locutor e ator na rádio. Depois foi morar no Ceará para trabalhar como ator. Em 1964, foi para o Rio de Janeiro e começou a trabalhar na Rádio Tupi como locutor. Durante algum tempo, chegou a ser locutor esportivo. E nessa época passou a compor com mais frequência. Sua primeira gravação foi em 1966 com a música O Chorão. Em 1967, passou a conviver com Paulinho da Viola, Caetano Veloso e outros artistas. Em 1970, laçou o LP “Quero Voltar para a Bahia”, onde também se destaca a música “Um Chopp para Distrair”, ambas de sua parceria com Odibar. A música “I Want to GO back to Bahia” é uma homenagem a Caetano Veloso, que estava exilado em Londres. No ano seguinte gravou (Paulo Diniz) no qual fez sucesso com “O meu amor Chorou” e “Pingos de Amor”.

Ao longo de sua carreira, musicou vários poemas de poetas Brasileiros, entre eles, Carlos Drummond de Andrade “E Agora José?”, Manoel Bandeira “Vou-me Embora pra Pasárgada”, Gregório de Matos “Definição de Amor”, Jorge de Lima “Essa Nega Fulô” e Augusto dos Santos “Versos Íntimos”.

Suas músicas foram gravadas por vários interpretes, entre eles, Fagner, Simone, Emílio Santiago, Clara Nunes, Elizeth Cardoso… entre 1987 a 1996 por motivo grave de saúde, não gravou nenhum disco. Em 1997, morando no Recife, retornou sua carreira parcialmente recuperado, até pouco tempo, Paulo Diniz continuava fazendo shows, mesmo em cima de uma cadeira de rodas, pois uma doença o tornou paraplégico. Porém o vozeirão continuava intacto.

A informação que tenho é que Paulo Diniz hoje mora em Boa Viagem.

Um Chopp para Distrair

Ela passou,
Deixando um sorriso no chão
Deu um banho de beleza nos meus olhos
E aí começou o verão
Mil cores pintando o painel
Copacabana…

Ela parou,
Na loja de discos e escutou
A canção que eu fiz pra ela
A minha mensagem de amor
É tudo que eu tenho pra dar
Chorei de amor,
Eu sei, chorei de amor
E um chopp pra distrair…

Um chopp pra distrair,
Um chopp,chopp, pra distrair..

leo

 

Leo dos Monges

Botão RSB

Gostaríamos de falar de amor

O amor sempre na berlinda. E como ninguém ousa discordar, quem fica famosa é Laura Kipnis, que põe em xeque-mate essa história de que o amor é um sentimento maravilhoso, que dá felicidade e ninguém pode passar sem tamanha dádiva. Todos ficam embasbacados com seus argumentos, mas ao mesmo tempo claudicantes na altercação, porque as reflexões da professora e escritora norte-americana têm a limpidez de um cristal. Laura, inclusive, é corajosa quando denuncia que alguém tira proveito da negociação do amor. Acusa os vendilhões do amor de reduzirem-no a mercadoria barata. E, conseqüentemente, nos acusa de, infantilmente, comprá-la sem observar-lhe a posologia e as contra-indicações, sem debruçar-se sobre sua bula. Sim, gostaríamos de falar sobre o amor, mas o que mais nos chama a atenção é exatamente o ódio. O amor parece uma coisa intocável e resolvida, ou seja, o grande sentimento, o mais importante, o caminho para a felicidade, a própria felicidade. Mas o ódio não, todos pregam o seu exorcismo, todos querem aboli-lo de suas vidas na mais variada gama de manifestações. Atribuem a Érico Veríssimo haver dito que “o contrário do amor não é o ódio, mas a indiferença”. Então, na busca de uma explicação para tanto ódio, quando o lema é amar, esbarramos no entrelaçamento das emoções. Gostaríamos de falar de amor, mas impossível abordá-lo sem pensar no ódio, o lado do amor que nos incomoda tanto. Talvez, Laura tenha razão quando nos acusa de buscar no outro a satisfação de todos os nossos desejos, todos os caprichos e, ao defrontarmos com a óbvia limitação do objeto amado, esperneamos de insatisfação, passando ao sentimento limítrofe do amor, que é exatamente o ódio. Sim, como gostaríamos de falar de amor, em meio a tanto sofrimento, no sentido que sonhamos, como bálsamo para a dor, passaporte para a salvação, sinônimo de felicidade.

Sosígenes Bittencourt

O Jornalista José Sebastian já gravou sua mensagem.

O amigo jornalista, José Sebastian, também compareceu ao Studio da PLK WEBTV e  gravou sua mensagem natalina. Como todos sabem, vídeo, após ser enviado para o canal do YOUTUBE,  eterniza sua imagem em movimento.

FOTO SEBASTIAN

Portanto, você que ficou  interessado  em gravar sua MENSAGEM NATALINA EM VÍDEO, basta entrar em  contado com Diane Rennes  pelos fones 8437-5414 ou pelo 9434-3937, para agendar sua gravação e receber maiores informações.

Blogueiros almoçam com o deputado estadual José Maurício.

