“Aulão Setembro Amarelo” aconteceu na sala do cinema.

Setembro Amarelo é uma campanha nacional que tem por objetivo a prevenção do suicídio. A campanha iniciou-se em 2015 e foi criada pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).

Aproveitando a temática, escolas da nossa terra –  Escola Estadual Professora Amélia , Escola Olivia Carneiro de Carvalho –,  em  parceria,   saindo do ambiente comum escolar,  promoveram  o  “Aulão Setembro Amarelo”. Nesse contexto,  levaram a sala de aula para a sala do cinema.

O evento pedagógico, por assim dizer,  ocorreu  na manhã de ontem,  quinta-feira (23), na nossa Vitória de Santo Antão.  Ao final, os cerca de 110 alunos presentes ainda puderam curtir a exibição do filme “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”

 

Corrida Com História: o primeiro cinema – “Cinema Vitória”.

Na nossa pacata e bucólica cidade do início do século XX, no final da primeira década, exatamente em 22 de setembro de 1910, há exatos 111 anos,  a inauguração de um empreendimento comercial “jogava luz” na estrada para um conjunto de transformações, sobretudo no campo das relações sociais. Imagem ilustrativa do cinema. 

No prédio em que atualmente funciona a Loja Cattan e que durante muito tempo também funcionou o emblemático Restaurante “Pitú Lanche ”,ponto de encontro da fina-flor boêmia do nosso lugar,  abrigou o primeiro cinema da nossa “aldeia” – Cinema Vitória. O empreendimento foi uma iniciativa cidadão João Costa. Imagem real da Pitú Lanche, em pleno carnaval. 

Com um vasto salão que acomodava até 400 pessoas, o mesmo foi bem arquitetado. Através das  quatro portas da frente, a pessoa tinha acesso à sala de recepção e também a  bilheteria. Lá dentro, alem da tela bem de frente,  um palco ao fundo dava lugar ao piano e demais instrumentos. Lembremos:  vivíamos, ainda, a era do cinema mudo. O público era dividido   “em duas classes”: a primeira em cadeiras e a segunda se dividia em bancos de madeira. Tudo era magia…

No transitar do tempo, sempre em marcha constante sem direito ou opção  à  marcha ré,  outros empreendimentos do gênero surgiram na nossa cidade. Hoje, apesar das muitas opções no mundo dos canais televisivos com séries e programas pagos, possuímos bem arranjadas e modernas salas de cinema, localizadas no Vitória Park Shopping. Essa é a Vitória de Santo que continua em movimento….

 

FAMAM – Faculdade Macêdo de Amorim – meus agradecimentos!!

Foi com alegria e sentimento de gratidão que recebi  a publicação  estampada na página oficial da FAMAM – Faculdade Macêdo de Amorim -, realçando o nosso projeto “Apelidos Vitorienses” e também destacando-nos no sentido do  protagonismo na primeira “Live de Autógrafos” da nossa terra. Registro, então, meu retumbante obrigado! Abaixo, segue postagem na íntegra. 

FAMAM – Faculdade Macêdo de Amorim parabeniza Cristiano de Melo Vasconcelos Barros, mais conhecido por Pilako, pelo lançamento do 3º volume do livro Apelidos Vitorienses, mediante a 1ª live de autógrafos da história da nossa cidade. Referido projeto cultural esclarece a origem dos apelidos e o porquê de terem assumido protagonismo sobre o nome civil. Pilako é exemplo de apelido que acabou incorporado à pessoa do escritor. Conforme diria o saudoso jornalista e desportista Ovidio de Melo Verçosa Filho, Pilako entra, com brilhantismo e originalidade, na História da Nossa Terra, Nossa Vida, Nossa Gente.

FAMAM no Instagram: “A FAMAM – Faculdade Macêdo de Amorim parabeniza Cristiano de Melo Vasconcelos Barros, mais conhecido por Pilako, pelo lançamento do 3º…”

Vereador Carlos Henrique registra “VOTO DE APLAUSO” ao Blog do Pilako.

Registramos o recebimento do “VOTO DE APLAUSO” , articulado  pelo vereador Carlos Henrique e seguido de maneira unânime pelos pares, através do requerimento  Nº 027/2021, direcionado  ao nosso Jornal Eletrônico, intitulado Blog do Pilako, pela passagem dos 10 anos de atuação. 

