Vida Passada… – José Maria do Amaral – por Célio Meira.

No segundo decênio do século XIX, quando o Brasil-colônia não era, ainda, o reino abençoado de D. João VI, o Prudente, nasceu José Maria do Amaral, no dia 14 de abril de 1813, na terra carioca. Matriculou-se na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, e cinco anos mais tarde, nas vésperas de receber o grau de doutor, abandonou, sem saudades, a Escola dos médicos, w cheio de esperanças, ingressou na carreira diplomática. Adido à legação brasileira, em Paris, poeta lírico, sonetista de bom quilate, e jornalista vigoroso, José do Amaral, não se lembrando, mais, da ciência de Hipócrates, enamorou-se, perdidamente, pela sabedoria de Justiniano, e conquistou, na Faculdade de Direito da cidade protegida por Santa Genoveva, a carta de bacharel. Preferiu que brilhasse, na mão do diplomado, o vermelho rubi ao invés do verde da esmeralda.

Diplomado, deixou a França, e foi servir, na legação de sua pátria, conta o biógrafo, na terra norte-americana. Estudioso, e inteligente, liberal e idealista, prestou, José do Amaral, bons serviços a seu país, merecendo, alguns anos decorridos, o alto posto de ministro plenipotenciário, na República Argentina, e a Missão Especial, no Paraguai. Nesses cargos de confiança, e de acentuado relevo, deu sobejas provas de caráter, de patriotismo e de cultura.

Na imprensa diária, redigindo vários jornais, e entre esses, o “Correio Mercantil”, a “Opinião Liberal” e o “Correio Nacional”, bateu-se, corajosamente, e com elegância, pela justiça e pela liberdade. Foi monarquista moderado, e chegou a ser republicano exaltado. Defendendo, porém, “ora a coroa, ora o barrete frígio”, não usou, nunca, de processos inconfessáveis. Foi, nessa ou naquela trincheira, antes de tudo, um idealista. E um romântico.

Religioso, profundamente religioso, parecia um monge. Barbas e cabelos cumpridos, e brancos, transformaram o poeta e diplomata, na velhice, numa figura austera e veneranda. Sua voz era doce e pausada. Tinha, no rosto, a polidez do asceta. Morreu aos 72 anos de idade, o iluminado cantor do “Zeroni”, e dorme há cincoenta e quatro, no cemitério de Niteroi.

Deus o abençoou, na vida e na morte.

Célio Meira – escritor e jornalista. 

LIVRO VIDA PASSADA…, secção diária, de notas biográficas, iniciada no dia 14 de julho de 1938, na “Folha da Manhã”, do Recife, edição das 16 horas. Reúno, neste 1º volume, as notas publicadas, no período de Janeiro a Junho deste ano. Escrevi-as, usando o pseudônimo – Lio – em estilo simples, destinada ao povo. Representam, antes de tudo, trabalho modesto de divulgação histórica. Setembro de 1939 – Célio Meira.

INFARTO URBANO – Sosígenes Bittencourt.

Vitória de Santo Antão precisa, urgentemente, implantar uma safena administrativa para desobstruir o coração infartado da cidade. Senão, caminhando para a velhice, eu começo a arremedar a sentença latina: Vitória ingrata, non possidebis ossa mea
(Vitória ingrata, não possuirás os meus ossos).
Infartado abraço!
Sosígenes Bittencourt

Em corrida de rua, o grupo da “Pipoca” lembrou os meses “rosa” e “azul”.

Celebrando o “Outubro Rosa” e o “Novembro Azul”,  o grupo de corrida “Pipoca Running” promoveu um evento esportivo – corrida (5km)  e Caminhada (3km), na manhã do domingo (19).

O encontro teve como ponto de concentração, largada e saída o Pátio da Matriz e contou com uma turma animada e disposta. Ao longo do percurso, os atletas contaram com pontos de hidratação e, ao retornar, após serem presenteados com a medalha do evento, puderam saborear frutas, bolos e pipoca.

AVLAC celebrou a passagem dos seus 20 anos de fundação…

Na noite do sábado (18), no Salão Nobre do Instituto Histórico da Vitória, aconteceu o evento promovido pela AVLAC – Academia Vitoriense de Letras, Artes e Ciência –, no sentido da celebração pela passagem dos 20 anos de fundação da referida entidade.

