5ª Festa da Saudade – mais de 60% dos espaços reservados!!!

Programada para acontecer no próximo dia 20 de agosto, a 5ª Festa da Saudade, hoje, se configura no evento dançante mais esperado pela nossa boêmia. O encontro terá como atração musical principal a internacional Orquestra Super Oara.

Faltando praticamente um mês para o “grande dia”, aviso aos amigos e pretendentes  que já chegamos a um bom número de reservas de mesa – cerca de 60% do total. Assim sendo, aos que realmente desejam participar dessa edição (5ª), há muito esperada, favor entrar em contato conosco pelo número 081 – 9.9192.5094.

Já fizemos muitos contatos e continuamos articulando mais participantes. Vale lembrar, que por uma questão de espaço – Clube Abanadores “O Leão” – somos obrigados a limitar as vendas de mesas e camarotes. Espero contar com a compreensão de todos!!!

Tiro de Guerra em marcha…..

 

Por volta das 7:30h de hoje (22), ao trafegar pela Avenida Henrique de Holanda, ao testemunhar os atiradores do nosso Tiro de Guerra em uma missão externa –  de maneira automática – lembranças do “meu tempo” (1986)  saltaram das prateleiras memória.

Na “minha época”, por assim dizer, o comandante da tropa era o então Subtenente Eudes. Corridas matinais pelas as principais artérias da cidade e marchas, cada vez mais longas, eram por nós, atiradores, encaradas com todo entusiasmos e  vibração. Boas lembranças…

 

Rua da Imperatriz – por historia_em_retalhos.

Antes símbolo de um comércio efervescente e vibrante, a Rua da Imperatriz, na Boa Vista, não lembra mais, nem de longe, os seus tempos áureos.

Ruas vazias, lojas fechadas e imóveis desocupados traduzem o retrato atual do centro da capital pernambucana.

Como reverter esse processo de degradação do território que já foi o coração social e econômico da cidade?

Deixe a sua visão do problema ou, se preferir, venha debater conosco em nosso fórum “Centro do Recife: desafios e soluções”.

Saiba como se inscrever em: https://www.mppe.mp.br/mppe/comunicacao/noticias/16484-inscricoes-abertas-mppe-promove-em-julho-discussao-sobre-medidas-de-revitalizacao-do-centro-do-recife

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Momento Pitú.

Pela quarta vez consecutiva, a Pitú fez bonito na avaliação do BTI, um dos mais respeitados institutos de análise de bebidas alcoólicas do mundo. Este ano levou medalha de ouro e #PitúVitoriosa, medalha de platina. Isso só confirma o que a nação pituzeira já sabe: Gold e Vitoriosa estão entre as melhores e mais apreciadas cachaças envelhecidas do mundo inteiro. Bora brindar essa conquista?

Livro Asas Para Vitória de Santo Antão – a história do Aero Clube da Vitória – continua à venda!

Fruto de uma aprofundada pesquisa histórica, realizada pelo presidente do Instituto Histórico da Vitória, professor Pedro Ferrer, o Livro Asas Para Vitória de Santo Antão tem recebido os merecidos elogios. Recheado com fotos e documentos, o conteúdo, de maneira cronológica, narra o passo a passo rumo à materialização e sucesso, daquilo que que ficou catalogado na nossa história como um dos sonhos mais ousados dos antoenses, ou seja: a concretização do Aeroclube da Vitória – vale a pena ler……

O livro custa $70 e pode ser adquirido através do contato (81) 9.8880.1744.

Ressurgimento da Praça Duque de Caxias: uma boa ação!!!

Antes denominado de “Lagoa do Barro”, o local que hoje conhecemos como Praça Duque de Caxias teve seu nome escolhido na segunda metade do século XIX, mais precisamente no ano de  1870. A  homenagem foi uma indicação direta da  Câmara de Vereadores  da então “Cidade da Vitória” ao Patrono do Exército Brasileiro, em clima de encerramento da Guerra do Paraguai,  à qual enviamos um conjunto de combatentes, intitulados na ocasião por “voluntários da pátria”. O monumento alusivo só veio se materializar em 1954. Sua inauguração festiva só ocorreu  em 7 de setembro de 1955, ainda na administração do então prefeito Manoel de Holanda.

