PARTICIPAÇÃO DA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO – CAMPEONATO CIDADE CONTRA CIDADE : REALIZADO NA TV CANAL 2 – RECIFE – EM 27-05-73.
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Paulo Roberto e Edmo Neves: VITÓRIA GIGANTE!!!
O atual prefeito da Vitória de Santo Antão, Paulo Roberto, ratificou, ontem (06), nas urnas, os números elásticos anunciados pelas pesquisas eleitorais divulgadas, nas mais variadas plataformas de comunicação.
Fora dos padrões eleitorais locais, com disputas quase sempre bem apertadas, no pleito municipal de 2024, a chapa (Paulo/Edmo) atingiu a gigante marca de 64.589 votos (77,38%). Superando em 50.654 votos o segundo lugar. No conjunto, 16, dos 19 assentos da Câmara foram preenchidos por parlamentares da sua base política. Isso não é pouco.
Indiscutivelmente, Paulo Roberto, obteve, num só tempo, uma vitória política e eleitoral agigantada! Números que romperam com marcas de campanhas históricas na nossa cidade.
Para procurar entender tal fenômeno, no meu modesto entendimento, faz-se necessário conjugarmos elementos e variáveis nos três tempos: passado, presente e futuro.
Eleito prefeito da Vitória em 2016 com 30.935 votos (40.50%), numa disputa com o próprio Paulo Roberto, o grupo liderado pelo então deputado Aglailson Junior, na eleição municipal seguinte, 2020, recebeu da população menos voto de que quando estava fora do comando da prefeitura. Ou seja: 26.532 votos (36.16%).
Foi o primeiro prefeito da Vitória de Santo Antão a tentar uma reeleição e não conseguir.
Ou seja: em 4 anos, a gestão comandada por Aglailson Junior não conseguiu estabelecer com a população uma sinergia positiva. Perdeu para ela mesma, com baixos índices de acertos em quase todas as áreas, sobretudo no quadrante da comunicação.
O eleitorado antonense, naquela ocasião, ávido por mudança, até como forma de protesto, em pleno “baixo astral” do momento pandêmico, “jogou” as fichas no então oposicionista Paulo Roberto que, com faro político, encaixou um discurso de “prosperidades em 360º”, bradando, entre outras coisas: “Vitória Merece Respeito”.
Em ato contínuo, para 2021, primeiro ano de governo, a gestão entregou “tudo” que a população desejava naquele momento, ou seja: vacina no braço e a certeza de que a vida iria melhorar. Lembremos: Paulo foi o prefeito que viabilizou a vacina da covid.
No tempo presente – desenvolver da gestão –, Paulo “catucou” nos quatro cantos da cidade. Mesmo sem cumprir suas principais promessas de campanha (2020), sua gestão foi percebida como positiva e inovadora pela população.
Com sensibilidade aguçada, embelezou a cidade e avançou na questão da mobilidade urbana. No quesito comunicação, principal ponto negativo da gestão que lhe antecedeu, Paulo multiplicou o investimento na área para dá visibilidade as obras da gestão e os efeitos dos eventos locais, promovidos pela municipalidade, ganhando, definitivamente, o debate e à narrativa de que “cidade não poderia caminhar para trás”.
No campo político, Paulo “espremeu” a máquina o quanto pode para neutralizar as ações dos discordantes e, ao mesmo tempo, “abrigar” antigos adversários e ampliar o seu “exército”, no sentido de “engrossar” o seu cordão azul, para ser reeleito de maneira a não “tomar conhecimento” dos seus dois oponentes.
Para o tempo futuro, por assim dizer, Paulo segue com o desafio de equacionar questões inerentes a um governo de continuidade. Não é raro gestores serem reeleitos (bem) e amargarem baixos índices de popularidades ao “final dos tempos”. Isso é quase uma regra. Aquilo que os estudiosos da área chamam de “fadiga de material”.
Motivos não lhes faltarão para absorver futuras antipatias: desligamentos de pessoal para ajustar o quadro da máquina pública, desaceleração no ritmo das obras, acomodação da equipe e à abertura da “caixa de ferramenta” das maldades, operação que sempre aparece, num segundo mandato, por conta das rugas da campanha – traições e acordos não cumpridos.
Ainda para o tempo futuro, a “normalidade administrativa” ainda terá que passar pela turbulência eleitoral de 2026. Mesmo com sua absoluta e elástica vitória nas urnas, alguns dos atores políticos do grupo deverão tomar destinos eleitorais próprios, até por uma questão de sobrevivência e valorização do passe político.
