Eleições 2016: A REGRA DO JOGO COMEÇA MUDAR.

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Os parlamentares brasileiros, juntamente com a grande mídia nacional, perderam o “bonde da história” no quesito: REFORMA POLÍTICA. Com a chamada “ABERTURA POLÍTICA GRADUAL,  O Presidente João Figueredo, ao assumir  em 1979, sancionou a Lei da Anistia e promoveu uma reforma política que restabeleceu o pluripartidarismo, retomando assim, o tão sonhado ambiente democrático no país.

Com as eleições diretas de 1989, primeira do período da redemocratização,  ocorridas diante de uma população politizada, face ao longo período de exceção, o povo brasileiro, sobretudo os mais jovens, jogou todas suas fichas nos partidos políticos. Passada algumas décadas e várias eleições gerais, chegamos à triste conclusão que as agremiações partidárias nacionais viraram organizações criminosas, infiltradas na máquina pública, que tem por objetivo, entre outros, SAQUEAR A NAÇÃO.

imagem_8_11620Com os movimentos populares ocorridos no ano de 2013, intitulado: “JORNADAS DE JUNHO”, o Brasil viveu um sonho fugaz. A negação da adesão dos partidos políticos nas manifestações, diga-se de passagem: de todas as correntes ideológicas  – se é que existe alguma ideologia nessa “sopa de letrinhas” –  revelou-se um claro atestado,  da esmagadora maioria da população brasileira,  que o povo  não se sente representado por esses ”senhores” que andam de paletó e gravata.

Como solução mágica, para todos os problemas do país, eis que surge à chamada “NOVA” REFORMA POLÍTICA. A Presidente da República, Dilma Rousseff, quando ainda tinha alguma coisa para dizer ao povo brasileiro, no ápice da crise, para acalmar as massas, se utilizou da rede nacional de televisão para propor um PLEBISCITO SOBRE REFORMA POLÍTICA. Veja o vídeo:

Dilma propõe plebiscito sobre reforma política

Pois bem, passado pouco mais de dois anos desse acontecimento, com relação à reforma política, antes alardeada como à solução “de todos os problemas brasileiros”, hoje, chegamos à conclusão que fomos enganados mais uma vez e que os problemas do Brasil, vivenciado na atualidade, estão mais lastreados na má condução política que, propriamente,  na situação macroeconômicas.

Como mudança, de fato, no processo eleitoral brasileiro, realizado pelo “capenga” Congresso Nacional, apenas regras insignificantes sem nenhum impacto consistente no pesado jogo eleitoral. Quanto à cassação do direito à reeleição, nos cargos executivos, efetivamente, essa dinâmica, só passará a valer,  plenamente a partir de 2020, caso, até lá, as regras  não  sejam modificadas,  mais uma vez.

bancoImagemSco_AP_182053No dia de ontem (17), o Supremo Tribunal Federal, Corte máxima da Nação, decidiu, por oito votos contra três, que empresas privadas não mais poderão “investir” em partidos políticos e, consequentemente, em campanhas eleitorais,  em favor do candidato “A”,  “B” e até “C”. Sob vários argumentos, nas suas justificativas, os Ministros que votaram pelo fim das contribuições, alegaram, entre outros motivos, tentar equilibrar o jogo eleitoral e cortar, pela raiz, mais um foco de corrupção que drena o dinheiro do contribuinte.

Talvez tenha sido por conta de medidas dessa magnitude que a regra para o prazo de filiação, tenha sofrido alteração, ou seja: no modelo anterior,  o candidato teria que está filiado no partido de sua preferência dose meses antes do pleito, hoje, com as novas regras,  bastam  180 dias.

2014-773376129-2014120403758.jpg_20141204Sendo assim, como um observador e curioso da cena política nacional, estadual e local, acho que a Operação Lava-Jato, conduzida pelo Juiz Sergio Moro, onde trancafiou medalhões do PIB nacional e político de alta plumagem, começa  promover mudanças, efetivas, nas regras do jogo político brasileiro, independente da vontade dos nossos parlamentares de “meia tigela”.

Internauta Alexandre Rogério comenta no blog

Comentário postado na matéria “CNIPDHI – Confederação Nacional das Instituições Privadas de Direito Humanos e Investigações, COBRA PROVIDENCIAS AOS GESTORES PÚBLICOS.“.

…E o nosso transporte publico não possui nenhuma acessibilidade, porque através do Decreto Federal nº 5.296/2004, todos os ônibus (100%) deveriam ter plataforma de acessibidade até 2014. Hoje Vitória só tem um. E o nosso direito de ir e vir garantindo pela Constituição Federal?

Alexandre Rogério

AGTRAN – DEVE UMA SATISFAÇÃO À POPULAÇÃO VITORIENSE.

