Internauta J.S. Machado comenta no blog

Comentário postado na matéria “O dia 3 de Agosto também é um dia para reflexão.“.

Não há o que se comemorar, a não ser aos masoquistas. Apenas precisamos refletir com bastante senso crítico. Os bravos guerreiros das Tabocas expulsaram os holandeses e deixaram quem e o que por aqui? Não creio que sendo colonizado pelos holandeses o Brasil seria uma “holandinha”, até porque, com exceção dos Estados Unidos, toda colonização é sempre para usurpar, e não para compartilhar riquezas, que o digam os países africanos colonizados por ingleses, franceses e portugueses. Uma coisa porém é certa: o espírito com que os portugueses chegaram aqui foi apenas para trapacear os índios, estuprar as índias, surrupiar toda riqueza na nova terra e nada mais que isso. Essa cultura de gostar de levar vantagem em tudo, a famosa “Lei de Gérson.” chegou ao através da esquadra de Cabral. Na escola os brasileiros são ensinados desde criança que aqueles trapaceiros que trocavam espelhos por ouro foram heróis. Dava prá se esperar algo de bom como fruto dessa “educação”? Hoje vemos essa motivação dos colonizadores entranhada na nossa população e, principalmente nos seus representantes (os políticos). Hoje nossa cidade é dominada por Liras, Querálvares e Queirozes. Sinceramente, eu preferiria que os holandeses tivessem ganho a Batalha das Tabocas, pois esses sim, deixaram um importante legado em nosso país, e creio muito que pior do que é certamente não seria.

J.S. Machado

Apesar da má vontade, Monte das Tabocas viveu mais um dia de comemoração.

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Nossa cidade, Vitória de Santo Antão, vivenciou no dia de ontem (03 de agosto) a sua Data Magna. Como o feriado é local,  muitos dos munícipes da “República da Cachaça” aproveitam a oportunidade para dar um pulinho lá na  Capital pernambucana ou até,  para  fazer uma viajar, antecipadamente, programada.

Diferentemente de décadas atrás o Monte das Tabocas, pedaço de chão mais importante de toda circunscrição territorial do nosso município, não foi o local escolhido pela população para festejar a passagem do aniversário  (370) do evento cívico mais importante da Vitória.

Também não podemos culpar uma pessoa ou apenas uma gestão municipal pelo apagamento  gradativo – na mente da população – da memória  do  Monte das Tabocas. Mas também não podemos dizer que nos últimos anos (sete), tempo em que a gestão do Governo de Todos esteve no poder, que  alguém trabalhou com seriedade para  mudar esta INFELIZ REALIDADE. A verdade é que o sentimento dos mais jovens com o nosso Sítio Histórico está tão desgastado quanto à sua preservação física.

Juntamente com alguns amigos, e nossos respectivos filhos, estivemos, no feriado, visitando o “velho” Monte das Tabocas. Por lá, poucas pessoas. Os nossos gestores, para “cumprir tabela”, carregam em ônibus escolares alguns dúzias de professores e funcionários contratados da prefeitura para fazer moldura, nos devidos registros fotográficos, e bater palmas após aquele discurso amarrotado,  já lido em anos anteriores. Claro, mudando só os numerais para ficar atualizados com  o ano. É triste, mas é a pura verdade.

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Empolgados mesmos, apenas o novo padre da Matriz de Santo Antão, Monsenhor Mauricio Diniz e a tropa do nosso valente Tiro de Guerra.  Veja os vídeos:

É possível, que na próxima edição da festa, ano eleitoral, o secretário de cultura da cidade, após os sete ano de “sonolência cívica”, finalmente, acorde para o serviço, até porque, “tapear” e criar novos cenários,  será preciso. Que Deus, Nossa Senhora de Nazaré e o nosso Glorioso Santo Antão nos livre de outras gestões municipais medíocres tal qual essa,  que aí está.

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A grande obra realizada pelos engenheiros da prefeitura já se “derreteu”.

Estas linhas escritas, abaixo, juntamente com a sequencia de fotos, foram postadas, aqui no blog, no último dia 13, ou seja: 17 dias atrás. O titulo da matéria foi: “MAIS UMA GRANDE OBRA DA GESTÃO DO GOVERNO DE TODOS”.

Mais uma grande obra da gestão do Governo de Todos.

Dias atrás alertei aqui no blog para um buraco que abriu no início da Rua 15 de Novembro que estava, no seu entorno, afundando o asfalto.

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Pois bem, logo depois da matéria ter sido postada, a prefeitura mandou fechar a rua, colocou cavalete e desviou o fluxo de veiculo para reparar o problema.