Portanto, para encerrar essas linhas, em que conjugamos simples observações no campo político/administrativo/eleitoral, reunindo os três tempos – passado, presente e futuro –, podemos dizer que a caneta do prefeito Paulo Roberto está mais cheia que nunca. Resta-nos saber qual vai ser a verdadeira mudança, até porque “Vitória, Cuidar com Amor é a Diferença”.
Parabéns ao prefeito Paulo Roberto e ao vice-prefeito Edmo Neves, pela gigante Vitória em 06 de outubro de 2024.
O tempo Voa: estudantes!!
O prefeito Barreto, recebendo estudantes do Colégio Nossa Senhora das Graças – década de 1970.
O Tempo Voa: Passeata da vitória política.
Passeata da vitória. Outubro de 1972. Barreto e Gabriel desfilam em carro aberto conduzido por Nô Batista. Ao lado, Zé Augusto Ferrer, maestro da campanha, acena para seus eleitores. Praça dom Luiz de Brito – arquivo Pedro Ferrer.
O Tempo Voa: Pátio da Matriz
Aerofotografia do Pátio da Matriz – ano não registrado
O TEMPO VOA: Doutor João Cleofas em campanha….
Comício: doutor João Cleofas, em campanha eleitoral para o senado federal – 1975. Entre outros: Otoni Rodrigues, Barreto (prefeito) e “Seu” Doca (vereador).
O Tempo Voa: posse do prefeito Barreto
Posse do prefeito Barreto – ocorrida em 1974 – entre outros: Barreto, João Valois, José Augusto Ferrer, Otoni Rodrigues.
O Tempo Voa: políticos…..
Movimentação política: João Cleophas de Oliveira, Manoel de Holanda Cavalcanti e outras autoridades – bairro do Livramento – registro: 3 de agosto de 1955.
O Tempo Voa: Movimento de rua das Ligas Camponesas.
Movimento de rua das chamadas “Ligas Camponesas”, em apoio ao candidato Miguel Arraes – cruzamento das Ruas: Rui Barbosa com 15 de Novembro – Vitória de Santo Antão – década de 1950/60.
O Tempo Voa: inauguração
Inauguração da Lavanderia Pública – Bairro do Dique – prefeito Nô Joaquim – década de 1960.
O Tempo Voa: evento político
Evento político em Recife: Antônio Pereira, Bigode da Banca, Roberto Bezerra, Javan Ageu, Henrique Queiroz, Baú Nogueira, Lula Teixeira e Dagoberto – registro de 1999.
O Tempo Voa: Festa da Vitória eleitoral.
Festa da vitória, nas urnas – 1982 – entre outros: Elias Lira, Rubem de Deus, Dezinho, Carlos Breckenfeld e David Sabino.
O Tempo Voa: Amigos no Camelo.
Na foto: João de Barros, Demétrius Lisboa, Antonio Tripa e Dona Bí – Clube Vassouras “O Camelo” – registro da década de 1980 – acervo pessoal de João de Barros.
O Tempo Voa: Festividades do dia 3 de agosto
FESTIVIDADES 3 DE AGOSTO DE 1973 Festividades do dia 3 de agosto de 1973 – Inauguração do serviço de Abastecimento de d’água – entre outros, governado Eraldo Gueiros e o prefeito Barreto – Gabinete do Prefeito.
O Tempo Voa: comemoração
Grupo Escolar Rosa Amélia de Queiroz – década de 1960 – entre outros, Nô Joaquim de Ivo Queiroz.
O Tempo Voa: turma do Colégio 3 de Agosto
Turma do Colégio 3 de Agosto – diretor Mário Bezerra – entre outros alunos, destacamos Paulo Lima, Sosígenes Bittencourt, Carlos Freire e Brivado Santos. Ano não registrado – arquivo Paulo Lima.
O Tempo Voa: Pátio da Feira
Pátio da Feira-Livre – início dos anos 1960 – ao fundo, Escola Cardeal Roncalli.
O Tempo Voa: Banda 3 de Agosto
Desfile da Banda do Colégio Municipal 3 de Agosto – ano não registrado.
O Tempo Voa: Construção CIBRAZEM
CONSTRUÇÃO DO CIBRAZEM – DÉCADA DE 1960
O Tempo Voa: As Quadrigêmeas (2002)
Na foto: Maria Paula, Maria Vitória, Maria Estefane e Maria Raiane, com a super mãe Josefa Maria da Conceição.