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Ontem (16), por volta das 12h20 trafeguei com meu automóvel, entre outras vias, pela Avenida Mariana Amália e Avenida Henrique de Holanda. Na Avenida Mariana Amália, segui, imediatamente, atrás de um veículo da frota da prefeitura, vinculado a AGTRAN – Agência Municipal de Trânsito.

Muito bem, no  cruzamento da referida  via com a Rua Senador João Cleofas, – Esquina do Banco do Brasil e Ferreira Color – existe um semáforo luminoso.  Por incrível que pareça, o condutor do veículo da AGTRAN, ontem (16), exatamente às 12h19, NÃO TEVE A PACIÊNCIA PARA ESPERAR E AVANÇOU COM SINAL VERMELHO. Veja o vídeo:

Minutos depois, até porque fiquei parado no sinal onde o referido automóvel seguiu, flagrei novamente – dessa vez sem vídeo ou foto –  outro absurdo, no que diz respeito às leis de trânsito, sendo cometido por esse mesmo condutor, no mesmo veículo.

Em ato continuo, este mesmo veículo, ao trafegar pela Avenida Henrique de Holanda, no sentido Vitória/Recife, na altura do Trevo da Rodoviária –  Próximo à empresa Irmão Tarso –  fez uma manobra à esquerda, pegando o acesso para o Alto da Bela Vista, ou seja: TUDO ERRADO. Aliás, é bom que se diga: ninguém me contou, eu vi.

O correto, nesse caso, seria fazer o retorno. Seguir até a Avenida Silva Jardim, virando à direita. Depois virar à direita novamente na Rua João Moura, em seguida virar novamente  à direita na Rua Osvaldo Evaristo da Cruz Gouveia e esperar o sinal abrir, no cruzamento da referida rua com a Avenida Henrique de Holanda, para  só assim, seguir para o Bairro da Bela Vista,  pela  via conhecida por “Subida da Morepe”.

maxresdefaultNão irei fazer nenhum comentário sobre esses lamentáveis flagrante de desrespeito às Leis de Trânsito, protagonizado por quem tem o dever de punir os infratores e a obrigação de dar o exemplo aos motoristas, motoqueiros, ciclistas e pedestres. Os fatos aqui mostrado e narrado, por si  só, já dizem tudo. Espero que o diretor da AGTRAN, o amigo Hildebrando Lima, aos invés de me ofender, mais uma vez,  com palavras grosseiras, apenas tomasse uma atitude exemplar com o infrator ( que não sei quem foi) e comunicasse à população à medida administrativa que tomou. Só isso…

CNIPDHI – Confederação Nacional das Instituições Privadas de Direito Humanos e Investigações, COBRA PROVIDENCIAS AOS GESTORES PÚBLICOS.

Quando o Terminal dos ônibus urbanos era localizado na Praça da Restauração, no bairro do Livramento, o sistema de transporte coletivo local era mais observado pelas lentes do nosso jornal eletrônico, intitulado: Blog do Pilako. Isso porque, a referida praça é uma das minhas rotas diárias.

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Em inúmeras ocasiões denunciamos a precária situação dos veículos que transportava a população. Reiteradas vezes, falei, que na gestão do Governo de Todos, tal qual na gestão do Governo Que Faz, comanda pelo folclórico ex-prefeito José Aglailson, não foi criado nenhum órgãos para cuidas, organiza e fiscalizar o transporte urbano coletivo na nossa cidade, ou seja, o serviço que só pode ser exercido através de concessão pública municipal, aqui,  na nossa Vitória, o mesmo foi e continua sendo regido por regras ignoradas, contrariando frontalmente, contudo, os princípios que norteiam à administração pública.

Parece até brincadeira, mas não é.  Por incrível que pareça não existe nenhum órgão na prefeitura local, que saiba explicar às regras desse sistema de transporte coletivo da Vitória. Eles (gestores municipais) não sabem, por exemplo: quais os horários regulares dos ônibus, valores e percentuais de aumento nas tarifas, periodicidade das devidas manutenção de veículos, muito menos um cadastro das empresas com seus respectivos motoristas, aliás, à esse propósito, é possível encontrar “rodando” veículos com placas na cor cinza, de outro estado matriculado em outro estado,  o que é, convenhamos, um VERDADEIRO ABSURDO.

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Pois bem, para falar sobre esse e outros assuntos recebi na nossa redação, recentemente,  o amigo Wilson Brito, representante local da CNIPDHI –  Confederação Nacional das Instituições Privadas de Direito Humanos e Investigações.

Na ocasião ele (Wilson) apresentou-me ofícios enviados à unidade do PROCON/FACOL local, manifestando o absurdo que está ocorrendo nas agências bancárias e nos  seus respectivos correspondentes, no que diz respeito ao descumprimento da lei municipal que regulamenta o tempo de espera na fila, sobretudo para as pessoas com idade avançada.

