Tradição mantida: 42º edição do Forró do Coelho.

Com várias atrações musicais a Agremiação Carnavalesca “O Coelho” promoveu  sua 42º edição do tradicionalíssimo “Forró do Coelho”. O evento dançante ocorreu na noite do sábado (06) no Clube Abanadores “ O Leão”. Em tempos cada vez mais  “fluídos”, realcemos o esforço e à dedicação do grande folião e festeiro,  Antônio Freitas, na manutenção desse encontro social: são mais 4 décadas de Forró do Coelho….

Instituto Histórico comemorou a passagem dos 180 anos da cidade.

Na noite da sexta-feira (05) o Instituto Histórico e Geográfico da Vitória promoveu um evento festivo para comemorar o aniversário de número 180 da elevação à categoria de cidade da nossa Vitória. Na ocasião, dentro da programação, constaram homenagens, posse de novos sócios,  aposição de fotografias (Gilson Ferrer e Elias Ramalho), entrega de peças para o acervo e a encenação da peça teatral “Vitória Demonstra Teu Valor”.

Para o setor do carnaval, o Instituto Histórico recebeu dos diretores da Agremiação Carnavalesca “Os Barrigas D’Água” duas peças originais: o boneco representativo e um dos estandartes da agremiação.

Os trabalhos da solenidade, que foi transmitida “ao vivo” pela página oficial da instituição, foram comandados pelo professor Pedro Ferrer, presidente do IHGVSA.

Cidade da Vitória: 180 anos – Corrida Com História.

Dentro das comemorações da passagem dos 180 anos da elevação da então Vila de Santo Antão à categoria de “Cidade da Vitória”, ocorrida em 06 de maio de 1843, promovemos um quadro do projeto cultural/histórico/esportivo: “Corrida Com História”.

Na ocasião,  realçamos também a passagem dos 80 anos do monumento, localizado na Praça Duque de Caxias, inaugurado em 06 de maio de 1943, justamente para marcar o centenário desse acontecimento marcante para o nosso lugar.

Próximo de chegar aos 400 anos de fundação,  já passamos por várias situações: povoado, vila, freguesia e cidade. Com o nome de Vitória de Santo Antão, estamos bem próximo de completarmos 80 anos, ou seja: a partir de 1º de janeiro de 2024.

Veja o vídeo aqui: 

https://youtube.com/shorts/xyftqHJYYTU?feature=share

Elza Soares – por @historia_em_retalhos.

Sexta-feira, 11 de setembro de 1964.

Elza Soares, já consagrada, chega ao lado do recém bicampeão mundial Mané Garrincha ao hotel de luxo Lord Palace, em São Paulo.

O hotel era habituado a receber artistas e celebridades, mas, naquele momento, negou acomodação ao casal.

O motivo revelado por Elza fora claro: preconceito de cor.

Revoltados, chamaram a polícia e seguiram para o Hotel Danúbio, onde nada lhes fora exigido.

Os anos, porém, passaram-se.

O hotel passou a perder hóspedes, a partir de 2000, até falir e ser ocupado por movimentos populares, em 2010.

Após um longo périplo com o poder público, o antigo endereço da elite paulistana transformou-se em um grande residencial de moradia popular, reconhecido pela municipalidade, ganhando um nome bem sugestivo: “Residencial Elza Soares”.

Em frente à edificação, um mural da Voz do Milênio (foto), de autoria da artista plástica Pri Barbosa.

Na pintura, a cantora segura uma chave.

Ao lado de sua mão, a frase:

“Nenhuma mulher sem casa”.

O mundo gira.
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O Instituto Histórico – por Lucivânio Jatobá.