O encontro festivo contou com uma rica programação: lançamento da 5ª Antologia da AVLAV,  publicação de mais um “Boletim Acadêmico”, homenagens, tomada de posse de novos sócios e coquetel.

Os novos acadêmicos são: Adelson Cardoso, Hérika Araújo, Maria Luiza, Rogério Alves e Teófilo José.

Idealizada pelo antonense Severino Militão, ao longo dessas duas décadas, a entidade foi presidida  pelos seguintes acadêmicos: Severina Moura, Valdinete Moura, Lúcia Martins e Serafim Lemos – atual presidente.

Bem prestigiado, o evento contou com a participação de autoridades, escritores, cronistas literários, acadêmicos e seus respectivos familiares.

A MAIS LINDA ASSOMBRAÇÃO QUE ME ASSUSTOU – por Sosígenes Bittencourt.


Linda Blair foi a menina mais linda que eu vi no cinema. A despeito, transformaram-na na menina mais feia que eu vi no cinema. Passei noites me acordando, embora mais impressionado com a sua beleza do que com a feiura da personagem. Linda foi a mais linda assombração que me assustou.

Sosígenes Bittencourt

Jorge Messias – por @historia_em_retalhos.

Caso se confirme a indicação do atual Advogado-Geral da União Jorge Messias para o cargo de Ministro do Supremo Tribunal Federal, Pernambuco estará quebrando um jejum de 62 anos sem ministros do estado na mais alta corte de justiça do país.

O último pernambucano no STF foi Frederico de Barros Barreto, que terminou o seu mandato de ministro em 1963, ou seja, há 62 anos.

Jorge Messias foi nosso contemporâneo na tradicional Faculdade de Direito do Recife @fdr_ufpe.oficial e tem tudo para brilhar.

Boa sorte, @jorgemessiasagu!
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Vida Passada… – Domingos Monteiro – por Célio Meira.

Nasceu Domingos Jací  Monteiro, no dia 13 de março de 1831, no Munícipio Neutro, quando se processava, tormentosamente, a abdicação de d. Pedro I, e aos treze anos de idade, assumia, no colégio, as graves responsabilidade a ler, aos companheiros. E, aos 16, assinava, nos jornais, artigos e crônicas, e os primeiros versos, cheios de lirismo, e de graça, que recordavam, com certeza, nomes de mulher….

Inteligente, de uma cultura invulgar, àquele tempo, era, Domingos Monteiro, no conceito de Álvares de Azevedo, diz o beneditino historiador do “Galeria Nacional”, “um poço inesgotável” de sabedoria. Aprendeu taquigrafia, e no Senado do Império, prestou serviços relevantes. Taquigrafou os grandes e os pequenos discursos, sem equívocos, e sem erros.

Em 1854, aos 23 anos de idade, depois de um curso brilhante, conquistou a carta de doutor em medicina, e anos mais tarde, na Alemanha, obteve a láurea de bacharel. Poliglota dos mais afamados de seu tempo, entregou-se, pacientemente, ao estudo da filosofia, lendo, no original, escritores célebres, de nacionalidades diferentes, e alcançando, em pouco tempo, nome e fama, nas questões teológicas.

Regressando à Pátria, ingressou nas esferas políticas, prestando serviços inestimáveis ao governo, e à causa pública. Homem honesto, de costumes austeros, mereceu a honra de governar a província do Amazona. Durante um ano, mais ou menos, de 1876 a77, presidiu os destinos dessa província, servindo, desse modo, e com elevada moral, ao partido, conservador. Dirigia, nessa época, os negócios políticos e administrativos da monarquia, o gabinete Duque de Caxias.

No corpo taquigráfico do sendo, na clínica, na governança do Senado e na sociedade, foi, sempre, Domingos Monteiro, homem de elevadas virtudes cívicas e morais. Coração generoso, praticou, largamente, a caridade. Serviu à Igreja Católica, na linha dos vanguardeiros. E morreu, aos 65 anos de idade, tranquilamente, iluminado pelas graças de Deus

Célio Meira – escritor e jornalista. 

