Corrida Studio Full Body 2024 – Festa da Saúde!

Aviso Importante!

Informamos que o prazo para inscrições na Corrida Studio Full Body 2024 se aproxima do seu término.

Não perca tempo e faça sua inscrição pelo link abaixo

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Para mais informações, entre em contato pelo telefone (81) 99990-9112 ou pelo Instagram @studiofullbody

Não perca a oportunidade de participar deste evento incrível!

Assessoria. 

Vida Passada… – Luiz Delfino – por Célio Meira

Na velha Desterro, de Santa Catarina, ao tempo da monarquia, e que é, hoje, a formosa e moça Florianópolis, na República, nasceu, no ano de 1834, Luiz Delfino dos Santos. Era menino, quando Alvares de Azevedo, Casimiro de Abreu e Junqueira Freire, escreve um escritor baiano, andavam descuidado, em latitudes diferentes, na mesma quadra, risonha e alegre, da primeira infância. E, aos 17 anos e idade, ingressou, Luiz Delfino, na Faculdade de Medicina, no Rio de Janeiro, conquistando, em 1857, a carta de doutor. Coube-lhe  a honra de dizer, aos mestres, e aos companheiros, no dia da colação de grau, palavras de reconhecimento, de fé, de alegria, e de saudade.

Diplomado, começou a vida áspera da clínica. Não morreu, felizmente no médico ilustrado, o famoso poeta brasileiro, para quem o coração de ritmo excelente, aritmico, era, sempre, “um pássaro que salta, que não repousa, que não dorme noite e dia”. Foi, na verdade, Luiz Delfino, um sonetista primoroso. Tinha, informa Heitor Moniz, no dizer de José Veríssimo, o “requinte da expressão”, e “vôos épicos”, no alto julgamento do mestre Coelho Neto.

Alheios às agitações políticas que procedera a apopéia da República, surgiu, Luiz delgado, empunhando o termômentro e a lira, ao lado de Antônio Justiniano Esteves Junior e de Raulino Hora, na cadeira de senador, por Santa Catarina, na Constituição de 1890. Assinou, narra um biógrafo, a Carta Magna em 24 de fevereiro de 91. E quando se extinguiu, ao fim de três anos, o mandato do povo, Luiz Delfino, indiferentes às lutas partidárias, regressou, de alma feliz e de coração em festa, ao consultório, e ao Parnaso, onde corre, e canta rumorejante, a eterna fonte de Castália.

Não quis pertencer, afirmam historiadores, o mavioso poeta do “Algas e Musgos”, o cantor do “Angustia do Infinito” e do “Atlante Esmagado”, à companhia amável dos 40 da Casa de Machado de Assis. Tinha horror à imortalidade, na terra. Contentava-se com a imortalidade verdadeira, no além-túmulo.  Assistiu, tranquilo, na torre de marfim de seu lirismo, que enternece, à evolução natural das escolas literárias, e viveu encantado, com o andar do tempo, romântico e parnasiano, os encantos da vida, e as belezas do mundo.

E morreu velhinho, e sereno, aos 76 anos de idade, no dia 31 de janeiro de 1910. Adormeceu, nesse dia, no maravilhoso sono de todas as renuncias coberto de rosas vermelhas, o fulgurante cantor do “Rosas Negras”.

Célio Meira – escritor e jornalista. 

LIVRO VIDA PASSADA…, secção diária, de notas biográficas, iniciada no dia 14 de julho de 1938, na “Folha da Manhã”, do Recife, edição das 16 horas. Reúno, neste 1º volume, as notas publicadas, no período de Janeiro a Junho deste ano. Escrevi-as, usando o pseudônimo – Lio – em estilo simples, destinada ao povo. Representam, antes de tudo, trabalho modesto de divulgação histórica. Setembro de 1939 – Célio Meira.

CASO DE NÃO SE CASAR – por Sosígenes Bittencourt.

Por que o senhor não se casou ainda?
Medo de ter que fazer feira e levar menino pra parque de diversão.

Por que o senhor não se casou ainda?
Porque só caso por amor.
E o senhor nunca amou?
Amei.
E por que não se casou?
Amei pouco.

Por que o senhor não se casou ainda?
Por ouvir conselho de quem se casou.

Por que o senhor não se casou ainda?
Porque já estou ficando velho.
E por que não se casou quando estava novo?
Era muito novo naquela época.

Por que o senhor não se casou ainda?
Por causa das outras.
Que outras?
Caso com uma? E as outras?

Sosígenes Bittencourt

AVLAC comemorou a passagem dos seus 19 anos de fundação.