“Não tenho dúvida que, desde o inicio, o Blog do Pilako sempre representou a nossa cidade, elevando a nossa cultura e nossa história”. Justificou o sempre atencioso parlamentar, Carlos Henrique.

Pelo reconhecimento do Poder Legislativo Municipal à relevância do nosso trabalho, aproveitamos para agradecer. Aliás, agradecer é algo que nunca sairá da moda. Obrigado!

 

 

CANTINHO DO BAR BRASIL EDIÇÃO 186 – por Jones Pinheiro.

A edição 185 iremos apresentar para vocês o Poeta Onésimo Malafáia, candidato do IV Concurso Literário Categoria Melhor Poema Angolano pela Província de Benguela/Catumbela – Angola.

O Projeto Chá da Vida Brasil encontra-se no Estado do Maranhão promovendo o I Concurso Literário pela Biblioteca Incentiva no povoado Bom Lugar em João Lisboa – MA sob a coordenação do Padre Ernane. O segundo candidato se chama Francisco Gabriel.

Em breve estaremos na Amazônia promovendo mais um concurso literário na Aldeia Indígena Surui no Estado de Rondônia, sob a Coordenação do Escritor Luciano Soemakib Surui.

Ainda nesta edição estaremos com a Escritora Luh Veiga do DF homenageando Grécia; Poeta Milton Jorge do Estado do MS e as dicas gramaticais da nossa língua portuguesa pelo nosso Professor Fernando Bispoeta – SP.

Não mudem de barzinho não!

OUÇA AQUI. 

Jones Pinheiro – 081 9 9967-7513

Ensaio fotográfico revela Zózimo Alves na figura de Jesus Cristo.

Cumprindo os protocolos necessários o amigo e imortal acadêmico da AVLAC, Zózimo Alves,  promoveu  Exposição Fotográfica no Clube Abanadores “ O Leão”. O evento movimentou a cena cultural da cidade durante três dias com apresentações musicais dos mais variados ritmos.

Com o tema “Por Cristo, Com Cristo e Em Cristo”, pelas lentes do  fotógrafo Diego Albuquerque, o ensaio realçou cenas da realidade vivida por Jesus Cristo. Vale Lembrar, que durante alguns anos na encenação da Paixão de Cristo promovida pela Paróquia Matriz de Santo Antão, o próprio  Zózimo encarnava a figura do filho de Deus.

O encontro cultural, promovido pelo artista Zózimo Alves, rendeu-lhe bons comentários, sobretudo nas redes sociais. Parabéns ao sempre bem intencionado e batalhador cultural da Vitória, Zózimo Alves.

 

EX-EMPRESÁRIA DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO LANÇA ROMANCE DE ÉPOCA QUE SE PASSA EM PERNAMBUCO.

Desde 1992, o casal de empresários Rosângela Martins e José Carlos, mais conhecido como “Reverendo”, começou a investir no comércio da cidade. Gerando mais de 50 empregos diretos, chegaram a ter 3 estabelecimentos no comércio varejista de alimentos. Quem não conheceu o Supermercado Vitória, que funcionou durante 25 anos, no bairro da Matriz, ao lado do fórum?

Agora, aposentada há 4 anos, a ex-empresária tornou-se uma escritora em ascensão. Em 2018, venceu o I Concurso Trapiche de Contos e Poemas com o livro “Pedacinhos de Amor” e já foi selecionada e publicada em dezenas de antologias poéticas e de contos.

Em 2020, com outros escritores, fundou o os grupos literários Sociedade de Autores Literários – SAL, e Mulheres & Poesias, que produzem seus próprios livros para as plataformas de publicação, como a Amazon e o Clube de Autores.

Atualmente, Rosângela Martins está em fase de pré-venda do seu primeiro romance ficcional: CORRENTES DE PAPEL, onde a história principal se passa aqui em Pernambuco, na década de 1870.

Por conta das medidas protetivas contra o COVID-19, a pré-venda de exemplares está sendo feita de forma online pela plataforma CATARSE, ou diretamente com a autora, através das suas redes sociais.

Correntes de Papel traz o retrato de um romance vivido entre Catarina, a filha do rico senhor de engenho coronel Emílio, e o escravo Francisco. Porém, o pai da jovem já escolheu o seu futuro marido, Luís Estêvão. Assim, Catarina e Francisco vivem o drama de um amor quase impossível, onde terão que enfrentar o ciúme e a ira de um homem cruel, além de ir contra todas as convenções de uma sociedade escravocrata, se quiserem ficar juntos.