LIVRO VIDA PASSADA…, secção diária, de notas biográficas, iniciada no dia 14 de julho de 1938, na “Folha da Manhã”, do Recife, edição das 16 horas. Reúno, neste 1º volume, as notas publicadas, no período de Janeiro a Junho deste ano. Escrevi-as, usando o pseudônimo – Lio – em estilo simples, destinada ao povo. Representam, antes de tudo, trabalho modesto de divulgação histórica. Setembro de 1939 – Célio Meira.

João Carlos de Oliveira, o “João do Pulo” – por @historia_em_retalhos.

Há exatos 50 anos, o Brasil via surgir um dos maiores nomes do atletismo mundial.

Em 15 de outubro de 1975, nos Jogos Pan-Americanos do México, João Carlos de Oliveira, o “João do Pulo”, saltava 17,89 metros e quebrava o recorde mundial do salto triplo, marca que permanece como uma das mais impressionantes da história do esporte.

Poucos sabem, mas a distância alcançada por João ainda seria suficiente para conquistar ouro ou prata em todas as Olimpíadas desde 1975.

Aquele salto histórico reverberou.

Nas Olimpíadas de Moscou, em 1980, até hoje, paira uma controvérsia no ar dada a forte suspeita de favorecimento aos atletas da casa pelos juízes soviéticos.

O tricampeão olímpico Viktor Saneyev e o seu compatriota Jaak Uudmae eram os atletas da URSS na prova.

João, recordista mundial com a marca até então inatingível de 17,89m, era o maior adversário dos dois atletas da casa.

Eis que inesperadamente João teve dois saltos seus anulados pelos fiscais soviéticos e um deles considerado por analistas internacionais como um novo recorde mundial, acima dos 18 metros.

Estes mesmos observadores consideraram os dois saltos de João perfeitamente válidos.

Ora, um sujeito negro, do terceiro mundo, ameaçava a vitória de uma grande potência mundial, em plena Guerra Fria, e isso acabou destruindo covardemente o seu sonho do ouro olímpico.

João ficou apenas com a medalha de bronze de um de seus saltos menores, de 17,22m, ficando para os donos da casa o ouro e a prata.

Apenas em 2000, o jornal australiano The Sydney Morning Herald fez uma grande reportagem demonstrando que os saltos anulados do brasileiro faziam parte de uma operação soviética para dar o tetracampeonato olímpico a Saneyev (que acabou ficando com a prata).

Esta é considerada uma das maiores trapaças da história do atletismo.

O seu recorde só foi batido 10 anos depois pelo norte-americano Willie Banks, com 17,90m, em Indianápolis.

João do Pulo foi o porta-bandeira do Brasil nos Jogos Olímpicos de Montreal (1976) e de Moscou (1980).

Em 2022, uma estátua sua foi instalada em Pindamonhangaba/SP, na rotatória que leva o seu nome (foto).

Viva a memória de João do Pulo!
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Pitú: o sol líquido que aquece ainda mais Pernambuco e conquista a Europa.

A Pitú está presente em mais de 50 países , sendo uma das marcas de cachaça mais consumida no mundo
Há bebidas que apenas passam pela garganta. E há aquelas que passam pela história. A Pitú é dessas — clara e intensa como o meio-dia de Vitória de Santo Antão, onde nasceu. É o fogo que o Nordeste aprendeu a domar, a energia engarrafada de um povo que resiste sorrindo.

Eu era mais jovem quando viajei para a Argentina com dois amigos. Não esperava que o meu sotaque despertasse tanta curiosidade. “Brasil?”, perguntavam, e logo emendavam: “Seleção e caipirinha!”.

Porém, o que mais me surpreendia era o detalhe: eles falavam “caipirinha com Pitú”, como quem cita algo muito especial. Fiquei emocionada. Lá, a milhares de quilômetros do Recife, descobri que a cachaça da minha terra já tinha atravessado fronteiras antes de mim.