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Pois bem, Hoje (13) pela manhã, para meu descontentamento descobri que a “montanha pariu um rato”, ou seja: a prefeitura fez um estardalhaço medonho para tapar o buraco com barro e metralha que certamente serão levados com as chuvas.

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Como se vê, o prefeito Elias Lira é especialista em queimar secretário. O secretário de obra do município, Manoel Jorge, que já dever ser o quarto ou quinto da referida pasta, na gestão do Governo de Todos, não deve ficar satisfeito, pois não precisa ser engenheiro para fazer uma “preaca” dessa. Elias è assim, secretário na mão dele não vale nada, ele desmoraliza todos. O dinheiro da prefeitura só pode ser usado para o que Elias e Barbosa julgam importante e lucrativo…

Pois bem, conforme previsto, na matéria escrita há 17 dias, a “GRANDE OBRA” realizada pelos engenheiros da prefeitura já se “derreteu” e continua do mesmo jeito de antes, ou seja: RISCO IMINENTE DE ACIDENTE.

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O curioso disso é que foi o próprio Elias Lira que se utilizou dos microfones nas praças públicas (2008) para dizer que, caso ganhasse a eleição, iria promover uma cidade bem administrada. De fato, Elias é um vencedor: MENTIU, ENGANOU A TODOS E AINDA ELEGEU O FILHO DEPUTADO… E ACIDADE?… A CIDADE CONTINUA DO MESMO JEITO DO TEMPO EM QUE ERA GOVERNADA PELO FOLCLÓRICO JOSÉ AGLAILSON.

Foto: ALEPE

Foto: ALEPE

Se fosse para uma caminhada política, já estaria tudo pronto.

Mesmo depois dos funcionários da prefeitura, semana passada, “cutucarem” na via, a situação na Rua Doutor José Rufino, na altura do cruzamento com a Rua Elzanira Bezerra, no bairro do Cajá, continua de mal à pior.

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Na manhã de hoje (30) fiz, mais uma vez, um registro fotográfico do local. Além da lama, do mau cheiro, dos mosquitos e da sujeira, o trânsito no local, cada dia que passa, está se complicando mais, isso porque, além dos buracos e do constante acumulo de água, a via agora ficou “estreita”, ou seja: só passa um carro de cada vez. Veja o vídeo mostrando a retenção.

Pois bem, por ocasião das festividades alusivas à Batalha das Tabocas, que este ano completa 370 anos e ocorrerão na próxima segunda-feira, dia 3 de agosto, feriado municipal, é comum a passagem de um número maior de pessoas neste local, muitas na direção do nosso Sítio Histórico, como também dos cortejos preparados pela prefeitura (corrida e procissão). Certamente se estivesse para ocorrer, neste local, a passagem de uma caminhada política cujo comandante fosse o prefeito, ele, Elias Lira, com toda certeza já teria mandado arrumar e limpar tudo na rua. Aliás, não custa nada lembrar que este exemplo dado já foi algo real, fruto, inclusive, de uma matéria aqui no blog que teve o seguinte título: PARECE BRINCADEIRA, MAS NÃO É.

Foto: ALEPE

Foto: ALEPE

Internauta Roberto comenta no blog

Comentário postado na matéria ““Fábrica de Dengue” continua ativa no terreno doado pela prefeitura.“.

Senhor Pilako, me tire uma dúvida com relação a esse terreno onde funciona a Fábrica de Dengue. Aquela área faz parte do Distrito Industrial da Vitória, correto, os terrenos foram “Doados” para a instalação de Indústrias, correto, Então por que a prefeitura “Doou” o terreno para uma firma que faz LEILÃO de veículos ? O que é que tem a ver com Indústria?

Roberto

Atuação da AGTRAN continua capenga.

Como já disse em várias ocasiões, no que diz respeito às Leis de trânsito e sua complexidade, como um todo, sou apenas um curioso. Na nossa cidade, Vitória de Santo Antão, está matéria (Trânsito) continua sendo tratada, aparentemente, por amadores. Não custa nada lembrar que até pouco tempo atrás alguns veículos da frota da própria prefeitura, passou um período circulando sem o devido emplacamento obrigatório.

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Pois bem, mesmo com a implantação de um órgão – AGTRAN – para cuidar exclusivamente dos negócios relativos ao trânsito no nosso município, podemos constatar, a seguir, que o básico ainda está muito longe do atendimento razoável.

No tarde do domingo, dia 05 de julho, registramos  no Cruzamento  da  Rua Imperial com a Praça do Rosário, uma placa de sinalização  no chão,  encostada em um dos paquímetros que são usados para arrecadação da chamada “zona azul”.