Adquirindo o livro CORRENTES DE PAPEL, o leitor colabora para a divulgação da literatura da nossa região e valoriza a produção literária de novas escritoras.

Contatos pelo Direct da autora: https://www.instagram.com/ro_.martins/   ou pelo e-mail: rorosangelamart@gmail.com

Link do Catarse: https://www.catarse.me/correntes_de_papel_b467

Assessoria. 

LIVE 113 – Primeira Live de Autógrafos – Lançamento do 3º volume do Livro Apelidos Vitorienses.

Uma live que marca um divisor de água da nossa história. Uma nova forma de lançamento de livros na nossa cidade. Com os impedimentos da pandemia e seus efeitos, algo tão complicado para toda sociedade, uma janela se abre na perspectiva  dos eventos culturais dessa natureza.  A palavra de ordem é reinventar-se.

A experiência da primeira “Live de Autógrafo”  foi satisfatória, em todos os sentido. Aprendemos muitos. Produzir e vender suas próprias obras  – livros – sempre será desafiador, sobretudo quando o conteúdo é eminentemente local, numa cidade que sequer possui uma livraria.

Assim sendo gostaria de agradecer a todos que contribuíram na efetivação desse empreendimento cultural. Aos que adquiriam os livros nosso eterno obrigado. Em ato contínuo, estaremos efetivando a última parte desse evento, ou seja: entregando na casa das pessoas. Valeu mesmo!!

ASSISTA A LIVE COMPLETA AQUI. 

Carrilhão dos meus tempos – por Marcus Prado.

POR ONDE ANDA O CARRIHÃO DO VELHO JORNAL DA PRACINHA, RECIFENSE?
Mãos criminosas levaram-no do seu nicho, da torre cimeira do prédio hoje decadente.
Distante dele, na Serra dos Ventos, em Vitória de Sano Antão, , quando acordo nas madrugadas, já nesses tardios anos, parece que ainda ouço o som desse carrilhão dos meus tempos, como um daqueles da Redação. Comme de longs echos qui de loin se confeondent, como no verso do divino Baudelaire de LES FLEURS DU MAL.

Foto e texto do jornalista Marcus Prado. 

 

A LOUCURA AMBIENTALISTA ANIMALIZA VEREADORES – por Manoel Carlos.

EM VITORIA DE SANTO ANTÃO- PE., ANIMAIS VALEM MAIS QUE SER HUMANO. OU: A LOUCURA AMBIENTALISTA ANIMALIZA VEREADORES. A DESUMANIZAÇÃO DO HOMEM X A HUMANIZAÇÃO DOS ANIMAIS.

“Não se deve tirar o pão dos filhos para lançá-lo aos cães”

Amigo Pilako é normal que numa cidade onde morem seres humanos – que, além de serem humanos, sejam cristãos – as leis, importantes “acidentes jurídicos”, busquem trazer, para seu povo, o bem comum. Porém, em nossa Cidade, o dito normal é muito mais relativo do que no resto do que se chama mundo.

Fui a uma sessão, dia desses, na nossa Câmara de Vereadores, onde, na mesma, foi recusado um título de cidadão ao atual Presidente da República Federativa do Brasil, algo que, não obstante ser da economia interna da dita Casa Legislativa, causou-me um certo asco perceber que, sobre os nobres Edis, paira uma lógica liliputiana, sentimentalista, diminuta, quiçá microscópica: disseram muitos dos parlamentares que tal discussão pela concessão do dito Título de Cidadania Honorária seria desnecessária, imprudente, posto que, haveriam muitas questões municipais para serem debatidas pela respeitável Casa.

Pois bem: Eu até acredito que se tenham temas muito mais importantes a serem debatidos, votados, questionados por tão sérios e sapientes homens de tão elevada consciência moral e ética; entretanto, na mesma sessão (que movimentou os milhares de cientistas políticos de plantão de nossa Cidade) foi debatido a aprovação de mais uma Lei, digamos, animalesca.

Os nobres vereadores estavam propondo que, pasme, se algum animal for atropelado, abalroado por um cidadão em seu veículo, o mesmo será obrigado a socorrer a fera, sob pena de multa de mais de Um Mil Reais!!!

Ou seja: seres humanos que passem de morrer ao bater num animal de grande ou pequeno porte estão obrigados a, além de arcarem com seus prejuízos materiais, ou até lesões físicas, ou até a morte de um dos ocupantes de seu veículos, serão obrigados a socorrer as “verdadeiras vítimas” quadrupedes!!!