Por ocasião do centenário da elevação à categoria de cidade, ocorrido em maio de 1943, nosso lugar promoveu um grande evento cívico/festivo. Nesse conjunto de ações, na referida praça,  a gestão municipal  do então prefeito José Aragão  inaugurou um obelisco comemorativo. O orador oficial nesse auspicioso encontro foi o meu avô materno, o jornalista e advogado Célio Meira.

Carregado de simbolismo cívico e fazendo parte da memória afetiva de muitas gerações antonenses,  o referido local será requalificado pela atual gestão municipal, comandada pelo prefeito Paulo Roberto. O anuncio da “ordem de serviço” ocorreu na semana passada. O projeto custará aos cofres públicos quase meio milhão (R$ 488.976,05) e tem  conclusão estipulada para  3 meses. Eis aí, portanto, uma ação positiva do atual governo municipal.

Lembremos que esse espaço – Praça Duque de Caxias –, em recentes gestões municipais,  recebeu um duplo golpe mortal (na qualidade de praça),   ou seja, sua destruição foi uma espécie de “consórcio administrativo do mal”, então praticado pelos prefeitos José Aglailson (Zé do Povo) e Elias Lira –  cada qual no seu tempo!

José Aglailson, então gestor da cidade, sem nenhuma cerimônia ou qualquer diálogo com a sociedade, na calada da noite, jogou as máquinas e destruiu tudo – canteiros, bancos, árvores e etc deixando de pé apenas os dois  monumentos. Na ocasião, na qualidade de oposição, mesmo da “boca pra fora”, o então deputado Elias Lira protestou.

Mais adiante, após assumir mais uma vez como  prefeito da cidade, Elias Lira deu continuidade à infeliz obra do seu antecessor,  ou seja: transformou o local em estacionamento pago, para alegria da empresa que explorava o serviço de zona azul no município. Passadas duas décadas o espaço voltará a existir com a finalidade de outrora, evidentemente sem o romantismo de antes, até porque os tempos são outros…

O curioso do ato festivo para o lançamento da  referida “ordem de serviço”, em que se  busca  o “reaparecimento da alma” da Praça Duque de Caxias,  foi a presença física  do ex prefeito Elias Lira. Na ocasião,  o mesmo parabenizou o atual  prefeito,  dizendo que “a praça era muito importante”, mesmo sendo ele, tempos atrás, um dos seus algozes.

Para concluir essas linhas, em que reforço a boa ação da prefeitura nesse pontual empreendimento, reproduzo uma frase  – dita a mim –  por um dos  membros  do atual grupo político do prefeito:  “Pilako, quando vejo  Paulo Roberto botando Elias Lira para falar nessas lives, com cara de “cego perdido em tiroteio”,  tenho a impressão que o prefeito tá se vingando dele, por tanta covardia já feita…..”

 

 

Saudosos mestres sineiros vitorienses – por Marcus Prado.

Louvo o oficio dos saudosos mestres sineiros de minha terra natal, da Matriz de Santo Antão e da Matriz do Livramento. Nunca esqueci o som desses sinos, ainda mais quando, por mais de uma vez, ouvi os sinos da Catedral de Notre Dame e de algumas catedrais do Leste Europeu, onde a tradição dos sinos tem se mantido mais fiel ao passado.

Por meio da linguagem dos sinos – herança rítmica do passado remoto – eles transmitem mensagens ligadas aos ritos da igreja cristã, pareciam falar. Além de marcar o tempo, são seus toques e dobrados, emitidos do alto das torres das igrejas, que informam aos moradores sobre os acontecimentos de interesse coletivo: uma procissão, um falecimento, uma festa, um parto, um incêndio.
A linguagem sonora dos sinos não é para qualquer um.