Na tarde do sábado (26) a AVLAC – Academia Vitoriense de Letras, Artes e Ciência – promoveu reunião festiva para a passagem dos 19 anos de fundação da instituição. O evento ocorreu no Teatro Silogeu José Aragão Bezerra Cavalcanti.

Na programação, além da posse de 3  novos acadêmicos e apresentações musicais, a acadêmica Valdinete Moura proferiu palestra no contexto  do Centenário do ilustre antonense Osman Lins. Veja o vídeo.

O tradicional corte do bolo e o “parabéns pra você”, logo após o ato solene, ocorreu nas dependências do Instituto Histórico. Ao final do evento o presidente da AVLAC, professor Serafim Lemos, parabenizou a participação dos membros e agradeceu  aos convidados a presença.

PITACO ESPORTIVO – Sosígenes Bittencourt.

O Sport pisou na bola contra o América Mineiro. Deveria ter ingressado com todo o quadro titular disponível. Tanto que, só fez um gol quando os melhores vieram do banco para dar maior eficiência ao ataque, porém já era tarde.
O Sport está levando gol no contrapé, porque parte para cima com todo o elenco, deixando a defesa desguarnecida. O sistema já está manjado. Lisca, embora cheio de macaquice, não é tão inocente e aproveitou a vitória, para mangar da torcida rubro-negra presente e demonstrar a raiva que nutre pela passagem que teve, rápida e fracassada, pela Ilha do Retiro.
Sosígenes Bittencourt

ANOITECERES – SOSÍGENES BITTENCOURT.

ANOITECE EM VITÓRIA. Anoiteço em Vitória. Sou figura noturnal, viajante do ocaso, sonhador como o crepúsculo vespertino, morto de saudade como o final. De olhos vendados, conheço o cheiro dos bairros, dos becos, do meio do mato de minha cidade natal. O cheiro de fumaça, de mingau, de chuva. Sou todo olfato e lembrança. Conheço os trejeitos do meu lugar, os cabelos perfumados, os enxerimentos, o flerte e o gozo. Minha cidade é todinha uma mulher. Chamar-se-ia Vitória das Marias, Maria das Vitórias, tal como é.

ANOITECE EM VITÓRIA. Anoiteço em Vitória. Saio para passear, impregnado dos prazeres noturnos, das eras do meu tempo, que me viciam e me saciam. Minha cidade muda todo dia, mas não muda o meu sentimento, o fascínio elaborado pela memória, como quem ama o que odeia e odeia o que ama, num jogo de perde e ganha.

ANOITECE EM VITÓRIA. Sobretudo, anoiteço em Vitória. Enlouqueço em Vitória. Porque ninguém entende o que em nós nem conseguimos explicar. Vitória, meu berço e minha tumba. Minha alma noctívaga vai enredando sua história. O acaso me espreita, a surpresa me seduz, sua bruma, sua luz. Alucinações e desejos, rimas em ‘ina’, adrenalina, serotonina, dopamina. Ah! Vitória, dos meus idos e vindas de menino, minha menina!

SOSÍGENES BITTENCOURT

“Coração-de-estudante” – por @historia_em_retalhos.

Poucas pessoas sabem, mas o título do clássico “Coração-de-estudante” de Milton Nascimento e Wagner Tiso é uma referência à flor Ceropegia woodii, popularmente conhecida como coração-de-estudante ou coração-de-mãe, nativa da África do Sul.

O nome da planta vem do fato de que em cada nó, ou em cada região de brotação, há duas folhas em formato de coração (foto).

Com profunda sensibilidade e inspiração, Milton e Wagner lançaram a canção em 1983, com uma letra que evoca a liberdade e a fé na juventude.

Tudo começou quando Wagner Tiso criara a sua melodia para o documentário Jango, que narrava a trajetória política do ex-presidente João Goulart.

Após o lançamento do filme, Bituca escreveu a letra inspirado nas lembranças do velório do estudante Edson de Lima, morto pelos militares em 1968.

Pronto.

Daí em diante, rapidamente, a música difundiu-se pelo país e foi abraçada pelos jovens que lutavam pelo fim da ditadura, tornando-se o “hino da redemocratização”.

“Mas renova-se a esperança
Nova aurora a cada dia
E há que se cuidar do broto
Pra que a vida nos dê
Flor, flor e fruto”

“Coração de estudante
Há que se cuidar da vida
Há que se cuidar do mundo”

“Alegria e muito sonho
Espalhados no caminho
Verdes, planta e sentimento
Folhas, coração, juventude e fé”, canta Milton Nascimento.

Em sua apresentação mais inesquecível, milhares de pessoas entoaram a canção em coro no Rio de Janeiro, no auge do “Diretas Já”, marcando toda uma geração.