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Muito bem, por uma coisa ou outra, não lembro,  acabei não fazendo uma matéria, naquela ocasião, com o  registro fotográfico que fiz. No domingo da outra semana, dia 12 de julho, sem querer, acabei me deparando com a mesma cena, no mesmo lugar, ocasião, aliás, que fiz novo registro.

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Daí pensei: Não sei quanto tempo essa placa está aí, nessa posição. É possível que a mesma já estivesse bem antes do dia 05 de julho, antes do meu primeiro registro. Pois bem, doravante, vou monitorar para vê até quando essa “bendita” placa ficará aí, desse mesmo jeito.

Passada mais uma semana, “vistoriei” a área novamente. No domingo dia 19 de julho a placa continuava lá. Só que dessa vez ela estava “virada de costas”, como se já estivesse com vergonha de ficar ali,  no chão, sem serventia alguma, sem ao menos  ser notada  pelos técnicos da AGTRAN.

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Finalmente, na tarde do domingo,  26 de julho, a placa que, quando aplicada corretamente representa o poder de dizer, com altivez e sem qualquer questionamento,  que  o condutor do veículo  deve dá a preferência a outro motorista, não estava mais lá, jogada e esquecida, como antes.

Portanto, eis aí, mais uma prova cabal que, com quase três anos de atuação da AGTRAN na nossa cidade, as coias, relativas ao trânsito continuam capenga, ou seja: É MUITA GENTE EMPREGADA, MUITA GENTE  RECEBENDO SALÁRIO, MUITA GENTE MANDANDO E POUCA EFICIÊNCIA. Se assim não fosse, uma placa de sinalização de trânsito não ficaria  no chão ( mais ou menos um mês), em um cruzamentos de um dos Cartões Postais mais importante do  município.

“Fábrica de Dengue” continua ativa no terreno doado pela prefeitura.

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Por mais que as campanhas publicitárias veiculadas nas TVs, Rádios, Internet, jornais e etc, sirvam de alerta no COMBATE À DENGUE, os hospitais e postos de saúdes em todas as partes do País então entupidos de pessoas picadas pelo temido AEDES AEGYPTI, popularmente conhecido por MOSQUITO DA DENGUE.

O Ministério da Saúde, na medida do possível, vem repassando para os municípios verbas destinada ao combate da doença. Os prefeitos, juntamente com os secretários municipais de saúde, na maioria dos casos, fazem apenas aquele velho “MIGUÉ”: botas uns “bannezinhos”  aqui e acolá, distribui na periferia aquele  1% dos panfletos que atestam ter produzidos para prestarem contas aos órgãos competentes e, como diz o ditado popular: “quem perdeu que conte”.

Em Pernambuco os recentes números divulgados sobre a epidemia, referente ao ano de 2015, mostra que houve um aumento de 423% na incidência dos casos e que já chegamos à marca de 13 óbitos.

Na nossa cidade, Vitória de Santo Antão, as coisas não são muitos diferentes, aliás nosso município figura entre as cidades que contribuíram para o alastramento da doença.

A mais ou menos um ano, aqui pelo blog do Pilako, denunciamos uma verdadeira “FÁBRICA DE DENGUE” na nossa cidade que fica localizada às margens da BR 232 e até agora nem o prefeito, muito menos a secretária de saúde, tomou alguma providência.

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O curioso disso é que o referido terreno, onde se encontra este verdadeiro “Depósito de Veículos” foi doado de “mão beijada” pela municipalidade. Agora eu pergunto: onde estavam  os “entendidos’ da prefeitura, na hora do projeto, para saber que estes veículos – muito deles amassados e sem vidros – expostos num seria um verdadeiro hotel “cinco estrelas” para os mosquitos AEDES AEGYPTI?

Outra coisa: onde estavam os vereadores na hora dessa aprovação de doação de terreno? Não custaria nada, então, pergunta: Barbosa, o que danado tu fez para os vereadores aprovarem esta matéria?

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Como podemos observar nessa gestão do Governo de Todos, no que diz respeito à doação de terrenos públicos, aparentemente, o que não se tem é critério e planejamento.

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Eleições 2016: Elias Lira já começou amolar seu “punhal da traição”.

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Por mais que os políticos detentores de mandato e presidentes de agremiações partidárias se abstenham de falar em público sobre o tema, Eleição 2016, a agenda política, nos bastidores continua intensa e crescente. Toda essa movimentação, que passa bem distante dos olhos e da atenção do eleitor comum, está sintonizada com o calendário eleitoral, ou seja: para quem pretende concorrer a qualquer cargo nas eleições do ano que vem, tem que já está filiado um anos antes do pleito à um partido político. Na nossa cidade, Vitória de Santo Antão, as coisas não são diferentes.