Já que se fez nesse mundo tantos congressos e seminários sobre tantos temas, mas não fizeram até hoje um encontro mundial de mestres sineiros, tendo como ambiente a Catedral da Sé, em Olinda e suas torres sineiras, deixo aqui a minha lembrança. Memória e criatividade estão no cerne do ofício dos sineiros. Na minha terra vitoriense (vitoriense, sim, sem essa de ANTONENSE), no meu tempo de menino, além de um famoso sacristão e mestre, que morava na mesma rua da Igreja, havia um eventual substituto, o doidinho. O que tinha de doido, tinha de afinado nos acordes dos sinos seculares.

Marcus Prado – jornalista. 

A PEÇA TEATRAL O Vigário – por Marcus Prado.

A PEÇA TEATRAL O Vigário, de Rolf Hochhuth, acusa Pio 12 e toda a Igreja Católica de terem feito um acordo tácito com os nazistas. É conduzida em excesso pelo valor histórico, apesar de ser um grande drama, inédito ainda nos palcos do Recife. Já Shakespeare, Shiller, Calderón, modificaram os fatos, segundo as necessidades do drama. Não mediram a qualidade do drama por sua fidelidade à história. Assim será na poesia, na pintura, na criação de grandes ensaios fotográficos. Tive essa experiência quando produzi o ensaio fotográfico A Empare (dada) da Rua Nova, inspirado no romance de Carneiro Vilela e no movimento Dadaísta, com cenas feitas no Cabaré Voltaire (Zurique) e num velho sobrado do Recife (Rua Nova). O cavalinho de pau era o símbolo do dadaismo. Na verdade, fiz uma sátira.

Marcus Prado – jornalista

Edificações entre as duas praças: uma má ideia…….

No último mês de novembro (2021) a gestão municipal comandada pelo prefeito Paulo Roberto, então com 11 meses de atuação,  promoveu uma requalificação na Praça Padre Felix Barreto em que demoliu várias construções irregulares. As mesmas abrigavam pontos comerciais.

Naquela ocasião, no que se refere às demolições, aqui, pelo blog, entre outras observações, emiti um juízo de valor, dizendo: acredito que a demolição das construções irregulares existentes no referido equipamento público, ocorridas ontem (23), tenha sido, do ponto de vista conceitual, a melhor ação do seu  governo (Paulo Roberto) até o presente momento.

Ainda lembrei, no bojo da referida postagem, das ações impopulares promovidas pelo então prefeito José Aragão (1942/1944), no sentido do melhoramento do aspecto urbanístico da nossa cidade. Apenas para atualizar o internauta na chamada “linha do tempo”,  a atual Avenida Mariana Amália só pode ser  materializada, anos depois pelo então prefeito José Joaquim da Silva, em virtude das demolições, antes,  efetivadas. O Mestre Aragão, na qualidade de gestor, passou à história como “o prefeito  demolidor”.

Pois bem, sob o pretexto de fomentar o lazer e a gastronomia do munícipio, semana passada,  o prefeito Paulo Roberto alardeou uma ordem se serviço que tem como objetivo  edificar, na via de rolamento de veículos que fica entre as duas praças (3 de Agosto e Restauração),  8 quiosques/barracas. Para tanto, o erário deverá aplicar quase 1 milhão de reais (R$ 901.820,31).  O prazo para conclusão da obra foi estipulado em 180 dias.

Apenas a título de registro histórico ( recente),  o prefeito da Vitória que mais identificou-se com construções   em vias públicas e locais inapropriados foi o médico Ivo Queiroz. Não quero crer que a atual gestão municipal tenha encontrado nos projetos urbanísticos do referido gestor alguma inspiração, no sentido da subtração de mais uma  rua do nosso já caótico sistema viário. É bom lembrar que no conjunto central do perímetro urbano do nosso município,  ao longo das últimas décadas, muitas ruas  “deixaram de existir”, contrastando com o continuo aumento da frota veicular local.

Entendo que políticas mais eficientes de incentivo  ao entretenimento, lazer e ao setor gastronômico  devam ocorrer   quando há investimento  em qualificação  e mais oportunidade aos professionais da área. Essa é a dinâmica já consagrada nesse pujante mercado.

É oportuno lembrar também que durante o final de semana e feriados, assim como já ocorre no Pátio da Matriz, o entorno das referidas praças já poderiam também ser um espaço dedicado ao lazer, sobretudo às famílias. Algo que por si só já alavancaria  à renda de alguns prestadores de serviços dessa área (serviços),  por muito castigada em virtude da  pandemia.