Impossível sair imune de emoções após uma visita ao Instituto Histórico e Geográfico da Vitória de Santo Antão (PE). Como bem o disse, há anos, o poeta e publicitário inesquecível Dilson Lira: Aquele Instituto “ É uma igreja cívica e o altar é a Pátria”! O acervo histórico ali existente é riquíssimo. Encontra-se muito bem dividido e com peças raríssimas. Merece uma visitação por todos os que têm interesse pelo passado, pela História, não apenas do município histórico da Vitória de Santo Antão.
Atualmente, o Instituto Histórico e Geográfico referido, um dos mais importantes do Nordeste brasileiro, tem como Presidente o dr. Pedro Ferrer, meu querido amigo vitoriense de longas datas e de profissão. Este fez daquela Casa sua segunda casa. Vive lá, recebendo visitantes de todos os cantos da Região e do Brasil.
Estive mais uma vez naquele Instituto, e saí , como sempre , emocionado, no mês de abril deste ano ( 2023). A primeira vez que ali estive, ainda um menino aluno do Ateneu Santo Antão, na década de 1950, levado pela professora Maria Aragão, o IHGVSA tinha poucos anos de fundação ; agora já é um setentão. Está mais lindo e fascinante nos dias atuais. Cativa-nos! Emociona-nos! Torna-nos mais ricos em conhecimentos históricos.
Visitem esse Templo de História!
Lucivânio Jatobá – professor. 

Maio Antonense – o mês azul e branco – COMEMOREMOS!

Em 2023, por conta de uma séria de atividades que “consumiram” meu precioso tempo, não irei promover o conjunto de live(s),  visando realçar o “Maio Antonense” – o mês azul e branco. Fruto das minhas pesquisas e da minha ousadia, na qualidade de estudioso cobre a história do nosso lugar, sublinhei o mês em curso (maio) como aquele que carrega o maior número de eventos históricos relevantes, vinculados a nossa formação como lugar.

Na medida de possível, dentro do projeto Corrida Com História, irei produzir vários vídeos dando tonalidade à passagem comemorativa de alguns desses  acontecimentos.  No próximo dia 06, por exemplo, nossa “Cidade da Vitória” estará  completando 180 de anos da passagem de Vila à categoria de cidade, ocorrida em 1843.

Vitória de Santo Antão é um lugar rico, historicamente falando. No ano de 2026 estaremos comemorando os nossos 400 anos de fundação. Viva o Maio Antonense, Viva Vitória de Santo Antão!!!

Os alimentos do divino na pesquisa de Maria Lecticia – por Marcus Prado.

O livro da escritora pernambucana Maria Lecticia Monteiro Cavalcanti, A  Mesa de Deus: os alimentos da Bíblia (Editora Record/Edição Especial da FacForma), ostenta uma esfera de hipnótico fascínio como leitura e pesquisa histórica: o desafio de reunir, com notória pertinência, fluência e erudição, tudo o que se acha contido na Bíblia sobre os principais ingredientes e alimentos, cheios de símbolos, dos tempos narrados no Livro dos Livros.

Nele, desfilam as árvores, os cereais, as carnes, os frutos, os temperos, o azeite, o mel, o leite, as plantas, a preparação dos alimentos, os rituais e sua importância para o povo de Deus. O pão era alimento básico que se tornou sinônimo da própria vida. Frutas e peixes eram pratos favoritos da dieta. Muito curiosas no livro da senhora Maria Lecticia Monteiro Cavalcanti as páginas dedicadas aos banquetes da Bíblia. Algumas narrativas, sendo adaptadas, sugerem um tema de filme, os banquetes, como os que se mostram na cantata cênica Carmina Burana, composta por Carl Orff em 1935-1936 e estreada em 8 de junho de 1937 na Alte Oper de Frankfurt, sob direção de Bertil Wetzelsberger. Jamais uma mesa foi tão opulenta de comidas, vinhos, peças de ouro e prata, como a que serviu de cenário único para essa peça teatral.  Na mesma linha temática: A Ceia dos Cardeais, peça teatral de Júlio Dantas, levada à cena pelo saudoso Teatro de Amadores de Pernambuco, com Reinaldo Oliveira, Renato Phaelante, Enéas Alvares, Adhemar de Oliveira Sobrinho.

O livro A Mesa de Deus: os alimentos da Bíblia, segundo Maria Lecticia Monteiro Cavalcanti, nasceu de uma conversa com o cardeal Dom José Tolentino Mendonça, na Casa de Chá Santa Isabel, em Lisboa, acerca da importância da alimentação para o povo de Deus, sobre os hábitos alimentares dos hebreus nos diversos momentos de sua trajetória, reconhecendo que a Bíblia está repleta de refeições cotidianas. Abro uma breve cortina: A Casa de Chá de Santa Isabel, citada pela autora, é detentora de uma longa tradição lisboeta. Localizada no Largo do Rato, na Rua de São Bento nº 700, perto dali, morava a fadista Amália Rodrigues, tem sido um local de convívio para as pessoas há cerca de 70 anos, imperdível para quem aprecia um ambiente de seleto e requintado gosto, com a qualidade, segundo vi de perto, certa vez, de não constar do trade turístico e gastronômico da cidade. Onde talvez melhor se come na Europa.