O mesmo aconteceu durante o clima de comoção que tomou conta do país após a morte de Tancredo Neves.

Hoje, 26.10.2024, este monstro da MPB @miltonbitucanascimento chega aos 82 anos.

Folhas, coração, juventude e fé.

Muita luz na tua estrada @miltonbitucanascimento!
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PITÚ amplia presença no mercado internacional exportando para o Paraguai.

Cachaçaria pernambucana é líder na exportação de cachaça

A PITÚ, indústria de aguardente genuína do município de Vitória de Santo Antão, Zona da Mata de Pernambuco, e que tem presença em países de todos os continentes do mundo, expande ainda mais o alcance no mercado internacional exportando a tradicional cachaça branca, a PITÚ Gold e a PITÚ Mel para o Paraguai. Hoje, a PITÚ produz e comercializa cerca de 100 milhões de litros de cachaça por ano e parte desse montante é destinado ao mercado externo. Os números a consagram como líder em exportação do produto.

A meta da cachaçaria pernambucana, que se mantém entre as 20 marcas de bebidas destiladas mais produzidas no mundo, é alavancar as vendas fora do Brasil apresentando ao novo mercado do Paraguai as mais diversas formas de se consumir cachaça.

“A cultura do Brasil no geral é muito consumida no Paraguai e isso se reflete também quando o assunto é cachaça. Estamos animados com a nova parceria de distribuição no país, que vem acompanhada por algumas ações de fortalecimento da marca no mercado paraguaio”, ressalta Maria Eduarda Ferrer, gerente de marketing da PITÚ.

Na Europa, a PITÚ comanda o mercado e tem a Alemanha como o país líder em consumo. Outros países do Velho Continente, também importantes para a marca, são: Áustria, Grécia, Espanha, Suíça e Bélgica. Nos demais continentes a PITÚ também está presente em alguns países, como: Canadá, África do Sul, Estados Unidos e México.

Sobre a PITÚ – A Engarrafamento PITÚ, fundada em 1938 por Joel Cândido Carneiro, Severino Ferrer de Moraes e José Ferrer de Moraes, é referência nacional quando o assunto é cachaça. Sendo uma das maiores indústrias de aguardente do Brasil e com 85 anos de história, é a cachaça mais consumida nas regiões Norte e Nordeste, e a vice-líder do País. A fábrica da PITÚ está localizada no município de Vitória de Santo Antão (PE), na Avenida Áurea Ferrer de Moraes S/N, onde é possível também conhecer um pouco da trajetória da empresa por meio do acervo do seu Centro de Visitação, que reúne histórias e relíquias da marca genuinamente pernambucana.

A PITÚ está em sua quarta geração de gestores e mantém investimentos contínuos em inovação tecnológica, programas de sustentabilidade e ações de marketing, que garantem a qualidade do produto e refletem no posicionamento da marca diante do segmento.

Características do produto – A PITÚ é uma aguardente de cana pura, transparente, de sabor marcante e teor alcoólico de 40%. O produto é comercializado em garrafas retornáveis de 600 ml, garrafas de 965 ml e latas de alumínio com 350 ml, 473 ml, 710 ml. Os mais recentes lançamentos que, assim como a branquinha, já tomam conta do País, são a PITÚ Mel e Limão, a PITÚ Amarelinha e a PITÚ Remix – linha ice com teo alcóolico mais baixo que traz os sabores limão, abacaxi com coco e a PITÚ Cola, comercializados em latas de 269ml. Também faz parte do portfólio da PITÚ as envelhecidas Premium – a PITÚ Gold e Extra Premium – a Vitoriosa. A PITÚ tem, ainda, a bebida mista de cachaça com limão – PITÚ Limão, a bebida alcoólica mista à base de noz de cola – PITÚ Cola e a vodka Bolvana.

Colégio Diogo de Braga promoveu o 26º ENCONTRA….

Na condição de convidado, na manhã de hoje (25), participei da abertura oficial do 26º ENCONTRA – Encontro de Conhecimentos Tradição -, promovido pelo Colégio Diogo de Braga, localizado no bairro do Livramento.

O referido evento teve inicio às 8h e segue até o final da tarde, com exposição de trabalhos e apresentações artísticas, envolvendo direção, professores, alunos e comunidade.

Enriquecendo o momento de troca de conhecimentos e aprendizado, que teve como tema principal “INVENÇÕES QUE MUDARAM O MUNDO”,  a  badalada e premiada  Banda Marcial do Colégio Municipal 3 de Agosto ditou o tom solene e festivo.

