5ª Festa da Saudade – MAIS UMA EDIÇÃO COM SUCESSO!!!

Após uma espera de 3 anos – já que última edição ocorreu em agosto de 2019 –, por conta dos efeitos da pandemia, finalmente,  a  5ª Festa da Saudade foi efetivada  no sábado (20), no Clube Abanadores “O Leão”. Os participantes curtiram o evento em toda sua plenitude, afinal não é todos os dias que temos na nossa cidade um encontro dançante com foco nos grandes clássicos musicais.

Já consagrado nos mais variados palcos, o artista antonense Victor Lins abriu o evento,  comandando sua banda no sentido de não deixar ninguém sentado. Realizou uma apresentação digna de todos os elogios. Ao final, foi coroado com o carinho dos presentes e principalmente dos dançantes.

Passava pouco mais da “meia-noite’ quando a Orquestra Arcoverdense de Ritmos americanos – Super Oara –  subiu ao palco para dá  largada na sua “neve musical”, com destino ao mundo de todos os ritmos. Já bem conhecido nas terras vitorienses o carismático Elaque Amaral aproveitou para relembrar  que a “Oara”com mais de 60 anos de estrada –, já havia participado  de inúmeras promoções dançantes na nossa cidade, nos áureos tempos dos bailes românticos.

Sem deixar a peteca cair, a 5ª edição da Festa da Saudade cumpriu seu objetivo, ou seja: promover uma noite dançante voltada ao público “mais maduro”. Evidentemente que esse modelo de evento, nos tempos atuais, exige uma dose de esforço extra para ser efetivado com louvor. Assim sendo, renovo meus agradecimentos a todos aqueles que  participaram com sus ilustres presenças para enriquecer mais uma edição desse singular espetáculo. Deixo, também,  um agradecimento especial ao Engarrafamento Pitú pelo imprescindível apoio de sempre.  Aos parceiros e todos aqueles que nos prestaram seus respectivos serviços, nosso muito obrigado!

Ano que vem, tem mais!!!

O caso Maristela Just – por historia_em_retalhos.

Hoje, vamos voltar ao ano de 1989.

Naquele ano, o país vivia uma fase de transição política e, na pauta dos costumes, a emancipação feminina ainda era um tabu para a maioria das famílias brasileiras.

A jovem universitária Maristela era uma mulher dinâmica, que fazia planos para o futuro.

O seu marido, José Ramos, com quem se casara na década de 80, tinha uma postura diferente, conservadora, e essa desarmonia de perspectivas gerou um choque de realidades entre o casal.

Aos 25 anos, Maristela decide separar-se, retornando com os dois filhos, Nathália (4 anos) e Zaldo (2 anos), para a casa de seus pais, em Jaboatão dos Guararapes/PE.

A decisão de Maristela provocou uma reação ainda muito comum no patriarcado brasileiro: a não aceitação por parte do ex-marido.

No dia 04 de abril daquele ano, José Ramos foi até a casa dos ex-sogros e pediu para reunir-se a portas fechadas com Maristela e os dois filhos.

O irmão de Maristela, Ulisses, desconfiou do ato e decidiu acompanhar a reunião.

Era o prenúncio da tragédia que se avizinhava.

Dentro do quarto, Ramos brincava com o filho, quando, inesperadamente, sacou uma arma e atirou na cabeça de Maristela, matando-a.

Ulisses interveio e também foi alvejado.

Nathália e Zaldo foram baleados, a queima roupa, no ombro direito e na cabeça, ficando todos com sequelas.

Depois de mais de 21 anos de espera, o caso foi a júri popular no ano de 2010.

O réu foi condenado a 79 anos de prisão, ficou foragido por 2 anos e 5 meses e, graças a uma denúncia anônima, foi capturado e preso em outubro de 2012.

Atualmente, está em prisão domiciliar.

Em entrevista ao Fantástico, em 2015, a filha Nathália disse aquela que é a grande verdade na vida dos filhos de um feminicídio:

“A minha sentença e a do meu irmão foi dada. A gente vai viver sem a mãe da gente”.