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Já com relação ao descaso no transporte coletivo local, pertinente ao constante abuso do descumprimento das normas de segurança e para falta de respeito com os direitos dos idosos, usuários do sistema, o amigo Wilson Brito disse-me que procurou (informalmente) o secretário municipal de ação social e o diretor da AGTRAN, os amigos Manuel Aldo e Hildebrando Lima, respectivamente.

Dos dois, ouviu que nada poderia ser feito, no âmbito das suas respectivas pastas, pois não tinham autonomia para tal. Bem, para concluir, gostaria de falar o que disse, na ocasião, ao amigo Wilson Brito: De FATO, OS AUXILIARES DO PREFEITO NÃO TEM AUTONOMIA PARA MUITA COISA MESMO, MAS,  ESTÃO NESSA SITUAÇÃO (SUBJULGADOS) PORQUE QUEREM. ATÉ PORQUE, AUTONOMIA PARA DEIXAR O CARGO, ELES TEM.

Prof. Pedro Ferrer comenta no blog

Comentário postado na matéria “A história vai muito mais além que aquilo que escrevemos…“.

História viva e contada por quem a vivenciou. Não importa a óptica. Os fatos podem ser interpretados de várias maneiras , mas a narração, os personagens e as datas são as referências. As interpretações estão sujeitas a tantos fatores que o espaço aqui é pequeno para citá-los. Parabens Pilako, assim se faz história. Não sei quem é melhor, se você ou Olho de Pires.

Pedro Ferrer

Internauta Geovani Jose comenta no blog

Comentário postado no “Momento Grau Técnico Vitória

o grau técnico esta de parabéns, pelo exemplo de educação, mesmo sendo um curso particular, ao contrario da educação de vitória que esta uma verdadeira bagaceira, na gestão desse infame prefeito. Com uma certa atenção para o colégio municipal Pedro Ribeiro, que as autoridades do colégio não tem a mínima competência em administrar o estabelecimento de ensino, com o qual alguns alunos vivem em pe de guerra constante com professores e gestores. cabe a secretaria de educação municipal, por os olhos para aquela instituição em particular. ou então ate a intervenção do próprio ministério publico, nas irregularidades da educação municipal.

Geovani Jose

Internauta Joao Fernado comenta no blog

Comentário postado na matéria “O estacionamento “Zona da Zona”, chegou ao fim…“.

Guia azul é uma invoação no CTB. Assim como as escolhas da vias que são mão ou contra-mão de direção veícular.
Vitória é a única Cidade onde vias de trânsito fazem “x” sem sinalização (via do forum x josé rufino x entrada da casa dos pobres).
Vitória é a única Cidade onde as vias são inglesas (inversa) (ex. subida do anexo proximo a prefeitura).
Vitória é a única Cidade onde pedestres disputam ao mesmo tempo, espaço com carros.
Vitória é um caos no trÂnsito. Daí fica a pergunta: A INCOMPETÊNCIA É DO SECRETÁRIO OU DE QUEM NOMEIA O SECRETÁRIO?

Joao Fernado

O estacionamento “Zona da Zona”, chegou ao fim…

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Em várias ocasiões, aqui pelo blog, “puxei as orelhas” dos gestores da administração pública municipal, entre outras coisas, no que diz respeito ao disciplinamento da chamada “Zona da Zona” na Praça Leão Coroado. O problema é o seguinte:  desde a conclusão da reforma da referida praça, que custou quase quatrocentos mil reais aos cofres públicos, a AGTRAN apenas pintou o meio fio de amarelo, sem se preocupar com à sinalização vertical de trânsito, ou seja: meio fio pintado de amarelo, sem placa regulamentando, é apenas alegoria.

Pois bem, com a implantação do estacionamento rotativo pago, a chamada “Zona Azul”, no centro da cidade e depois ampliado – indiscriminadamente  tanto é prova que depois foi obrigado à recuar –  os técnicos da AGTRAN, comandados pelo amigo Hildebrando, decidiram que o entorno da Praça Leão Coroado não deveria ser reservado ao sistema pago, ou seja: ficou decidido – “tecnicamente” – que seria estacionamento proibido, mesmo faltado as placas de sinalização.

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Passado alguns meses os motoristas descobriram que o entorno da Praça Leão Coroado, no que diz respeito ao estacionamento de veículos, se tornou uma espécie de “terra de ninguém”, isto é: os agentes de trânsito, não podiam autuar (multar) por falta da  sinalização correta, sob pena das infrações serem anuladas. Já com relação às moças contratadas pela empresa SinalPak, nada podiam fazer, pois o espaço não estava destinado ao estacionamento rotativo pago.

Moral da história: houve ocasião, em pleno horário de funcionamento do sistema,  que o espaço da “Zona Azul” ficou vazio, na medida em que a “terra de ninguém” estava lotada de veículos. Nessa situação,  passei a chamar este espaço de estacionamento de “Zona da Zona”.