Lembrando que, as ruas, rodovias não são para cavalos, cágados, ursinhos, macaquinhos, gatos, ursinhos puff, timbus, galinhas, galos, pintos, guinés, jiboias, cascavéis, jumentos, mas, sim, para seres humanos.

Dileto Pilako será lindo, lindíssimo, ironicamente belo, ver um cidadão com seu veículo todo arrebentado ter que parar tudo que venha ou esteja fazendo – tipo: acionamento de seu seguro, análise de seus prejuízos físicos ou materiais – parar para socorrer animais irresponsavelmente soltos nas ruas de nossa Cidade.

O Cidadão esmaga a Cabeça de um Cágado (cágado é para tá no Rio ou no quintal de quem o cria) e, num choque de valores axiológicos, o cidadão que deveria ter as rodovias, as ruas limpas, livres e desimpedidas para rodar com segurança é forçado, por força de uma lei bisonha, antinatural, fruto de uma influência anticristã, a socorrer não os seres humanos que, por ventura, leve em seu veículo ou motocicleta, mas, os ditos animais soltos nas ruas!!! Onde vamos para Pilako com essa divinização dos animais?

Esqueceram do que Deus disse lá no Gênesis:

“‘Façamos o homem à nossa imagem e semelhança, e que ele domine os peixes do mar, as aves do céu, os animais domésticos, todas as feras e todos os répteis que rastejam sobre a terra’” (Gênesis 1, 26)

O dantismo da provável futura lei é tão medonho que nos vem a pergunta:  por força dessa lei medíocre (desprovida de logica natural) pra onde devemos socorrer a cobra cascavel atropelada, ou o cachorro violento? Para o Hospital Joao Murilo de Oliveira? Para a Maternidade? Para o Pronto Socorro? Para casa dos vereadores proponentes da tal bizarrice?

É Pilako alguns se elegem não para ouvir o povo, mas para vomitar ideologias estranhas ao cristianismo.

Lembro de um ex vereador, bem magrinho, que diziam que ele sofria até de tuberculose de tão magro, que foi candidato a prefeito de nossa cidade sob o mote: “Deus falou comigo que vou ser prefeito”, que pretendia propor uma “lei” onde se poderia até sepultar o cachorro de estimação na cova de seu dono já falecido… seria um caso de internamento psiquiátrico?

Pilako entre propor leis que tornem animais iguais a seres humanos e aprovar o aborto, a pedofilia, a zoofilia, o casamento entre pais e filhos não há muita diferença ontológica: via leis se tenta tirar o ser humano de seu pedestal de glória que, nos foi dado por Jesus Cristo na Cruz.

Será que vão insinuar que Jesus Cristo também morreu na Cruz para salvar animais?

Você se lembra do que aconteceu logo depois que Jesus nasceu? José e Maria, em ação de graças, o apresentaram no Templo e ofereceram a Deus um casal de pombinhos. Pois é, este era o sacrifício dos pobres, uma vez que os ricos ofereciam bois, ovelhas, carneiros.

O cidadão Vitoriense ao ser atingido por animais nua rua ou rodovia municipais além do prejuízo deverá tirar de seu sustento para beneficiar feras soltas nas vias. Nada mais contra a Lei Divina do que uma “lei” dessas.

Veja o que nos ordenou Jesus Cristo (algum dos vereadores que propôs tal tirania é Cristão?)

Não se deve dar aos cães o pão destinado aos filhos (Marcos. 7,27), adverte Nosso Senhor, nem atirar pérolas aos porcos (Mateus. 7,6).”

Os nobres vereadores querem que joguemos aos cães nossos pães, e, as pérolas de nosso tempo aos porcos.

Diletíssimo Pilako trago aqui o que nos advertiu Doutor Plinio Correia de Oliveira[1] sobre tais absurdos:

(…) É o que faz quem, levado por estúrdio sentimentalismo de fundo igualitário, concede aos animais carinhos e intimidades que a ordem da Providência reservou às relações entre seres humanos. (…)

(…) E pela mesma razão o homem, ao qual convém tanto o convívio do cão, não foi feito para beijar focinhos de cães como quem beija uma esposa ou uma filha, e também não foi feito para a intimidade de símios, ratos, javalis e girafas. Toda a inferioridade da natureza animal, patente nestes seres, é incompatível com esta promiscuidade com o homem. E o homem se degrada quando faz calar em si a natural repugnância que causa a intimidade com essas criaturas, nas quais a rudeza animal não foi velada por qualquer aparência. Fazendo calar esta repugnância, o homem embota o sentimento de sua própria superioridade, e, por assim dizer, aceita e assume em si o que no bruto há de inferior.