Postulantes mais ansiosos e menos experientes ao cargo de vereador, aqui e acolá, já começaram a expor seus nomes publicamente configurando-se assim, na prática, em crime eleitoral. Já os que pretendem concorrer ao cargo municipal mais importante – prefeito – não basta apenas vontade própria, vai depender de algumas variáveis externas para só assim poder concorrer.

Fora do grupo político do prefeito, pelo menos meia dúzia de nomes estão sendo ventilados. Como já disse anteriormente, Elias Lira, cacique maior da sua tribo, continua atuando, silenciosamente, na fragmentação do seu próprio grupo.

Segundo comentários dos funcionários da prefeitura, nos corredores do Palácio Municipal, na chamada “rádio peão”, já se fala em dois nomes: Ozias Valentin e Paulo Roberto, ambos,  secretários municipais.

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Não podemos negar que os dois auxiliares detém ligações antigas com o prefeito, claro, cada qual no seu estilo, com dependência, necessidade e interesse comercial  diferente com o chefe. As pessoas do grupo político do prefeito com mais dependência ao sistema político (emprego) demonstram, abertamente, preferência pela candidatura do Ozias.

O Paulo Roberto, detentor de uma antipatia nata, não é palatável à maioria esmagadora do grupo político no qual está inserido. Aliás, pesa contra Paulo o seu “pavio curto”,  ele é uma pessoa que não tem “jogo de cintura” e é tido como “pavão”, isto é: acha que o mundo tem que girar em torno dele, algo que Elias Lira não suporta nos seus empregados.

Pois bem, mas, se Elias Lira não abraçar com seriedade a candidatura de Paulo a prefeito constataremos que ele é um “objeto político” que foi programado para trair os correligionários. Paulo, independente de qualquer coisa, sempre foi tratado por Elias como seu sucessor, até porque, se voltarmos um pouco na fita do tempo, veremos que os fatos vão mostrar isso. Aliás, não precisaremos ir muito longe para organizar as ideias.

Foi no ano de 2008, antes da campanha eleitoral, que Elias Lira alardeou nos quatro cantos da cidade que não era candidato a prefeito e que o seu candidato seria Paulo Roberto. Pelo que me consta não foi o Ozias que Elias escolheu, ou foi?

Pois bem, isso fica claro, pelo menos para me, que o candidato a prefeito oficial  do Grupo, em 2016, deveria ser o Paulo Roberto. Em política existe fila, mesmo que injusta, as vezes. Vale apena lembrar também que, à época (2008), não apareceu ninguém para contestar seu nome, ninguém para dizer que ele era “isso ou aquilo”, muito menos, para dizer que existia outro candidato…. ou será que  eu estou inventando alguma coisa?

Bem, poderá agora, depois do caso passado, alguém chegar para dizer que aquela “preferência”  de Elias por Paulo, à época,  foi tudo armação, era TEATRO, pois, Elias estava só enganado as pessoas para não gastar dinheiro antecipadamente e Paulo, como bom tarefeiro, era só um BOI DE PIRANHA. Bem, neste caso seria importante, então, tanto Elias quanto Paulo, confessarem publicamente a farsa que foi montada…

Já nas eleições de 2010, quando Elias e o seu grupo hipotecaram apoio ao deputado Henrique Queiroz, foi o  próprio Paulo Roberto, a revelia do “bom senso”, que abriu uma dissidência no grupo e apoiou a candidatura da deputada de Caruaru, Raquel Lyra, portanto, não poderia ele, agora, cobrar  do mesmo grupo “apoio fechado” ao seu nome. Com essa dissidência, lá atrás, Paulo, hoje, perdeu a força para cobrar unidade a quem quer que seja.

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Sobre este episódio eleitoral, alguém, agora depois do caso passado, também poderá dizer: foi o próprio Elias Lira que mandou Paulo proceder desta maneira para não deixar o Henrique Queiroz ser o deputado majoritário da cidade. Neste caso, mais uma vez, quem tem que  falar isso publicamente é o senhor Paulo Roberto Leite de Arruda.

Bem, sobre este “arranca rabo”, no seio do grupo político do prefeito quem tem que resolver são eles mesmos. Segundo os “cientistas políticos populares” a postulação de Ozias é a repetição do caso de 2010, ou seja: agora, é Elias que tenta enfraquecer a candidatura de Paulo, isto é: dividindo a sua base com uma postulação, ou mais, todos ficaram mais fracos e o próprio Paulo, teria agora,  de provar do seu veneno, e o que é pior: CALADINHO.