IMG_1200 (1)Pois bem, após minhas postagens, falando desse verdadeiro atestado de amadorismos e incompetência dos que dirigem a AGTRAN, hoje, pela manhã, nossas lentes registraram que um caminhão da empresa,  SinalPark  estava no local – Praça Leão Coroado – sinalizando a área para, doravante, ser mais um espaço reservado à chamada “Zona Azul”. Veja o vídeo:

Fica agora a dúvida: Antes,  no estudo “técnico” realizado pela AGTRAN,  essa área  foi considerada “imprópria” para o estacionamento de veículos.  Agora, a mesma área, vai servir ao estacionamento rotativo pago, chamada de “Zona Azul”. Finalmente, quais os “técnicos” que estavam certos sobre essa “ZONA”, os de antes ou de agora?

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Outro dia, um amigo em comum, meu e de Hildebrando  e leitor assíduo do nosso jornal eletrônico, perguntou-me se o diretor da AGTRAN estava dividindo o salário dele comigo, pois, segundo ele, eu estava trabalhando muito pelo melhoramento do trânsito da cidade, na medida em que apontava as falhas e o Hildebrando ia lá corrigir, consertando os erros exatamente da forma que eu havia dito no blog. Gostaria de reiterar que  nessa matéria (trânsito), sou apenas um curioso.

Portanto, reconhecer o erro e voltar atrás, não é defeito, é qualidade. Aliás, volto a dizer o que já disse inúmeras vezes: Elias Lira não está preocupado em melhorar o trânsito da cidade, muito menos com a qualidade de vida dos munícipes. A prefeitura, sob sua administração,  tal qual como foi a do folclórico ex-prefeito José Aglailson, teve, como principal meta, eleger o “príncipe herdeiro” para deputado estadual – Joaquim Lira – aquele que dizia detestar política e que por ele seu pai já tinha saído desse negócio.

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Escritor vitoriense, Stephem Beltrão, é destaque na Revista “Jardins News”.

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Na manhã do último domingo (13) recebi, das mãos do amigo escritor, poeta, músico e compositor, Stephem Beltrão, um presente. “JARDINS NEWS – EM REVISTA”  é um trabalho, de cunho cultural, produzido de maneira artesanal pelo escritor Tavares de Lima que, aos noventa e oito anos mantém-se ativo e entusiasmado com mudo das letras. Disse-me Stephem: “ele é  tudo na revista, edita, confecciona, produz e distribui”.

O motivo pelo qual recebi a referida revista, como presente, do poeta Stephem Beltrão, se deve à homenagem feita pelo autor ao escritor vitoriense e, consequentemente, uma fotografia que apareço ao lado do amigo Stephem Beltrão e sua digníssima esposa.

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Portanto, desde já agradeço ao pela atenção ao amigo e, ao mesmo tempo, parabenizo o editor pela 31ª edição da Revista “JARDINS NEWS”.

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Prof. Sosígenes Bittencourt comenta no blog

Comentário postado na matéria “A história vai muito mais além que aquilo que escrevemos…”.

Tudo verdade. Olho de Pires era menino, no tempo de eu menino. Cara Dura era Otácio de Lemos, e Dr. Ivo era de Limoeiro. A história pode ser contada sempre que houver alguém que a vivenciou e pronto para contá-la.

Sosígenes Bittencourt

A história vai muito mais além que aquilo que escrevemos…

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O conceito de história, enquanto ciência, ao longo do tempo, sofreu inúmeras transformações. Ainda existe o arcaico conceito, na cabeça da maioria das pessoas, que a história só veio a existir depois da invenção da escrita. Na verdade a história existe desde que o homem pisou no nosso solo terrestre, de forma ereta ou não.

Já em outro tempo, à história que “interessava” era a dos vencedores, dos fortes e  conquistadores. Nos primeiros ensinamentos escolares, aprendemos poucas coisas, ou quase nada, sobre à vida dos derrotados, dos fracos e eliminados, como se os mesmos não tivessem importância alguma na construção da sociedade que vivenciamos nos dias atuais.

A visão moderna da historiografia nos remete ao estudo do contexto em que os fatos ocorreram, os cenários em que a vida transcorria e, na medida do possível, na importância dos atores envolvidos, inclusive dos que aparentemente serviram apenas de “figurantes”.

Na medida do possível e com os recursos que disponho, tento reproduzir, aqui pelo blog, um pouco da história da nossa Vitória de Santo Antão. Ora revivendo o passado, ora registrando cenas do cotidiano, para que as mesmas, no futuro, sirvam de instrumento de pesquisas às gerações vindouras.