 Por fim, que essa lei aberrante anticristã, que desumaniza deres humanos e humaniza animais, e que tira o pão nosso de cada dia da boca de nossa famílias seja recusada, e que os nobres vereadores voltem à Igreja.

Manoel Carlos. 

CANTINHO DO BAR BRASIL EM PALCO EDIÇÃO 63 – por Jones Pinheiro

Na edição de hoje apresentaremos para vocês ouvintes o nosso convidado direto da França para o Cantinho do Bar Brasil, o cantor e compositor Matthieu Doat.

Ele decidiu fazer uma viagem ao nosso Brasil em plena boemia do bairro da Lapa – RJ. Foi aí então, que o Mattieu Doat descobriu o samba e o cavaquinho-banjo, instrumento pelo qual se apaixonou. De volta à Paris, circulou por rodas de samba. Hoje, Doat compõe sambas em francês e português.

Não mudem de barzinho não!

OUÇA AQUI

Jones Pinheiro

Contato: 81 9 9967-7513

Hoje fui barrado na Rádio Vitória FM……

Em processo de divulgação  do 3º volume do livro da nossa autoria, Apelidos Vitorienses, que ocorrerá manhã, sexta-feira (17), às 17h, em live pelo Blog do Pilako, na medida do possível, estou me utilizando das mais variadas plataformas de comunicação.

Nesse contexto, desde a semana passada, de maneira obsequia, venho participando de vários programas nas rádios da nossa cidade, uma vez que o assunto do livro é totalmente voltado ao público local  – origem do apelido dos  vitorienses que são mais conhecidos pelo apelido do que pelo próprio nome.

Comecei essa peregrinação oral, por assim dizer, no  dia 03 de setembro,  pela  Rádio Atual FM. Lá,  bati um papo com o  entusiasmado comunicador Jota Santos. Na manhã do dia 09, através das ondas sonoras da Rádio Tabocas FM,  o agradável dialogo rolou sob o comandado do meu xará, Cristiano Bassan.

Vale lembrar que a Rádio Vitória FM tem duas administrações: uma parte do horário da programação é da autonomia do grupo político comandado por Henrique Queiroz e seus filhos – Henrique  filho e Carlos Henrique. Na outra banda, quem manda é o ex-prefeito Elias Lira e o deputado estadual Joaquim Lira – seu filho. 

Pois bem, ciente disso, antes falei com o comunicador Moura Leite, piloto do programa “Vitória Alerta” –  espaço do grupo  politico dos “verdes”-  e,  na tarde de ontem (15),  o mesmo abriu-nos espaço para falarmos dos livros e das curiosidades do seu peculiar conteúdo.

Antes agendada para  a manhã de hoje, 16 de setembro, a possível entrevista com o experiente comunicador Jota Domingos  acabou se transformando numa situação desagradável – lembrando que Jota ocupa horário na “banda”  comandada pelo grupo amarelo. 

A história começou bem, mas terminou sem sucesso….. 

ENTENDA O CASO: 

No último sábado, 11 de setembro, por volta do meio-dia, aqui, próximo à Praça Leão Coroado, Centro Comercial,  casualmente, encontrei com o amigo Jota Domingos. Com certa intimidade, fui logo dizendo: jotinha, quero combinar contigo para ir ao teu programa divulgar o lançamento do 3º volume do  Livro Apelidos Vitoriense.

Ao que  ele respondeu:

“Oxe!! Na hora! Quando  vai ser o dia desse negócio?”

Após as devidas explicações,  combinamos que a entrevista aconteceria na manhã da quinta-feira (16), justamente no dia de hoje.

Em ato contínuo, com tempo para “jogar fora”, danamos a conversar sobre política local. Entre outras coisas, fiz algumas considerações sobre o “bônus e ônus” da sua travessia, no sentido dos grupos  políticos locais. Terminamos o nosso agradável bate-papo com as seguintes palavras:

Então ficamos certo para quinta-feira, blz? – “Blz!”

Para não correr qualquer risco de dá errado, na  noite de ontem, quarta-feira (15), véspera do nosso agendado encontro,  na rádio, através do Whatsapp enviei-lhe  a seguinte mensagem:

Boa noite – Jotinha, tá certo para amanhã, a entrevista?  – que hora devo chegar?