Já catalogado como um dos eventos mais relevantes no sentido da promoção do conhecimento em nossa cidade o “ENCONTRA” carrega na sua essência as digitais da renomada professora Jadenise Macêdo e do qualificado gestor Emmanuel Macêdo, como bem fez questão de destacar, por ocasião da sua fala, o jornalista José Edalvo.

 

Em tempos de tantas informações disponíveis, muitas das quais descartáveis e com curto prazo de validade, promover ações que possam realmente transformar vidas será sempre um desafio gigante. Parabéns aos organizadores do 26º ENCONTRA – Encontro de Conhecimentos Tradição.

 

Maguila – por @historia_em_retalhos.

Maguila, estrela do boxe brasileiro, morre aos 66 anos.

Pugilista sofria de condição semelhante ao Alzheimer (ETC- encefalopatia traumática crônica), comum entre atletas da categoria por causa dos golpes sofridos na cabeça.

Na sua simplicidade, Maguila deu lições a vários doutores por aí de que a soberba e o preconceito não levam ninguém a lugar algum.

Sem anel no dedo, mas com a força dos seus punhos, José Adilson Rodrigues dos Santos conquistou o Brasil.

Descanse em paz, campeão.

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Celebrações científicas na USP e o legado do pernambucano Mário Schenberg – por Marcus Prado.

Considerado nos meios científicos dentro e fora do Brasil como um dos maiores físicos teóricos de seu tempo, graças à relevância e ao pioneirismo mundial de sua obra (muito contribuiu para a matemática quântica e para a compreensão dos processos quânticos), Mário Schenberg (1914-1990), a sua figura proeminente de cientista, será destaque, nesta segunda-feira (28), nas celebrações dos 90 anos de fundação do Instituto de Física da USP que debaterá a sua obra e o futuro da ciência brasileira.

Nasceu de uma família de imigrantes Judeus russos de origem alemã (bairro recifense da Boa Vista, na hoje Praça Maciel Pinheiro). Entre 1938 e 1939, trabalhou com Enrico Fermi (Universidade de Roma), que se destacou pelas suas pesquisas sobre o desenvolvimento do primeiro reator nuclear, e pela sua contribuição à teoria quântica, física nuclear e de partículas. Trabalhou na Universidade de Chicago, onde desenvolveu pesquisas sobre a origem e a evolução das estrelas, com o astrofísico Subrahmanyan Chandrasekhar, futuro ganhador do Prêmio Nobel. Fez pesquisas na Universidade de Zurique. Trabalhou com Frédéric Joliot-Curie (Collège de France), Nobel de Química. Teve a oportunidade de estar próximo, nos estudos, de Marie Curie (École de Physique et de Chimie, em Paris), ela mundialmente famosa nas pesquisas de física e química, tendo conduzido pesquisas pioneiras sobre radioatividade.

A primeira mulher a ganhar duas vezes o Prêmio Nobel. Trabalhou com Pauli Wolfgang, Prêmio Nobel de Física, por sua contribuição na descoberta de uma nova lei da Natureza.

Presenças marcantes na vida de Mário Schenberg foram César Lattes e os cientistas pernambucanos conhecidos internacionalmente, Luís Freire e Leopoldo Nachbin. Em 1948, foi convidado a trabalhar no grupo de raios cósmicos da Universidade de Bruxelas, na Bélgica.

Foi elogiado mais de uma vez por Albert Einstein, de quem Schenberg se tornaria amigo e colega na Universidade de Princeton/EUA. (Einstein o apontou como um dos dez mais importantes cientistas de sua época). Um dos parceiros mais próximos nos EUA, foi o russo naturalizado americano George Gamow (Nobel de Física). Mário esteve mais de uma vez cotado para o Nobel de Física.

Político militante, deputado em duas legislaturas, foi preso durante dois meses numa delegacia de subúrbio de São Paulo por questões ideológicas, aposentado compulsoriamente pelo AI-5 e impedido de frequentar a universidade.

Superando tudo, foi, depois do exílio, crítico de arte com atuação na Imprensa. Nesse período, tornou-se curador da Bienal de São Paulo (1971). Além de obras científicas publicadas em vários idiomas é de sua autoria o livro “Arte e tecnologia”, publicado em Portugal (2010), uma reflexão sobre a relação da arte moderna, tecnologia e ciência. Pioneiro em várias áreas da física, da química, da astrofísica e da teoria das partículas elementares é um nome desconhecido na sua cidade natal.

Marcus Prado – jornalista

 

Deputados e deputadas: vergonha alheia…..

Outro dia escrevi aqui no blog que desconheço qualquer instituição e/ou organização que faça eleição de maneira antecipada. O ponto fora da curva, por assim dizer, se concentra nas “casas do povo”. Diga-se: Assembleia Legislativa e Câmara de Vereadores.