Foto: ALEPE

Foto: ALEPE

O curioso dessas manobras, é que quando Elias quer juntar todo mundo ele sabe. Vejamos: em 2008,  mesmo fora do poder, todos se uniram em torno dele. Em 2010 Elias dividiu o grupo no apoio ao deputado Henrique Queiroz. Já em 2012, uniu a tropa toda em torno da sua reeleição. Na candidatura do filho, Elias colocou “gregos e troianos” no mesmo balaio e até barrou a candidatura à deputado do vereador Edvaldo Bione. Já para 2016  ele deverá, à proposito de que “todos tem o mesmo direito”, dividir o grupo para não deixar ninguém ganhar. Aliás, o que Elias menos precisa nesse momento é de herdeiro político, pois, isso, ele já tem.

Dizem alguns que essa equação (divisão) que Elias está montando para DESMORALIZAR POLITICAMENTE Paulo Roberto, para Elias, é muito arriscada, pois, o Paulo poderá não assimilar a traição e “chutar o pau da barraca”. Outro dia, lá no Restaurante Varanda do Tadeu,  o irmão de Paulo Roberto, Luizinho, me disse que Paulo havia lhe falado que “com ou sem apoio de Elias, ele seria candidato”. Paulo é metido a “arrochado”, vamos vê se na hora da “onça beber água” ele mantém o que disse.

Para encerrar, é possível que nem Paulo nem Ozias concorram com o numero (55) de Elias da ultima eleição. Acho que os dois auxiliares, desta vez, irão sentir o gosto amargo do “punhal da traição” que Elias Lira costuma cravar nas costas daqueles que nele confia e dedica seu tempo à lhe servir. Mas, independente de qualquer coisa, com Paulo ou Ozias ou qualquer outro candidato que pregue a continuidade dessa gestão medíocre e viciada, nós vitorienses, que temos responsabilidades com a cidade,  deveremos ser contra.

Situação no bairro do Cajá: CONTINUA PRECÁRIA.

Na manhã de hoje (24) registramos, mais uma vez, a precária situação em que se encontra a Rua José Rufino Bezerra na altura do cruzamento com a Rua Elzanira Bezerra.

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Vale salientar que toda esta situação – acúmulo de água de inverno a verão – foi causada por um serviço mal no local, realizado pela própria Prefeitura. Por falar em Prefeitura e serviço mal feito, no meio dessa semana, trabalhadores da municipalidade estiveram no local, “catucaram” na rua, colocaram um cavalete e pronto, “resolveram a situação”.

Não é novidade para ninguém que na gestão do Governo de Todos falta vergonha na cara e sobra perseguição. Aliás, neste mesmo local, um morador bem falante me pediu para que eu exibisse a situação no blog. Quando lhe pedi para gravar um vídeo ele se espantou e disse: “tu ficou louco, se eu aparecer nesse negócio aquele pessoal vem em cima de mim”. Como se vê, sai prefeito entra prefeito e a população continua com medo dos governantes.

Jacaré não vale Danilo…

Recebemos do internauta Danilo Freitas um registro fotográfico contendo a seguinte frase: “Abre a jaula pilako, coisa nova na cidade emmm”.

Bem, neste caso,  vou contrariar o pedido do amigo Danilo Freitas e não vou abrir a “jaula do Elias”. Trata-se, como bem falou Danilo, de um caso “novo” e, convenhamos  fora dos padrões.  Mas de qualquer forma agradeço o espírito cooperativo e faro o jornalístico do amigo Danilo Freitas.

Internauta Carlos Filho envia comentário por e-mail

Parabéns Pilako por mais uma excelente matéria sobre a entrada da nossa cidade, ela reflete a realidade de uma cidade que “poderia” ser modelo para muitas outras, várias industrias, inclusive de porte mundial, bons colégios, faculdades reconhecidas nacionalmente, BR duplicada, fácil acesso, Shopping Center com cinemas, comércio forte, perto da capital, acesso às praias e as principais cidades do interior como Caruaru, Garanhuns e Petrolina e tantas outras, mas o que vemos é o descaso, lixo, falta de compromisso, animais soltos, buracos, falta de fiscalização de trânsito, falta d’água, falta saneamento, falta segurança, falta hospitais decentes, falta iluminação, enfim: falta vergonha na cara daqueles que se dizem políticos e administram essa cidade e ainda fazem propaganda de qualquer camadinha de asfalto, que não aguenta uma chuvada, de inauguraçãozinha qualquer para enganar os bestas e correr atrás do voto comprado. Estou em Vitória a 3 anos e nunca vi nenhuma empresa ou a própria prefeitura limpar uma galeria para prevenir a cidade das chuvas, não se faz nada com decência pela cidade, só vemos obras sem nenhum fundamento técnico, sem qualidade, só pra dar um cala boca, como vocês falam por aqui.
É triste e revoltante convivermos com isso.