Ao que ele respondeu:

“Boa noite, Pilako – às 6:30h da manhã”  –  (adornado com um sinal de positivo).

Fui dormir com esse agendamento na cabeça. Aliás, para não correr qualquer risco de atraso, desprogramei minha salutar atividade física diária. Logo cedinho, parti à Rádio Vitória FM. Ao estacionar o carro na Praça Leão Coroado observei uma ligação (não atendida)  e duas mensagens  (em áudio”),  enviadas pelo  amigo Jota Domingos.

No conteúdo  das mesmas ele  informava  que estava tentando uma autorização para poder realizar  a dita cuja entrevista. Em mensagem escrita, respondi-lhe que já estava bem pertinho do Prédio da Radio. Em seguida, enviei uma foto e mais duas frases: (já estou aqui na Rádio)  – (continuo aqui…)

Mais adiante, o amigo Jota  domingos me enviou outro áudio  dizendo que continuava tentando a tal  autorização,  mas que não estava conseguindo falar com os seus chefes para poder efetivar a  entrevista, antes agendada  e confirmada às vésperas com o próprio Jota Domingos. Já sem jeito, ao final,  o amigo Jota sugere a entrevista para um outro dia, sem ao menos se dá conta que o evento já irá acontecer amanhã, sexta-feira, dia 17,às 17h.

Resumo da opera:

De pé, em uma das esquinas da Avenida Mariana Amália, em compasso de espera,  acabei provocando certa aglomeração de amigos em comum, por assim dizer. Curiosamente, ali mesmo, acabei efetuando mais uma venda de livro.

Esses foram os fatos.  Achei por bem conta-los. Não irei, nesse momento, produzir qualquer   tipo de  juízo de valor sobre esse desagradável acontecimento.  Se o contexto tem viés de humilhação, posso afirmar que não me senti menor nem maior.  Mas, independente de qualquer coisa,   o registro deve ser realizado e é importante. Para concluir, digo:  eu sei quem sou e tenho um bom dialogo comigo mesmo. O resto é perfumaria….

“Live de Autógrafos” foi pautado no programa de Moura Leite.

No inicio da tarde de hoje, no sentido da divulgação do lançamento do terceiro volume do nosso livro, do projeto “Apelidos Vitorienses”, participamos do programa “Vitória Alerta”, na Rádio Vitória FM, pilotado pelo amigo Moura Leite.

Entre outras coisas, falamos da ideia embrionária do projeto em que catalogamos e registramos conterrâneos que são mais conhecidos pelo apelido do que pelo próprio nome. Durante nossa fala, que durou 15 minutos, vários “apelidados” entraram  em contato, através do telefone da Rádio, para dizer que gostariam de ser escolhidos para o próximo volume, demonstrando assim que a ideia do projeto vem ganhando corpo e se avolumando. Aproveito para reforçar meus  agradecimentos, pelo espaço concedido,  ao  comunicador Moura Leite.

Serviço:

Livro Apelidos Vitorienses, vol III.

Evento: “Live de Autógrafos”.

Dia: 17 de  setembro (sexta-feira)

Horário: 17h.

Plataforma: Blog do Pilako.

Valor do volume III  – R$ 50,00 – valor dos 3 volumes juntos – R$ 120,00 – entrega grátis.

Contato: 81-9.9192.5094 – Inst. @pilakooficial

VITÓRIA É HISTÓRIA – por Ronaldo Sotero.

Em um dia 14 de setembro de 1966 , há 55 anos , o presidente Castelo Branco visitava Vitória de Santo Antão, onde inaugurou o antigo Sandu, no atual Hospital João Murilo, ocasião em que recebeu saudação do vitoriense João Cleofas, presidente do Congresso Nacional. Naquela tarde, outro futuro presidente, então ministro chefe da Casa Militar, o general Ernesto Geisel, gaúcho, também integrava a comitiva.

Militar brilhante, graduado oficial na escola militar do Realengo, extensão e aprimoramento na escola de comando americano do exército, Castelo Branco participou de combates na Itália, como integrante da Força Expedicionária Brasileira, entre 1944-1945.