33 anos depois, que conclusões podemos tirar desse caso para os dias de hoje?

1. Machismo mata.

2. A proliferação de armas só gera tragédias.

3. Nada, nem ninguém, reparará a dor da família enlutada.

Maristela Just dá nome ao Centro de Referência da Mulher de Jaboatão dos Guararapes/PE.
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Livro Asas Para Vitória de Santo Antão – a história do Aero Clube da Vitória – continua à venda!

Fruto de uma aprofundada pesquisa histórica, realizada pelo presidente do Instituto Histórico da Vitória, professor Pedro Ferrer, o Livro Asas Para Vitória de Santo Antão tem recebido os merecidos elogios. Recheado com fotos e documentos, o conteúdo, de maneira cronológica, narra o passo a passo rumo à materialização e sucesso, daquilo que que ficou catalogado na nossa história como um dos sonhos mais ousados dos antoenses, ou seja: a concretização do Aeroclube da Vitória – vale a pena ler……

O livro custa $70 e pode ser adquirido através do contato (81) 9.8880.1744.

17 de agosto: dia da Batalha de Casa Forte! – por historia_em_retalhos.

Capítulo importantíssimo da expulsão dos holandeses aconteceu no dia 17 de agosto de 1645, em Casa Forte.

Derrotados na Batalha das Tabocas, em Vitória de Santo Antão, 14 dias depois, os holandeses decidiram acampar no engenho de Anna Paes, imóvel onde funcionou o Colégio Sagrada Família, ao lado da matriz de Casa Forte.

E montaram um plano: o comandante Hendrick Van Haus ordenou que o major Carlos Blaer fosse até a Várzea, raptar todas as mulheres dos luso-brasileiros e as trouxessem até o engenho de Anna Paes.

Tomando conhecimento da trama, os luso-brasileiros, marchando sob pesada chuva, conseguiram atravessar o rio Capibaribe, a nado, na altura do Cordeiro, até alcançar e cercar o engenho, na manhã do dia 17 de agosto.

Pegos de surpresa, os batavos refugiaram-se na casa-grande e colocaram as mulheres prisioneiras nas janelas.

O chefe da tropa luso-brasileira, interpretando o ato como um sinal de capitulação, ordenou um cessar fogo e enviou um oficial para negociar a rendição com os neerlandeses.

Covardemente, o emissário foi morto na frente da tropa.

Enfurecidos, os insurgentes atacaram com ferocidade e sede de vingança, ateando fogo na casa.

Cercado e sufocado pela fumaça, o chefe flamengo empunhou uma bandeira branca e o cabo de uma pistola, em sinal de rendição, capitulando junto com a sua tropa.

A derrota custou aos batavos 37 mortos, muitos feridos e mais de 300 prisioneiros, além de grande quantidade de armamento, cavalos e víveres.

Você sabia❓

– o nome do bairro “Casa Forte” deve-se justamente à utilização militar da casa-grande do engenho de Anna Paes.

– a Av. 17 de agosto, principal via da região, ganhou esse nome em alusão ao fato histórico.

– as casas do engenho situavam-se em um grande pátio, chamado Campina de Casa Forte, que, no século 20, tornou-se o primeiro jardim público do grande Burle Max: a Praça de Casa Forte!

– o sobrado onde, hoje, funciona o requintado restaurante Nez Bistrô foi, no passado, a senzala do Engenho Casa Forte.

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“Victor Lins e Banda” abre os festejos da 5ª Festa da Saudade!!!

Enriquecendo o encontro dançante mais esperado da nossa cidade – 5ª Festa da Saudade – o talentoso artista vitoriense, Victor Lins, já calibrou o repertório para o referido evento. Juntamente com a sua banda irá produzir o melhor dos anos 80. Programado para abrir o evento, musicalmente falando, o inicio da sua apresentação está marcado para 22h, no Clube Abanadores “O Leão”, no próximo sábado, 20 de agosto.