Carlos Filho

“O povo daqui vive preso numa cadeia sem grade”

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Não fosse o fluxo intenso de veículos na direção do nosso município, o motorista, ao trafegar pela Antiga BR 232, no sentido Recife/Vitória, pensaria estar se aproximando de uma CIDADE FANTASMA.

Ao deixar a BR Luis Gonzaga, na altura do Posto Santa Cristina, o motorista tem que adivinhar que aquela “viela” é a principal entrada da nossa cidade, diga-se de passagem: Capital da Zona da Mata. Depois da “descoberta”, o condutor do veiculo tem se ligar para não estourar os pneus do carro nos buracos.

IMG_0410Vencido o primeiro desafio, o motorista poderá cometer um acidente logo à frente, pois, diante de um pórtico da qualidade do nosso, uma verdadeira  “obra de arte” com múltiplos conceitos e interpretações, preservada e conservada com esmero pelo poder público municipal, o condutor do veiculo certamente ficará estonteado diante da magnitude da beleza do mesmo,  e poderá, ao contempla-lo, até  “sair da pista”.

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Caso o condutor não encontre um animal de grande porte – cavalo, boi, burro e etc – circulando pela via e consiga chegar ileso ao contorno do Posto Petrobrás, verá que a cidade é pujante, tem vida e movimento, mas, diante de mais uma prova de descaso, um poste de sinal de trânsito na posição “cai mais não cai”, certamente sairá daqui com a certeza  que a cidade  tem um conjunto de gestores MEDÍOCRES E SEM COMPROMISSO COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, e ainda,  que o povo daqui, vive “preso” numa CADEIA SEM GRADE.

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Atenção secretária de saúde Veralucí Lira.

Na manhã de ontem (22) nossas lentes flagraram em uma das transversais da Rua Primitivo de Miranda, Centro Comercial, dois porcos se alimentando de LIXO e promovendo a maior sujeira e imundice.

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Não podemos aceitar como se fosse uma coisa NORMAL, apesar de ser comum na nossa cidade, infelizmente, animais de grande porte perambulando pelas vias públicas em busca do “Santo lixo de todo dia”.

Secretária de Saúde Dra. Veraluce Lira – Foto: Portal da Prefeitura de Vitória

Secretária de Saúde Dra. Veraluce Lira – Foto: Portal da Prefeitura de Vitória

Portanto, mais uma vez, cobramos providencias ao prefeito Elias Lira, assim como à sua sobrinha, secretária municipal de saúde, Veralucí Lira, no sentido de solucionar este GRAVE PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA do município.

Sendo assim, mesmo a contragosto, serei abrigado a abrir a “Jaula do Elias” e zerar o contador dos bichos no  nosso blog.

Internauta Alexandre Magno comenta no blog

Comentário postado na matéria “Internauta comenta no Blog

Para um jovem devoto buscando seu conselho, o Mestre disse:

“O mundo cria maus hábitos em você, mas o mundo não vai se responsabilizar por suas ações provenientes desses hábitos. Então, por que entregar todo o seu tempo ao mundo? Reserve mesmo que apenas uma hora por dia para a verdadeira exploração científica da alma. Será que o Doador do próprio mundo, de sua família, dinheiro e tudo o mais não merece uma vigésima quarta parte do seu tempo?”

Alexandre Magno Fernandes Moreira

Internauta do Caic interage pelas redes sociais

“ATENÇÃO MORADORES E VIZINHOS DO LOTEAMENTO MAJOR EXPEDITO – CAIC.

Tramita na 2ª VARA CÍVEL uma AÇÃO CIVIL PÚBLICA – PROTOCOLADA PELA ASSOCIAÇÃO CATÓLICA JESUS MISERICORDIOSO (ACCJM)

O OBJETO DA AÇÃO É O CALÇAMENTO DE TODAS AS RUAS DE NOSSO BAIRRO.

O PROCESSO PRECISA DE UMA LIMINAR E PARA AGILIZAR A MESMA SERIA BOM QUE FOSSEMOS AO FORUM PERGUNTAR SOBRE O PROCESSO. SE CADA UM DE NÓS PASSAR LÁ, MANDAR CONSULTAR O PROCESSO A JUIZA VERA QUE ESTAMOS INTERESSADOS.

A COMUNIDADE DO CAJUEIRO CONSEGUIU UMA LIMINAR USANDO DESSE MEIO.