Menos de um ano depois da visita a Vitória, em 18.7.1967, já fora do governo, Castelo Branco morreria de acidente aéreo, nos céus do Ceará, em Messejana, ao voltar de visita a fazenda “Não me deixes”, da escritora Rachel de Queiroz, em voo com destino a Fortaleza, sua cidade natal ,onde seguiria ao Rio de Janeiro. Completaria em 20.9.1967, setenta anos.

TUDO É HISTÓRIA – Ronaldo Sotero. 

 

Livro Apelidos Vitorienses: um retrato fiel do nosso lugar…

Na próxima sexta-feira, dia 17, às 17h, estaremos pilotando a primeira “Live de Autógrafos” da nossa terra. O livro em tela diz respeito ao terceiro volume da série “Apelidos Vitorienses”. Como todos sabem, os anteriores foram lançados em  “movimento tradicional”,  no espaço reservado aos eventos realizados no Vitória Park Shopping. Veja o vídeo.

Vários desafios nessa empreitada: investir em livro de papel em tempos digitais. Produzir tema eminentemente local para serem comercializados numa cidade que não possui sequer uma livraria,  para coloca-los à venda. A vida de escritor amador não é fácil…..

Mas,  nesse processo,  o que me move, prioritariamente, é saber que estou produzindo, entre outras coisas, literatura popular e histórica. O valor dessa obra que, entre outras coisas,  tem um viés inclusivo, socialmente falando, é saber que a mesma retrata  com fidelidade  um recorte temporal da nossa gente, do seu jeito de viver e etc.

É obrigação de todas as pessoas que escrevem tentar ser entendido pelo leitor, independente do seu grau de percepção. Nessa toada, por assim dizer, o Livro Apelidos Vitorienses vem cumprido um papel extraordinário. Aumentou, consideravelmente, os “apelidados” que querem figurar, nas próximas edições,  nas páginas do singelo opúsculo. Isso é bom! É uma prova insofismável  que a mensagem tá chegando “redonda”,  lá na ponta.

Para encerrar essas despretensiosas linhas  gostaria,  de maneira antecipada, agradecer ao conjunto de pessoas que estão adquirindo o livro pela internet, através dos nossos contatos pelas redes sócias. Estou animado com essa nova experiência de lançar livro de papel pela internet. Vamosimbora!!!

Serviço:

Livro Apelidos Vitorienses, vol III.

Evento: “Live de Autógrafos”.

Dia: 17 de  setembro (sexta-feira)

Horário: 17h.

Plataforma: Blog do Pilako.

Valor do volume III  – R$ 50,00 – valor dos 3 volumes juntos – R$ 120,00 – entrega grátis.

Contato: 81-9.9192.5094 – Inst. @pilakooficial

 

 

Seculares Engenhos – por Marcus Prado.

Pilako amigo.

Durante mais de um ano eu saia semanalmente para trilhas fotográficas, para fotografar a zona rural de Vitória, destacadamente os nossos engenhos de cana-de-açúcar, na época, quase todos decadentes, todos de fogo morto, Fiz doação desse material, único até agora produzido na minha terra, ao Instituto Histórico., que o deixou exposto, uma minima parte, creio que ainda está lá. Pretendo escrever sobre essa experiência de documentação fotográfica que me custou enorme esforço e desafios. Foram trilhas ´longo percurso feito até de moto, tamanha a falta de acesso. Foram mais de 100 seculares engenhos e suas belas casas-grandes.

Marcus Prado – jornalista. 

Articulada pelo Rotary Clube, Vitória receberá 39ª “Missão Humanitária SOSMão Recife”.

Na noite da sexta (10) o Rotary Clube da Vitória marcou mais um “gol de placa”. Aliás, vale sublinhar que os nobres princípios que norteiam a referida  instituição nos quatro cantos do planeta, na nossa terra – Vitória de Santo Antão –  a mesma encontrou eco de sentimento e frutificou nas ações, ao longo das mais  de seis décadas de protagonismo social, sobretudo no exercício da filantropia, uma das suas principais raízes.

Nesse contexto, o Rotary Clube da Vitória, de maneira inédita, articulou-se com o renomado médico Rui Ferreira –  Instituto SOS Mão Recife  – para protagonizarem uma Missão Humanitária, no mesmo modelo das   já realizadas em vários países focada, justamente,   nas chamadas cirurgias reparadores  (Deformidades Congênitas /Paralisia Obstétrica). Essa será a 39ª “Missão Humanitária” do Instituto SOS Mão Recife.