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Outro dia, encontrei um grupo de pessoas amigas,  no Centro Comercial, entre elas o popular  “olho de Pires”, falando sobre acontecimentos políticos do passado. A conversa girava entorno da primeira eleição para prefeito de Doutor Ivo. Sobre esse pleito, o amigo “olho de Pires”, de maneira empolgada, bem ao seu estilo,  relembrou  músicas que alimentou a “rinha” dos eleitores nesse pleito. Veja o vídeo:

Portanto, como já  falei, o verdadeiro estudo da  história requer  muito mais do que aquilo que está escrito. A visão de cada um que vivenciou um determinado fato, em um dado momento, não deixa de ser  uma  “ferramenta” importante para ampliar a construção da memória histórica, ou seja: TODOS NÓS TEMOS UM POUCO DE HISTORIADOR.

O grave problema de saúde pública, continua na cidade.

Quer seja noite ou dia os porcos continuam circulando pelas vias públicas da cidade. O prefeito Elias Lira, juntamente com a sua sobrinha, a secretária municipal de saúde, Veralucí Lira, continuam ignorando o problema.

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Portanto, mais uma vez, cobramos mais seriedade dos nossos gestores no que diz respeito à esse GRAVE PROBLEMA DE SAÚDE PUBLICA “CRÔNICO” DA NOSSA CIDADE.

Secretária de Saúde Dra. Veraluce Lira – Foto: Portal da Prefeitura de Vitória

Secretária de Saúde Dra. Veraluce Lira – Foto: Portal da Prefeitura de Vitória

Sendo assim, mesmo a contra, serei obrigado a abrir a “Jaula de Elias”  e zerar  nosso contador dos bichos.

Eleições 2016: Zé Catinga garante o Partido Verde e disputará eleição com o numero 43.

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Na manhã do sábado (12) o diretório estadual do PV – Partido Verde – realizou  um encontro na cidade do Recife. O evento, de caráter político partidário, que teve como objetivo, entre outras coisas, promover  atos de  filiação envolvendo lideranças políticas  interessadas em disputar cargos eletivos, nas eleições municipais do ano que vem (2016), marcaram presença.

O ato festivo ocorreu no luxuoso Hotel Golden Tulip Recife Plaza, localizado no bairro de  Boa Viagem. Da nossa cidade, Vitória de Santo Antão, o grupo organizado pelo presidente municipal da sigla, Carlos Alberto, liderado pelo pré-candidato a prefeito, José Manuel de Souza, o popular empresário “ Zé Catinga”, foi um o maior do interior do estado.

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IMG_1758Como palestrante do concorrido evento, o professor e consultor Maurício Romão, na sua fala, realizou uma análise da conjuntura atual, na qual a superposição de crises – política, ética e econômica – faz com que os candidatos “da situação”, ou por eles apoiados,  tenham menos chances  de vitoria no pleito que se avizinha. “Em 2012, por exemplo, caiu para 50% a quantidade de candidatos que se reelegeram”, exemplificou. A tendência é que em 2016 esse número seja ainda menor. Previu o respeitado Mauricio Romão. Após sua participação no palco do evento, tive o privilégio de realizar uma pequena entrevista com ele. Veja o vídeo:

Apesar de ser um admirador do trabalho do professor e consultou Mauricio Romão, como blogueiro e observador da cena política local, gostaria de dizer que  o principal motivo que me levou ao encontro do PV – Partido Verde – foi para medir,  “IN LOCO”, o nível de comprometimento político e partidário dos dirigentes da sigla – nacional e estadual- com o diretório municipal e, consequentemente com à postulação majoritária do amigo Zé Catinga.

Pois bem, com o bate papo que tive com o presidente nacional do PV, José Luis Penna, realcei à simpatia que muitos brasileiros nutrem pelo Partido Verde,  face ao seu conteúdo programático no que diz respeito ao desenvolvimento sustentável. Ao questiona-lo sobre a garantia da postulação a prefeito de Zé Catinga, no próximo pleito (2016), ele foi enfático: “se é da vontade do partido e de Zé Catinga, firmado o compromisso nos vamos até a eleição, podem ficar Tranquilo”. Veja o vídeo:

Já com o vídeo que realizei com o presidente estadual do  Partido Verde, Carlos Augusto, a animação com esse novo momento do Partido Verde  em Pernambuco, foi visível. Na música da agremiação, tocada no encontro, as palavras de ordens  foram “renovação e reciclar”. Quando perguntado sobre à garantia da candidatura de Zé Catinga para prefeito,em 2016,  Calos Augusto foi contundente: “o povo quer Zè Catinga, Entendeu… Zé Catinga vai ser candidato porque o povo quer, e vai  ser prefeito porque o povo quer, então…Partido Verde 43, fechado com Zé Catinga”. Veja o Vídeo.

Muito bem, ao final do evento, que foi bastante concorrido, sai convencido que o amigo Zé Catinga já tem garantido um partido para disputar a eleição de prefeito, na Vitória. Para uma cidade cujos caciques políticos se acham donos de tudo e todos, ter a garantia de uma  legenda partidária, já é uma boa largada, rumo ao objetivo. Portanto, a partir de agora, deve o amigo Zé Catinga avançar na consolidação do  arco de aliança política que lhe garanta, de fato, disputar com chances de vencer,  a eleição em 2016.  Portanto, como diz o cantador Santana: “Amanhã, pode acontecer tudo, inclusive nada.”.