FUI LÁ HOJE E CONSULTEI O PROCESSO, QUEM SE DISPONIBILIZA A FAZER O MESMO?

DADOS DO PROCESSO:

0002432-05.2015.8.17.1590
Ação Civil Pública
Segunda Vara Cível da Comarca Vitória Santo Antão
Partes
Exibindo todas as partes
Autor: ASSOCIAÇÃO COMUNIDADE CATÓLICA JESUS MISERICORDIOSO (ACCJM)
Advogado: Magna Barbosa da Silva
Réu: Corretora e Administradora Imobiliária Modelo”

Caic Braga

Não custa nada lembrar:

As leis funcionam em Gravatá, já em Vitória…

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A mais ou menos um mês ocorreu uma grande celeuma envolvendo a derrubada, pela prefeitura, de um pontilhão na vizinha cidade de Gravatá. À revelia de tudo e de todos, o prefeito Bruno Martiniano meteu a “ronca” e arrancou tudo no local, sob o pretexto de melhorar a chamada Mobilidade Urbana.

Sem querer fazer nenhum tipo de avaliação na administração municipal, lá de Gravatá, quero apenas alertar aos internautas do blog do Pilako, que por conta deste episódio, o prefeito de Gravatá, Bruno Martiniano, está “comendo o pão que o diabo amassou”.

Por ocasião da obra, caíram de “pau” em cima dele a Fundarpe, Iphan, Dnit, Ministério Público Federal e Ministério Público de Pernambuco. O superintendente do Iphan, Frederico Almeida, sobre o evento, ainda disse: “Estamos fazendo estudos para valoração do patrimônio ferroviário do Estado e ainda não concluímos o trabalho em Gravatá”.

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Muito bem, levando em consideração que o ponto de partida da linha férrea que passa na vizinha cidade de Gravatá é o Recife, até porque foi lá que tudo começou, ainda no século 19, devemos crer que o pessoal do Iphan, sob o comando do superintendente, Frederico Almeida, já deve ter realizado os devidos levantamentos sobre a linha férrea na nossa Vitória de Santo Antão.

Fico pensando com meus botões: Já vi que em Vitória as coisas são bem diferentes. Na gestão do Governo Que Faz, comandada pelo folclórico ex-prefeito José Aglailson, a linha férrea, ao longo do seu curso, sofreu o maior ataque de destruição da sua história e,  até agora,  não deu em nada, não teve nenhum órgão que se “atrevesse” a criar algum tipo de resistência ao então prefeito. Aliás, a bem da verdade, o chefe do executivo não sofreu, sobre este caso, sequer,  um “susto”.

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Foto A Voz da VItória

Achando pouco, a “nova” gestão que assumiu a partir de 2009 comandada por Elias Lira, atual prefeito, manteve a mesma “sede” pelo espaço da linha férrea, ou seja: além de “fechar” os olhos para novas invasões também realizou novas construções por cima do espaço do trem. Vitória, nossa cidade, aparentemente, continua sendo regida por um conjunto de leis que desafia o bom senso e até a  Constituição Federal.

Por falar  em Gravatá, não custa nada lembrar que o prefeito Elias Lira, sogro do atual vice-prefeito da vizinha cidade, cada dia concentra mais sua atenção no processo político de lá. Segundo informações de um “cientista político popular”, Elias está “costurando” a vinda do seu genro, Rafael Prequé, para sua sigla partidária, o PSD, para fortalecê-lo no processo eleitoral. Se o menino ganhar “corpo”, Elias vai investir  suas fichas com força  total na campanha do genro para fazê-lo  prefeito. Como se sabe, político profissional só gosta de “dá carga” nos parente.

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Internauta Marcone comenta no blog

Comentário postado na matéria ““Seremos a 2ª via na disputa pela Prefeitura de Vitória”, assegura Zé da Juliana“.

Precisa apresentar uma plataforma de governo com propostas concretas para o caos administrativo que Vitória vive nos últimos 30 anos.estamos numa cidade que falta saneamento básico de qualidade,onde todos os esgotos e dejetos são jogados para dentro do rio Tapacurá.nossos bairros abandonados com ruas esburacadas e o lamaçal nas portas dos cidadãos,enquanto o município bate a cada ano recorde de arrecadação e o povo andando na lama e caindo nos buracos.a princípio Zé da Juliana é um nome que aparenta respeitabilidade,vejamos futuramente quais serão suas propostas e ideias para mudar esse quadro político vicioso que existe em Vitória com os mesmos “coronéis” da política Vitoriense.não é ser só terceira ou segunda via,tem que mostrar soluções e o caminho para resolvê-los,para o eleitor confiar.