Esse evento solidário, por assim dizer, irá ocorrer na nossa cidade nos próximos dias 05 e 06 de novembro. O doutor Rui Ferreira, juntamente com sua equipe, irá fazer uma triagem para avaliar os casos das pessoas interessadas e posteriormente promoverão  20 cirurgias (algo orçado em R$150,000,00, mas que será ofertado pelo “SOS Mão”,  dentro dessa missão).  O Rotary Clube da Vitória arcará com os insumos para os devidos procedimentos  no valor de R$12.000.00. As ações ocorrerão nas instalações físicas do Hospital  Santa Maria que cedeu, sem custo algum, o seu bloco cirúrgico.  Já as  Secretarias Municipal de Saúde e Ação Social ficarão  encarregadas de identificar as pessoas com essas necessidades específicas para o processo de triagem. Um grande conjunto de forças será montado nessa “Missão”.

Portanto, eis aí uma oportunidade única  para as famílias da nossa terra que precisam e não podem pagar por uma cirurgia reparadora  que muitas vezes  enfrentam verdadeiros dramas familiar.  Ações como essas são dignas de aplausos. Ao doutor Rui Ferreira e sua equipe,  emitimos os nossos melhores “Vivas” pela iniciativa em agraciar nossa Vitória de Santo Antão no roteiro das suas “Missões Humanitárias”.

CANTINHO DO BAR EDIÇÃO 185 – por Jones Pinheiro.

Na edição de hoje apresentaremos para vocês ouvintes o nosso convidado de honra, o poeta indígena Luciano Soemakib Surui da etnia Paiter Surui de Cacoal – Rondônia.

Para o IV Concurso Literário Categoria Melhor Poema Angolano pela Província de Benguela/Catumbela Angola, vamos apresentar a pontuação do terceiro candidato Elias Mbala. A banca examinadora também apresentará o resultado da avaliação da nossa primeira candidata Valdirene Silva participante do I Concurso Literário pela Biblioteca Comunitária Incetiva da Comunidade Bom Lugar em João Lisboa no Estado do Maranhão sob a coordenação do Padre Ernane.

Participação da escritora Luh Veiga DF com “A Voz de Luanda” e Juá Duceará – CE com seus poemas.

Não mudem de barzinho não!

OUÇA AQUI. 

Jones Pinheiro

Evento na cidade de Chã Grande marca o retorno das corridas de rua na nossa região.

Com o abrandamento da pandemia, e  com boa parte da população vacinada pelo  menos  com a primeira dose, ao que parece,  as coisas vão se  ajustando. Programada para acontecer no primeiro semestre de 2020 a corrida de rua da cidade de Chã Grande acabou sendo realizada na manhã desse domingo (12). Daqui da Vitória um bom número de atletas, antes já inscritos,  marcaram presença. Na qualidade de membro do Grupo “Vapor da Vitória” também participei: 9km.

Promovida e organizada pela Equipe de Corredores da Cidade de Chã Grande – ECORCHÃ – o evento foi muito comemorado. Desde o inicio dos tempos pandêmicos esse foi o primeiro evento do gênero oficial, por assim dizer. No pódio, em todas as categorias, tivemos presença de atletas da nossa “aldeia” – Vitória de Santo Antão.

A expressiva maioria dos participantes dessa modalidade esportiva – Corrida de Rua – apenas corre pelo prazer de correr. Diz uma máxima: “se já corre regularmente você já  está na frente de todos aqueles que continuam no sofá”.  Aliás, podemos afirmar que o praticante da corrida de rua, ao longo do tempo,  não muda apenas o condicionamento e  as medidas do corpo, muda de vida, sobretudo na maneira de ver e se relacionar com a sociedade.

Nesse contexto, por exemplo, um jovem integrante do nosso grupo,  de apenas 17 anos, o Renam, que estava com  possibilidade  de disputar os primeiros lugares na prova, acabou renunciando essa condição para ajudar uma corredora  da cidade de Limoeiro – que nem conhecia. Ela, que mesmo havendo se contundido durante a prova  cravou o  terceiro lugar, ao microfone,  declarou:  “se não fosse ele (o Renan)  eu teria desistido”. Visivelmente emocionada, dedicou-lhe àquela vitória, chamando-o  de “meu anjo da guarda”.

Ao grupo ECORCHÃ, nas figuras  do Romualdo e André, segue os nossos parabéns, pela perseverança, determinação  e empenho nesse processo. Ou seja: honrar com todas as inscrições pagas e tudo mais. Valeu Mesmo!!!