Eleições 2022: será que Vitória vai ser a cidade campeã em votos para Danilo Cabral?

Passada a chamada pré-campanha, convenções partidárias  e os devidos registros de candidaturas agora, a partir de hoje, terça-feira, 16 de agosto, o jogo começa de fato. Doravante os postulantes podem e devem pedir o voto do eleitor. É bem verdade que o interesse pelo pleito que se avizinha ainda passa longe do “prato do dia” do eleitorado brasileiro.

Tal qual à expressiva massa do atual eleitorado brasileiro, votei pela primeira vez para presidente da república em 1989. De lá pra cá muita coisa mudou: algumas pioraram e outras melhoraram. Atualmente, mesmo com o País vivenciando graves problemas estruturais não lembro de ter ocorrido  um  pleito tão desprovido de conteúdo programático,  no que se refere à disputa para o Palácio do Planalto.

Já com relação ao comando do Palácio do Campo das Princesas, convenhamos que nesse pleito (2022)  Pernambuco terá uma eleição bem diferente, ou seja: até o memento contamos com  5 candidaturas com reais chances de avançar para o segundo turno. Valendo  lembrar que a última disputa com segundo turno na terra dos altos coqueiros ocorreu em 2006, quando Eduardo Campos se elegeu pela primeira vez governador de Pernambuco.

Com o fim das chamadas “coligações proporcionais”, situação em que cada partido monta a sua própria chapa ou mesmo constrói,  juntos com outros,  uma “federação”-  que  terá a obrigação de atuar unidos  na próxima legislatura,  como se fosse um só partido –  imaginamos que o nosso colégio eleitoral  – Vitória – vivenciará situações bem diferentes de pleitos anteriores. Entre outras:

um grande número de candidatos de fora da cidade fazendo campanha aqui, sobretudo os apoiados pelas igrejas evangélicas.  Ao que tudo indica, teremos  também um maior acirramento entre os “candidatos com DNA antonense” até porque,  agora, cada qual tem que “puxar” voto para o seu partido….

Já com relação ao alinhamento político é possível  dizer que o “time” do governador Paulo Câmara na Vitória já foi escalado, isto é:  “pela ponta direita” Elias Lira, Joaquim Lira, Paulo Roberto e Iza Arruda. “Pelo centro”, Henrique Queiroz e Henrique Filho. E pela “ponta esquerda” o  Zé do Povo, Aglailson Júnior e Aglailson Victor. Todos esses grupos políticos, juntos, devem  tentar encher o balão da candidatura   “chapa branca”  do  Danilo Cabral.

Excluindo as emoções e pragmaticamente falando é possível se dizer que  “esse conjunto  de apoio local”  possa conceder ao Danilo Cabral uma votação consagradora, no sentido de tornar Vitória de Santo Antão como o colégio eleitoral, proporcionalmente, o que mais sufragou seu nome. Ou seja: Danilo sairia da Vitória com um percentual (proporcional) de votos não alcançado em nenhuma outra cidade do estado….

Se isso não ocorrer, será possível se dizer, mais adiante,  que esse time fez “caldeirão” ou mesmo “corpo mole”, até porque o time é muito forte, ou num é?

A campanha está apenas começando……….

“Semprenunca fomos modernos” – por historia_em_retalhos.

Esta é a impactante tela “O açougueiro”, de Max Motta, em exposição na mostra “Semprenunca fomos modernos” (MEPE).

O quadro traz consigo um verso da canção “A Carne”, gravada por Elza Soares no seu álbum “Do Cóccix até o Pescoço”.

Com uma fortíssima denúncia social, a música inspirou Elza a procurar Seu Jorge, um dos autores da canção, para pedir autorização para gravá-la.

Seu Jorge, claro, deu o sinal verde.

Em sua biografia, disse a voz do milênio:

“‘A carne’ é forte, mas não tinha tido grande repercussão. Eu não achava que era música só para um grupo de pessoas ouvir. Era pra todo mundo abrir bem o ouvido e me escutar gritando que a carne mais barata do mercado era a carne negra.”