Portanto, na qualidade de munícipe,  com relação à edificação de quiosque/barracas na via entre as duas praças no bairro do Livramento,  emito,  aqui,  a minha opinião: não vejo como algo vantajoso, nem para o  tempo presente,  tampouco para o futuro!

Em ato contínuo, no que se refere ao contexto viário, o fechamento,  em definitivo, para o fluxo de veículos  da via  entre as duas praças, no meu modesto entendimento, também acredito não ter sido a decisão mais acertada, no se refere à lógica do trânsito – fluxo de veículos.

Antes, porém, devemos realçar a seguinte situação:

Acertaram os atuais técnicos da AGTRAN quando eliminou o semáforo  (altura do INSS) e proibiu o duplo fluxo de veículos na Rua Capitão Taborda.  Realcemos que mesmo acertando no conceito da  mudança,  a nova  sinalização  ficou  incompleta. Ou seja: no caso concreto,  o condutor do veiculo  ao trafegar pela referida via (Capitão Taborda) tem como  única opção virar à direita (Buteco do Camarão),  mas a sinalização  “não diz isso”, muito pelo contrário. Obriga o condutor a seguir em frente, algo que não pode ser efetivado,  há muito tempo – confundindo o motorista que é de fora da cidade.

Outro detalhe que devemos observar, é que,  com o fechamento em definitivo da “via entre as duas praças”,  o condutor que trafegar pela Rua Capitão Taborda,  e deseje seguir até a prefeitura  ou mesmo ao Centro Comercial, por exemplo,  terá que passar obrigatoriamente  pela Câmara de Vereadores  e virar à esquerda na altura da Praça 3 de Agosto (Anjo).

Naquele ponto ( contorno do Anjo) existe um “estacionamento permitido” que é totalmente irregular, quando confrontado com todas as regras do CTB (Código de Trânsito Brasileiro) – salve regulamentação específica e aplicada no local.  A irregularidade se acentua, por assim dizer,  nos dias de sessão ou evento na Câmara de vereadores, quando “suas excelências” estacionam seus respectivos veículos no meio da via  (largo),   dificultando ainda mais o retorno à esquerda, por conta do grande número de veículo estacionado de forma irregular. Com o fechamento em definitivo da “via entre as duas praças” a prefeitura/AGTRAN terá que obrigatoriamente  reconfigurar esse  estacionamento irregular, mas que até o momento continua “permitido”……

Vale salientar também que,  desde  o fechamento –  de forma provisória  – da “via entre as duas praças”,  uma “nova contramão” foi criada na cidade, ou seja: o condutor, sobretudo motoqueiro, ao trafegar pela Rua Capitão Taborda, e que deseja descer,  no sentido da Avenida Mariana Amália, ao chegar na “Esquina do Buteco do Camarão” vira à esquerda e segue pela “rua do trepa-bode” (contramão) descendo com toda  rapidez, evitando assim o caminho “mais longo” (obrigatório), que é subindo pela Câmara de Vereadores e contornando na “esquina do anjo”. Acredito que antes do fechamento em definitivo da “via entre as duas praças” os nossos gestores deveriam levar tudo isso em consideração.

Como já falei inúmeras vezes, não sou técnico em trânsito, apenas um curioso. No meu modesto entendimento, no que se refere ao traçado viário daquela localidade,  efetuado pela prefeitura,  o mesmo  ficou mal planejado.

Acredito que a “via entre as duas praças” não  deveria ser  suprimida. Muito pelo contrário, a mesma deveria ser mão única,   no sentido INSS/Prefeitura – sem vaga para estacionamento. Nesse contexto, ao chegar no sinal luminoso, o condutor teria duas opções: seguir em frente para a “rua da prefeitura” ou virar à esquerda, no sentido da Avenida Mariana Amália. Já para o condutor que estivesse saindo da “rua da prefeitura” e quisesse ir à Câmara de Vereadores,  o mesmo deveria virar à direita, contornar a Praça da Restauração – passando pelos banheiros – e subir normalmente. Simples assim…

Para concluir essas linhas, imagino também que essa obra anunciada pela gestão do prefeito Paulo  Roberto não atende ao desejo da maioria dos moradores e frequentadores desse espaço de lazer. Aliás, depois de prontas, é possível que as referidas edificações comprometam  à bela visão deste que é um dos locais  mais bonitos da nossa cidade. Já no que se refere ao traçado viário, o mesmo ficou bastante prejudicado. Essas, portanto, são as minhas impressões sobre esse projeto anunciado recentemente pela gestão municipal.