Eu, que nunca fui de bebidas quentes — já me bastam os dois sóis do Recife e a perda da vesícula —, guardo um ritual simples para os dias frios da Várzea, onde moro: Pitú gelada, pura, com limão. Sem pressa, de gole em gole. Para mim, também é a chave que abre a roda de samba (ou da ciranda), ou bebida certa para as vitórias do Santa Cruz.

Sabe o Soju, bebida destilada tão comum entre as dorameiras do Brasil? Pois bem, acho a Pitú mais gostosa, além de ser a bala de prata da alegria.

Quando o orgulho veio de fora

Entre 2023 e 2024, participei de uma reunião com o então cônsul-geral britânico no Recife, Graham Tidey, um visionário e cidadão de Pernambuco. Entre conversas sobre economia e cultura, ele comentou com o então secretário Alberes Lopes que o gosto da nossa Pitú era melhor que o de bons uísques europeus.

Saí daquela sala sentindo o peso leve do orgulho. Durante anos, vi a cachaça ser tratada como bebida menor — coisa de boteco de esquina. Ouvir um diplomata inglês exaltá-la como joia foi como ver o mundo corrigindo um equívoco antigo. É no boteco e na mesa do trabalhador, aliás, que os melhores sabores são descobertos.

A nascente e o nome

A história da Pitú começa onde a cana encontra a água. Nos anos 1930, um riacho chamado Pitú cortava as terras férteis de Vitória de Santo Antão. O nome vinha do crustáceo abundante na região — símbolo de vida, movimento e resistência.

Foi ali que as famílias Ferrer de Morais e Cândido Carneiro decidiram transformar a cana em herança. O que começou artesanalmente virou império, mas sem pressa: a mesma água, o mesmo cuidado, o mesmo brilho dourado.

Quase um século depois, a empresa segue nas mãos das novas gerações, produzindo mais de 90 milhões de litros por ano. Cada garrafa carrega o cheiro da terra, o barulho dos engenhos e um tanto da luz que cobre os canaviais ao entardecer.

A excelência da Pitú não nasce por acaso. É cuidada, medida e sentida em cada etapa — da cana recém-cortada ao copo do consumidor. Nos laboratórios da fábrica, a ciência se alia à tradição: o aroma é avaliado com rigor no Laboratório de Análise Sensorial; no Central, os técnicos examinam cada detalhe físico e químico; e no de Produção, todos os insumos passam por controle minucioso antes do envase. Um ritual moderno que garante que cada garrafa conserve o mesmo sabor que atravessa gerações.

O sol engarrafado que ilumina a Europa

Na Alemanha, campanha publicitária foca público jovem |  Foto: Reprodução

Na Alemanha, agora, a Pitú é vista como artigo de prestígio. Lá, ela divide espaço nas prateleiras com uísques e vodkas de renome. No exterior, o mercado alemão é o principal destino da bebida, responsável por quase todas as exportações da marca.

A parceria com uma empresa familiar de Berlim levou a cachaça pernambucana a ganhar corpo europeu — mesmo longe da cana, ela continua brasileira na alma.

Neste país europeu, a marca lançou a Caipirinha Pitú, pronta para beber, voltada especialmente aos jovens que buscam praticidade sem abrir mão do sabor. A campanha — leve, divertida e moderna — tem feito sucesso nas redes sociais, traduzindo em outra língua o mesmo espírito de espontaneidade e calor que nasceu em Vitória de Santo Antão.

Neste ano, as campanhas “Feel Pitú” e “líder do mercado europeu no segmento de cachaça” conquistaram o público jovem com humor e espontaneidade. O saxofonista André Schnura, que virou meme durante a Eurocopa de 2024, é um dos rostos da nova fase da marca. É o Brasil em ritmo de festa, mas sem caricatura.

A Pitú aprendeu a modernizar sem se perder. Do sabor puro da tradicional às versões mais sofisticadas, como a Premium e a Vitoriosa — homenagem à cidade natal —, ela continua fiel à sua origem e ostenta a liderança do mercado Norte e Nordeste.

Recentemente, a Pitú ampliou seu portfólio com novidades que unem tradição e frescor: o coquetel alcoólico Pitú Mel e Limão, de sabor marcante e tropical, e a linha Pitú Remix, que traz versões ice pensadas para um público mais jovem e urbano, com tom cosmopolita, sem trair suas raízes.