A invasão está parada, agora a prefeitura tem que derrubar….

Bem, passados quinze dias da postagem aqui no blog, cujo título foi: Os espaços públicos da Vitória continuam sendo SAQUEADOS, gostaria de dizer que a “grande obra arquitetônica urbanística”,  ocorrida no teto da Antiga Parada de ônibus, no Centro Comercial, TÁ PARADA.

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É bom que se diga que mesmo com o registro fotográfico aparentando  a obra num estado mais avançado, a mesma,  realmente parou. Aliás, como manda o “ritual” das invasões é normal que quando as pessoas “gritem”, sobretudo de forma pública – como foi o caso aqui no blog – eles recuem, para deixar “esfriar” o assunto, para  só depois terminar a construção “num fôlego só”.

Também é importante registrar que o morador vizinho, Douglas França, formalizou a denuncia na própria prefeitura. Segundo ele, os protocolos foram enviados para à Secretaria de Planejamento e Orçamento (Protocolo nº 3601), e o outro  direcionada à Secretaria de Obras (Protocolo nº 3602).

O curioso desse caso foram as respostas dos  respectivos secretários  da municipalidade. Relatou Douglas França: “a Arquiteta afirmou que a obra era pública, contradizendo informações que tive no local da obra, onde foi informado que o responsável pela construção, era um Pré-candidato a vereador do grupo político do atual prefeito e a proprietária da obra era funcionária da prefeitura e amiga pessoal de Elias Lira”. Ainda segundo ele: “ a “proprietária” da obra, estaria construindo no local com recursos próprios e fins privado”

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Depois de inúmeros “desencontros”,  de ordem administrativa, a Arquiteta (que não sei o nome), e os secretários  Manoel Jorge e Barbosa chegaram a dizer que desconheciam  a obra. Depois, o  Barbosa, uma espécie de  “bam-bam-bam” da prefeitura ainda disse: “que a obra era pública, mas que não tinha conhecimento da obra (parece piada, mas não é)”, complementou Douglas França.

Nenhum  funcionário público  pode conduzir as coisas dessa maneira. Aliás, deveria ter oura postura, outra atitude. Mas, não adianta colocar a culpa no Barbosa, ele apenas serve de “escudo” para o chefe.

Para encerrar, gostaria de dizer que a obra está parada e estamos “atucalhando” ela, como se diz lá na cidade de Belo Jardim.

Internauta Hélio Boaventura comenta no blog.

Com relação à matéria postada no dia  quatro de setembro  – uma semana atrás-  no nosso blog cujo  título: Eleições 2016: eleger o deputado Aglailson Junior para prefeito, é ter a certeza que nada vai mudar, recebemos  um comentário, na noite de ontem (10),  que posto abaixo:

Pilako,

Sobre a publicação na qual você citou o saudoso Professor Luis Boaventura gostaria de sugerir a você uma melhor apuração, para que não haja ambiguidade no texto. O professor Luis Boaventura foi, bem lembrado por você, um nome de consenso pelo respeito e admiração que muitos vitorienses contemporâneos dele, e até de gerações após a dele, tinham e expressavam ter por ele.

O que você não mencionou e deixou para seus leitores a dúvida é sobre o caráter do Professor Luis Boaventura, que ao perceber as regras do jogo que foram impostas, abandonou o projeto político.

Gostaria de aproveitar o momento para citar o nobre Procurador Rodrigo Janot ao questioná-lo o porquê desta extemporânea “exumação pública” do Professor Luis Boaventura.

Foi infeliz da sua parte ao citar o nome do Professor Luis Boaventura em uma frase com duplo sentido, dando a entender que ele foi um dos que enganaram o povo. Um absurdo dizer isto de um homem que tanto contribuiu com o município.

Mesmo tendo sido vítima e que se a ele houvesse alguma culpa “a morte é causa de extinção da punibilidade e não cabe a você fazer a inútil exumação pública de um cadáver”.

Então permita-me sugerir: não queria você mesmo reescrever aquele parágrafo?

Helio B. de Andrade

Muito bem, só hoje (11), pela manhã,  tive acesso ao referido comentário. Gostaria, em primeiro lugar, de cumprimentar o amigo e primo, Hélio Andrade,  antes, que alguém possa imaginar que exista algum problema de ordem pessoal entre ele e eu.

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Com relação ao comentário do Doutor Hélio, sobre a citação do nome do seu saudoso  pai,  na matéria mencionada , gostaria de fazer o seguinte: explicar, concordar, discordar e até propor uma ideia.