As conversas da senhora Maria Lectícia com o cardeal Tolentino, tudo indica, foram enriquecedoras ao longo dos anos de pesquisas, até à sua erudita e consagradora Introdução ao livro. “A torrente de passagens bíblicas  referentes aos alimentos e à mesa que Maria Lecticia Monteiro Cavalcanti, com mão informada, com mão pacientíssima e brilhante (…) não é, portanto, uma marginalia destinada a ser etiquetada sob a categoria de “curiosidades ociosas”.  Entrar na Bíblia pela porta da cozinha é um argumento mais sério do que se possa supor. E também mais espiritual. O título escolhido para esta obra está certo. E o livro dá a provar do que promete. Maria Lecticia Monteiro Cavalcanti oferece-nos aqui uma daquelas experiências que não vamos querer esquecer”. (Cardeal Dom José  Tolentino Mendonça). Para quem não sabe, o apresentador, além de   cardeal, é famoso poeta, ensaísta e teólogo português. Atualmente é prefeito do Dicastério para a Cultura e a Educação, na Cúria Romana. Ganhador de mais de 10 prêmios por sua obra literária elogiada pela crítica de seu país, foi vice-reitor da Universidade Católica Portuguesa até à sua nomeação episcopal em junho de 2018 e, na mesma universidade, atuou como diretor da Faculdade de Teologia. É também professor visitante da Universidade Católica de Pernambuco.

O resultado desse livro, se atentarmos para a sua construção orgânica, também para a sua nova edição primorosamente gráfica, é uma obra que se parece com um projeto de engenharia, feito por quem delineia os traços de uma ponte para ficar suspensa no ar, sem nada faltar nas vigas da sua escrita, do começo ao fim. O resultado, digo ainda, foi uma narrativa cuidadosa e vigilante, a desafiar os rigores de um texto que não comporta concessão ao brilho fácil do intolerante e do lugar-comum. Há sopros de aromas soltos no ar, de arbustos e árvores, de cálamos, de hortelã, de mirra, de incenso, de mostarda, de arruda, quando não de romãzeira, cipreste, salgueiro, tamareira, videira. Cada um com breves referências sobre os símbolos, que ainda existem na liturgia da Igreja, na figuração do sublime. Os símbolos elencados nesse livro e as pluralidades de dizeres que eles encerram. A obra, então, atinge o seu ponto de intensidade culminante, como pesquisa e concepção.

Esse livro vem ampliar a perspectiva bibliográfica de Maria Lecticia Monteiro Cavalcanti nos temas de Gastronomia em que ela tem se mostrado mestra e erudita, desde o começo, contínuo e imparável, da sua vida de escritora e acadêmica da Academia Pernambucana de Letras.

Marcus Prado – jornalista

Cuca – por @historia_em_retalhos.

Este é Cuca, ex-jogador e atualmente técnico de futebol brasileiro.

Recentemente, Cuca não aguentou a pressão da torcida e pediu desligamento do Corinthians, por um motivo ligado ao seu passado, quando ainda era jogador do Grêmio.

Trata-se do famigerado Caso Berna.

No ano de 1987, o clube gaúcho resolvera fazer uma excursão pela Europa para participar da Copa Philips, hospedando-se em Berna, na Suíça.

Em 30 de julho, Cuca e os jogadores Eduardo Hamester, Henrique Etges e Fernando Castoldi (foto) foram detidos sob a acusação de terem mantido relações sexuais com uma menina de 13 anos.

Segundo a investigação da polícia suíça, a garota dirigiu-se com dois amigos ao quarto dos jogadores do Grêmio.

Os atletas, então, teriam proibido a entrada dos dois rapazes, permitindo apenas o acesso da vítima.

Depois disso, trancaram a porta e estupraram a jovem.