De forma metaforizada, tanto a tela, quanto a canção, expõem às vísceras o racismo e a violência enfrentados pelos negros neste país, desnudando o cruel processo histórico de apagamento e silenciamento.

“A carne mais barata do mercado é a carne negra
(…)
Que vai de graça pro presídio
E para debaixo do plástico
E vai de graça pro subemprego
E pros hospitais psiquíatricos”.

Parabéns, Max Motta.

A quem interessar, recomendo a visita à exposição no Museu do Estado de Pernambuco, até o dia 25 de setembro.
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A NOSSA TERRA – por Marcus Prado.

A NOSSA TERRA e os nossos conterrâneos que moram na cidade deveriam ter mais orgulho do passado e vontade de pertencimento. Devem reagir quando querem conspirar contra as nossas tradições mais ilustres. Estou sabendo que querem mudar o nome da Praça da Restauração para a Praça do Jacaré. Poucas praças do Interior de nosso estado são mais belas. Começou a ser descaracterizada na gestão do Elias Lira. Quem é vitoriense agora é ANTONENSE, Nunca me considerei antonense. Nomes de antigos becos, agora são conhecidos como Rua fulano de tal. A foto é de minha autoria, antes das mudanças paisagísticas ali realizadas.

Marcus Prado – jornalista 

Como surgiu o Dia dos Pais no Brasil? – por historia_em_retalhos.

A data foi comemorada pela primeira vez em 16 de agosto de 1953, criada pelo publicitário Sylvio Bhering, diretor do jornal O Globo.

O objetivo era tanto buscar o reconhecimento da figura paterna, quanto alavancar as vendas no país.

Como a população era predominantemente católica, a ideia da data foi escolhida justamente para coincidir com o dia de São Joaquim, considerado o patriarca da família, por ser o pai de Maria e o avô de Jesus Cristo.

Anos depois, porém, por motivações comerciais, ficou decidido que a comemoração aconteceria no segundo domingo do mês de agosto.

Há quem diga, também, que a razão principal era para que a data fosse celebrada sempre aos domingos, dia em que a maioria dos pais está de folga, permitindo que a família reuna-se e festeje por mais tempo.

Assim permanece até hoje!

Desejo um Dia dos Pais de muito amor a todos os nossos seguidores! 🙏🏼

Na foto, a obra “Pai e filho”, de Cícero Dias.
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O “Ceará” estará no 4º volume do Livro Apelidos Vitorienses….

Sem nenhuma relação afetiva ou profissional com estado nordestino do Ceará, amigo empresário do ramo da gastronomia,  “Ceará”,  tem no seu apelido uma história bastante curiosa. Já devidamente catalogado, o mesmo constará nas páginas do próximo volume do projeto “Apelidos Vitorienses”

Para o quarto volume (11/25) já catalogamos:

Pereba, Aninho, Feola, Marreco, Jajá do João Murilo, Birino,  Bel Veículo,  Ruela,  Deuh, Caramelo e Ceará. 

André de Paula: “excomungado” na Terra do Glorioso Santo Antão!!!

Faltando poucos dias para começar oficialmente a campanha eleitoral  (2022), ocasião em que os postulantes estarão se utilizando de todas as ferramentas disponíveis para pedir o voto do eleitor, sobretudo em movimentos de rua, observamos que até o presente momento nenhuma liderança politica da terra de João Cleofas de Oliveira não declarou publicamente apoio à candidatura ao senado do atual deputado federal  André de Paula.

Por uma questão de justiça, é  bom que se diga que de todas as candidaturas até agora postas  para a  chamada “Casa Alta”,  a do  atual deputado federal André de Paula  – de longe –  se configura na mais robusta,  quando se coloca na balança  requisitos importantes para o bom desempenho da função.