Primeiro – explicar:

Se bem observado, em nenhum momento a matéria tem como foco o professor Luis Boaventura, muito menos,  falar da sua biografia. Aliás, a matéria aludida possui dezessete parágrafos  e contem  apenas três linhas relacionando o fato político envolvendo o nome de Luis Boaventura. De maneira clara, apenas citei-o como contribuição histórica à matéria, sem nenhuma intenção de execrar ou exaltar o nome de quem quer que seja, logo, não caberia maiores explicações e delongas com os dois  nomes citados, no exemplo. (Nô Ferrer e Luis Boaventura).

A matéria diz claramente: “Houve um tempo, aqui na Vitória, há mais de meio século, que os políticos mais experientes, para enganar os bem intencionados, inventavam uma “Tal Candidatura de Consenso”

No parágrafo abaixo, faço o seguinte  complemento:  “A última vez que se falou por aqui nessa “Tal Candidatura de Consenso”, salve engano, foi na década de 70 para lançar o nome de Luis Boaventura a prefeito, ocasião, aliás, tal como as outras, que não prosperou, até porque, não foi criada para prosperar apenas, como já falei, para enganar”.

Pois bem,  fica bem claro, no contexto da matéria, que o professor  Luis Boaventura – jogando no time dos bem intencionados –  foi mais uma “VÍTIMA” dos políticos mais experientes e mal intencionados. Tanto é verdade o que falei que, no seu comentário,  você mesmo confirma a manobra “não republicana”  dos políticos mais experientes quando escreveu:  “que ao perceber as regras do jogo que foram impostas, abandonou o projeto político”

Concordância:

Outro dia, papeando com o professor, pensador e poeta vitoriense, Sosígenes Bittencourt, ele usou de uma metáfora para elogiar o meu trabalho de resgate da história da cidade e dos seus respectivos filhos, dizendo: “Pilako, você é o maior “exumador de cadáver” dessa cidade, você nos faz lembrar, todos os dias,  de vitorienses  que já foram esquecidos até  pelos familiares”.

Portanto, ser lembrado, por você, como “exumador de cadáver” não me foi ofensivo, muito pelo contrário, para uma pessoa que tem, entre outros objetivos, ser um estudioso da história da sua cidade e que vem se especializando para ser um historiador de ofício, confesso, fiquei muito satisfeito com a sua ilação.

Discordância:

Já com relação à citação, por você realizada,  que diz: “a morte é causa de extinção da punibilidade e não cabe a você fazer a inútil exumação pública de um cadáver”. Permita-me discordar do seu pensamento. A nossa obra (vida terrena) deve sim  ser observada, estudada e até exemplificada, quando for o caso. Por exemplo: Mesmo depois da morte do líder  africano, Nelson Mandela, devemos usar e lembrar seus ensinamentos. Entre outras coisas, ele deve se eternizar pela  personificação da humildade. Já o líder alemão, Adoufh Hitler, deve sim ser “exumado”, sempre que possível, entre outras coisas,   como  um clássico exemplo de intolerância, algo que devemos combater sempre.

Proposta:

Para encerrar essas linhas, exemplo da verdadeira liberdade de expressão e diálogo de alto nível, faço uma provocação a você, no bom sentido da palavra, claro. Para que o primo e amigo, Doutor Helio Boaventura de Andrade,  mergulhe  a fundo na rica obra do seu saudoso pai, Luis Boaventura para que, em uma data oportuna, lance um livro contendo sua biografia, suas poesias, suas histórias e artigos publicados  e até,  quem sabe,  linhas inéditas que certamente devem permanecer guardadas nas mais protegidas gavetas do nobre primo. De resto, agradeço pela participação, admiração e respeito que nutrimos um pelo o outro.

Lavoura ou Sosígenes: quem vai casar primeiro?

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Para quem é da cidade da Vitória, não é nenhuma novidade saber que o  professor, pensador e poeta vitoriense,  Sosígenes Bittencourt é portador de uma das mentes mais brilhante da nossa Polís. Em ato continuo, também não é novidade para ninguém que na “arte da vida mundana”, o amigo Lavoura é professor em tudo, condecorado com  mestrado e doutorado internacional.

Pois bem, se não bastasse à amizade de infância dos dois, das inúmeras  noitadas bebericando juntos e outras coisas mais “e mais e mais”, os dois amigos – Lavoura e Sosígenes –  também corrobora de uma outra particularidade.

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Os amigos Lavoura (58)  e Sosígenes (60),  ambos com  seis décadas de vida, continuam irmanados na “solteirice convicta”. Desde que me entendo por gente, sou amigo dos dois. Sabendo das suas respectivas posições quanto ao matrimonio, já havia comunicado aos dois que no dia que houvesse a oportunidade de dividir o mesmo espaço com eles faria um registro em vídeo. Esse dia, então,  chegou. E foi no domingo (06) passado, no Pátio da Matriz.