FOTO DE CIMA

Durante a manhã de ontem (02), membros da Diretoria da ABLOGPE, juntamente com blogueiros  de diversas partes de Pernambuco, marcou presença na Assembleia Legislativa do Estado para acompanhar os tramites legais da Lei que institui a divulgação das ações governamentais através das mídias alternativas.

De maneira cortês e atenciosa o deputado estadual José Maurício (PP), fez questão de papear com os representantes da categoria (BLOG) em um restaurante. Durante o almoço, entre outras coisas, o parlamentar realçou a importância dos blogs, nos dias atuais, na difusão de notícias sobretudo nas informações locais nos mais distantes cidades do interior.

Momento Cultural: Meu pecado – Henrique de Holanda

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Eu não posso saber qual o pecado
que, irrefletido, cometi; suponho
seja, talvez, porque te fosse dado
meu coração, – a essência do meu sonho..

Se amar é crime, eu vou ser condenado
e toda culpa, em tuas mãos, eu ponho.
– Quem já te pode ver sem ter amado?!…
Quanto é lindo o pecado a que me exponho!

Se tens alma e tens sangue, como eu tenho;
se acreditas em Deus, dizer-te venho,
– Que pecas, tens amor, és sonhadora…

Deus deu a todos coração igual.
Se eu amo, sofres desse mesmo mal.
– O teu pecado é o meu, – és pecadora!

(Muitas rosas sobre o chão – Henrique de Holanda – pág. 22).

PEJOTIZAÇÃO – ENTENDA O QUE É!

Comumente utilizado, é um artifício para tentar descaracterizar e mesmo burlar a existência de uma relação de emprego e de suprimir os direitos trabalhistas dela decorrentes. Esta é a denominada “pejotização”.

Cuida-se de manobra jurídica utilizada pelo empregador, que consiste na exigência de que o empregado abra uma firma (pessoa jurídica) em seu nome, para dissimular sua condição de empregado, transmudando formalmente a natureza de sua contratação. Dessa forma, trará benefícios financeiros ao empregador, que ficará exonerado de assumir os encargos fiscais/previdenciários e os direitos próprios de uma relação empregatícia.

Para o direito do trabalho, no entanto, o que é relevante é a realidade em que se desenvolverá o trabalho, ou seja, é a maneira como os serviços serão executados. Resultando configurada que a prestação de serviços do empregado é efetuada com pessoalidade, mediante remuneração e de forma subordinada estará presente um autêntico contrato de trabalho, pouco importando que, formalmente, apenas no papel, seja pactuado um liame jurídico de natureza cível.

A “pejotização” reveste-se de manifesta ilicitude e não produz qualquer efeito jurídico válido, afigurando-se nula de pleno direito, nos termos do art. 9º daConsolidação das Leis do Trabalho o qual dispõe expressamente que: “Art. 9º – Serão nulos de pleno direito os atos praticados com o objetivo de desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicação dos preceitos contidos na presente Consolidação.”

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André Luís da Cruz Gouveia
Advogado – OAB/PE 31060

Na Alepe, relator é favorável ao Projeto de Lei das mídias alternativas

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Projeto de Lei das Mídias Alternativas não entrou na pauta da CCJ dessa terça-feira (2) e poderá ser  apreciado no dia 9 de dezembro. Relator, Deputado Silvio Costa Filho adiantou parecer pela aprovação. O PL depende agora de Raquel Lyra

Da Redação da AblogPE

Esperado para ser apreciado nesta terça (2/12), o Projeto de Lei Ordinária (PL) nº 2164/2014 de autoria do Dep. Ricardo Costa (PMDB), por iniciativa da AblogPE, não entrou na pauta da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).

Contudo, os representantes da AblogPE destacaram a importância da proposta à presidente da CCJ, deputada Raquel Lyra (PSB), para que o PL seja incluso na próxima pauta da sessão da terça-feira (9), às 10h.

Ablogpe na Alepe 1

Enquanto os blogueiros aguardam decisão da Comissão da Alepe, o relator do Projeto Silvio Costa Filho (PTB) já adiantou parecer favorável à Blogosfera. “Eu quero parabenizar à todos que fazem as mídias sociais de Pernambuco, a todos os blogueiros, a todos que fazem a TV via internet, que hoje é um importante instrumento para a sociedade pernambucana e brasileira. Eu que conheço o Estado, ando na Região Metropolitana do Recife, percebo a força social que todos vocês representam em Pernambuco. Por isso, nós estamos trabalhando pela aprovação deste projeto, tentar ter a unanimidade na Comissão de Justiça e que o próximo governador possa valer essa lei que será importante para a comunicação pernambucana”, destacou.

O PL destina valor não inferior a 5% da verba publicitária anual dos três Poderes de Pernambuco para as mídias alternativas, do Cais ao Sertão. Agora, cabe à Presidente da Comissão Raquel Lyra, incluir essa pauta na próxima sessão.

Segue link do depoimento do Dep. Silvio Costa Filho

Internauta J.S. Machado comenta no blog

Comentário postado na matéria “Internauta, que pediu para não ser identificado, faz cobranças!“.