O ouro líquido do Nordeste

A Pitú é mais que cachaça. É metáfora engarrafada de um povo que aprendeu a destilar o próprio calor. É o líquido que carrega o som do frevo, o suor do canavial, a ternura da beira de rio. Tem gosto de festa, mas também de memória. Tem a força do interior e o frescor do litoral.

Por isso, quando alguém em outro país diz “caipirinha”, eu sorrio.

É como ouvir o Recife falar em outra língua.

O sol líquido de Pernambuco continua atravessando oceanos — e cada gole é um lembrete de quem somos.

PS: Beba com moderação!

Reprodução – Tribunaonline

Livros: Dois lançamentos em um só evento | Além-mares IV & “Causos, Casos e Contos” no Restaurante Braga.

Dois Lançamentos, Um Só Encontro de Emoções

No próximo dia 19 de outubro, a partir das 11h40, o acolhedor Restaurante Braga, em Vitória de Santo Antão, será palco de um momento especial — daqueles que aquecem a alma e celebram a beleza das palavras. Dois lançamentos, um só evento, e uma atmosfera repleta de afeto, arte e boas histórias.

O primeiro destaque da manhã é o livro “Causos, Casos e Contos – Meu Baú de Lembranças”, de Socorro Beltrão, publicado pela Editora Chá da Vida Brasil. Um convite à nostalgia, àqueles tempos bons guardados na memória e no coração. São relatos vividos, recontados com leveza, humor e emoção — um verdadeiro retrato das lembranças que o tempo não apaga. Cada página é como um abraço no passado, uma forma de agradecer às raízes que nos formaram e aos personagens que cruzaram o nosso caminho.

Na sequência, o Projeto Chá da Vida Brasil apresenta a IV Antologia Literária Internacional Além-mares, um encontro de escritores, poetas e artistas de várias partes do Brasil e de outros países. Uma travessia poética que une corações, ultrapassa fronteiras e mostra que a literatura é, acima de tudo, ponte e mar — espaço de encontro e de partilha.

O Chá da Vida Brasil nasceu com a missão de transformar versos em canções e reunir vozes do mundo inteiro em torno da arte, da cultura e da amizade. Com o tempo, tornou-se mais que um projeto — virou um movimento de afeto e criação, que conecta pessoas, sonhos e histórias.

No dia 19, o convite está feito: venha celebrar a poesia, a memória e a beleza de estar junto, navegando pelas mesmas águas literárias que unem tantas vidas em um só horizonte

Blog do Pilako — valorizando o que a nossa terra tem de melhor: talento, cultura e emoção.

Dois lançamentos em um só evento | Além-mares IV & “Causos, Casos e Contos” no Restaurante Braga.

JAPÃO 3 x 2 BRASIL – por Sosígenes Bittencourt

O Brasil consegue perder, pela primeira vez, para o Japão, de virada, por 3 a 2, escalado por Ancelotti, que veio treinar a Seleção Brasileira, para ser Campeã do mundo, por 50 milhões de euros, chupando chiclete aos 66 anos de idade. Os japoneses aprenderam a jogar futebol dentro de uma semana e, no Brasil, os brucutus já chutavam cocão de caveira com melhor pontaria.
Misericordioso abraço!
Sosígenes Bittencourt

Ação Social: Itambé, Raça e Meia Maratona da Vitória……

Passado o “vendaval” de atividades, envolvendo o planejamento e execução da Primeira Meia Maratona da Vitória, evento esportivo que aconteceu no domingo, 21 de setembro, de maneira criteriosa, escolhemos 5 instituições de caridade da nossa cidade,  para serem contempladas com os produtos arrecadados no evento –   Leite em pó Itambé.

Assim sendo, após o agendamento de dia e horário, na tarde de ontem (13), juntamente com as equipes da Raça Distribuição e  ITAMBÉ, empresas parceiras e promotoras  da referida promoção, estivemos, presencialmente, nas 5 instituições para efetivar os respectivos atos de doação.

Em breve, estaremos divulgando imagens e vídeos, realçando a nossa Ação Social.