 

A história de Edwaldo Gomes – por historia_em_retalhos.

A história de Edwaldo Gomes, o padre nosso.

Em 19.07.2017, falecia, no Recife, o padre José Edwaldo Gomes, um dos mais queridos e atuantes líderes religiosos da capital pernambucana.

Padre Edwaldo foi um dos principais assessores de Dom Hélder Câmara, que o nomeou, em 1970, para a paróquia de Casa Forte.

Ali, naquela freguesia, floresceu o seu ministério por intensos 46 anos.

Pároco de uma região considerada nobre da cidade, despertou em seus paroquianos a consciência de que Cristo não se encontra confinado em templos adornados a ouro.

Com imensa habilidade e liderança, entrelaçou a comunidade de Casa Forte com as comunidades carentes vizinhas, envolvendo-as em inúmeros projetos sociais.

Foi ele, por exemplo, o idealizador e o principal responsável pela tradicional Festa da Vitória Régia, cujos frutos são revertidos para as comunidades carentes.

Criou a Creche Beneficente Menino Jesus e a Casa da Criança Marcelo Asfora, que oferece reforço escolar e assistência médica.

Enfrentando inúmeras barreiras, lutou, como poucos, pela construção do conjunto habitacional da comunidade de Lemos Torres, garantindo teto a várias famílias.

Em verdade, o padre nosso ia muito além da figura de um sacerdote.

Era um homem comunitário, ativista, líder natural, amigo dos pobres e praticante verdadeiro de sua fé.

Quando da votação para dar à rua da matriz de Casa Forte o seu nome, um fato extremamente incomum aconteceu: não houve divergência.

Padre Edwaldo era respeitado por católicos, não católicos, espíritas, evangélicos, pelas religiões de matriz africana, por agnósticos, por ateus, por ricos e pobres, por uma razão muito simples: respeitando a diferença e pregando a tolerância, ele disseminava a sua lição de amor e paz.

Certa feita, quando indagado sobre a morte, respondeu com a sabedoria de sempre: “Eu creio na eternidade, mas não tenho pressa nenhuma de ir para lá.”

O padre nosso partiu para a eternidade há exatos cinco anos, deixando um enorme legado e inúmeras lições indispensáveis aos dias de hoje.

A quem interessar, recomendo o livro “Um Padre Nosso”, de Vera Ferraz.
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“Santos de Casa” – o mais novo livro da escritora antonense Luciene Freitas.

Na noite da sexta (15) a premiada escritora antonense Luciene Freitas lançou mais um livro, chegando a sua 20º obra literária. O encontro de caráter cultural ocorreu no Salão Nobre do Instituto Histórico e Geográfico da Vitória de Santo Antão.

Recheado de fotografias dos seus antepassados, a escritora foi buscar nas prateleiras da memórias histórias e acontecimentos vividos na sua tenra idade. “O palco está armado, protagonistas prontos, em instantes as “Histórias Verdadeiras” serão encenadas pelos “Santos de Casa”. Basta iniciar a leitura”. Assim estimulou ao  mergulho no conteúdo, Luciene Freitas.

Bem prestigiado, e evento contou com a participação de outros escritores, leitores diversos e também de familiares da autora que se deslocaram do outras cidades,  especialmente para celebrar e prestigiar o auspicioso  momento.

 

 

 

Pedro Ferrer – 80 anos – Corrida Com História.

Completando no sábado – 16 de julho de 2022 – 80 anos redondos, o professor Pedro Ferrer foi objeto do nosso projeto esportivo/histórico/cultural  “Corrida Com História”, no qual realçamos datas emblemáticas vinculadas ao nosso torrão, Vitória de Santo Antão.