A melhor palavra para definir um fato como este é: PICARETAGEM. Esse é o autêntico 171. Observem que não puseram na placa a data de início e nem do término da obra, e isso é um forte indício de que houve má fé. Um fato curioso é que essa tal de ANCAR leva todas as licitações de obras na nossa Sucupira. Isso é que o nosso Elialira Paragaçu chama de “uma vitora bem amenistrada”.

J.S. Machado

Mistérios de Bordéu

De coisas bizarras que já vi, as experimentadas pelo repórter da Record, em Bordéu, foram campeãs. E olha que eu já vi índio comer formiga viva e papa de carne de macaco.

Bordéu é uma ilha asiática que fica dividida entre a Indonésia e a Malásia. Coincidentemente, ao chegar em Bordéu, o chefe da tribo havia falecido. Segue-se, portanto, um período de festividades pelo seu falecimento. O defunto fica sendo velado, enquanto apodrece, e é proibido filmar o seusepultamento. Ninguém pode vê-los chorando nessa hora.
Se você não acredita, o repórter bebeu água de embrião de bicho e vinho de arroz no fundo de umcrânio humano. Na água de embrião havia até um morcego mergulhado. O odor era insuportável, tendo o visitante que bebê-la, com os dedos em forma de pegador no nariz.

O que de melhor havia na ilha eram os Orangotangos. Dóceis e familiares, o repórter revelou que os animais mantêm uma relação sexual por ano. Tendo 12 vezes mais força do que o homem, vivem em média 35 anos, chegando a pesar 140 quilos. Millôr Fernandes disse que “Quando Deus criou o homem, os animais não caíram na gargalhada por questão de respeito.
Misterioso abraço!

Sosígenes Bittencourt

Apelidos Vitorienses: PINDURA

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Dando continuidade a nossa coluna, “Apelidos Vitorienses”, onde catalogamos vitorienses que são mais conhecidos na cidade pelo apelido que pelo próprio nome,  iremos hoje revelar a origem do apelido do senhor Samuel Francisco do Nascimento.

Contou-nos o amigo Samuel Francisco que, lá pelo final da década de 60 e início dos anos 70, ele então com 20 anos, tinha o costume de entrar nos circos que se instalavam na cidade, por debaixo da lona, para não pagar o ingresso.

Pois bem, desta feita um circo daqueles sem estrutura – popular “lona furada”- levantou acampamento no bairro do Matadouro. O dono do circo, que fazia de “um tudo”, trabalhava de vigia a palhaço principal.

Certa vez, durante o espetáculo, o palhaço do circo, que se chamava Palhaço PINDURA, “nessa altura do campeonato” já irritado com as “manobras” por debaixo da lona do amigo Samuel, parou no meio do seu show e disse: “o circo vai deixar a cidade, mais Vitória ganhou um  palhaço de verdade, ele se chama PALHAÇO PINDURA” – DISSE APONTANDO PARA O AMIGO SAMUEL FRANCISCO DO NASCIMENTO.

Desse dia em diante, os amigos de Samuel passou a chama-lo de Pindura. Portanto, este foi o motivo pelo qual o senhor Samuel Francisco do Nascimento, passou a ser mais conhecido na cidade pelo apelido – PINDURA – de que pelo próprio nome.  Veja o vídeo:

Veja outros Apelidos Vitorienses:

Por sugestão do professor Gilmar Ferraz, em breve, NOVA COLUNA.

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Recentemente papeando com o amigo professor Gilmar Ferraz, no Quiosque do BILA, na Matriz, entre tantos assuntos agradáveis que compartilhamos, até porque Gilmar é um sujeito preparado e portador de senso critico apurado, o mesmo, me deu uma sugestão que acatei e irei, em breve pô-la em prática.

Sugestionou-me o amigo professor Gilmar: “Pilako, esta sua coluna, Apelidos Vitoriense, é muito boa, acho até que você também deveria criar uma coluna onde pudesse  relatar  o motivo pelo qual algumas pessoas  de outras cidades se estabeleceram em Vitória,  assim como, contar as histórias e os motivos que nosso conterrâneos  daqui saíram e foram morar em outra cidade”.

Achei a ideia arretada. Portanto, em breve irei começar a catalogar, até porque já tenho muitas pessoas em mente, nomes que possam se enquadrar nessa nova coluna sugerida pelo amigo professor Gilmar Ferraz. Desde já, agradeço pela sugestão, até porque, como todos sabem, Gilmar é um assíduo leitor do blog e um bom  vitoriense.

O professor Ageu Jr já gravou sua mensagem natalina em vídeo.

O amigo professor Ageu Jr, também compareceu ao Studio da PLK WEBTV e  gravou sua mensagem natalina. Como todos sabem, vídeo, após ser enviado para o canal do YOUTUBE, eterniza sua imagem em movimento.

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Portanto, você que ficou  interessado  em gravar sua MENSAGEM NATALINA EM VÍDEO, basta entrar em  contado com Diane Rennes  pelos fones 8437-5414 ou pelo 9434-3937, para agendar sua gravação e receber maiores informações.