Lavoura, apesar das muitas primaveras disse que ainda não está “pronto pra casar”. Já o professor Sosígenes disse o seguinte: “nenhum ser humano está imune ao casamento. O sujeito pode casar dos 15 aos 80 anos”. Perguntamos ao amigo Lavoura se houvesse uma  oportunidade de fazer uma aposta: QUEM CASARIA PRIMEIRO, Lavoura ou Sosígenes ?  Veja a resposta no  vídeo:

A gestao do Governo de todos ainda não aprendeu fixar placas de sinalização de trânsito.

Com relação ao critério técnico adotado pela prefeitura, através da AGTRAN, comandada pelo amigo Hildebrando Lima, no que diz respeito à fixação de placas de sinalização de trânsito, nas vias públicas da cidade, podemos dizer que continua uma “gracinha”.

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Dias atrás nossas lentes registraram que  uma das placas fixada, pelos “técnicos” da AGTRAN, na Praça Duque de Caxias, no que diz respeito à altura exigida por lei, ESTÁ ERRADA.

placa

Aliás, fixar placas da maneira correta na cidade, nunca foi o forte da gestão do Governo de Todos. Em várias ocasiões e  em anos diferentes, já registramos  que as placas de sinalização, que servem para orientar motoristas e pedestres, são fixadas de todo jeito, como se fosse uma placa colocada por  algum vendedor ambulante para anunciar a promoção do dia.

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No ano de 2012, quando a AGTRAN ainda nem existia, em uma das calçadas mais movimentada da cidade, uma placa foi colocada em uma altura que os transeuntes “metiam a cabeça” nela,  constantemente.

Já em 2013, com AGTRAN e tudo, em uma das calçadas do principal corredor comercial e financeiro da cidade, a prefeito manteve-se no erro , mostrando assim  que mesmo depois da criação da AGTRAN – órgão que deveria ser extremamente técnico – as coisas continuaram sendo realizada sem o menor critério.

2013

Portanto, já estamos em 2015 e,  já já, a gestão do Governo de Todos deixará o comando da administração pública. Vamos torcer para que os técnicos da AGTRAN se qualifiquem melhor para poder colocar as placas de sinalização na altura correta, em conformidade com o que manda as leis.

Internauta Zito da Galileia comenta no blog

Comentário postado na matéria “Recreio do Rojão canta “A Coceira do Papai””.

conheci recreio do rojão na radio jurema em vitoria não devemos despresar de resgatar a nossa historia. o pai de recreio se chamava que, era chefe de maracatu em galileia,mudou para vitoria e recreio passou carregar água no jumento para entregar pela cidade depois formou um grupo que usava chapéu de couro e roupas de chita como o mesmo padrão por muito tempo cantou na radio jurema depois radio independência.

Zito da Galileia

Arsenal, Estrelinha e Meiota na 1ª divisão do Vitoriense

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Por Marcio Souza, Futebol no Domingo

O futebol de Vitória de Santo Antão terá três novos representantes na primeira divisão local o ano que vem. Arsenal, Estrelinha e Meiota foram os clubes que mais pontuaram na segunda divisão do Campeonato Vitoriense e consequentemente conseguiram o acesso à elite.  Quatro times passaram pra segunda fase. Além do trio, Canha foi o único que não chegou às ‘’vias de fato’’, porque na rodada decisiva empatou com os estrelianos e foi superado pela Meiota com o mesmo número de pontos. O time do Dique levava vantagem no saldo de gols.

Neste domingo (06), Arsenal e Estrelinha fizeram a grande final no Estádio José da Costa, em Dr. Alvinho.  O jogo ficou empatado em 3×3 e a taça foi mesmo para Cidade de Deus, já que o time da ‘via láctea’ tinha o melhor saldo de gols como critério de desempate. O Arsenal, que representa o bairro do Cajá, terminou o certame como segundo melhor colocado. “Tivemos chances de matar o jogo várias vezes, mas não fomos superiores para isso”, lamentou ao término da partida o goleiro Tony.  A primeira divisão do Vitoriense começa em março, segundo o calendário da Liga Vitoriense de Desportos.

Falta vergonha na cara mesmo…

Para o motorista que é obrigado a trafegar pela via lateral do Viaduto do Cajá, no sentido subúrbio/centro, a situação continua complicada.

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O prefeito Elias Lira parece que perdeu de vez a vergonha na cara. A cidade está um caos. Lixo por toda parte. Buraco é “boia”, porcos circulando pelas vias públicas, falta de remédio e profissionais nos postos de saúde, obras inacabadas e etc…. O curioso de tudo isso, é que o dinheiro não deixa de entrar nos cofres da prefeitura. Segundo informações que circulam na internet, ao final dos seus oito anos de mandato, pelo menos HUM BILHÃO E MEIO passou pelas suas mãos. É..Na próxima campanha, o candidato que Elias “apoia” terá muita coisa para explicar…

Foto: Alepe

Foto: Alepe