Marcone

Internauta J.S. Machado comenta no blog

Comentário postado na matéria “O cinema do shopping ainda não engrenou.“.

Uma palavra resume esse empreendimento chamado Vitória Park Shopping: fiasco. Imagino o tanto de prejuízo que teve quem investiu ali. Mesmo em fnais de semana, que qualquer shopping fica lotado, ele fica quase deserto, e o cinema é só um reflexo desse fracasso.

J.S. Machado

Mais um “jogo de cena” da gestão do Governo de Todos.

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Foto: Portal da Prefeitura de Vitória

No comando da administração municipal desde 2009, a gestão do Governo de Todos continua capenga em praticamente todos os segmentos. Elias deu continuidade à gestão iniciada, em 2001, pelo folclórico ex-prefeito José Aglailson e claro, mudou  apenas os parentes e o pessoal de fora, para mamar nas tetas da prefeitura.

Pois bem, depois de passar quatro anos fazendo tudo exatamente igual ao sucessor, inclusive, aquilo que dizia na campanha eleitoral ser contra, Elias, após assumir o seu primeiro mandato consecutivo como prefeito, criou um órgão só para cuidar do trânsito, a AGTRAN.

Depois de passar quase seis meses apenas existindo no papel, a AGTRAN começou a operar com uma estrutura minúscula. Desde a apresentação da sua equipe de rua, juntamente com os equipamentos que seriam utilizados, disse, à época, que com “aquele timinho” as coisas não iriam mudar como deveriam.

Assim como aconteceu na gestão do amigo Hildebrando  à frente da pasta da feira livre da Vitória, a prefeitura, através da AGTRAN,  concentrou seus  esforços primordialmente na “máquina arrecadatória”, ou seja: NA COBRANÇA DE IMPOSTOS E MULTAS.

Para a renuncia fiscal planejada por Elias na Feira Livre da Vitória, às vésperas  da eleição, ter valor real, seria necessário, criar no contribuinte uma atmosfera de que a cobrança seria uma coisa inevitável, já que a gestão anterior – Governo Que Faz – também se utilizou desse artifício na feira.

Pois bem, o tempo passou, e como não existe mentira que resista ao tempo, a prefeitura continua, através da AGTRAN, no que diz respeito ao ordenamento, fiscalização e disciplinamento do trânsito, APENAS FAZENDO O “MIGUÉ”, ou seja: “é trabalho apenas para inglês vê”. Tem pré-candidatos a vereador na cidade, do grupo do prefeito,  que já se utilizam de alguns artifícios que foram utilizados na eleição imediatamente anterior, diga-se de passagem, com êxito.

A  gestão do Governo de Todos, com a criação da AGTRAN e posteriormente com a implantação da “zona azul”, perdeu a melhor das oportunidades de dar uma guinada na organização do trânsito na cidade.

Muito bem, mesmo depois de todo esse tempo e de muito “palanque eleitoral”,  em cima da “zona azul”,  Elias conseguiu implantar seu planejamento maquiavélico, ou seja: FEZ TRANSPARECER PARA POPULAÇÃO QUE TENTOU ORGANIZAR O TRANSITO E CRIOU UMA MÁQUINA DE VOTO,  E DE QUEBRA,  AINDA UMA FONTE ARRECADATÓRIA.

Para encerrar essa reflexão,  gostaria de mostrar apenas  esses dois  maus exemplos. Um antigo, que existia  mesmo antes da criação da AGTRAN e que, com AGTRAN e tudo,  continua ocorrendo.

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Veículos continuam diariamente fazendo uma manobra errada e perigosa na Avenida Henrique de Holanda, ou seja: vindo no sentido Recife/Vitória,  virando à esquerda para ter acesso à Avenida Mariana Amália. Será que o amigo Hildebrando ainda  não sabe disso?

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Já com relação ao segundo mau exemplo, este surgido recentemente,  mesmo depois da criação da AGTRAN e, consequentemente, da “Zona Azul” os motoristas descobriram que existe um estacionamento na Praça Leão Coroado que se chama a “zona da zona”, ou seja: Por falta de uma sinalização correta na referida praça, os motoristas estacionam seus veículos na mesma, e as moças contratadas pela empresa que administra o sistema – SINALPARK –  não podem fazer nada. Os agentes da AGTRAN também não podem multar, simplesmente, por falta da sinalização vertical.

Como se vê, aparentemente, tanto o prefeito Elias Lira quanto o amigo Hildebrando, sabem justamente o papel que devem  atuar   neste “jogo de cena” chamado GESTÃO DO GOVERNO DE TODOS.

elias rindo