Após pouco menos de um mês detidos, os jogadores foram liberados, sob o compromisso de comparecerem às convocações da justiça suíça.

Passados dois anos, Cuca, Eduardo e Henrique foram condenados a 15 meses de prisão.

Como o Brasil não extradita os seus cidadãos, eles nunca cumpriram a pena.

No Brasil, os atletas foram recebidos como injustiçados, com certa complacência da mídia.

À época, a imprensa tomou a defesa dos jogadores, insinuando que tudo não passava de uma armação, virando o lado da opinião pública.

A revista Placar chegou a publicar uma edição especial com falas de colegas, como Renato Gaúcho, citando-os como homens de família.

O jornal “O Globo” divulgou uma matéria, apontando a vítima como a verdadeira culpada.

O próprio Cuca declarou na época dos fatos que a jovem “era do tamanho de um armário e não tinha carinha de menina”.

36 anos depois, o caso continua reverberando e Cuca segue negando a prática de qualquer crime.

O dilacerante saldo de toda essa história, porém, é que a menina, apontada como culpada pelo patriarcado brasileiro, sofre até hoje com transtornos mentais graves e já tentou o suicídio.

O caso de Cuca foi em 1987.

Robinho e Daniel Alves, mais recentemente.

Eis uma faceta do futebol brasileiro que precisa ser melhor estudada.
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O Leão cantou de galo no Pátio da Matriz….

O Leão, mais uma vez, cantou de galo no Pátio da Matriz. Comemorando mais um título de Campeão Pernambucano os torcedores do Sport da nossa cidade promoveram um “carnaval fora de época”, que ocorreu no domingo (30). Animados pelo som do Trio Pileque e “puxados” pelo artista Nildo Ventura a nação rubro-negra antonense ganhou as ruas centrais da cidade para comemorar, dançando e cantando.

Professor Lucivânio Jatobá: Cidadão Vitoriense!

Através do convite enviado pelo renomado professor Lucivânio Jatobá, marquei presença  na  Câmara de Vereadores da Vitória, na noite da sexta-feira (28), no sentido de prestigiar a sessão que lhe concedeu título de Cidadão Vitoriense. O professor Lucivânio é um eterno apaixonado pela “Terra de Santo Antão”. Nas paredes e gavetas da sua memória estão  preservados um  conjunto de acontecimentos da sua infância e adolescência, vividos intensamente em terras antonenses.

Na mesma sessão, além do título concedido ao professor Lucivânio, artistas vitorienses foram agraciados com a comenda “José Marques de Senna”. Essa iniciativas partiram do vereador André Carvalho.

“Mula Branca” – era o nome da primeira aeronave militar que pouso em nosso aeroporto.

Recheada de lances inacreditáveis, a história que efetivou o nosso aeroporto, lá década de 1940, sem sombra de dúvida, é um dos capítulos mais “atrevido” da sociedade antonense, nesses quase 4 séculos de história.

Nesse contexto, hoje, 28 de abril de 2023, realçamos no nosso projeto esportivo/histórico/cultural, que atende por “Corrida Com História”, os 76 anos do pouso, em nossas terras, da primeira aeronave da FAB – Força Aérea Brasileira – “Mula Branca”. 

Recepcionada por autoridades locais e pessoas envolvidas na condução do Aeroclube da Vitória, os militares aqui chegaram para promover uma espécie de vistoria na pista. Durante um recorte de tempo, o Aeroclube da Vitória tornou-se um ponto de convergência de representação política e empresarial da Vitória de Santo Antão.

Veja o vídeo aqui: https://youtube.com/shorts/ciGzlNOuE1Y?feature=share

 

Esta é a Ponte da Torre – por @historia_em_retalhos.

Provavelmente, você já passou por ela.

O que talvez você não saiba é que, nesta ponte, em 28 de abril de 1969, há exatos 54 anos, o jovem estudante de engenharia e líder estudantil Cândido Pinto de Melo foi ferido a bala em um atentado político que o deixou paraplégico aos 21 anos de idade.

Em 1969, o país vivia o auge da ditadura militar, com a assinatura do AI-5, no final do ano anterior.

Neste dia, Cândido, que era presidente da União dos Estudantes de Pernambuco (UEP), trafegava a pé pelo local.