Isto é:  o mesmo é um sujeito  equilibrado, tem  experiência  na “insalubre” atividade que exerce há mais 30 anos,  já ocupou  várias funções na “máquina pública”  e também por conhecer os corredores e as  encruzilhadas dos principais prédios da Capital Federal.

Antes,   bem cotado para disputar o cargo (senador)  pela “Frente Popular”, André de Paula vivia  outra realidade, principalmente no que se refere às “juras de amor” dos políticos antonenses.

Atropelado pela agenda dos  caciques estaduais e nacionais, André decidiu  levar seu projeto adiante e mudou para o palanque da  então pré-candidata a governadora Marilia Arraes – vale salientar: principal desafeto do PSB pernambucano. Esse movimento de travessia, por assim dizer, foi o bastante para o deputado André de Paula virar uma espécie de   “excomungado” na Terra do Glorioso Santo Antão.

É oportuno lembrar que os grupos políticos locais – com assento na ALEPE –, não obstante  nas eleições municipais vestirem  camisas  com cores  diferentes  – amarela, verde, vermelha, azul e etc -,  os mesmos  – a partir da vizinha cidade do Moreno em direção ao Recife –  integram um time só, ou seja: O TIME DO GOVERNADOR PAULO CÂMARA.

Cada eleição tem suas características e dinâmica própria. Por ocasião do anuncio da sua candidatura ao senado  o Partido Progressista,   que no estado é liderado pelo deputado federal Eduardo da Fonte,   fez até um “H”, no sentido do apoio.

o referido gesto do PP, se até as convenções fosse concretizado, localmente daria ao grupo do deputado Henrique Queiroz uma outra possibilidade. Mas é bom lembrar que “Dudu da Fonte”, como também é conhecido, também joga no “time” do governador Paulo Câmara e, ao final, deixou  o colega deputado federal,  André de Paula,  “chupando o dedo e pendurado no pincel”.

Desde sempre vinculados ao deputado André de Paula, “os amarelos” da nossa cidade, nesse pleito, por uma questão de “sobrevivência política” do  deputado Joaquim Lira,   abandonaram completamente o antigo aliado André de Paula.

Até o atual prefeito Paulo Roberto que,  segundo informações de aliados do próprio gestor  foi  “agraciado” com algumas bases eleitorais do deputado federal André de Paula para encher o balão da postulação da sua filha,  também, até agora,  não se pronunciou publicamente   em relação ao apoio à postulação do amigo de longas datas,  André de Paula. No Colégio eleitoral antonense, ao que parece, o André e Paula será literalmente abandonado pelos seus amigos e antigos aliados políticos.

Para concluir gostaria de dizer que na liturgia política não existe amizade antiga ou quaisquer outras considerações que resista à conveniência do momento. O que vale mesmo é o interesse pontual e a manutenção do poder.

E para o eleitor comum da Vitória de Santo Antão, que “mata e morre” pelas cores locais,   imaginando  que esse políticos  –  com cores diferentes –  são  inimigos ou mesmo nem se falam, fica um recado:

não brigue com seus familiares, vizinhos ou amigos por conta de política, os “inimigos locais” estão  sempre combinando a próximo jogada…..E, EM  2022, O JOGO JÁ ESTÁ POSTO: TODOS COM A  CANDIDATA AO SENADO DO  PT (Partido dos Trabalhadores), OU SEJA:   TEREZA LEITÃO. E PONTO FIANAL!!!

O Estado Democrático de Direito – por historia_em_retalhos.

11 de agosto: dia de reafirmar o Estado Democrático de Direito.

Na foto, a fachada da histórica Faculdade de Direito do Recife, fundada em 11 de agosto de 1827 (195 anos).

Repare no conjunto de três estátuas.

Elas simbolizam o Gênio, a Ciência e o Direito e foram esculpidas em Carrara pelo francês Charles Péron.

A obra está acompanhada da seguinte frase: “Génie couronnant la Science e le Droit” (Gênio coroando a Ciência e o Direito).

Nada mais atual e necessário ao Brasil de hoje: constituição, razão, civilidade, democracia, respeito e paz.

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