Em canetada de ministro do STF, ocorrida ontem (22), em Brasília, entre outras, a eleição da mesa diretora  da ALEPE – Assembleia Legislativa de Pernambuco -, para o biênio 2025/2026, já realizada com mais de um ano de antecedência do prazo legal, foi anulada. Com “cara de pastel”, o presidente Álvaro Porto disse que vai atender a Justiça.

Vale lembrar que são esses senhores e senhoras, nobres deputados e deputadas, eleitos pelo povo para, entre outras atribuições, que confeccionam  leis para  reger  a vida em sociedade. Ou seja: as nossas vidas……

O curioso é que na hora de resolver questões internas do parlamento que ocupam, eles conseguem trocar os pés pelas mãos para  embarcarem  em verdadeiras  aventuras  jurídicas, sendo obrigados, agora, botarem  o “rabinho entre as pernas” para  passar uma borracha no que fizeram. Uma verdadeira “vergonha alheia,  pela “traquinagem” regimental,  certamente para atender os seus próprios interesses.

Outra indecência, que na ocasião também postamos aqui no blog, foi a eleição antecipada da Mesa diretora da  Câmara de Vereadores da Vitória, onde, assim como na ALEPE, o presidente foi reconduzido para mais um  mandato,  com bastante antecedência.

Para concluir, devemos perguntar  aos senhores parlamentares,  estaduais e municipais: ao antecipar uma eleição para a mesa diretora dos respectivos parlamentos, concretamente falando,  em que área melhora a vida da população?

Mais uma corrida de rua em Vitória: Full Body Studio…

No dia 1º de dezembro acontecerá em nossa cidade mais um evento de corrida de rua. Promovido pelo Studio FULL BODY, localizado no bairro do José Leal, a corrida também terá um percurso dedicado à caminhada, justamente para incentivar as pessoas que estão começando na atividade física.

Para mais detalhes e informações, favor entrar em contato com o organizador do evento – Abelardo -, pelo WhatsApp – 9.9703.8955. Vamos Correr!!!

Simultânea de Xadrez – Mestre FIDE Dawton Lemos.

Mais uma vez, Vitória sediará um grande evento de xadrez. O mestre da Federação Internacional de Xadrez, Dawton Lemos, em passagem pelo nordeste, fará uma simultânea de xadrez, enfrentando, ao mesmo tempo, 12 jogadores vitorienses. O mestre Dawton Lemos possui um vasto currículo, destacando-se: Campeão brasileiro sub-14 em 2012; representou o Brasil no Torneio Panamericano no Peru em 2012 e no Uruguai em 2016; em 2015 obteve o título de Mestre Nacional pela Confederação Brasileira de Xadrez (CBX), consagrou-se campeão cearense absoluto em 2017 e em 2018, a Federação Internacional de Xadrez (FIDE) reconheceu seu talento, onde obteve o título de Mestre Internacional.

Prestigie esse evento GRATUITO, AMANHÃ, às 19:30h na sede do Clube Vitoriense de Xadrez, localizado no Teatro Silogeu Professor José Aragão., no bairro da Matriz. Viva o xadrez vitoriense!

A “Corrida do Vapor” homenageou os 60 anos do Grupo JB.

A 6ª edição da corrida de rua promovida pelo grupo “Vapor da Vitória” ocorreu na manhã do último domingo (20). O ponto de concentração, largada e chegada dos atletas foi o Pátio da Matriz – Praça Dom Luiz de Brito.

Com um bom número de atletas, grupos e assessorias de corrida o evento congregou corredores da Vitória de outras cidades. Destaque para a Assessoria Esportiva Jaqueline Alves,  pela 2ª maior equipe e também por haver  conquistado, através dos seus atletas, 14 troféus para a “Capital do Forró”  –  Caruaru.

No item homenagem, o evento prestou um justo tributo ao Grupo JB, pela passagem dos seus 60 anos de atuação e também pela importante e contínua contribuição às diversas práticas esportivas da nossa região. Veja o vídeo.

Na ocasião, registramos o espaço dedicado à equipe da Farmácia Roval,  que se configura, em nossa cidade,  numa  importante parceira dos eventos de corrida de rua.

O evento – 6ª Corrida do Vapor da Vitória – teve inicio às 6h e, após o aquecimento dos atletas,  a largada ocorreu às 7h. Ao final, já com a medalha no peito, os atletas tiveram a oportunidade de participara da cerimonia de premiação,  num clima de muita música, descontração e comes e bebes. Parabéns aos organizadores do evento!!!