Repentinamente, recebeu ordens de três homens encapuzados para entrar em um veículo.

Reagiu e salvou a sua vida.

Porém, ao resistir à coerção, foi surpreendido por dois disparos, um no rosto e outro na coluna, que lhe seccionou a medula abaixo do peito.

A partir deste atentado, teve a sua vida virada de cabeça para baixo.

Cadeira de rodas, sucessivas infecções, além das altas doses de medicamentos.

Tudo isso, todavia, não o impediu de continuar atuando na luta pela democracia e pelos direitos humanos, na defesa dos direitos das pessoas com deficiência (PCD), bem assim na profissão de engenheiro biomédico, transformadora de sua realidade.

Cândido era natural de João Pessoa/PB.

Em decorrência das sequelas deixadas pelo atentado, faleceu, precocemente, em 2002, aos 55 anos, no Recife.

Neste mesmo ano, a Lei Municipal n.° 16.826 deu à Ponte da Torre o seu nome.

Também levam o seu nome o Diretório Acadêmico de Engenharia Biomédica da UFPE e a União dos Estudantes de Pernambuco (UEP).

De agora em diante, todas as vezes em que você passar por essa ponte, lembre-se de Cândido Pinto e de que esse local já foi, um dia, palco de resistência.

#ditaduranuncamais

Uma sexta-feira de paz a todos. 🙏🏼
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TÚLIO GADÊLHA VISITA HOSPITAIS EM VITÓRIA DE SANTO ANTÃO A CONVITE DO VEREADOR ANDRÉ CARVALHO.

A convite do vereador André Carvalho, o Deputado Federal esteve nesta quinta-feira (27) nos hospitais da cidade de Vitória de Santo Antão. O hospital João Murilo recebeu a indicação de 1,2 milhões em emendas federais e já é o maior aporte que um Deputado já deu para o hospital. Porém, só houve a execução de 400 mil reais até o momento.

“A gente ainda tá com um desafio de aplicar esses recursos. Ainda faltam 850.000 reais a serem aplicados. Falta equipamento de raio-x, de hemodiálise e ainda falta a reforma do refeitório, dos espaços de convivência, da enfermagem…” afirmou Túlio.

Já no Hospital Apami, a emenda indicada pelo parlamentar foi de 500 mil para a concretização de alguns leitos de UTI, em 2021. Passados 2 anos, uma boa notícia: 80% do recurso foi destravado, levando em consideração as dificuldades de execução da emenda em razão da mudança de governo a nível estadual e federal.

O hospital Apami, apesar de ser o hospital mais antigo da cidade, passa algumas dificuldades por não ter mais contrato com a prefeitura municipal. Na ocasião da visita, os vereadores Carlos Henrique e Dr Saulo também participaram da reunião, onde Túlio se comprometeu em tentar buscar mais recursos para o hospital.

A indicação do recurso para os hospitais se deu a partir de um processo de participação dos cidadãos. Essas emendas participativas são recursos do orçamento público apontados por membros do Congresso Nacional ou Assembleias Legislativas dos estados, para que a comunidade decida para onde o dinheiro deverá ser investido. A votação em questão foi feita a partir de plataforma on-line do deputado federal.

O vereador vitoriense André Carvalho (PDT), que esteve envolvido no processo de implantação e indicação de emendas para a cidade, disse que o recurso é fundamental para a saúde pública do município:

“Você foi o único Deputado que trouxe tantos recursos aqui para o João Murilo. Vou lutar muito para você trazer mais, até porque, a saúde pública, aqui no Município, precisa de muita atenção. Não só de Vitória de Santo Antão, mais de todo o estado”. Afirmou o vereador.

Assessoria parlamentar. 

 

Desistir, Jamais! – é o título do livro do amigo Evilson Rêgo.

Em recente encontro com o amigo que conheço há duas décadas, Evilson Rêgo, o mesmo presenteou-me com o livro “Desistir, Jamais!”, obra literária que traz sua assinatura como autor. Bem elaborada, sua dedicatória se configurou em convite irrecusável à leitura do mesmo. Registro, aqui, meus agradecimentos pela distinção na certeza que oportunamente estaremos mergulhando no rico conteúdo impresso, distribuídos em pouco mais de duas centenas de páginas.