Filho de família que empreendeu em nossas terras  de maneira próspera, quando criança, o mesmo vivenciou uma cidade bucólica. Na adolescência, foi encaminhado à vida religiosa para ser padre. Com bagagem intelectual  bem alicerçada, o mesmo também avançou na vida acadêmica quando foi estudar na Europa. De volta ao Brasil Pedro virou professor da Universidade Federal. Biólogo de formação, ele  se revelou um historiador apaixonado pela sua terra. Recentemente lançou sua décima obra literária – o Livro Asas Para Vitória de Santo Antão. Opúsculo que conta a história da fundação do nosso Aero Clube. 

Presidente do Instituto Histórico e Geográfico da Vitória há mais de uma década, Pedro se configura numa das maiores expressões culturais vivas da terra de Maria do Carmo Tavares de Miranda. Assim sendo, no dia da passagem do seu aniversário, tomamos a liberdade de chama-lo de “Patrimônio Vivo da Vitória” – Corrida Com História.

Vídeo aqui:

https://youtube.com/shorts/rO1eZUCcM-4?feature=share

 

Convento de Nossa Senhora do Carmo – por historia_em_retalhos.

Este é o Convento de Nossa Senhora do Carmo, ao lado da basílica de mesmo nome, no Recife.

Poucos sabem, mas este local guarda uma curiosidade importantíssima para a história da medicina brasileira.

Registros apontam que foi exatamente aí, em 1817, que José Correia Picanço, o Barão de Goiana, realizou a primeira operação cesariana do Brasil, em uma paciente negra, escrava e que sobreviveu.

Inexplicavelmente, este importante marco pioneiro é pouco difundido, havendo quem defenda que “oficialmente” a primeira cesárea só teria acontecido em 1855, no RJ, desconsiderando o grande feito de Picanço, 38 anos antes.

Logo após a Revolução de 1817, o tirano Governador Luiz do Rego criou, de fato, um Hospital Militar no Convento do Carmo, no pavimento térreo e no primeiro andar do lado norte da edificação (foto).

Pernambucano, de Goiana, Correia Picanço fundou as primeiras escolas de medicina do Brasil, na Bahia e no Rio de Janeiro, sendo considerado o Patrono da Obstetrícia Nacional.

Mais uma preciosidade do Centro do Recife desconhecida por muitos!

Um bom feriado a todos!
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5ª Festa da Saudade – Orquestra Super Oara – 20 de agosto.

Interrompida  a sequência por conta da pandemia, a 5ª Festa da Saudade, finalmente, acontecerá no próximo dia 20 de agosto no Clube Abanadores “O Leão”. O evento seguirá o mesmo formato das edições anteriores, ou seja: uma festa voltada ao público “maduro”, mas com a animação de sempre!

Abrindo a festa, no sentido musical,  teremos  pela primeira vez o cantor “Victor Lins” com sua banda completa, empinando os sucessos musicais dos anos 80. Já consagrado nos palcos Victor Lins, na atualidade,  é uma das representações artísticas da nossa cidade mais expressivas, isto é: agrada a gregos e troianos….

A internacional Orquestra Arcoverdense de Ritmos Americanos – Super Oara –  na estrada há mais de 60 anos, é  a garantia de uma noite dançante memorável. Liderada pelo eclético Elaque Amaral –  que “respira música” desde criança e é um  profundo conhecedor do gosto musical das mais diversas plateias –  podemos dizer que o mesmo  tem um  “caso de amor público”  com a nossa cidade – Vitória de Santo Antão.

Portanto, o dia 20 de agosto já foi marcado para o reencontro tão esperado com a  alegria, na  5ª Festa da Saudade. Esperamos todos vocês!!

Serviço:

Evento: 5ª Festa da Saudade.

Local: Clube Abanadores “O Leão”. 

Atrações Musicais: a partir das 22h, Victor Lins e Banda – o melhor dos anos 80 – Orquestra Super Oara e Elaque Amaral.

Mesas para 4 pessoas ($390) – camarotes para 8 pessoas (600) –

Reservas de mesas e camarotes com Pilako – 9.9192.5094.